REVELAÇÕES
DO SÉCULO XX
As Sociedades Secretas
E SEU PODER NO SÉCULO XX
Um fio condutor através do
emaranhado das lojas,
das altas finanças e da política.
Comissão Trilateral, Bilderberger,
CFR e ONU.
JAN VAN HELSIG
1998
EWERTVERLAG
Caro
leitor, bom dia,
A vida de um editor é apaixonante.
Ele nunca está ao abrigo das surpresas. Recebi, no
outono de 1993, um telefonema de um
moço que não queria dizer-me seu nome. Ele acabara de redigir
um livro que iria ter o efeito de
uma bomba. Estava procurando um editor, mas desejava manter o
anonimato. Concordei com ele e
pedi-lhe que me enviasse seu manuscrito. Alguns dias depois, recebi
pelo correio um disquete acompanhado
de uma soma em dinheiro. Não havia nome do expedidor. Havia
também uma carta, a qual podereis
ler nas páginas que se seguem. Imprimi logo o texto; li-o com grande
interesse e muito rapidamente.
Quando terminei a leitura, estava abalado. Eu estava, portanto, a par
das maquinações tramadas em alguns
círculos da nossa sociedade.
Evidentemente, não me foi possível
verificar a exatidão do que estava escrito nesse livro, mas
se somente uma parte corresponder à
verdade, posso compreeender por que existe tanta miséria em
nosso planeta, por que a maior parte
dos seres humanos vive em extrema pobreza; compreendo também
por que a riqueza global e todo o
poder de nossa terra se encontra nas mãos de algumas pessoas sem
escrúpulos.
Ninguém poderá ignorar este livro!
Cordialmente
K.D.Ewert-Gamalo Tiozon
Caro Senhor Ewert
Há mais ou menos um ano, um amigo
fez-me conhecer vossa revista Resolut. Fiquei surpreso
por encontrar nela a publicação de
numerosas críticas livres, críticas com referência a domínios bem
diferentes. Fiquei impressionado por
vossa coragem, e é preciso ter muita para oferecer tão livremente
esses livros assim como também vosso
“projeto de energia livre”.
Se é que compreendi bem, ao ler
vossa revista Resolut, é-vos possível publicar as obras de
principiantes, com a condição de que
essas obras sejam convincentes e seu autor participe do
financiamento. Envio-vos, portanto,
com este disquete, meu manuscrito que tem como título: As
Sociedades Secretas e Seu Poder no
Século XX.
Ireis certamente perguntar-vos como
obtive todas essas informações. A bem dizer, foi
procurando outra coisa que me
deparei com o tema: “lojas secretas e políticas”. Deveis saber que toda
matéria, desde o microcosmo até o
macrocosmo, é mantida tal como é graças a forças eletromagnéticas.
Se encontrarmos o meio de intervir
na ação dessas forças eletromagnéticas e de modificá-las,
pode-se, por um lado, agir sobre a
matéria e, por outro lado, sobre o tempo. Existem duas formas de
chegar a isso: com ou sem máquinas.
Tratam-se de discos voadores antigravitacionais, denominados
comumente “ovnis”, que podem
manobrar independentemente de nosso campo magnético terrestre,
graças ao campo magnético que eles
geram (antigravitação) e aos módulos espaço-tempo. Outras
máquinas que fazem ligação com esses
campos eletromagnéticos e podem transformá-los em energia
utilizável são conhecidas (Ver
literatura complementar, p. 477) com o nome de “máquinas de energia
livre” (por exemplo os conversores
de taquions, os motores espaço-quanta).
Homens que podem modificar a matéria
por uma rotação consciente de seu próprio campo
magnético ou merkabah são
conhecidos como “avatares” (o mais conhecido no mundo ocidental foi
Yeshua ben Joseph,
ou Jesus, que foi um mestre entre eles). Eles têm a possibilidade de
criar
diretamente a partir do éter
(materialização), de transformar a matéria, por exemplo: mudar água em
vinho ou chumbo em ouro (alquimia),
anular a gravidade, planar ou andar sobre a água (levitação),
deslocar-se sem perda de tempo de um
país para outro (teleportação), curar espontaneamente,
modificando a estrutura celular,
etc...
Tive o privilégio de receber uma
educação espiritual; pude portanto, já muito cedo, programar
com uma finalidade precisameu
inconsciente, viver em concordância com as leis cósmicas e desenvolver
a clarividência. E, segundo a lei de
ressonância, comecei a atrair para mim pessoas que possuíam a
mesma tendência que a minha. Tenho
26 anos, percorri os cinco continentes e, em quase cada país,
pude ver as máquinas descritas acima
e encontrar avatares. Na Nova Zelândia, para só falar desse país,
conheci muitas pessoas que lá se
refugiaram: elas começaram a ter sérios problemas com os lobbies
da energia nuclear, do petróleo e da
eletricidade na Europa, pois tinham fabricado dispositivos de energia
livre ou discos voadores
antigravitacionais. Comecei então a perguntar-me por que nós não sabemos
nada dessas tecnologias e por que a
Igreja, quando se fala de avatares, logo pronuncia o nome de
milagre. Por que a Igreja fez de
Jesus e de Buda filhos de Deus, enquanto o que eles fizeram foi apenas
utilizar leis muito claras, ao
alcance de qualquer um nesse planeta?
Foi
assim que descobri aos poucos por quais razões essas
coisas não são divulgadas, ou que
aqueles que nisso estão
implicadosfazem com que esses assuntos jamais apareçam na mídia, ou que
sejam lançados no ridículo, não
hesitando em suprimir vidas humanas, para impedir qualquer publicação
a esse respeito.
Somente muito tarde cheguei a
conclusão de que essas coisas deveriam ser levadas muito a
sério. Um de meus amigos,
arrendatário na ilha do sul da Nova Zelândia, descobriu um terreno militar
onde a força aérea amaricana testava
discos voadores. Ele foi encontrado assassinado com outra
testemunha ocular, junto a uma
falésia, cinco horas depois de ter compartilhado sua descoberta. Quanto
a mim, encontrei membros da CIA,
da IN (Inteligência Naval) e do BND (Serviço Federal de
Informações)
que estavam e ainda estão implicados
em tais projetos. Muitos dentre eles não querem mais colaborar
com esse jogo assassino, mas não têm
coragem de abandoná-lo, pois temem por suas vidas e
certamente com razão.
Reuni neste livro informações
semelhantes e outras de natureza completamente “secreta”, com
as quais me “deparei” no decorrer
das minhas pesquisas. Tudo isto está embaralhado numa rede de
sociedades secretas, de religião, de
altas finanças e de política. Quanto a mim, sinto-me freqüentemente
dividido: ou tenho a impressão de
ser vítima de uma impotência horrível, que compartilho com aqueles
da minha idade e faz com que entre
nós muitos jovens se refugiem no ambiente do no future (sem
futuro), ou alimento o desafio que
me impulsiona a afrontar essa loucura. Encontro auxílio nas leis
espirituais e nos meios de
desenvolvimento pessoal que nos são propostos e são muito eficazes, sempre
esforçando-me para manter um
espírito novo, sincero e sem preconceitos. É incumbido a nós, editor e
autor, despertar outros. Certamente,
só a nova geração atual desta humanidade, que se extraviou há
muito tempo, poderá trazer uma
transformação ao nosso planeta terra tão maltratado.
Recebi muitas vezes graves
advertências para que não me apresentasse pessoalmente neste
livro, no qual me oponho aos poderes
estabelecidos; envio-vos, pois, meu manuscrito, sem o endereço
do expedidor, na esperança de que
seu conteúdo possa convencer-vos e de que possais publicá-lo sob
meu pseudônimo. Nessas condições,
estarei pronto para renunciar a qualquer retribuição.
A esse livro desejo brilho e
sucesso, e que ele esteja sob os auspícios abençoados das forças
espirituais positivas! Envio-vos,
Sr. Ewert, meus agradecimentos. Receba forças e proteção pela vossa
tarefa, que está a serviço da
verdade.
Jan van Helsing
Índice
Prefácio ..............................................................................
15
Introdução
........................................................................... 26
1 Existem tantas e tantas Lojas
.............................................. 38
2 Os Sábios de Sião
............................................................... 53
3 A Franco-maçonaria na Inglaterra
....................................... 56
4 A família Rothschid
............................................................. 58
5 Os Protocolos dos sábios do Sião
........................................ 61
6 A Estrita Observância
........................................................... 69
7 Os Iluminados da Baviera de Adam
Weishaupt ................... 71
8 A batalha de Waterloo
......................................................... 81
9 Os franco-maçons na América
............................................ 83
10 Karl Marx
........................................................................... 89
11 Um plano para um governo mundial
................................... 91
12 Albert Pike e os cavaleiros da Ku
Klux Klan ....................... 94
13 O tráfico de ópio pela família
real inglesa no século XVIII .. 100
14 A revolução bolchevista e seus
segredos ........................... 105
15 Skull & Bones
..................................................................... 107
16 Acabou a liberdade na América
.......................................... 110
17 O síndico do embargo Rothschild
....................................... 114
18 Cecil Rhodes e seus cavaleiros da
távola redonda
(The Round Table)
............................................................. 116
19 Como colocar em cena uma guerra
mundial? .................... 119
20 A Primeira Guerra Mundial vista
pelos Illuminati ............... 121
21 A Ochrana (ex-serviço secreto
russo) ................................. 127
22 O petróleo russo
................................................................. 130
23 A declaração Balfour
........................................................... 131
24 Os americanos também querem
participar da guerra ......... 133
25 O ministério Rockefeller das
relações exteriores (CFR) ...... 138
26 Os preparativos para a Segunda
Guerra Mundial ............... 140
27 Adolf Hitler oferece seus
serviços ....................................... 142
28 Adolf Shicklgruber e a Sociedade
Thule ............................. 149
29 A Sociedade Vril
................................................................. 172
30 A Segunda Guerra Mundial
................................................. 209
31 O que aconteceu na América
durante esse tempo? ............ 211
32 A Alemanha quer capitular
.................................................. 216
33 O auxílio americano aos
soviéticos durante a guerra .......... 218
34 Os protocolos devem realizar-se
......................................... 220
páginas 11/12
35 O que nos rendeu a Segunda Guerra
Mundial? ................... 222
36 O que sucedeu com o serviço
secreto nazista da Gestapo? 224
37 A fundação do Estado de Israel
........................................... 225
38 O CFR se consolida
............................................................ 227
39 O atentado contra Kennedy
................................................. 229
40 Os cavaleiros de Jerusalém
................................................ 243
41 E o Vaticano? .....................................................................
224
42 O Fundo Monetário Internacional (FMI)
............................. 250
43 O controle das informações
................................................ 253
44 Como conduzir uma guerra
biológica e psicológica ............ 267
45 Uma arma: a energia
........................................................ 287
46 A CIA e o xá do Irã
............................................................ 289
47 Saddan Hussein e Deser Storm .........................................
292
48 O que reserva o futuro para o
Oriente Médio acometido de
conflitos? ...........................................................................
295
49 A reunificação da Alemanha (para
sua perda) .................... 297
50
Quem são os sérvios ..........................................................
314
51 A situação atual
.................................................................. 319
52 Resumo das mais importantes
organizações conhecidas
dos Illuminati .....................................................................
333
53 666 ....................................................................................
355
54 Resumo
.............................................................................
366
55 O que podemos fazer?
...................................................... 378
56 Voltemos aos Illuminati ....................................................
408
57 Os preceitos a serem seguidos
.......................................... 424
58 Ao pesquisador
.................................................................. 427
Apêndice: Observação sobre a
“Confraria da Serpente” .... 430
Índice das Fontes
............................................................... 437
Bibliografia
......................................................................... 458
Literatura Complementar
.................................................... 466
Lista de Figuras
29.1 Planos reconstruidos de
fragmentos dos arquivos
secretos da ss
............................................................... 196
29.2 Um aparelho de Schaulberger com
camuflagem
de inverno
..................................................................... 198
29.3 RFZ II ..........................................................................
199
29.4 RFZ III
.......................................................................... 200
29.5 O Vril 7 antes do primeiro vôo
...................................... 201
29.6 Último modelo conhecido do Vril
7 ............................... 202
29.7 Vril 7
............................................................................
203
29.8 O Vril 7 em sua chegada à
Baviera .............................. 204
29.9 Último modelo do Vril 7, sem
canhão ........................... 205
29.10 Protótipo do Haunebu II
................................................ 206
29.11 Foto tirada por Adamski de um
Haunebu ....................... 207
29.12 O Vril Odin em abril de 1945
......................................... 208
51.1 Selos dos Estados Unidos da
América .......................... 331
51.2 Selo dos Estados Unidos
.............................................. 332
52.1 Símbolos franco-maçônicos
.......................................... 351
52.2 O símbolo da firma Procter
& Gamble .......................... 353
53.1 Marcas de garras de um urso e
código de barras ......... 358
Prefácio
Procurai imaginar por um instante
que sois um extraterrestre. Acabais de percorrer anos-luz com
vossa nave espacial e vos dirigis ao
planeta Terra. Tendes a missão de explorar esse planeta, de tomar
contato com seus habitantes para
trocar saber e ter informações de todos os níveis. Se tudo der certo,
se chegardes à conclusão de que seus
habitantes são honestos e estão dispostos a tudo pela paz, a
Terra poderia então ser admitida na
Federação Intergaláctica. E com um espírito aberto, contatos
poderiam então acontecer com os
habitantes de outros planetas. A consciência terrestre progridiria
claramente; esse avanço chegaria
também aos domínios da tecnologia e da saúde.
