O Livro dos Anjos (c. 1274-1283)
Ramon Llull (1232-1316)
Tradução: Eliane Ventorim (GPM I) e Prof. Dr. Ricardo da Costa (UFES)
Revisão: Prof. Esteve Jaulent (Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio)

 
Ramon Llull entrega a Árvore Angelical ao Anjo. In: Munich, Bayerische Staatstbibliothek, clm (codex latinus monacensis), século XV, 10498, fol. 92r.

Sumário
Do Prólogo
Começa a Primeira Parte, onde se prova a existência dos Anjos
I. Da Bondade
II. Da Grandeza
III. Do Poder
IV. Da Sabedoria
V. Do Amor
VI. Da Justiça
VII. Da Perfeição
VIII. Da Bondade

Da Segunda Parte
I. Da Essência
I.1. Da Inteligência
I.2. Da Vontade
I.3. Da Conveniência

II. Do Ente Angelical
II.1. Do Nome
II.2. Da Forma
II.3. Da Matéria

III. Da Substância
III.1. Da Virtude
III.2. Das Potências
III.3. Dos Atos

IV. Das Propriedades dos Anjos
IV.1. Da Bondade
IV.2. Da Grandeza
IV.3. Do Poder
IV.4. Da Sabedoria
IV.5. Do Amor
IV.6. Da Justiça
IV.7. Da Perfeição

V. Das Condições dos Anjos
V.1. Da Imortalidade
V.2. Do Lugar
V.3. Dos Tempos
V.4. Do Movimento

Da Terceira Parte, da fruição que os Anjos fazem em Nosso Senhor Deus
I. Da Bondade
II. Da Grandeza
III. Do Poder
IV. Da Sabedoria
V. Do Amor
VI. Da Justiça
VII. Da Perfeição

Da Quarta Parte, que é da locução dos Anjos
I. Da locução que os Anjos têm consigo
II. Da locução que os Anjos têm uns com os outros
II.1. Das palavras que os Anjos benignos têm uns com os outros
II.2. Das palavras que os Anjos benignos têm com os malignos
II.3. Das palavras que os Demônios têm com os outros

III. Das palavras que os Anjos têm com os homens
III.1. Das palavras que os Anjos têm com os homens justos
III.2. Das palavras que os Anjos têm com os homens injustos
III.3. Das palavras que os Demônios têm com os homens justos
III.4. Das palavras que os Demônios têm com os homens injustos

Da Quinta Parte, da Glória dos Anjos
I. Da Glória que os Anjos conhecem e amam em Deus
II. Da Glória que os Anjos têm em Si mesmos

Da Sexta Parte, da pena dos Demônios
I. Da pena que os Demônios têm pela Primeira Intenção
II. Da pena que os Demônios têm de sustentar pela Segunda Intenção