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Roger Woolger - é reconhecido como um dos terapeuta em destaque no que diz respeito a Terapia de Vidas Passadas. Ele conversou com a revista "Kindred Spirit" sobre seu trabalho, o qual tem como objetivo curar as feridas físicas e psicológicas que estão guardadas no corpo físico e sutil.
Kindred Spirit : Como você ajuda o paciente ou cliente a entrar em contato
com uma experiência de vida passada ?
Roger Woolger : Eu sempre começo por
onde a situação presente está e o que fez com que o paciente buscasse a terapia,
eu não faço Terapia de Vidas Passadas com pessoas que estão apenas curiosas. Eu
sou essencialmente um terapeuta treinado em Psicologia Junguiana e interessado,
onde necessário ir mais profundamente no inconsciente buscando a cura. Então o
paciente me fala da sua vida atual - talvez seja algo sobre o seu casamento, ou
sua situação financeira, pode ser ainda um problema sexual, algo sobre sua
atividade profissional. Depois de focar em um dos assuntos, eu induzo a
regressão, levo o paciente a voltar para algum lugar em uma vida passada quando
o problema começou e então procuro pistas quando eles estão conversando e
aliviando a experiência.
Um típico caso foi de um homem de negócios que
ficava bastante nervoso toda vez que ele tinha que fazer uma apresentação para
seus colegas ou qualquer outro público. Eu pedi que fechasse seus olhos e
lembrasse: "volte para outra semana quando você estava conversando com seus
colegas, o que está acontecendo ?" "Bem, estou muito nervoso, as palmas das
minhas mãos estão molhadas, eles estão olhando para mim, eles estão esperando
que eu faça alguma coisa e eu não tenho muita certeza se farei a coisa certa."
"Okay, fique com este sentimento de estar nervoso, este medo e siga isto.
Somente repita a frase - Eles estão olhando para mim e eu não vou conseguir
fazer o certo." "Para onde isto te leva ?" Talvez o leve de volta para muito
cedo na sua infância, talvez volte para a escola de pé em frente a classe. "
Deixe acontecer, veja se isto te leva a uma vida passada. As vezes acontece uma
cena da infância, mas geralmente não a estória toda. Então continuamos voltando
para trás, que significa ir mais fundo na psique. De repente ele vai falar, "
estou em uma rua de pedra e minhas mãos estão amarradas para trás e eles estão
olhando para mim !"
Nós mudamos de uma situação de ansiedade presente para
uma situação de ansiedade perdida ou enterrada, ou que veio de um outro nível do
inconsciente. Nós não usamos hipnose, não é necessário. A transe ocorre, porque
a situação é muito carregada, mas trabalhamos essencialmente com a energia do
problema, não contra a ele. Nós não tentamos aliviar as pessoas - até onde
entendo e é a minha preocupação isto é um total desperdício de tempo.
Trabalhamos com psicodrama, nós dramatizamos :
" Eles estão olhando para
mim."
" O que você sente ?"
" Estou aterrorizado, estou
aterrorizado."
" Você está aterrorizado com o quê ?"
" Eles estão me
arrastando para este lugar."
" O que eles vão fazer com você ?"
" Eles vão
me pendurar."
Então nós temos aqui uma execução pública. Isso pode levar de 3
a 5 minutos, se você está concentrado no evento certo. Outras vezes pode durar
muito mais, se o assunto e a situação é mais complexa. Mais cedo ou mais tarde,
por livre associação de uma situação presente, voltamos para uma vida passada.
Com uma forte sugestão e ouvindo, desenvolvemos uma capacidade de ouvir e
reconhecer frases típicas que não casam realmente com situações da vida
presente, por exemplo alguém no workshop esta semana disse que lembrava um
fragmento de vida passada e no almoço continuou falando que estava totalmente
dilacerado pela experiência. Aí ele pegou-se usando uma metáfora : "eu fui
dilacerado", isto foi o suficiente para que na próxima sessão ele regredisse
para quando ele foi literalmente dilacerado. Conseqüentemente, as metáforas que
usamos são a ponta do iceberg e quando você vai fundo a ponta do iceberg se
transforma em estórias reais do passado.