Ei-vos propulsados na órbita
terrestre, ligai pois vosso monitor e largai-vos ao acaso das ondas.
Captais então, uma estação emissora
de informações que transmite o que se passa na Terra.
Compreendereis, pois, que estais num
planeta guerreiro, onde os habitantes lutam não contra um
planeta inimigo, mas sim entre si,
há milênios, o que estáveis muito longe de imaginar.
Primeira verificação: nenhum
conceito pode justificar essas guerras, pois uns lutam em nome
da sua fé, outros pela cor de sua
pele. Alguns não estão satisfeitos com o tamanho de seu país, outros
combatem para sobreviver, pois nada
têm para comer. Outros, ainda, não cessam de pensar em
dinheiro, mas a maioria cada qual só
pensa em si mesmo. Chegais à conclusão de que este planeta não
está maduro para receber as
informações e a tecnologia que tendes para oferecer. Seja qual fosse o
país onde aterrissásseis, é certo e
seguro de que vossos presentes não serviriam para o bem de todos
os habitantes da Terra, mas somente
aos interesses egoístas dos dirigentes de cada país.
É possível, então, que pensásseis em
vosso planeta natal no tempo em que ele também estava
em guerra. Certamente isso foi a
milênios, e não desejaríeis reviver esse cenário de maneira alguma,
pois verificastes, além do mais, que
foram lançados “mísseis” em vossa nave espacial. Vossa decisão é
então tomada: preferis visitar outro
planeta.
Vós, leitores, também fizestes a
pergunta: Por que os homens estão sempre em guerra?
O sábio suiço Jean-Jacques Babel
verificou que desde os últimos 56 séculos, a humanidade
organizou 14.500 guerras, que
provocaram três bilhões e meio de mortes. Isso representa a metade da
população mundial de hoje. Somente
no ano de 1991, por exemplo, registramos 52 guerras ou focos de
crise em nossa terra. Isso significa
que após numerosos conflitos neste planeta, dentre os quais duas
guerras mundiais em um século, esse
ano viu opor-se reciprocamente 104 ideologias, cujas solicitações
eram manifestamente muito
importantes para justificar novamente o massacre de muitos milhões de
seres humanos.
Qual finalidade impele, pois, a
guerra entre os homens?
O motivo da guerra é, já há séculos,
o quebra-cabeça das organizações de paz, mas também
dos filósofos. Eles chegaram à
conclusão de que quase todas as criaturas da Terra se afrontam
regularmente por falta de alimento e
de território. Não podemos atribuir ao ser humano a agressividade
dos animais entre si, pois ele
possui, além disso, uma inteligência, uma consciência e uma ética.
Pensamos na diferença que existe
entre dois animais predadores que lutam por sua presa, e nas
multinacionais de armamento que só
vivem da venda de armas e, portanto, das crises permanentes.
Que o “combate pela vida” possa
servir de distração, nós o sabemos desde a antiga Roma,
onde sob a divisa de panem et
circenses (o pão e os jogos distraem o povo), os gladiadores combatiam
entre si, o que ocasionava a alegria
da plebe e a impedia de pensar na própria desgraça. É o mesmo
princípio que mantém, em nossos
dias, a televisão, o vídeo e os grandes jogos de futebol: dá-se ao
cidadão superficial a possibilidade
de escapar do vazio e do peso da existência.
Do que nos afastam pois a mídia?
É preciso perguntarmo-nos a nós
mesmos do que teríamos consciência se não estivéssemos
constantemente distraidos de nós
mesmos.
Não é novidade que um terceiro tire
vantagem da guerra entre dois países. É bem sabido que
“quando duas pessoas disputam entre
si, uma terceira se alegra”. Coloquemos esse ditado para um país
ou para um planeta inteiro e veremos
o conformismo.
Por exemplo, os sistemas bancários
que fazem um empréstimo a um país beligerante têm
interesse em que a guerra não
termine tão cedo.
É por meio de guerras e perturbações
que se pode impulsionar um povo a aceitar e até mesmo
a desejar que surjam instituições
que ele jamais teria consentido espontaneamente (por exemplo, a
OTAN, a ONU).
Entretanto, para aqueles que não se
interessam especialmente por isso - excluamos os mortos
- não existe, a bem dizer, uma
relação entre as guerras dos últimos séculos.
Será possível que somente a
indústria de armamentos tire proveito disso? O que leva os seres
humanos a odiar-se indefinidamente
até o ponto de matar seus próprios congêneres? O que é tão
importante
para levar-nos a exterminar uma vida? Nada aprendemos, pois, das centenas de
milhões de
seres humanos mortos na guerra e do
sofrimento que disso resultou?
Tomemos, como exemplo, a
ex-Iugoslávia, onde , há décadas muitos povos viviam em paz e
onde estes acabam de massacrar-se. O
que leva esses seres humanos a considerar de repente como
seus piores inimigos os seus irmãos
que viviam na mesma cidade, falavam a mesma língua, usavam as
mesmas vestimentas, compartilhavam o
mesmo amor, as mesmas alegrias, os choros e os risos? O que
faz com que matem suas crianças,
violentem suas mulheres e suas mães, enviem seus maridos para
campos de concentração?
Isso nada lembra para nós?
Será que são verdadeiramente os
motivos ideológicos próprios de certos grupos que causaram
essa guerra ou será preciso
encontrar quem está por detrás disso?
Quem poderia assumir a parte do
terceiro? De onde provém, pois, a idéia pré-concebida do
adversário, inculcada no ser humano
pelas religiões pelos livros escolares e pela mídia?
Qual é a meta dessas pessoas que
estão na base dessa idéia e no-la sugerem
constantemente?
Quem tiraria proveito do ódio
crescente e da degenerescência da humanidade?
Talvez Satã, Lúcifer, Ariman,
Baphomet ou outras entidades “intocáveis”, a quem imputaríamos
com prazer a culpa?
Neste livro contaremos a história de
algumas personagens bem tangíveis que, em 1773,
estabeleceram um projeto em
Frankfurt numa casa da Judenstrasse (Rua dos Judeus). Elas queriam
preparar o caminho para seu governo
mundial único até o ano 2000 por meio de três guerras mundiais.
Um projeto perfeitamente elaborado,
baseado nas fraquezas e nos medos dos seres humanos, e que
acabaria por voltar-se contra eles.
A finalidade de um governo mundial
nada tem de novo em si, pois o Vaticano sempre procura
fazer do nosso mundo um mundo
católico. Por essa razão, ele torturou e massacrou milhões de seres
humanos, como a história comprova.
O islamismo teve a mesma finalidade:
sendo a maior e a mais fanática das religiões, tem todas
as oportunidades.
Não nos esqueçamos de que a
ideologia russa “pan-eslava”, instaurada originalmente por
Guilherme, o Grande, exigia a
eliminação da Alemanha e da Áustria, para anexar a Índia e a Pérsia, após
ter subjugado a Europa.
Notemos também a ideologia da “Ásia
para os asiáticos”, que reclama que a confederação dos
estados asiáticos esteja sob o
controle do Japão.
Notemos também a ideologia
“pan-germânica”, que prevê um controle da Europa pela
Alemanha, para estender-se mais
tarde pelo resto do mundo.
Entretanto, as pessoas que este livro
menciona nada têm absolutamente a ver com qualquer
dogma e não pertencem a nenhuma
nação. Elas não são nem da esquerda, nem da direita, nem liberais,
mas utilizam todas as instituições
para conseguir suas finalidades. Naturalmente elas fazem parte de
uma organização qualquer, mas
somente para tornar difíceis eventuais buscas, para criar confusão entre
os “curiosos” e levá-los assim a uma
pista falsa. Essas pessoas servem-se tanto dos cristãos como dos
judeus, dos fascistas, dos
comunistas, dos sionistas, dos mórmons, dos ateus, dos satanistas, dos
pobres, dos ricos, de todos!
Mas elas servem-se principalmente dos ignorantes, dos preguiçosos,
daqueles que se desinteressam pela
vida e daqueles que não possuem um espírito crítico.
Entre os iniciados, as pessoas
citadas acima se denominam os Illumunati, Big Brother,
o
governo invisível, os homens
cinzentos, o governo oculto, o governo secreto, o Establishment.
Segundo minhas fontes, os
procedimentos dos Illuminati (Iluminados, aqueles que sabem)
sobre a Terra remontam a mais ou
menos 3.000 séculos antes de Cristo, quando eles infiltraram-se na
“Fraternidade da Serpente”, na
Mesopotâmia, da qual se serviam para fins negativos.
É mais do que possível e é
praticamente certo que esse drama começou muito tempo antes do
período mencionado acima, se não for
na época em que “o ego” se desenvolveu. Podemos remontar
esse acontecimento para um período
preciso da história simplesmente graças à ação da “Fraternidade
da Serpente”. Somente após 3.000
gerações é que lhe sucederam outros agrupamentos, tais como os
judeus, os cristãos, os
franco-maçons ou outras comunidades religiosas que conhecemos. Como se
pode verificar facilmente com a
leitura deste livro, alguns membros da comunidade sionista trouxeram,
entre outras coisas, até os nossos
dias, esse jogo do qual eles não são nem os criadores nem o alvo. O
que começou antigamente funciona
ainda hoje segundo as mesmas modalidades. Para nós é suficiente
olhar a situação presente para ver
onde se encontra o problema. Certamente, podemos ligar o sistema
de pensamento ou de fé dos Illuminati
ao de “Maquiavel”, o maquiavelismo ou a justificação de uma
política de poder desprovida de
normas éticas e, como consequência, de qualquer escrúpulo político.
Eis
aqui um pequeno exemplo de poder:
Imaginemos que sois o novo rei de um país e desejais
ter a segurança de continuar sendo.
Então, convocais separadamente duas pessoas das quais tendes a
certeza de que elas farão o que lhes
direis. Para uma dareis diretrizes “de esquerda” e a financiareis
para que ela possa criar um partido.
Com a outra agireis da mesma forma, fazendo-a criar um partido
“de direita”.
Acabais de dar vida a dois partidos
de oposição, financiais a propaganda, os votos, as ações e
estais exatamente a par de seus
mínimos planos. O que significa que controlais os dois. Para que um
partido tenha vantagem sobre o
outro, só tendes de lhe dar mais dinheiro. Os dois chefes de partido
crêem ter-vos a seu lado, e sois
assim “amigo” dos dois.
O povo é assim, dessa forma, preso
nesse vai-e-vem entre “esquerda” e “direita” e sequer
pode imaginar que, como rei podeis
ser a origem da dissensão.
O povo até vai pedir-vos auxílio e
conselho.
Tomemos outro exemplo: o dinheiro.
Durante a Guerra de Secessão (1861-1865), os estados
do Norte - que eram contra a
escravidão - combatiam aqueles do Sul - favoráveis a manter a escravidão.
Antes da guerra, a família Rothschild
enviou seus agentes para reforçar uma tomada de
posição “a favor da União” com os
estados do Norte e, ao mesmo tempo, outros agentes suscitavam
uma atitude “contra a União” com os
estados do Sul.
Quando a guerra estourou, o banco Rothschild
de Londres financiou os estados do Norte, e o
de Paris, aqueles do Sul. Os únicos
que ganharam essa guerra foram os Rothschild.
Resumamos brevemente esse sistema:
1. provoca-se o conflito, fazendo os
homens lutar entre si e não contra aqueles que são
a
origem da dissensão;
2. não mostrar-se como o verdadeiro
instigador;
3. sustentar todos os partidos em
conflito;
4. passar-se assim por uma
“instância benevolente” que poderia dar fim ao conflito.
Eis aí o caminho seguido pelos Illuminati,
que querem dominar o mundo; provocar tanto
quanto possível a discórdia entre os
seres humanos e as nações da Terra, que perdidos numa nuvem de
informações contrárias, não poderão
chegar até os verdadeiros investigadores. As sociedades secretas
internacionais servem-lhes de
instrumento poderoso para semear a discórdia entre os seres humanos;
nós as estudaremos mais de perto. Os
seres humanos empenhados durante muito tempo em guerras
acabarão cansando-se de combater e
virão “implorar” um governo mundial.
É então que o plano torna-se
evidente. Exigir-se-á da “instância benevolente” que dê um fim ao
conflito. E quem é que representa
esse papel em nosso planeta? A ONU! Veremos quem se encontra
na realidade por detrás da ONU.
Os Illuminati de quem
falamos, não importa quem eles sejam, são os homens mais ricos do
mundo.
Eles não aparecem na televisão nem
em outros sistemas indiretos, pois possuem e controlam
não somente essa mídia, mas também
todos os serviços de informações. Se acontece que falem deles,
é sempre em termos neutros ou
positivos.
