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O futuro não pode ser previsto, mas os futuros podem ser inventados. - Dennis Gabor
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A Cintura Principal de Asteróides
(Órbitas desenhadas
aproximadamente à escala)
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"Sol" . . .
"Marte" . . . "Cintura de Asteróides" . . .
"Júpiter"
--------------------------------
"Minutos Luz" . . . . "Unidades
Astronómicas"
--------------------------------
Os asteróides são feitos de material deixado desde a formação do sistema solar. Uma teoria sugere que são os restos de um planeta que foi destruído numa colisão massiva ocorrido há muito tempo. Mais provavelmente, os asteróides são matéria que nunca se uniu para formar um planeta. De facto, se se juntasse a massa total estimada de todos os asteróides num único objecto, esse objecto teria menos de 1,500 quilómetros (932 milhas) de diâmetro -- menos de metade do diâmetro da nossa Lua.
Muito do nosso conhecimento àcerca dos asteróides vem do exame das rochas e dos fragmentos do espaço que caem na superfície da Terra. Os asteróides que estão numa rota de colisão com a Terra são chamados meteoróides. Quando um meteoróide atinge a nossa atmosfera em alta velocidade, a fricção provoca a incineração desta porção de matéria espacial, provocando um raio de luz conhecido por meteoro. Se um meteoróide não arde completamente, o que resta atinge a superfície da Terra e é chamado um meteorito.
De todos os meteoritos examinados, 92.8 porcento são compostos de silicato (pedra), e 5.7 porcento são compostos por ferro e níquel; o restante é uma mistura dos três materiais. Meteoritos de pedra são os mais difíceis de identificar porque parecem-se muito com rochas terrestres.
Por os meteoritos serem matéria do início do sistema solar, os cientistas estão interessados na sua composição. As sondas espaciais que passaram pela cintura de asteróides descobriram que a cintura está bastante vazia e que os asteróides estão separados de grandes distâncias. Antes de 1991, a única informação obtida dos asteróides era de observações terrestres. Em Outubro de 1991, o asteróide 951 Gaspra foi visitado pela sonda Galileo e tornou-se no primeiro asteróide a ter fotos em alta resolução. Em Agosto de 1993 Galileo aproximou-se do asteróide 243 Ida. Este foi o segundo asteróide a ser visitado por sondas espaciais. Tanto Gaspra como Ida estão classificados como asteróides do tipo S compostos por silicatos ricos em metais.
Em 27 de Junho de 1997 a sonda NEAR aproximou-se do asteróide 253 Mathilde. Este encontro deu aos cientistas a primeira vista em close-up de um asteróide do tipo C rico em carbono. Esta visita foi única porque NEAR não estava preparada para encontros em voo. NEAR é uma sonda destinada ao asteróide Eros em Janeiro de 1999.
Os astrónomos estudaram um número de asteróides por observações de Terra. Alguns asteróides notáveis são Toutatis, Castalia, Geographos e Vesta. Os astrónomos estudaram Toutatis, Geographos e Castalia usando observações de radar de Terra durante as maiores aproximações ao nosso planeta. Vesta foi observado pelo Telescópio Espacial Hubble.
Resumo dos Asteróides |
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Num. | Nome | Raio (km) | Distância* (10^6km) | Albedo | Descobridor | Data |
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1 | Ceres | 457 | 413.9 | 0.10 | G. Piazzi | 1801 |
511 | Davida | 168 | 475.4 | 0.05 | R. Dugan | 1903 |
15 | Eunomia | 136 | 395.5 | 0.19 | De Gasparis | 1851 |
52 | Europa | 156 | 463.3 | 0.06 | Goldschmidt | 1858 |
951 | Gaspra | 17x10 | 205.0 | 0.20 | Neujmin | 1916 |
10 | Hygiea | 215 | 470.3 | 0.08 | De Gasparis | 1849 |
243 | Ida | 58x23 | 270.0 | ? | J. Palisa | 29 Set 1884 |
704 | Interamnia | 167 | 458.1 | 0.06 | V. Cerulli | 1910 |
2 | Pallas | 261 | 414.5 | 0.14 | H. Olbers | 1802 |
16 | Psyche | 132 | 437.1 | 0.10 | De Gasparis | 1852 |
87 | Sylvia | 136 | 521.5 | 0.04 | N. Pogson | 1866 |
4 | Vesta | 262.5 | 353.4 | 0.38 | H. Olbers | 1807 |
* Distância média ao Sol.
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Copyright © 1997-2000 por Calvin J. Hamilton. Todos os direitos reservados. Privacy Statement. Traduzido para português por Fernando Dias e Paulo Centieiro, e-mail: fcd@hawastsoc.org.