É sempre uma memória traumática ?
Em Terapia de Vidas Passadas, é. Se você
estivesse fazendo regressão apenas por diversão no intuito de descobrir o que
você foi em uma vida passada, iríamos ter um monte de plebeus, camponeses,
comerciantes e aventureiros chatos no lugar de sacerdotes egípcios, o que muitos
pessoas prefeririam ser. Mas em terapia estamos buscando o assunto o qual
espelha o problema. É essencial uma terapia centrada no trauma e o modelo
original foi conhecido a trinta anos atrás como Terapia de Choque. As pessoas
escondem seus traumas, mas elas passam a ser extremamente sensíveis a barulhos,
ou sirenes, ou aviões, porque o inconsciente continua congelado com o velho
trauma de "Eu vou ser bombardeado, eu vou ser morto, eu vou ser queimado". O
problema mais comum que encontramos, após violência física é a perda do amado/a
em guerras ou cataclismos. Existem tantas tragédias na história humana, famílias
sendo separadas devido a escravidão, invasão e catástrofes. Essas são as
estórias, são tragédias que deixam marcas na alma, no corpo sutil, não importa o
que representa a passagem de uma vida para a outra - temos várias teorias. É a
marca da tragédia que deixa você com o karma. (Karma pode ser traduzido como
sobra ou drama inacabado.) Existe a interpretação moral e a psicológica -
padrões energéticos que ficam presos a psique e reprints em vidas
subsequentes.
Se alguém esteve conectado com um incidente traumático em uma vida passada
que está conectado com a vida presente, acontece uma cura instantânea a partir
do momento que ocorre a conecção, ou é necessário processar algum trabalho
?
Checamos em vários níveis da estória proporcionando alívio e encontrando
onde as coisas permanecem guardadas. No nosso método, que deriva muito do
psicodrama como também de trabalhos corporais - a escola Reichiana, Bionergética
e Co-energética - nós temos percebido que ( e isto encaixa totalmente com a
Teoria de Yoga da transmissão de cicatrizes ) muito dos traumas físicos estão
refletidos em dores no corpo. Se você apanhou de forma severa você provavelmente
está segurando tensão na suas costas; as pessoas com dores no pescoço foram
enforcadas e por aí vai. Então quando processamos isso, o primeiro estágio é
viver a experiência exatamente como aconteceu, sem mudar nada. Aí podemos
observar o trauma e as reações, como nos ombros, o pescoço deve estar bastante
tenso. Se uma mulher foi estuprada, suas pernas vão ficar bem fechadas,
retraindo a pélvis. Ela talvez tenha morrido estuprada e o padrão ficou
congelado no corpo. Então nós aliviamos este padrão, tentamos trazer consciência
da existência do padrão até a morte. É por isso que é extremamente importante na
nossa metodologia aliviar a morte conscientemente, apesar de ser uma experiência
terrível, somente sabendo exatamente o que aconteceu você pode deixar que o
padrão se vá.
Shamanismo e outras técnicas curam a energia do corpo sem existir
consciência.
Sim, e nem sempre o padrão se vai, as vezes acontece quando o
shamam é bastante poderoso. Para curar completamente você precisa curar o corpo
etérico, aquele que governa todos os chakras e os meridianos, onde o trauma está
guardado. Se trabalhamos com foto Kirliana poderá se ver áreas onde existem
energias bloqueadas. Um curador realmente poderoso ou um shamam pode limpar
todas essas energias bloqueadas sem nenhum tipo de sugestão verbais ou processo
de conscientização. Mas não estamos ensinando pessoas a curar-se.