A maior parte do povo não conhece
seus nomes. Mesmo os autores que desmascararam suas
maquinações não se tornaram
célebres, se bem que teriam merecido um prêmio Nobel.
Reagir seria louvável, mas como seis
bilhões de seres humanos podem defender-se contra
alguma coisa da qual nem conhecem a
existência?
Não devemos esquecer que quase todos
os humanos estiveram - e estão - de tal forma
preocupados com seus próprios
pequenos problemas pessoais que jamais têm a visão global dos
acontecimentos deste mundo nem ao
seu redor. Onde eles perderam essa visão? A maior parte da
civilização atual sofre de
“indiferença política” e retirou-se desses acontecimentos. Esse descaso é
devido à penúria dos tempos, à falta
de interesse, de crítica e de conhecimentos específicos. Retirando-
se, não se mudará seguramente nada.
Ao contrário, isso é desejado pelos nossos “dirigentes”. Todo
aquele que deserta facilita a tarefa
dos Illuminati. A verdade que se impõe em primeiro lugar é, pois,
saber-se mais sobre seus feitos e
gestos.
Assim como um grande instrutor do
mundo o afirmou: “Procurai a verdade, e a verdade vos
libertará”.
Poderiamos, em conseqüência, dividir
os seres humanos em três tipos:
1.
aqueles que agem;
2. aqueles que são espectadores dos
acontecimentos;
3. aqueles que se espantam que tenha
acontecido alguma coisa.
Este livro é minha participação
para esclarecer uma parte dos acontecimentos. É uma tentativa
que visa a dar conhecimento do
comportamento mantido secreto neste planeta precisamente por aqueles
que comandam. O leitor que
reconhecer-se na terceira categoria terá mais facilidade para passar para a
segunda e mesmo para a primeira!
Como autor deste livro, não
represento nenhuma comunidade de interesse ou de fé e nenhuma
nação.
Sou um homem sobre este planeta
Terra que reinvidica seu direito de liberdade e de livre
desenvolvimento para cumprir aqui o
seu dever. A paz entre as nações como entre relações humanas
me são caras ao coração -
espero que seja também para a maioria da humanidade - e considero como
minha responsabilidade pessoal dar
ao menos essas informações aos meus concidadãos para permitir-
lhes tomar uma posição.
O leitor não deve acreditar piamente
no que se segue, como se faz quando se trata de estórias
que são servidas diariamente pela
mídia. Aconselho a todos os espíritos superficiais e àqueles que estão
satisfeitos com a vida que fechem o
livro já nesta página. Quanto aos outros, se tiverem a capacidade de
encarar a questão, poderá acontecer
que este livro os impulsione a mudar profundamente de atitude.
E se desejamos encontrar a
verdade, sem entretanto passar nossa vida procurando-a,
devemos dar-nos a possibilidade de
examinar e de admitir sem descanso toda a informação nova. Isso
pode significar também que, se o
nosso espírito já estiver preenchido por opiniões estabelecidas, por
ponto de vista, por dogmas ou por
uma concepção do mundo bem firmadas, então não haverá mais lugar
para outra verdade. Além
disso, a verdade poderá ser completamente diferente daquela que
imaginávamos.
Por essa razão, desde já peço ao
leitor para manter o espírito aberto. Esqueçamos durante a
leitura deste livro nossas opiniões
pessoais em matéria de religião, de política e de etnia, sejamos
simplesmente como uma criança,
abertos e capazes de aprender
Procuremos também não comparar o que
é dito como uma opinião ou um ponto de vista já
existente. Sigamos nossa intuição,
nosso sentimento e verificaremos, nós mesmos, se essas
informações soam justas, mesmo que
elas nos acabem desestabilizando.
Desprezemos nosso pensamento
rotineiro, que poderia soprar-nos ao ouvido: “Meu Deus, se
tudo isso for verdade, que sentido
tem, pois, minha vida e qual é o meu papel nesse cenário?”
Nada de pânico é o tema detalhado do
último capítulo.
Este livro é um apelo a cada leitor
para que exerça seu espírito crítico e se torne um cidadão
emancipado.
Buscai e encontrai vossa verdade: examinai as coisas sem ligá-las, se
possível, a um
sistema de valores. Entretanto,
esforço-me a limitar-me nas páginas seguintes a fatores históricos,
ainda que eles não sejam
reconhecidos como tais. Passo por cima das teorias que poderiam ser as
minhas para estabelecer uma síntese
das fontes citadas no fim do livro e que estão, pois, ao alcance de
todos.
Introdução
A realidade histórica pode ser
considerada por dois aspectos. Um aspecto concernente a opinião
geral - e esse torna-se mais tarde,
a história, graças às pessoas que colocam por escrito as informações
- o qual chamamos de opinião
pública, divulgada para cada cidadão pela mídia. O outro, ao contrário,
trata dos acontecimentos que não se
tornam públicos. É o mundo do comportamento das lojas secretas,
que misturam capital, política,
economia e religião. É nesse nível que nascem as nações, que as guerras
são tramadas, que os presidentes são
nomeados ou eliminados se eles não funcionam.
Para o cidadão que forma sua opinião
e sua concepção do mundo principalmente a partir do
que veicula a mídia, tal como o
jornal, a televisão, o rádio, ou a partir dos conhecimentos adquiridos na
escola ou na literatura do sr. “todo
mundo”, poucas coisas das quais falo nas páginas seguintes ser-lhe-
ão familiares.
É fácil compreender pensamentos tais
como: “Eu nunca ouvi falar sobre isso”. Evidentemente,
os trabalhos de uma loja secreta só
atingem sua finalidade se permanecerem secretos. A existência por
si só de uma loja secreta mostra que
aí existem coisas de uma importância tão grande aos olhos dos
irmãos da loja que estes desejam
escondê-las dos olhos dos outros seres humanos.
O
que poderá, pois, ser isso?
Assim como irei mostrar, numerosos
irmãos das diferentes lojas de sociedades secretas
ocupam posições as quais não podemos
sequer sonhar. Isso demonstra que aquilo que eles ocultam é
justamente o motivo que os levou
precisamente à posição que ocupam.
Permiti-me apresentar um pequeno exemplo,
para que alcanceis o que significam essas
posições que só podemos ter em sonho:
Uma das organizações principais que comanda os fios
nos EUA é o
Council of Foreign Relations (CFR -
Conselho das Relações Exteriores). Essa
organização
meio secreta está sob o domínio do
sindicato Rockefeller e de uma sociedade secreta européia que tem
o nome de “Comitê dos 300” (a
explicação será dada mais adiante. Ver p. 138 e 227).
Entre outros nomes da lista de
membros do “Comitê dos 300” que encontrei no livro do Dr.
John Coleman, intitulado Conspirators
Hierachy:
The Commitee of 300 (hierarquia
dos
conspiradores), li o seguinte nome:
Sir John J.Louden. Ele é representante do N. M. Rothschild Bank
em Londres. Seus outros cargos são
os seguintes: presidente do comitê do conselho internacional do
Chase Manhattan Bank (Rockefeller),
presidente da Royal Dutch Petroleum, diretor da Shell
Petroleum Company Ltd. e
administrador da Ford Foundation. Isto mostra que esse homem
reúne
em si mesmo um poder e uma
influência extraordinários. Como ele chegou lá?
Isso provém justamente do fato de
que ele é membro de sociedades e ordens secretas, e devido
ao “Comitê dos 300” .
E no “Comitê dos 300” se encontram 300 pessoas desse calibre, e
Sir
Louden certamente não é o mais
poderoso. Podeis imaginar que as decisões tomadas por essas
pessoas em reunião possam ter uma
influência considerável sobre nossa história mundial?
Essas pessoas têm segredos que
ocultam ao público. Elas sabem o que nós não sabemos, e é
por essa razão que aqueles que se
denominam Illuminati (os esclarecidos, aqueles que sabem)?
Seus segredos são quase todos
relativos ao passado de nosso planeta, à gênese e à origem
do ser humano - quando e como - à
razão de sua presença na Terra, aos OVNIs e as conseqüências que
se seguem.
Suponho que muitos dentre vós não
lêem com prazer a palavra OVNI (objeto voador não
identificado). Tal é a designação
corrente para os engenhos voadores - os mais comuns em forma de
prato ou de charuto - que possuem
dois campos magnéticos inversamente rotativos e são de origem
extraterrestre ou terrestre). Por
isso é importante abrir-nos para a novidade que o assunto dos OVNIs
não é tão recente, bem ao contrário.
Para os europeus dão-se, com efeito, voluntariamente falsas
informações, como para a maioria das
pessoas sobre a Terra, quando se trata de OVNIs. Pois bem, isso
o devemos aos Illuminati,
que controlam justamente a mídia!
E especialmente na Alemanha. Farei
com que o leitor compreenda, por meio de um pequeno
exemplo, que o tema dos OVNIs tem
um fundamento muito real e muito terrestre: Existia, além da
“Sociedade Thule”, que
será descrita em detalhes mais adiante (Ver cap.28, p.149), outra ordem secreta
no terceiro Reich: a “Sociedade
Vril” (Ver cap.29, p.172). Esta última ocupava-se quase que
exclusivamente daquilo que
denominamos comumente OVNIs e sua construção. Para isso trabalharam
Victor Schauberger e o dr.
W.O.Schumann, Schricves Habermohl, Miethe, Epp e Belluzo. A maior parte
dos pilotos ingleses e americanos
que ainda vive provavelmente se recorda de suas realizações como as
dos foo-fighters. Os
trabalhos foram enormemente celerados quando, segundo eles disseram, uma
nave extraterrestre caiu em
1936 na Floresta Negra, sem entretanto sofrer estragos. Após haver-se
estudado com atenção a propulsão e
ligado esse saber àquele já enorme da “Sociedade Vril” sobre
implosão e antigravitação,
encetou-se a construção de protótipos. Inventos tais como o Vril 7,
um
helicóptero supersônico em forma de
disco - não confundir com as V I e V 2, bombas
autopropulsivas
com grande raio de ação - já eram
tão estupendos que o Stealth-Bomber atual da US Air Force parece
mais um brinquedo. Citemos o exemplo
do Vril 7, desenvolvido por Richard Miethe, o qual, equipado
com doze turbopropulsores BMW 028,
atingiu por ocasião de um ensaio de vôo em fevereiro de 1944,
em Peenemunde, após a decolagem
vertical, a altura de 24.200 m e, em vôo horizontal, a velocidade de
2.200 km/h. Desde o fim do ano de
1942, fabricaram-se muitos exemplares do avião circular RFZ 6,
denominado Haunebu II.
Seu diâmetro era perto de 32 m, sua altura no centro era 11 m, e sua
velocidade de 6.000 km/h na
proximidade da Terra. Ele tinha uma autonomia de vôo de 55 horas,
decolava na vertical, podia voar tão
bem na horizontal como na vertical e principalmente em ângulo reto
(o que caracteriza a forma de voar
dos OVNIs percebida pelas pessoas que o avistaram). Mais tarde,
outros Vrils estavam,
entretanto, mais capacitados, pois eles permitiram, no início de 1945, fazer a
volta
em torno da Terra em algumas horas.
Um Haunebu II construído mais tarde, em versão grande
modelo, tinha um diâmetro de 120 m,
com dormitórios integrados. Mas para que foram feitos esses
dormitórios, pois não seria
necessário mais que algumas horas para fazer a volta em torno da Terra?
Muitos
leitores perguntarão agora: “Por que
Hitler não ganhou a guerra, se ele tinha à sua
disposição semelhante tecnologia?”
Uma das razões é que um número muito
grande de discos voadores atingia desempenhos
fantásticos em vôo, mas sua
utilização para fins militares era quase impossível. A causa disso era o
seguinte: o campo magnético, criado
pelo mecanismo de levitação, gerava uma espécie de escudo de
proteção em torno dos discos
voadores que os tornava quase invencíveis. Esse campo magnético,
entretanto, tinha o incoveniente de
não permitir a utilização de armas tradicionais, pois os projéteis não
podiam atravessar “sem atrito” essa
cortina magnética.
Os projetos dependiam da Sociedade
Vril e das SSE IV (Secretaria de Estudos Secretos para
Energia alternativa dos SS). (No
cap.29, p.172, o leitor encontrará mais explicações sobre a Sociedade
Vril e suas realizações). Isto
significa que eles não estavam diretamente sob as ordens de Hitler e do
partido nazista: de fato, eles não
haviam sido elaborados para fins propriamente bélicos. Só mais tarde,
quando a situação da Alemanha em
guerra piorou, foi que se tratou de fazer entrar em ação os discos
voadores.
A maior parte das pessoas não teve o
menor pressentimento dos verdadeiros alvos de Hitler,
de sua formação, das lojas das quais
ele era membro, da ideologia que ele tornou sua. Elas ignoravam
quem o havia colocado nessa posição,
quem o financiava e nada sabiam dos motivos ocultos que
sustentavam a
Segunda Guerra Mundial.
