antarctida5.jpg (13578 bytes) OVNIS NA ANTÁRCTIDA

 

XII -

 

Em 1998 investigadores que trabalhavam no continente Antártico começaram a adoecer apresentando sintomas de crises hepáticas tornando-se, simultaneamente violentos . Segundo os médicos que com eles coabitavam, foi-lhes diagnosticado "stress do isolamento".

Em 1999, vários dos ocupantes da base  Amundsen-Scott, adoeceram em simultâneo, com dores no peito e no abdómen. Entre eles o médico, Jerry  Nielsen, de 47 anos. Com o agravar da situação 2 aviões de transporte LC-130 partiram em Outubro, do Hawai em direcção a McMrudo Station, e daí para a Amundsen-Scott Station, para recolher os pacientes.

 

Hercules LC-130 

  

Assim que chegou aos Estados Unidos, foi diagnosticado ao Dr. Jerry Nielsen  um tumor no peito. O Dr. Nielsen foi substituído na Antartida pelo Dr. Robert Tompson.

No ano de 2000, novamente  foi necessário retirar da Antartica várias pessoas que apresentavam sintomas estranhos. Entre eles encontrava-se o único médico entre 50 pessoas da Amundsen-Scott Station, o Dr. Robert Tompson, sendo este substituído pelo físico sueco Dr. Ronald Shemenski, um "veterano da Antártida" que já lá tinha estado nos anos 1992/1993 e 1995/1996.   

Em Abril de 2001, foi necessário  proceder à evacuação urgente de vários técnicos e cientistas que trabalhavam naquele continente; entre eles, o Dr. Ronald Shemenskique,  que apresentava sintomas de insuficiência pancreática aguda. A evacuação  envolveu aviões da forças aéras da Nova Zelândia, Canadá, Austrália e Estados Unidos, hospitais e pessoal médico daqueles países e do Chile. 

A missão de resgate foi extremamente delicada e de alto risco, porque era preciso, utilizar aeronaves (Hercules LC-130  e  De Havilland Twin Otter) e pessoal que suportassem o inverno Antártico com temperaturas de -70 C  (suficiente para congelar o combustível dos aviões),  ventos constantes ( 130 a 150 Km/h) e a completa escuridão polar.

 

De Havilland Twin Otter 

Alguns dias antes desta evacuação, (em 12 de Janeiro de 2001)  um satélite norte-americano que fotografava o continente Antártico obteve imagens estranhas de uma anomalia no Lago Vostok : tratava-se de fotos de forte fluxo electromagnético, com várias centenas de quilómetros ...  

 


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