Essencialmente, nós estamos ensinando-as a deixar o padrão ir, revertendo-o
através de uma conscientização e de um despertar, isso eu peguei emprestado da
Meditação Budista e do princípio Homeopático que quer dizer que é necessário ter
um pouco da doença para que se possa cura-la. Então aliviando o padrão trazemos
a energia para a superfície. Onde o corpo está congelado, ou existe um bloqueio,
a gente simplesmente empurra para que descongele - para explodir o bloqueio,
como no caso da mulher que foi estuprada e congelou, quando estamos processando:
"você percebe que a sua pélvis está bloqueada, percebe que suas pernas estão
completamente amarradas, percebe também que você não quer sentir isso. Se você
pudesse ter, como se... se você pudesse aliviar isso, o que você faria ?" "Eu
iria chutar ele. Sai de cima de mim." Então a raiva é posta para fora e o corpo
começa a se mexer e a energia também começa a mover.
É o princípio que
encontramos no Shamanismo Havaiano, Huna - que é a energia mais baixa - chamamos
de corpo etérico - que precisa ser reeducado. Ele não sabe que o trauma está
acabado, isto precisa de uma alta consciência para reprogramar ele. Você reeduca
a parte do corpo que está fechada nesta velha batalha. Essencialmente você está
dizendo que está acabado, está terminado, está seguro agora. Você pode deixar
ir.
Você vê como importante levar alguém a passar pelo processo da morte. Isso
leva-o a ver a morte como uma energia benevolente, uma cura ?
Primariamente
ela ensina as pessoas que elas podem deixar ir e que uma dissociação positiva da
dor pode acontecer. Mais, a maioria das pessoas que fizeram um determinado
número de sessões com um bom guia teve experiências exatamente da mesma forma
como aconteceram experiências próximas da morte. Eles vão para o alto, dentro de
um mundo iluminado perto da luz; eles passam também através de uma revisão
espontânea e guiada da vida, durante a qual experimenta-se um grande alívio e
insights. Admitimos muito mais agora que a atitude do nosso paciente muda
durante esse trabalho. Uma importante parte do trabalho, quando induzimos o
alívio do corpo é feito no bardo, ( usando o termo Tibetano) ou mundo
espiritual. Nós aprendemos uma enorme quantidade sobre trabalhos com espíritos,
nossos ancestrais e as pessoas que nós estamos envolvidos. Muito frequentemente
eles vão estar presos a nós e em volta de nós; e eles podem ser libertados e
aliviados em uma perspectiva superior. Ou pode ser simplesmente comunidades de
espíritos que uma pessoa esteve envolvida no passado e não deixa ir. Um soldado,
um líder está sempre carregando todo o batalhão em volta dele porque ele levou
seus homens para uma batalha onde eles foram massacrados e agora ele se sente
culpado, repetindo que foi tudo sua culpa. Seus homens estão em volta dele no
mundo espiritual. Ele precisa olhar para eles. Existe uma cena igual a essa no
filme Sonhos de Kurosawa, onde o general tem que falar para a sua tropa : " Me
desculpem, eu dei a vocês uma ordem errada, peço desculpas, vocês todos foram
mortos". Aí os espíritos olham para ele e falam : "Nós o perdoamos, nós não nos
importamos, nós estávamos só esperando sermos dispensados". E aí a pessoa sai da
sessão dizendo : "Uau, me sinto muito mais leve". Esses são alguns exemplos
simples, e as vezes estão profundamente encravados no campo energético. Temos
encontrado mais e mais a correlação entre o alívio de uma vida passada e o
alívio dos espíritos, eles vão mão a mão. É aí que está a grande coincidência
com o Shamanismo.
Você fala do corpo sutil ou corpo energético e existe também a idéia de que a
memória está guardada no subconsciente. Existe uma distinção ?
William James
disse que a grande descoberta do século 20 foi a mente inconsciente. Eu acredito
que a grande descoberta do século 21 vai ser o corpo sutil. Acredito que toda a
nossa linguagem está mudando. Quando falo à respeito da memória, do passado e
viagem, é um tipo de estrutura linear. Com o inconsciente, nós temos um modelo
de ir profundamente e continuar, temos as nossas metáforas para tratar do
assunto. Mas quando trabalhamos com o modelo do corpo sutil, ele nos fala onde
está a memória corporal, capacitando você para que uma ponte seja construída
entre mente e corpo, o que é tão chamado de brecha que temos e vemos que existem
diferente níveis de despertar no corpo sutil. Então nós vamos falar de corpo
etérico para uma ferida física, aí perguntamos o que está emperrado no corpo
emocional.