A ideologia de Hitler nada tem a ver
com o que designamos com o nome de “realidade geral”, tal
como é contado nos livros escolares
sobre o terceiro Reich. Hitler era um místico, um ocultista até a
ponta dos pés, e é preciso situá-lo
nessa ótica para compreender o que se passou durante o terceiro
Reich.
Para maior parte dos historiadores ‘materialistas”, os processos dos criminosos
de guerra em
Nürenberg eram uma mistura de contos
de Grimm e de contos enfadonhos. Eles não podiam colocar-se
na pele dos acusados nem tinham
conhecimentos prévios para alcançar o que esses homens relatavam.
Dieter Rüggerberg expôs isso com
justiça, dizendo: “Somente um ocultista pode reconhecer outro”.
Nos capítulos sobre as sociedades Thule
e Vril, deter-nos-emos mais sobre as ideologias
que os sustentavam. Hitler e essas
sociedades secretas sabiam muito mais sobre a origem do ser
humano, sobre a constituição da
Terra, sobre a antigravitação, sobre a “energia livre”, do que nos tem
sido ensinado em nossos dias. Por
esse motivo, com receio de que pudéssemos descobrir esses
segredos, os Aliados esconderam os
livros e escritos relativos a esses assuntos ou até mesmo proibiram
que fossem lidos. Eles asseguravam
assim a possibilidade de continuar a manipular a humanidade.
Os Aliados tinham um interesse
capital pela tecnologia da
”Sociedade Vril”.
Suas
descobertas tinham sido mantidas
secretas pelo terceiro Reich. São os russos que tiveram a
princípio
em mãos os planos de construção. Os
cientistas alemães, tais como Victor Schauberger e Werner von
Braun, caíram nas mãos dos
americanos por ocasião da operação Paperclip.
Hoje em dia, o maior segredo ligado
com a segurança dos EUA concerne à construção de
engenhos voadores desenvolvidos
segundo esses planos. Esse foi, entre outros, um dos motivos que
provocou a morte de J.F.Kennedy (Ver
cap.39, p.229, O atentado contra Kennedy).
Mas houve ainda diferentes
experiências feitas durante o terceiro Reich. Revelá-las agora
desorientaria completamente a maior
parte dos leitores agarrados à sua concepção do mundo.
Eles serão mais adiante o assunto de
um capítulo separado (Ver cap.29, p.172).
Por que a maioria de nós nada ouviu
a esse respeito? Citemos, por exemplo, a edificação do
Estado Alemão Neuschwabenland (Nova
Suábia) na Antártica, durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que o almirante Richard E. Byrd
necessitou de 4.000 soldados americanos armados, de um porta-
aviões e de um grande auxílio
militar quando partiu para explorar, em 1947, a Antártica? O que
aconteceu para que ele voltasse
somente com algumas centenas de homens vivos? Eís aí perguntas
sem resposta.
Por que tão poucas pessoas ouviram
falar dos acontecimentos e dos desenvolvimentos
relativos a Nikola Tesla, dentre os
quais, “as máquinas de energia livre”, “a transmissão de energia
sem fio”,
“a antigravitação” assim como
“alterações metereológicas por meio
de ondas
estacionárias”?
Quais seriam as conseqüências se tivéssemos acesso ao conhecimento das formas
de
energia livre, àquela da utilização
das naves voadoras, que não necessitam mais do que um campo
eletromagnético como fonte de
energia, e se pudéssemos utilizá-las para nosso próprio uso, como
combustível por exemplo? Isso
significaria que não teríamos mais necessidade de utilizar gasolina. Não
haveria mais dejetos, portanto, não
haveria mais poluição. Não teriamos mais necessidade de centrais
nucleares, os seres humanos não
poderiam mais ser encerrados num país atrás de fronteiras, e,
principalmente, teríamos muito mais
tempo à nossa disposição, pois também não seria mais necessário
trabalhar tanto para pagar o custo
do aquecedor, da rede elétrica, do combustível. Poderíamos
aproveitar
esse tempo para meditar, por exemplo, sobre o
sentido da vida. E essas formas de energia
existem. Elas existem pelo menos há
90 anos e foram ocultadas (Ver literatura Complementar, p.466).
Por que isso ficou em segredo?
Porque, pelo embargo da energia, da alimentação e ocultando-
se os conhecimentos, é possível
exercer um controle sobre os seres humanos da nossa Terra. Se
qualquer um vier a descobrir e a
utilizar esses conhecimentos, os Illuminati ou outros egoístas
não
poderão mais bancar os
todo-poderosos. As igrejas, as seitas, as drogas, perderiam igualmente sua
importância. É pois importante para
os Illuminati que essas coisas permaneçam ocultas do resto do
mundo, assim seu poder permite-lhe
continuar a alimentar seu ego ávido de poder.
Este é somente um aparte para
mostrar que o tema OVNIs é mais explosivo e real do que
muitos querem admitir. A “estratégia
zombeteira” do Establishment anglo-americano custou vários
bilhões de dólares até agora para
que o assunto dos OVNIs seja ridicularizado com muito sucesso pela
grande mídia.
Incluímos aqui que o primeiro
mandamento de uma loja secreta é nunca citar o nome da loja em
público: pronunciar mesmo o nome de
um irmão da loja é às vezes passível de pena de morte (por
exemplo, na 99ª Loja). Qualquer um
que pronunciasse, por exemplo, o último teorema de Pitágoras, “o
octógono”, era passível de morte na
escola secreta de Pitágoras. O octógono é uma chave importante
para compreender o Merkabah (Mer-ka-bah
= dois campos luminosos inversamente rotativos que
veiculam corpo e espírito =
desmaterialização e teleportação do corpo físico) - designação do campo
magnético do ser humano - e leva,
pois, “à iluminação”, isto é, a uma solução dos problemas que temos.
Saber guardar um segredo é uma força
interna. Isso permite conduzir bem as operações sem
encontrar entraves, complicações
legais ou um adversário potencial. Isso dá nascimento também a uma
ligação, aquela de um grande saber,
entre aqueles que sabem.
Nesta parte do livro tomemos conhecimento
da cena principal de “O Nome da Rosa”, de
Umberto Eco, quando
o abade cego pergunta ao inquiridor William de Baskerville: “O que desejais
verdadeiramente?” Baskerville
responde: “Eu quero o livro grego, aquele que, segundo vós, jamais foi
escrito. Um livro que só trata da
comédia, que odiais tanto quanto o riso. Trata-se provavelmente do
único exemplar conservado do segundo
livro da poesia de Aristóteles. Existem muitos livros que tratam
da comédia, porque esse livro é
precisamente tão perigoso?” O abade responde: “Porque
ele é de
Aristóteles e vai fazer rir”. Baskerville
replica: “O que há de tão inquietante no fato de que os homens
possam rir?” O
abade: “O riso mata o medo, e sem medo não pode haver fé. Aquele que não
teme o
Diabo não necessita mais de Deus”.
(Esta frase aproxima-nos mais do que
podemos imaginar, da solução de muitos problemas que
há neste planeta. Muitos dentre os
leitores o sabem ou, espera-se, o descobrirão logo. Que o leitor torne
a ler, pois, uma segunda vez essa
citação).
Se uma loja secreta engana o
público, mentindo-lhe e manipulando-o para alcançar um poder
político e econômico, em detrimento
de outros, guardar um segredo pode tornar-se - como o exemplo
precedente - um instrumento de
morte.
Isso não significa que todas as
sociedades secretas sejam destruidoras ou maldosas. Por
exemplo, um dos numerosos ramos dos
franco-maçons que surgiu em 1307 é oriundo dos templários,
que foram perseguidos pelo Vaticano,
por ordem do rei francês Filipe IV. Aqueles que puderam escapar
da prisão e da tortura imposta pelos
inquisidores se refugiaram principalmente em Portugal, na Inglaterra
e na Escócia. Lá, eles trabalharam
em segredo durante séculos para trazer justiça ao mundo e para
fazer crescer os direitos dos seres
humanos. Mas a história mostra que, de outro lado, sociedades
secretas tais como, por exemplo, “o
33o grau do Rito Escocês dos franco-maçons”, podem ser uma
força perigosa capaz de eleger
governantes, derrubá-los e de servir-se de alianças secretas para
provocar perturbações globais.
Muitíssimos livros surgiram tendo
como assunto os Illuminati, mas em sua maioria eles estão
disponíveis apenas em inglês. O que
me constrange é que eles foram escritos frequëntemente por
fanáticos, quer sejam cristãos,
mórmons, testemunhas de Jeová, quer sejam fanáticos de direita ou de
esquerda.
Certamente eles perceberam o que se passa entre nós, mas seus argumentos foram
muito
subjetivos, e eles finalmente
puseram a culpa sobre outro grupo ou sobre Satã. Por isso, procuro
concentrar de forma relativamente
sumária e sem preconceitos os fatos que me parecem ser os mais
importantes, concernentes aos mais
diferentes setores da política, da religião e das finanças.
Assim, toda pessoa, mesmo sem
religião, que se sente livre e capaz de refletir por si mesma,
deveria poder aceitar esses fatos e ater-se
às causas, qualquer que seja a cor de sua pele. O livro
deveria, pois, permitir-nos
compreender por que os Illuminati não desejam que qualquer
um possa ter o
direito de
saber tudo.
Nenhum autor pode provavelmente
conseguir dar-nos uma imagem global perfeita do
emaranhado das lojas, das altas
finanças e da política deste planeta.
Este
livro visa principalmente a mostrar ao leitor qual é a finalidade dessas
pessoas e a forma
da qual elas se utilizam para isso.
Como já mencionei, a ação dos Illuminati
remonta pelo menos até os sumerianos, mas
falarmos disso agora nos levaria
muito longe e nos faria deixar de lado nossa finalidade. Vamos, pois,
começar a interessar-nos pelos
franco-maçons. Voltemos nosso olhar para os três últimos séculos, o
que é amplamente suficiente, porque
se os nomes e as instituições mudam no decorrer da história, a
força que permanece, ao contrário,
não muda.
Para resumir, diremos que existem
muito mais lojas e ordens secretas que este livro não
menciona e que elas existem desde a
noite dos tempos. Este livro deve permitir compreender que lojas
e ordens secretas estão
estreitamente entremeadas, e pode levar-nos a pressentir também que existem,
mais do que nunca, seres poderosos
que têm concepções de valor “um pouco diferentes” das nossas.
Este livro existe para dar apanhado global
das organizações negativas. Uma vez que nosso
mundo material não pode existir
senão na polaridade, podemos partir do princípio que há também um
potencial muito importante de forças
positivas e construtoras que mantém o equilíbrio.
Somente a maior parte dos seres
humanos não está consciente da existência de tais forças nem
dos efeitos provocados por aqueles
que as utilizam com finalidades muito precisas. Isso explica, entre
outras coisas, porque eles ainda se
deixam abusar tão facilmente.
Minha finalidade principal é a de
mostrar os caminhos positivos, mesmo tratando desse tema
tão negativo, para que
possamos ter acesso à nossa liberdade por nós mesmos. Assim, poderemos
“desenvolver” - de conformidade com
a nova era - uma nova compreensão das forças cósmicas (Do
grego cosmos = ordem), das
organizações em seu conjunto global, das relações de pessoa a pessoa e
poderemos ampliar nossa consciência.
Que o leitor não se desencoraje se
não puder dominar de imediato esse fluxo de informações.
Se tiver muitas vezes dificuldade de
compreensão ou sentir-se perdido nessas confusões, ele não deve
pular, entretanto, nenhum capítulo,
pois a coerência depende da leitura de todos os capítulos. Que ele
não se apresse nem hesite em fazer
às vezes duas leituras.
A bibliografia permite um estudo
autodidata e convida-vos a aprofundar vossa viagem de
descobertas através da selva de
informações. Minha retrospectiva histórica só leva em consideração a
ponta do iceberg ou, para
manter-me no assunto, a ponta da “pirâmide”
1 Existem tantas e tantas Lojas...
A franco-maçonaria é uma das mais
velhas organizações ainda existentes nos nossos dias.
Rolos de papiro, encontrados em
1888, durante escavações no deserto da Líbia, descrevem encontros
secretos de corporações semelhantes
2000 anos antes de Cristo. Essas corporações já tinham
participado da construção do Templo
de Salomão, e sua função era mais ou menos como a dos
sindicatos de hoje, mas elas já
eram, então, a garantia da tradição mística. Dizem que a finalidade da
franco-maçonaria é a transformação
interior do ser humano, graças a um trabalho espiritual que visa à
perfeição, no que concerne a Deus.
Os franco-maçons pertencem a diversas religiões, de onde vem o
nome que eles dão a Deus, que é “O
Grande Arquiteto do Universo”.
Encontramos outras informações no Livro
dos Mortos dos egípcios, e graças ao deus Toth que
foi antigamente seu grão-mestre. Grão-mestre,
tal é o título usado para os grandes dirigentes. O
conhecimento espiritual dos
franco-maçons foi traduzido por símbolos, alegorias e rituais, que serviam
também para a comunicação. A
linguagem secreta é representada por simbolos, tais como o aperto de
mão dos franco-maçons, a pirâmide, o
pentagrama, a utilização dos números 3, 7, 13 e 33, que
encontramos em seus brasões, nos
emblemas e, hoje, nas siglas das firmas e nos nomes próprios.
O mais importante símbolo em muitas
organizações, incluindo a franco-maçonaria, é o avental.
O avental, que, no início, era muito
simples e sem ornamento, foi substituído pelo clero de
Melquisedeque lá pelo ano 2200 a.C.
por uma pele de carneiro branca, que é utilizada ainda hoje. No
antigo Egito, os deuses que, segundo
velhas tradições voavam em “barcos divinos” (OVNIs) eram
representados com o avental nos
afrescos dos templos. Os sacerdotes, depois, também usaram o
avental, símbolo também da
autoridade perante o povo, porque eles eram os representantes dos deuses.
Já há 3400 a.C. os membros da
“Confraria da Serpente” usavam o avental em sinal de submissão aos
deuses que desciam dos céus em
“rodas voadoras”. É pouco provável que nos graus inferiores das lojas
se conheça, nos dias de hoje, o
símbolismo do avental.
Antes de 1307, os templários, assim
como os Cavaleiros de São João, e em parte também a
Ordem Teutônica - as duas últimas
sendo ordens caritativas na origem - eram organizações dirigentes
que organizavam as cruzadas contra
os muçulmanos. Ainda que reinasse hostilidade entre essas
ordens, elas estavam unidas,
entretanto, no combate pela cristandade.
Não
foi por acaso a confusão sobre os templários
e sobre seus segredos históricos e ocultos:
pois essa falta de esclarecimento
foi ocasionada intencionalmente, notadamente nestes últimos 150
anos. O segredo que envolve os
templários não existia se não quisesse que ele existisse. E isso da
parte de círculos e forças que
tiveram e têm, bem entendido, todo o interesse em deixar a verdade
escondida.
O espírito da Ordem dos Templários
foi distorcido, assim como os ensinamentos de Jesus,
quando atribuíram ao cristianismo o
suposto “Antigo Testamento”, cujas leis ele combatia.
(Ver a gênese dessa confraria no
apêndice, p. 430)
Nos dois casos, o essencial foi
distorcido. Nestes últimos tempos e nestes últimos anos vimos
surgir, como o sabemos, diferentes
“neo-pseudo-ordens dos templários”.
Entre elas se encontram seguramente
homens de boa vontade, mas também charlatões e
servidores justamente desse espírito
que os antigos templários combatiam. Fazer um amálgama do
nome e do espírito dos templários
com os componentes franco-maçons é verdadeiramente grotesco.
Entretanto, isso aconteceu como grau
de templário no rito franco-maçônico de York.
Dois homens profundamente crentes
fundaram a Ordem dos Templários: Hugues de Payns e
Geoffroy de Saint-Omer, um franco um
normando. Um pequeno círculo de amigos formou-se ao redor
deles, animados por uma grande fé,
própria da Idade Média, e que o ser humano atual pode somente
apenas imaginar. Esse pequeno
círculo decidiu no Natal do ano 1117, em Jerusalém, formar um
pequeno grupo para proteger os
peregrinos. Seu único desejo era estar a serviço do Senhor Jesus
Cristo e de sua fé. Esse grupo,
contando então com nove cavaleiros, encontrava-se praticamente só,
sem proteção nem grandes meios
financeiros.
O grupo apresentou-se, na primavera
de 1117, ao rei Bauduíno de Jerusalém e ao Patriarca.
Eles louvaram-nos por suas
intenções. Pouco depois, os cavaleiros, cuja habitação era justamente a
“Casa Alemã”, hospital dirigido
pelos alemães, obtiveram a permissão de se instalarem no lugar do antigo
templo. Por esse motivo, foram
denominados templários. Entretanto, eles mesmos se consideravam
sempre como os “Irmãos do verdadeiro
templo de Cristo” o que queria dizer o “templo interior da alma”.
A história dos templários teria, sem
nenhuma dúvida, passado desapercebida, se não tivesse
acontecido, nas ruínas do templo,
uma descoberta importante, com o que os cavaleiros não souberam o
que fazer a príncipio: tratava-se de
fragmentos de escritos hebraicos cujo conteúdo tornou-se
rapidamente de uma importância
decisiva para os cavaleiros e para toda a história da ordem. Esses
fragmentos foram remetidos ao
erudito Etienne Harding, que os traduziu. Isso foi o ponto de partida para
tudo o que iria seguir-se. Com
efeito, os pedaços de escrita referiam-se a fragmentos dos eschaimins
(espiões) judeus que, mandados pelo
clero, relatavam o procedimento do “maldito manzer (filho de
meretriz) Jesus e suas blasfêmias
contra o Deus de Israel”. O que se podia ler aí estava em completa
contradição com o ensinamento
pregado pela Igreja. Jesus Cristo havia tratado o Deus hebraico Yahve
com o nome de Satã e repreendido os
judeus por terem feito do Diabo o seu Deus único. Traços claros
são encontrados, ainda hoje, no
Evangelho de São João do Novo Testamento, onde Jesus diz aos
judeus: “Tendes por Pai ao Diabo”
(João 8:44). Que enorme falsificação do verdadeiro ensinamento de
Cristo!
É preciso procurar integrar-se na
forte crença desses cavaleiros para imaginar o choque que
eles sentiram. O Deus que a Igreja
designava como “Pai de Cristo” era, segundo as palavras de Jesus,
o Diabo, que ele tinha vindo
combater na Terra. Estudos sobre a Bíblia colocaram rapidamente em
evidência para esses cavaleiros de
espírito simples e com raciocínio são que o ensinamento de Jesus e
o suposto “Antigo Testamento”
estavam em pólos opostos e nada tinham a ver um com o outro. Além
disso os judeus nunca davam a Deus o
nome de Pai, porém o nome de Yahve e El Schaddai. Mas El
Schaddai era
o Scheitan, que quer dizer “o anjo caído”! (Schaddeim = perda da
coroa; El = grande
anjo. El foi freqëntemente
traduzido, erroneamente, pelo nome de Deus. Mas “Deus” é denominado na
velha língua oriental “Il”).
Quando, no ano 1128, a fundação
formal da ordem aconteceu, e Bernard de Clairvaux foi
considerado, até certo grau, como
seu protetor, o pequeno grupo de templários já possuía um segredo:
era a vontade de conhecer a verdade
sobre Cristo. Até então reinava a incerteza; logo reinaria a certeza.
É preciso ver nessa vontade aquela
de um grupo de cavaleiros de uma piedade ingênua, que
desejavam somente servir ao Senhor
Jesus Cristo e encontrar seu verdadeiro ensinamento. Não
possuíam nenhuma agressividade, não
faziam mal a ninguém. Foi Bernard que lhes fez compreender
que suas ambições não seriam pagas
com amor e que seria prudente não exprimir abertamente o que
eles pensavam.
Os anos seguintes não trouxeram
maiores novidades a respeito do ensinamento original de
Cristo. A Ordem dos Templários
voltou-se então para as missões militares. O segredo não viveu a não
ser na lembrança de alguns irmãos
provençais. Os imperativos práticos no Oriente deixaram pouco
tempo para que se lembrassem do
segredo.
O
estreito contato com o Islã trouxe novos impulsos. Algumas cartas atribuídas a
Ali Iben Abu
Thalit (Imã Ali) caíram nas mãos de
uma seção de templário por ocasião de um ataque contra Damasco.
Ali Iben mencionava nelas uma
falsificação posterior do Alcorão, que ele comparou com a
falsificação dos Evangelhos de
Cristo. Esses papéis chegaram a Provença, onde, em seguida, nasceu
de novo a antiga idéia de
aprofundar-se sobre a veracidade dos Evangelhos.
Tudo se passou em seguida, sem
interrupção: um documento chegou para a comendadoria
provençal, transmitido, segundo toda
a possibilidade, pelos círculos marcionistas. Não é, pois, de
espantar-se que os templários
recusaram, mais tarde, a tomar parte na “cruzada” contra os cátaros.
(cátaros = albigenses = hereges do
Sul da França, da cidade de Albi nos séculos XII e XIII, que
professavam doutrina dualista maniquéia
- doutrina que se funda em princípios opostos, bem e mal).
Tratava-se de um fragmento do
Evangelho original de São João, escrito no ano 94 d.C., pelo
herético Marcion. Uma carta estava
junto, dando um curto relato da vida de Marcion. Esclarecemos aqui
que Marcion foi o instigador de um
importante movimento puramente cristão nos anos 90 a 130 d.C., que
só terminou após sua morte. Marcion,
que havia justamente tido tempo de encontrar-se com o apóstolo
João, ensinava que Jesus Cristo
havia sido, de fato, a encarnação de Deus, que um “Deus Pai” com o
nome de Yahve não existia, e
que esse Deus hebraico era justamente Satã em pessoa. Ele ensinava
ainda, que Jesus havia anunciado aos
seres humanos que eles eram deuses. Isso dependia somente da
boa vontade de cada um e não
necessitava de nenhum templo e de nenhuma organização eclesiástica.
A partir desse momento, “uma ordem”
desenvolveu-se, verdadeira comunidade de
conspiradores marcionistas. Eram
principalmente os provençais e os alemães que formavam esse grupo
particular no seio da Ordem dos
Templários.
A maioria dos templários certamente
não percebia, nessa época, o que significava a mudança
da cruz simples e simétrica da ordem
para uma “cruz de cavaleiro”. A princípio, as “cruzes de
cavaleiros”, que são típicas em
nossos dias e iriam ser utilizadas por outras ordens sob formas
semelhantes não existiam ainda tais
como são.
Os templários usavam, na sua origem,
uma cruz vermelha simples, sobre seus mantos
brancos. Somente sob a influência
camuflada dos adeptos de Marcion foi que “a cruz marcionista” - a
cruz com espinhos - tornou-se o
símbolo dos templários.
No início do cristianismo, a cruz
com espinhos tinha sido a insígnia dos adeptos de Marcion:
era a “cruz herética”. Diz-se que
João, o Evangelista, havia confeccionado para a mãe de Jesus uma
cruz com espinhos. Marcion escolheu
então a cruz vermelha com espinhos como sinal da cristandade
pura. A cruz de cavaleiros dos
templários tornou-se assim o símbolo do marcionismo para o iniciado.
Mais tarde apareceu a cruz dupla com
espinhos, própria dos templários ocultistas.
No mesmo período nasceu o chamado
ao combate dos templários, que proclamavam: “Viva
Deus Santo-Amor!” Com esse chamado,
dirigia-se exclusivamente a Cristo e rejeitava-se o deus
vingador do Velho Testamento.
A grande maioria das pessoas - tanto
fora como no seio da ordem - não era iniciada no que
constituía o lado secreto. O tempo
não estava amadurecido, esperava-se que surgissem outros
documentos da época do início do
cristianismo, que seriam, portanto, provas irrefutáveis.
Tais documentos iriam, de fato,
aparecer de forma distorcida, mas seria muito longo
aprofundar-nos sobre isso agora.
Contentamo-nos em verificar que dois templários descobriram um
esconderijo bem velho dos adeptos de
Marcion nas ruínas da velha Cartago. Eles não descobriram por
acaso, mas seguindo os rastros de
Marcion, que aí permanecera por muito tempo. Eles encontraram
não somente os fragmentos de
escritos evangélicos originais de João e Mateus, mas também um velho
escrito cartaginês, compreendendo um
credo e um texto sobre a criação do mundo, acompanhado de
uma tradução grega que se deve
provavelmente a Marcion. Nesse escrito, o Ilu Aschera, reconheceram-
se os verdadeiros fundamentos do
ensinamento de Jesus Cristo.
Mencionaremos somente o assunto da
“revelação dos templários” do ano 1236, que prometia a
vinda de um reino luminoso “no país
da meia-noite” (Alemanha), e que os devotados entre os templários
seriam eleitos para abrir esse
caminho. Essa revelação aconteceu quando dois cavaleiros que
procuravam escritos marcionistas nos
lugares de Cartago tiveram uma aparição feminina que lhes
transmitiu a mensagem. Foi em
seguida a essa visão que foi criado o Tempelhof em Berlim, futura
capital do norte da “Nova
Babilônia”.
Quais eram verdadeiramente a fé, o
estado de espírito e a visão do mundo desses templários?
O país do sol poente, na Idade
Média, repousava sobre três pedras angulares:
1. a religião judaico-cristã,
2. uma economia monetária e
comercial baseada na autoridade de receber juros, que
existia desde o Antigo Testamento e
3. o princípio do poder absolutista.
Os templários tiveram a idéia de
derrubar essas três pedras angulares, desde que tivessem
bastante poder para isso.
Tratava-se, pois, de eliminar a Igreja judaico-cristã e de colocar em seu lugar
uma
comunidade de fé digna daquela dos primeiros cristãos, excluindo tudo o
que se ligasse ao Antigo
Testamento. Resultaria disso uma
reviravolta do sistema econômico e monetário, que incluiriam a
proibição de receber os juros de um
empréstimo, a destituição das monarquias absolutas e a edificação
de uma ordem aristocrático-republicana.