"Onde você sente sua depressão ?"
"Eu sinto no meu
peito"
"Onde sente o enjôo ?"
"No meu estômago"
Isso é emocional mas
está associado com partes do corpo. Isto significa que nosso trabalho é sempre
holístico, nós sempre nos referimos ao corpo, ao passo que em psicanálise você
pode sentar por anos, falando sobre todas essas coisas, mas nunca
experimentado-as completamente. O corpo mental talvez tenha que ser limpo, mas
tradicionalmente psicanálise não relata o mental para o corpo físico, todavia a
pessoa fala coisas como "eu tenho que respirar, eu tinha que ter ficado quieto,
não é seguro falar". O programa mental está ainda reprimindo indiretamente os
sentimentos e o corpo.
Nós conversamos sobre exemplos onde as pessoas poderiam estar em um estado de
transferência ilusória, tendo neste estado memórias de muitas fantasias. Existem
transferências no seu próprio pensamento com relação a isto ?
Nós tendemos a
preencher os buracos porque temos uma idéia de como uma estória se parece e como
é a seqüência. Mas se você realmente observa a memória na mente - e a forma mais
fácil de fazer isto acredito ser a forma Budista, somente sentando, assistindo e
estando com ela sem preconceitos - você vai perceber que nós pulamos no tempo.
Existe muita, muita pouca seqüência linear em uma mente com um livre fluir.
Então novelistas, escritores de scripts, historiadores, repórteres de jornais
estão sempre impondo condução linear para os eventos. Utilizamos uma estrutura
totalmente artificial para elaboramos perguntas e relatórios. A mente não
funciona dessa forma. Por isso usamos um artifício tipo : contando uma estória
de vida passada.
Quando comecei esse trabalho e quando ensino a iniciantes,
permito que utilizem a estrutura linear - "veja que eventos você passou em sua
vida". É uma estrutura útil : nós todos sabemos como é uma biografia, existe um
começo, um meio e um fim, é uma série de cabides úteis para pendurar coisas, mas
se você ficar com a energia do complexo ( que eu chamo de samskara no livro, vem
de uma idéia hindu ) ela vai saltar por todos os lugares. Você vai sair de um
estado de tristeza e sem esperança, como um homem velho que perdeu sua esposa e
de repente vai se lembrar quando era uma criança e seu pai morreu e também vai
aparecer um flash de quando sua avó morreu nesta vida. Você vai da infância de
uma vida passada para a infância da vida atual através de uma corrente de
associações, o que não tem nada a ver com uma estrutura linear. Depois, quando
você fala "me conte a estória toda", o consciente começa a colocar em ordem a
seqüência porque é como estamos acostumados a fazer. Mas de fato, muito desse
material é espontâneo. Eu não posso ensinar as pessoas a fazer dessa forma para
começar, mas depois de um tempo você aprende a fazer malabarismo e imaginar o
processo de uma forma multidimensional que você pode ir para outros níveis. Mas
geralmente, quando estamos em uma cena real prefiro ficar com a cena do que me
preocupar com a estória como um todo. Ficar com a cena, colocá-la em câmara
lenta e assistir as reações. Aí conseguimos um tipo de realismo psicológico e
não conseguimos muita coisa bordada porque estamos no agora da vida passada, o
que é um agora muito real. É o 'quando' que queremos, "e aí o que fez quando
deixou seu vilarejo para ganhar sua fortuna..." conseguimos uma vasta
generalização, onde as florações tomam seu lugar ou brancos, ou mesmo pedaços
maçantes quando estamos fora do ar. Metade dos livros que se lêem sobre vidas
passadas são estórias interessantes.
Você deu alguns exemplos de pessoas que estavam tendo problemas de saúde
curados. Existem outros exemplos que você poderia nos dar ?