Tudo isso nos faz compreender por que as forças reinantes
iriam proceder para a aniquilação
dos templários.
Após a queda de Jerusalém que
significava a vitória definitiva dos muçulmanos, os Cavaleiros
de São João fugiram da Terra Santa e
se estabeleceram, nos anos seguintes, em diferentes ilhas do
Mediterrâneo. Eles usaram os nomes
dessas ilhas para designar sua ordem, foi assim que se
denominaram: os “Cavaleiros de
Rhodes” e mais tarde os “Cavaleiros de Malta”.
Eles cresceram até se tornarem um
poder militar e marítimo espantoso no Mediterrâneo, antes
de serem vencidos em 1789 por
Napoleão. Em 1834, sua sede principal foi transferida para Roma, onde
eles são conhecidos, até hoje, como
a “Ordem Soberana e Militar de Malta” (SMOM), de onde provém a
cruz de Malta.
Entre outros membros: o falecido
William Casey (ex-chefe da CIA de 1981 a 1987), Alexander
Haig (ex-secretário do Departamento
de Estado americano), Lee Iacocca (presidente da Chrysler Corp.),
James Buckley (Rádio Livre da
Europa), John McCone (chefe da CIA no governo Kennedy), Alexandre
de Marenches (chefe do serviço
secreto francês), Valéry Giscard d’Estaing (ex-presidente da França).
A sorte dos templários não foi mais
invejável, pois não conseguiram salvar a Terra Santa. Por
essa razão o Vaticano, por ordem de
Filipe IV, denominado o Belo, perseguiu-os no ano 1307. Eles
foram acusados de práticas satânicas
e outras. Filipe, o Belo, tinha além do mais, inveja de seu poder e
de seus privilégios. Os templários
fugiram, pois, da França, para procurar proteção em regiões mais
seguras como Portugal, Inglaterra e
Escócia, onde o poder do Vaticano era menos intenso. Lá, uma
parte dos templários se uniu com as
lojas de franco-maçons já existentes e, sob essa nova entidade, eles
participaram da reforma protestante,
para vingar-se das perseguições da Igreja Católica.
Outra parte dos “templários”
instalou-se de novo em Portugal com o nome de “Cavaleiros de
Cristo”, eles foram reabilitados
pelo papa Clemente V. Os templários tornaram-se em Portugal,
novamente, os detentores de um
grande poder, do qual falaremos mais adiante.
Seu grão-mestre, Jacques de Molay,
foi queimado na fogueira por ordem de Filipe, em 11 de
março de 1314, diante da catedral
Notre-Dame de Paris.
Duas novas outras instituições
existiam do tempo das cruzadas: a dos franciscanos e a dos
dominicanos. Os franciscanos
retomaram a postura usada pela fraternidade egípcia em El Amarna, isto
é, a tonsura (corte circular, rente,
do cabelo, na parte mais alta e posterior da cabeça) e o cordão na
cintura: eles pareciam ser muito
humanos. Os dominicanos, ao contrário, foram o instrumento da mais
cruel instituição que o homem jamais
inventou, a Inquisição Católica.
No século XVI surgiram, pela
primeira vez neste mundo, e precisamente na Alemanha, os
maiores iniciados da “Confraria da
Serpente”, com nome latino de Illuminati (A palavra bíblica original
para serpente, nahash, provém
da raiz nhsh, que significa “decifrar, descobrir”; em latim illuminare
significa “iluminar, conhecer,
saber”). Um dos mais importantes ramos dos Illuminati, na Alemanha foi o
dos rosa-cruzes, ordem mística
introduzida pelo imperador Carlos Magno no início do século IX. A
primeira loja oficial foi criada em
Worms em 1100 d.C. Os rosa-cruzes permitem-se afirmar que
conhecem a origem (extraterrestre)
do ser humano assim como as doutrinas esotéricas do Egito. Eles
tornaram-se célebres graças ao
trabalho sobre os símbolos místicos e sobre a alquimia. Existia uma
ligação muito estreita entre os
rosa-cruzes e os Illuminati, pois a ascensão nos graus secretos
iniciáticos
dos rosa-cruzes freqüentemente
ocasionava a admissão nos Illuminati.
Era difícil perseguir os
rosa-cruzes, portanto cada grande ramo da confraria trabalhava em
público durante 108 anos que se
seguiam a sua fundação, para, após, ficar ativo secretamente durante
os 108 anos seguintes.
Essas fases alternadas davam a impressão
de que a ordem havia desaparecido, o que
facilitava o trabalho dos irmãos.
Numerosos autores dizem que foi em
1614 que a ordem dos rosa-cruzes veio à luz, quando
um escrito anunciou oficialmente sua
existência em Hesse e apelou para que as pessoas se tornassem
seus membros. Nesse momento, a fase
de atividades exteriores recomeçou. O escrito, que exortava os
seres humanos a renunciar aos falsos
ensinamentos como os do papa, de Aristóteles e de Galeno,
médico popular da Antiguidade,
descreve também a história do personagem fictício Christian
Rosenkreus, que havia sido escolhido
para simbolizar a fundação da ordem. Nos dias de hoje, ele é
designado com freqüência
erroneamente como o verdadeiro fundador. O sistema de alternância de
períodos de 108 anos tinha, pois,
plenamente triunfado!
Os
rosa-cruzes estão, hoje, presentes em numerosos ramos. A ordem visa a fins
positivos e à
redenção do espírito e da alma de
cada ser humano - por exemplo a ordem AMORC (Antiga e Mística
Ordem Rosa-Cruz).
Com os Illuminati e os
rosa-cruzes se encontrava essa força que promoveu os movimentos
religiosos durante os anos da peste.
Os “amigos de Deus” entre outros, faziam parte deles.
Seu ensinamento baseava-se muito
sobre o Apocalipse e exigia uma obediência absoluta aos
dirigentes. O movimento, em seu
conjunto, foi transmitido, mais tarde, para a ordem de São João,
designada como “organização
franco-maçônica com missão secreta” no livro de Albert Mac Key,
Encyclopaedia of Freemasonry.
Martinho Lutero teve estreitas
relações com os Illuminati e com os rosa-cruzes. Aliás seu selo
pessoal deixava isso bem claro aos
olhos do iniciado (uma rosa e uma cruz com suas iniciais, assim
como os rosa-cruzes). Foi quando a
Igreja era dirigida pelo papa Leão X, filho de Lorenzo di Medicis.
Este último era o dirigente de um
rico banco internacional em Florença. Uma geração mais cedo, o papa
havia confiado à família Medicis o
cargo de recolher os impostos e os dízimos para o papado, o que
ajudou os Medicis a fazer de seu
banco um dos mais ricos e dos mais influentes da Europa.
A revolta de Lutero contra a ação da
Igreja Católica era justificada; esta última havia-se tornado
mais uma empresa comercial do que um
lugar de fé. Um dos personagens chaves sustentando a
Reforma foi então Filipe, o
Magnânimo. Ele fundou a “Universidade Protestante” em Marbourg e
organizou uma aliança política
contra o imperador católico Carlos V.
Após a morte de Lutero, sua
comunidade de fé foi sustentada por Sir Francis Bacon, o maior
dirigente dos rosa-cruzes na
Inglaterra. No tempo do rei James I, Bacon foi o coordenador do projeto
visando a criação de uma Bíblia
protestante inglesa reconhecida. Essa versão, conhecida então em
1611 com o nome de King James
Version, é hoje, a Bíblia mais expandida no mundo anglófono.
A Contra-Reforma foi conduzida por
uma nova confraria, a Companhia de Jesus, que é melhor
conhecida com o nome de Ordem dos
Jesuítas e foi fundada por Inácio de Loyola em 1534. Tratava-se
de uma sociedade secreta militante e
católica com rituais secretos, simbolismos e graus de iniciação (O
juramento do segundo grau exigia a
morte de todos os franco-maçons e de todos os protestantes). Os
jesuitas foram enviados para a
Inglaterra para lá combater os heréticos protestantes. Eles aplicavam-se
em procurar os heréticos que
deveriam ser punidos, o que significava que os franco-maçons tinham
interesse em guardar bem seus segredos,
se não quisessem ser decapitados.
Os franco-maçons trabalharam em
segredo absoluto na Inglaterra, na Escócia e na Irlanda e
contribuíram para reforçar o
respeito dos direitos do ser humano e do protestantismo. Um dos grão-
mestres dos franco-maçons estava
presente à assinatura da Carta Magna, ao lado do grão-mestre dos
templários. As diferentes lojas
tinham também a responsabilidade dos movimentos protestantes na
Inglaterra e na Alemanha.
Em 1717, a Loja dos franco-maçons de
Londres começou a trabalhar publicamente, achando
que estava em segurança na
Inglaterra. É a época designada como o início da franco-maçonaria em
muitos livros de história.
Oficialmente isso é exato. Entretanto, sua atividade secreta iniciou-se milênios
mais cedo. Mas como isso já foi
mencionado: para que guardar segredo, se todos soubessem, hoje, o
que os franco-maçons faziam, quando
e como?
A consternação reinou entre as lojas
franco-maçônicas quando a “Loja de Londres” revelou
publicamente seu trabalho. Ela foi
acusada de traição pelas outras lojas. Após a excitação ter-se
apaziguado, os franco-maçons
começaram a expandir-se por toda a Europa e pelo Novo Mundo. Eles
manifestaram-se, mais tarde, no Novo
Mundo pela declaração da independência e pela Boston Tea
Party,
organizada pela loja franco-maçônica de Boston.
A declaração da independência foi
redigida e assinada quase exclusivamente por franco-
maçons, George Washington e a maior
parte de seus generais eram franco-maçons. É um fato que os
Estados Unidos, hoje, não existiria
sem a presença ativa dos franco-maçons.
2 Os Sábios de Sião
Outra organização secreta muito
influente rivalizava em fervor para exercer um controle sobre a
Inglaterra. Os ricos rabinos judeus,
que eram os dirigentes políticos e religiosos do povo judeu
aniquilado, uniram suas forças num
grupo conhecido pelo nome de “Sábios de Sião” - os sionistas
consideram-se como a elite
“messiânica” do judaísmo e esperam que todos os judeus do mundo sejam
solidários com suas finalidades.
De 1640 a 1689 os Sábios de Sião
projetaram “a revolução inglesa” na Holanda (a queda dos
Stuarts do trono britânico) e
emprestaram dinheiro aos diferentes pequenos partidos. Eles serviam-se de
sua influência para que Guilherme
II, duque alemão da dinastia Orange-Nassau, se tornasse o
Stathouder do
exército holandês e mais tarde, fizeram dele Guilherme, Príncipe de Orange.
Arrumaram
um encontro entre ele e Maria, a
filha mais velha do Duque de York e irmã do rei Charles II da Inglaterra.
O
irmão deste último, sucessor de Jacob II, estava igualmente presente. Guilherme
II casou-se com
Maria, e eles tiveram um filho,
Guilherme III, que se casou, mais tarde, com Maria II, a filha de Jacob II.
As casas reais holandesas e
britânicas eram desde então, aparentadas. Os Whigs, partido
composto de ingleses e escoceses
influentes, ajudaram-nos a destituir os Stuarts do trono em 1688, e
Guilherme III de Orange foi nomeado
rei da Inglaterra, em 1689.
Guilherme III, de quem se diz ter
sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de
Orange, que se opunha ao catolicismo
e visava a consolidar o protestantismo na Inglaterra. Essa ordem
existe ainda até hoje; é
representada principalmente na Irlanda, onde existem por volta de 100.000
membros, e onde instiga
violentamente a guerra entre religiões.
O rei Guilherme III engajou bem
depressa a Inglaterra em guerras custosas contra a França
católica, o que causou fortes
dívidas para a Inglaterra. Depois foi a revanche de Guilherme contra os
Sábios de Sião: ele persuadiu o
tesouro britânico, com o auxílio do agente William Paterson, a pedir
emprestado £1,25 milhões aos
banqueiros judeus que o tinham colocado nessa posição. A dívida do
Estado cresceu muito rapidamente, e
não restou mais ao governo outra possibilidade a não ser aceitar as
condições exigidas.
As condições do empréstimo eram as
seguintes:
1. os nomes dos emprestadores
ficariam secretos, e eles teriam a garantia de poder fundar
um “Banco da Inglaterra” (Banco
Central);
2. garantir-se aos diretores desse
banco o direito de fixar o preço do ouro com referência ao
papel-moeda;
3. era-lhes permitido emprestar £10
de papel-moeda por libra de ouro depositada;
4. era-lhes permitido consolidar as
dívidas nacionais e assegurar o montante pelos
impostos diretos sobre o povo.
E assim foi erigido o primeiro banco
central privado, o “Banco da Inglaterra”.
Este gênero de transação permitia ao
banco fazer um ganho de 50% investindo 5%. E era o
povo inglês que teria que pagar. Os
emprestadores não se importavam de não serem reembolsados,
pois o endividamento permitia-lhes
ter influência sobre o encaminhamento da política. A dívida nacional
da Inglaterra aumentou de £1,25
milhões em 1694 para £16 milhões em 1698.
Após Guilherme III, a dinastia de
Hanover tomou o encargo da casa real britânica, o que
continua hoje em dia, pois os
Windsors descendem em linha direta da casa real de Hanover (Até 1901,
todos os monarcas provieram da
dinastia de Hanover, mas quando Eduardo VII esposou a princesa
dinamarquesa Alexandra, o nome de
Hanover foi trocado pelo de “Saxecoburg-Gotha”, nome do pai
alemão de Eduardo. Ele foi novamente
trocado por “Windsor” em 17 de julho de 1917, tal como é até
hoje).
É compreensível que muitos ingleses
não se regozijam com essa soberania alemã. Muitas
organizações formaram-se para levar
novamente os Stuarts ao trono. Devido a esse perigo, a dinastia
de Hanover não autorizou o exército
permanente na Inglaterra; eles recrutaram as tropas necessárias em
seu principado e entre seus amigos
alemães. Estes eram pagos, evidentemente, pelo Tesouro Britânico,
o que era proveitoso para os
banqueiros judeus. O príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que era
também um amigo da dinastia de
Hanover, colocou à disposição deles a maior parte dos mercenários.
3 A Franco-maçonaria na Inglaterra
Em 1567, os franco-maçons ingleses
dividiram-se em duas grandes lojas, a de “York” e a de
“Londres”. Entretanto, a época a
mais importante da história dos franco-maçons foi o início do século
XVII, quando sua corporação de
característica artesanal transformou-se em uma corporação secreta de
ordem mística e oculta. As lojas
aceitaram daí em diante “não maçons”, o que teve por conseqüência
que por volta de 1700, quase 70% dos
franco-maçons vinham de outras profissões.
Em 24 de junho de 1717, os
representantes de quatro grandes lojas britânicas reuniram-se em
Londres, fundaram a Grande Loja
Inglesa, denominada também “Loja Mãe do Mundo”.
O novo sistema dos graus de
iniciação comportava três graus: aquele de aprendiz, de
companheiro e de mestre; eram
denominados também de graus “Azuis”.
A grande loja fazia questão que
fosse a Dinastia de Hanover que continuasse a ocupar o trono
inglês. Ela conferiu em 1737, os
dois primeiros graus a Frederico de Hanover, príncipe de Gales. Muitos
membros das gerações seguintes da
família real de Hanover detiveram até o título de grão-mestre (Foi o
caso de Frederico Augusto, do rei
George IV, do rei Eduardo VII e do rei George VI).
Entretanto eles tinham inimigos.
Após a queda de Jacob II em 1688, os partidários dos Stuarts
criaram diferentes movimentos, entre
outros aqueles dos jacobinos militantes, para colocar os Stuarts no
trono. Para apoiar seu filho Jacob
III, um novo ramo de franco-maçons foi criado, a “Loja dos Templários
Escoceses” - fundada em 1725 por
Michael Ramsey - a qual aceitou em seu meio antigos templários.
Essa
loja havia criado graus ainda mais importantes do
que a loja mãe de Londres, a fim de tirar
os membros dessa última.
Em 1736 foi criada a Grande Loja
Escocesa, a qual delegava também para segundo plano o
aspecto corporativo para acentuar o
aspecto místico.
Nas lojas escocesas, encontravam-se
com freqüência a franco-maçonaria templária, e, mais
tarde, introduziu-se nelas também o
grau templário.
Como vemos, encontramo-nos em
presença de dois sistemas de franco-maçons que opunham,
o da dinastia de Hanover na Loja
Mãe de Londres, e o dos Stuarts dos templários escoceses. Quem
poderia ser o terceiro desconhecido
que teria todo interesse para que nascesse um conflito?
Não se encontraria ele entre os “Illuminati”?
4 A família Rothschild
Muitos enigmas envolvem o centro
secreto do negócio bancário internacional: a casa
Rothschild.
Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou
o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome
pelo de Rothschild, que significa
literalmente “escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava
afixado na porta da entrada do banco
e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na
Europa oriental.
Mayer casou-se e teve cinco filhos e
cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel,
Salomon,
Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). Sua
ascensão acelerou-se quando ele obteve os
favores do príncipe Guilherme IX de
Hesse-Hanau. Ele tomou parte, em sua presença, nos encontros
dos franco-maçons da Alemanha. Esse
príncipe Guilherme, amigo da dinastia de Hanover, tinha
rendimentos financeiros consideráveis,
alugando seus mercenários de Hesse ao rei inglês (de Hanover).
Essas foram as mesmas tropas que
combateram, mais tarde, contra o exército de George Washington
na “Valley Forge”. Rothschild
tornou-se o banqueiro pessoal de Guilherme.
Quando o príncipe Guilherme fugiu
para a Dinamarca, por causa de problemas políticos, ele
depositou no banco Rothschild o
salário dos mercenários, ou seja, £600.000. Nathan Rothschild, o filho
mais velho de Mayer Amschel, levou
consigo esse dinheiro para Londres, graças ao qual ele podia abrir
também um banco. O ouro que serviu
de garantia tinha provindo da East India Company. Nathan obteve
uma valorização de 400% emprestando
o dinheiro ao Duque de Wellington, que financiou assim suas
operações militares, e vendendo também,
mais tarde, de forma ilegal, o ouro que deveria servir de
garantia.
Essas transações foram a origem da
fortuna gigantesca da família Rothschild. Foi então que se
iníciou o comércio bancário
internacional: cada filho abriu um banco num país diferente. Amschel em
Berlim, Salomon em Viena, Jacob em
Paris e Kalmann em Nápoles.
Salomon Rothschild era membro dos
franco-maçons.
Mayer Amschel Rothschild escreveu
seu testamento no qual ele indicava como a fortuna da
família deveria ser administrada no
futuro. A fortuna seria administrada pelos filhos homens e seria o
mais velho que teria o poder
decisivo e resolveria em caso de desacordo. Todas as manutenções de
contas deveriam ficar absolutamente
secretas, particularmente para o governo.
Em 1773, Mayer Amschel Rothschild
ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos
Rothschild, na Judenstrasse,
em Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes
(de fato, os Sábios de Sião) para
colocar em estudo um projeto que controlaria toda a fortuna mundial.
Nos dizeres de Herbert G. Dorsey,
esses sócios capitalistas haviam enfatizado, entre outras
coisas, o fato de que a fundação do
“Banco da Inglaterra” teria permitido exercer uma influência
considerável sobre a fortuna
inglesa. Eles declararam também que seria necessário que esse banco
exercesse um controle absoluto, a
fim de que eles pudessem criar as bases que permitiriam controlar a
fortuna mundial. Eles registraram
por escrito as grandes linhas desse projeto.
Segundo os documentos de Dorsey e
William Guy Carr “Pawns in the Game”, esse plano iria
ser conhecido finalmente pelo o nome
de Os Protocolos dos Sábios de Sião. A origem dos protocolos
remonta, de fato, a séculos
passados, eles teriam sido reformados por Rothschild antes de adquirir seu
verdadeiro significado.
Esses protocolos foram guardados em
segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do
professor russo S. Nilus, que os
publicou com o título: “O Perigo Judeu”. Victor Marsden traduziu-os para
o inglês em 1921 com título: “The
Protocols of the learned Elders of Zion” (“Os Protocolos dos Sábios de
Sião).
5 Os Protocolos dos Sábios de Sião
Dos
24 protocolos, resumi doze.
A tradução do inglês, afasta-se,
talvez, um pouco do texto original, mas o conteúdo ficou fiel. A
compilação completa dos protocolos
descreve a situação atual do nosso mundo.
1. O controle do dinheiro
[...] O controle das nações será
assegurado pela criação de gigantescos monopólios
privados que serão os depositários
de imensas riquezas do qual dependerão até os gojim (não judeus).
[...]
[...]
É assim que, no dia seguinte a uma
catástrofe política, verá seu aniquilamento ao
mesmo tempo que o do crédito
concedido aos Estados. [...]
[...] crises econômicas atingirão os
Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em
circulação. Acumulando grandes
capitais privados que são assim subtraídos ao Estado; este último será
obrigado a dirigir-se a nós para
pedir empréstimo desses mesmos capitais. Esses empréstimos
concedidos com juros serão uma carga
para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria.
Eles dirigir-se-ão aos nossos
banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os
empréstimos estrangeiros são como
sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo
do Estado, pois essas dívidas só
poderão se desgarrar por si mesmas ou serem rejeitadas pelo Estado.
Entretanto, os Estados gojim não
os rejeitarão, eles farão sempre mais outras, o que os levará
a um fim inexorável.
As dívidas de Estado tornarão os
homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez
mais à nossa mercê. [...]
Observação sobre a situação atual:
As dívidas dos Estados, dos Länder
e das comunidades na Alemanha somavam em 1992 a
totalidade de 1.300 bilhões de
marcos alemães.
2. O controle da imprensa
[...] Procederemos da seguinte forma
com a imprensa:
Seu papel é o de excitar e inflamar
as paixões entre o povo [...] e o público está muito longe
de poder imaginar quem é o primeiro
beneficiário da imprensa. [...]
Entre todos os jornais, haverá
também quem nos atacará, mas como somos os fundadores
desses jornais, seus ataques se
dirigirão exclusivamente sobre os pontos que lhes teremos determinado
com antecedência. [...]
[...] Nenhuma notícia será publicada
sem antes ter recebido nossa aprovação. O que desde
agora acontece, pois todas as
notícias do mundo são reagrupadas somente em algumas agências.
Essas agências, estando sob nosso
controle, só publicam o que aprovamos. [...]
[...] Nossos jornais serão de todas
as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às
vezes mesmo anarquistas, enquanto
existir a constituição. [...]
[...] Esses idiotas que acreditarem
que o texto de um jornal reflete sua própria opinião nada
fazem, na realidade, a não ser
repetir nossa opinião ou aquela que desejamos ver exprimida. [...]
Observação sobre a situação atual:
Quase todas as agências de
informação do mundo já estão controladas pela “Comissão
Trilateral” e o “CFR”, todos os dois
estreitamente ligados (explicarei mais adiante o que são essas
organizações).
3. A extensão do poder
[...] Seremos para o público, o
amigo de todos.
[...] Nós apoiaremos a todos,
anarquistas, comunistas, fascistas [...] e particularmente os
operários. Ganharemos sua confiança
e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil. [...]
4. O controle da fé
[...]
Supriremos dos homens sua verdadeira
fé. Modificaremos ou eliminaremos os
princípios das leis espirituais.
[...] A ausência dessas leis enfraquecerá a fé dos homens pois as
religiões não serão mais capazes de
dar nenhuma explicação. [...]
[...]
Preencheremos essas lacunas introduzindo um pensamento materialista e cálculos
matemáticos. [...]
5. O meio com o qual provocar a
confusão nos espíritos
[...] Para ter domínio sobre a
opinião pública, é preciso levá-los a certo nível de confusão. [...]
[...] A imprensa nos será uma boa
ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões
diferentes que eles perderão
qualquer visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]
[...] assim, eles chegarão à
conclusão que o melhor é não ter opinião (política). [...]
6. A aspiração ao luxo
[...] Para acelerar a ruína da
indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma sede de luxo. O
comum dos mortais não terá, entretanto,
o prazer disso, pois faremos de sorte que os preços sejam cada
vez mais altos. Assim, os
trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus
desejos. [...]
[...] Eles estarão presos na
armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo. [...]
7. A política utilizada como
instrumento
[...] Destilando um sopro de
liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo seu
aspecto político. [...]
[...] Uma constituição nada mais é
do que uma grande escola de discórdias, de mal-
entendidos, de discussões, em
resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as administrações
do Estado. [...]
[...] Na “época das repúblicas”,
substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo
com um presidente eleito pelos
nossos marionetes, nossos escravos, que é o povo. [...]
[...] As eleições serão, para nós,
um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer
ao modesto cidadão que ele contribui
para melhorar o Estado com sua participação nas reuniões e com
sua adesão às associações. [...]
[...] Ao mesmo tempo, reduziremos a
nada o impacto da família e seu poder educativo.
Impediremos também o surgimento de
personalidades independentes. [...]
[...] É suficiente deixar um povo
governar a si mesmo durante certo tempo (a democracia)
para que ele se transforme numa
população rica em caos. [...]
[...] O poder da população é uma
força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da
direita para a esquerda. Mas um cego
não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles
que, desde seu nascimento, foi
educado para tornar-se um soberano independente tem a compreensão
da política. [...]
[...] Nosso sucesso, no tratamento
com os homens dos quais necessitamos, será facilitado
por nosso modo de tocar sempre o
lado mais sensível da natureza humana, isto é, a cupidez, a paixão e
a sede insaciável de bens físicos e
materiais. [...]
8. O controle da alimentação
[...] Nosso poder reside também na
penúria permanente da alimentação. O direito do capital,
esfomeando os trabalhadores, permite
sobre eles um controle mais seguro do que poderia fazê-lo a
nobreza com seu rei. [...]
[...] Agiremos sobre as massas pela
falta, a inveja e o ódio que disso resulta. [...]
[...]