Um, que acontece
frequentemente, é a asma. É um exemplo onde aprendemos muito como nos momentos
finais antes da morte, a nossa atitude mental interfere na função corporal e
instaura uma sindrome disfuncional. O que acredito a asma é - respiração
disfuncional baseada no terror. Asmáticos estão com muito medo de entrarem em
choque. A evidência é que eles não vão, mas se sentem como se. É muito
importante esta informação psicológica : "eu estou com tanto medo que vou entrar
em choque até a morte". Eu tive muito poucos pacientes asmáticos que veio pedir
para fazer terapia; geralmente eles estão tão aterrorizados que eles preferem
algo que alivie os sintomas. Mas ocasionalmente alguém aparece no workshop e não
sabe que trabalhamos com o corpo e eles encontram-se em estórias em trincheiras
- gás de mostarda ou campos de concentração - cianeto ou em uma fogueira ou até
mesmo preso em um prédio em chamas - asfixia por fumaça. Entrando neste cenário
onde esqueceram tudo sobre sua asma, de repente eles começam a respirar de forma
diferente, com um ruído diferente. Nós não brincamos o jogo de me dê minha
bombinha ou o que envolve este medo presente, nós fazemos com que eles fiquem
com a estória, já consegui fazer isso diversas vezes dizendo : "o que você está
pensando quando você ouve o som do gás entrando na câmara ?" Este é um cenário
horroroso mas já fiz isso 8 ou 9 vezes até agora e acontece sempre da mesma
forma com o mesmo pensamento : "este gás vai me matar, estou em choque, eu não
posso respirar isso". Então a pessoa vai se agachando e dizendo "está se
aproximando". Estão quase prendendo a respiração, com uma nuvem de gás sobre ele
e sem puder mais segurar, ele entra em completo acesso de choque. Se eu puder
fazer com ele vá até o ponto onde atravesse o choque, acontece um grande alívio
de toda a energia presa no seu peito. Ele tosse e balbucia e então, como em
todos os cenários ele vai até a morte e - caem pesadamente,
"Eu não estou
mais lá"
"Onde você está ?"
"Estou em cima, posso ver aqueles
corpos"
"Come está sua respiração ?"
"Posso respirar agora.'
Está
acabado. Ele passou por tudo. O que o corpo está refletindo é o medo de entrar
em choque, mas isso não está relacionado a essa vida. Infelizmente,
transformamos asma em uma entidade amedrontada com ela mesma, com isso a pessoa
tem medo da sua própria doença. Mas eu colocaria de forma inversa, é a doença do
medo, a doença crescendo do medo.
Mas o sucesso tem sido total ?
Sim, nós temos algumas curas
impressionantes. Isso nos leva ao tipo de atitude que temos no maravilhoso livro
alemão : "A força curadora da doença ( o autor era também um terapeuta de vidas
passadas ) onde toda a doença física é uma tentativa do corpo de nos dizer que
tipo de conflito emocional profundo não está sendo admitido pela consciência.
Acredito que a medicina na sua forma alternativa está indo hoje - medicina
vibracional - para uma forma futura. Existem formas diferentes onde podemos
aliviar e começar a descongelar esses resíduos no campo energético. Nós já
estamos percebendo nos workshops quando usamos essências e é claro trabalhando
com os meridianos, acumputura, acumpressão, todas as terapias baseadas no corpo.
As pessoas estão livres para trabalhar com assuntos emocionais, porque elas
trabalham. Pelo menos para começar com isso, a nível etérico, elas vão ter
ressonância no nível emocional e mental. E um nível alimenta o outro. Treinamos
pessoas que trabalham com o corpo, o que fazer se de repente o cliente deles
está de volta em uma batalha em algum lugar. Acredito que os curadores do futuro
vão estar familiarizados com métodos multidisciplinares, trabalhando com energia
e imagens. A ponte para mim é sempre a imagem; a imagem carrega a energia e a
energia estimula o movimento da imagem. Quando você pode mover a imagem, você
pode mover a energia muito mais rápido.
MAIS INFORMAÇÕES
· Roger Woolger nasceu na Inglaterra
· Analista
Junguiano, Terapeuta de Vidas Passadas e criador da Terapia de Regressão
Integral. É o autor de um dos livros definitivos na área "As várias vidas da
alma' ( Thorsons 1987 ). Ele mora perto de Washington, DC.