Mas todo proprietário rural pode ser
um perigo para nós, pois ele pode viver em
autarquia. É a razão pela qual é
preciso, a todo preço privá-lo de suas terras. O meio mais seguro para
se alcançar isso é aumentar os
encargos rurais, [...] encher de dívidas os seus proprietários. [...]
9. O papel da guerra
[...] Colocaremos em rivalidade
todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder
a abusar de seu poder. É preciso
fomentarmos as dissensões e as inimizades em toda a Europa e por
intermédio da Europa em outras
partes da Terra. [...]
[...] É preciso que sejamos capazes
de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com
os países vizinhos. No caso desses
vizinhos ousarem nos enfrentar, é preciso responder a eles com
uma guerra mundial. [...]
10.
O controle por meio da educação
[...] Não incitaremos os gojim a
obter uma aplicação prática de sua observação imparcial da
história mas os convidaremos para
que tenham reflexões teóricas, sem fazer relações críticas sobre os
acontecimentos que se seguirão.
[...]
[...]
Nesse jogo, saibam que a coisa
principal é de tê-los convencido a aceitar as
necessidades da ciência. [...]
[...] Tendo isso em conta, não
cessaremos de criar uma confiança cega nessas teorias
(científicas) e os jornais nos
auxiliarão muito bem quanto a isso. Os intelectuais entre os gojim se
gabarão de seus conhecimentos. [...]
[...] O povo perderá, cada vez mais,
o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria
opinião, ele acabará pronunciando as
palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. [...]
Comentário: Citação de William Cooper: They
just tell you, what they want you to know (Eles
apenas vos dizem aquilo que eles
querem que saibais!).
11. O controle das lojas
franco-maçônicas
[...] Criaremos em todos os países
da Terra lojas franco-maçônicas, nós as multiplicaremos e
atrairemos as personalidades que se
destacam. [...]
[...] Colocaremos todas essas lojas
sob o domínio de nossa administraçao central que
somente nós conhecemos e que os
outros ignoram completamente.
[...] Quem ou o que é que pode
vencer um poder invisível? Eis aí onde se encontra o nosso
poder. A franco-maçonaria não judia
nos serve de cobertura sem o saber.
Mas o plano de ação de nosso poder
continua sendo um segredo para todo o povo e mesmo
para o restante da confraria. [...]
12. A morte
[...] A morte é o fim inevitável
para todos, por conseqüência, é preferível conduzir para ela
todos os que são obstáculo para
“nós”.
Após ter elaborado esse projeto para
dominar o mundo (a “Nova Ordem Mundial” = “Novus
Ordo Seclorum”),
o banco Rothschild teria encarregado o judeu bávaro Adam Weishaupt de fundar a
“Ordem Secreta dos Iluminados da
Baviéra”.
Observação do autor:
Existem muitos escritos positivos ou
negativos sobre “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. É
proibido reproduzí-los ou vendê-los
na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de imprensa e
de opinião. Isso tem coerência pelo
fato de Hitler ter-se servido do Protocolos para justificar sua
“aversão pelos judeus”, o que
estudaremos de perto mais adiante. Quanto a mim, autor deste livro, é-me
indiferente que sejam os Rothschild
e os sionistas que utilizam os Protocolos em nossos dias. Ao
contrário, trata-se de saber como o
princípio é aplicado. Temos um plano sob os olhos que mostra o que
é preciso fazer para reduzir o nosso
mundo à escravidão. É só preciso saber que esse plano está sendo
colocado em aplicação agora.
No final do meu livro, exporei com muitos detalhes que o importante não é
saber quem se serve desses
protocolos. Ao contrário, o essencial é conhecer o princípio que o move e
saber que aqueles que são utilizados
para isso se deixam levar!
Outra forma de alcançar essa
finalidade é dividir a Terra, criando no Oriente uma sociedade de
escravos e no Ocidente uma raça de
senhores. Assim como descreve Rudolf Steiner, em seu livro Die
soziale Grundforderung unserer Zeit (A
exigência social fundamental de nossa época.), isso ocorre
assim porque não conseguimos
estabelecer uma síntese entre a fé do Oriente e a ciência do Ocidente.
A conseqüência é a seguinte; os
cientistas ateus não têm nenhuma vontade de interessar-se pelas
religiões orientais, assim como os
crentes do Oriente recusam a ciência do Ocidente.
6 A “Estrita Observância”
No século XVIII a Alemanha tornou-se
o centro da franco-maçonaria templária - que quase nada
tinha em comum com a ideologia
original própria dos templários. Os graus de cavaleiro foram incluídos
no sistema franco-maçônico
denominado, “Estrita Observância”. Isso significava que os iniciados
deveriam
jurar uma obediência absoluta aos seus superiores. O chefe designado como o
“superior
desconhecido”, usando de modo
ridículo o título de “Cavaleiro da Pluma Vermelha”, era fiel aos “Graus
Escoceses” e, por isso mesmo, aos
Stuarts.
Aproximadamente uma década após a
iniciação de Frederico, o Grande, a
“Estrita
Observância” e seus ”graus
escoceses” foram retomados pela quase total maioria dos franco-maçons
alemães.
Frederico tirou enorme proveito dos
conflitos para os quais a “franco-maçonaria escocesa”
havia contribuído na Inglaterra. Sua
finalidade era a expansão militar prussiana, o que a levou a
sustentar os jacobinos contra a
dinastia de Hanover, sustentação que ele renovou, mais tarde, por
ocasião da grande invasão, em 1745,
na Inglaterra. Em seguida ele fez novamente uma aliança com a
Inglaterra, e, aproveitando das
dificuldades em que ela se encontrava, alugou-lhe os soldados alemães.
(Aparentemente ele também havia lido
Nicolau Maquiavel.)
Esta foi uma das “mais belas”
tapeações da história da Europa: um pequeno grupo de
duques alemães apossou-se do trono
inglês para nele colocar a dinastia de Hanover. Esse grupo usou,
em seguida, de sua influência para
esgotar o tesouro público inglês, implicando a Inglaterra nas guerras e
alugamdo-lhe os mercenários alemães.
Este endividamento veio a calhar
para os banqueiros judeus e facilitou o controle dos Illuminati
sobre o mundo.
7 Os Iluminados da Baviera de Adam
Weishaupt
Adam Weishaupt foi educado em um
colégio de jesuítas e acabou obtendo o título de professor
dos cônegos. No decorrer dos anos os
conceitos do catolicismo acabaram não lhe agradando mais.
Isso o levou a tornar-se aluno
particular do filósofo judeu Mendelsohn, que o converteu ao gnosticismo.
Em 1770, Weishaupt provavelmente foi
procurado pelos sócios-capitalistas da casa Rothschild,
que se haviam reunido antes, para
que ele fundasse em Ingolstadt, a “Ordem Secreta dos Iluminados
da Baviera”.
Breve explicação:
É necessário não confundir os Iluminados
da Baviera de Weishaupt com o grupo de pessoas
denominadas Illuminati dos
quais falamos antes. Os verdadeiros Illuminati tinham-se
infiltrado na
“Confraria da Serpente” na
Mesopotâmia, conforme já mencionei. Eles nunca eram mencionados e
jamais apareciam pessoalmente em
público. Uso o termo de Illuminati neste livro porque ele é
empregado pelos iniciados para
designar esse grupo de pessoas que agem secretamente. Adam
Wieshaupt utilizou entretanto o nome
de Iluminados para designar sua ordem cujas finalidades eram
semelhantes a dos Illuminati, que
já existiam antes (talvez para que essa designação de Iluminados
pudesse criar uma confusão para o
público entre aqueles que procuravam saber demais?). Para
prevenir qualquer confusão,
designarei, o grupo de Weishaupt pelo nome de “Iluminados da Baviera” e
os outros pelo nome de Illuminati.
Os Iluminados da Baviera estavam
organizados em círculos imbricados uns nos outros (como
as bonecas russas). Desde que um
iniciado provasse sua faculdade de guardar um segredo, ele era
admitido num círculo mais restrito e
ligado aos segredos ainda mais profundos. Somente aqueles que se
encontravam nos círculos menores
conheciam a verdadeira finalidade dos “Iluminados da Baviera”.
Diziam aos membros dos graus
inferiores que não existia graus superiores e se lhes ocultava ao mesmo
tempo a identidade do grão-mestre,
como aconteceu na “Estrita Observância”. Os Iluminados da
Baviera eram divididos em 13 graus,
simbolizados pelos 13 degraus da pirâmide dos Iluminados,
representada “na cédula de um dólar”.
Eles copiaram dos jesuítas seu
sistema de espionagem para testar as fraquezas dos membros
que alcançavam o título de
“patriarcas”. Essa política da ordem permitia-lhes colocar os patriarcas nas
posições onde seu talento era explorado
ao máximo. Lançar o descrédito tornou-se também uma das
táticas para assegurar-se de que
nenhum dos patriarcas se desviasse da ordem.
Weishaupt sabia como atrair à sua
ordem as melhores e mais esclarecidas mentes, as quais
escolhia na alta finança, na
indústria, na educação e na literatura. Ele utilizava a corrupção pelo dinheiro
e pelo sexo para controlar as
pessoas de posição elevada.
Isso feito, ele sabia chantagear as
pessoas que o procuravam, dando-lhes postos de direção
para ficar seguro de poder tê-las
sob seu controle. Os Iluminados da Baviera puseram-se a aconselhar
pessoas do governo, servindo-se dos
adeptos (dos graus superiores).
Isto, bem entendido,
secretamente. Esses “especialistas”
sabiam como dar conselhos aos políticos em exercício, para que
adotassem certas formas de política
que correspondesse ao que eles visavam.
Isso
era feito, no entanto, com tanta sutileza que
aqueles que recebiam os conselhos
acreditavam serem eles os próprios
autores das idéias que colocavam em prática.
Alegava-se como pretexto para
explicar a existência dos Iluminados da Baviera, que eles
eliminariam o que a sociedade tinha
de ruím e levariam o ser humano ao seu estado natural e feliz. Isso
significava que eles iriam sujeitar
a monarquia e a Igreja, o que lhes valeu perigosos adversários. Isso
demonstra mais uma vez, que manter o
segredo era a diretriz mais importante da ordem.
Nós reconhecemos que ela era
verdadeiramente a ideologia de Weishaupt, devido a um
documento que era conhecido pela
designação Novo Testamento
de Satã,
severamente guardado pelos
Iluminados da Baviera. É
intencionalmente que apresento aqui esse documento, pois existem sempre
aqueles que duvidam da veracidade
dos Protocolos dos Sábios de Sião. Talvez seja mais fácil para
essas pessoas aceitarem meu plano e
a continuidade do livro se não empregar a palavra judeu. Esse
documento só se tornou acessível ao
público em 1875: um mensageiro dos Iluminados da Baviera,
durante sua cavalgada de Frankfurt a
Paris, foi atingido por um raio; esse incidente permitiu que se
tomasse conhecimento de uma parte
das informações relativas a uma conspiração mundial.
Eis o conteúdo desse documento:
O primeiro segredo para dirigir os
seres humanos e ser senhor da opinião pública é semear a
discórdia, a dúvida e criar pontos
de vista opostos, o tempo necessário para que os seres humanos,
perdidos nessa confusão, não se
entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter opinião
pessoal quando se tratar de assuntos
de Estado. É preciso atiçar as paixões do povo e criar uma
literatura insípida, obscena e
repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-
iluminados em todos os domínios da
vida religiosa e governamental.
O segundo segredo consiste em
exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as
paixões e os defeitos até o ponto em
que reine total incompreensão entre os seres humanos.
É preciso principalmente combater as
personalidades fortes, que são os maiores perigos. Se
demonstrarem um espírito criativo,
elas produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas
deixadas na ignorância.
Invejas, ódios, disputas e guerras,
privações, fome e propagação de epidemias (Por exemplo a
AIDS) devem esgotar os povos a tal
ponto que os seres humanos não possam ver outra solução senão
que a de submeter-se plenamente à
dominação dos Iluminados.
Um estado esgotado por lutas
interinas ou que caia no poder de inimigos estrangeiros depois
de uma guerra civil, em todos os
casos, está fadado ao inaquilamento e acabará ficando no poder
destes.
É preciso habituar os povos a tomar
a aparência do dinheiro como verdade, a satisfazer-se
com o superficial, a desejar somente
tomar seu próprio prazer, esgotando-se em sua busca sem fim de
novidades, e, no fim das contas,
seguir os Iluminados.
Estes conseguiram sua finalidade,
remunerando bem as massas por sua obediência e sua
atenção. Uma vez que a sociedade
esteja deprevada, os seres humanos perderão toda fé em Deus.
Objetivando seu trabalho pela
palavra e por escrito e dando prova de adaptação, eles dirigirão
o povo segundo sua vontade.
É preciso desabituar os seres
humanos a pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um
ensinamento baseado no que é
concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não
passam de simulações. Os oradores
entre os Iluminados aviltarão as idéias liberais dos partidos até o
momento no qual os seres humanos se
sentirão tão cansados que se aborrecerão de todos os oradores,
seja qual for o seu partido. Por
outro lado, é preciso repetir incessantemente aos cidadãos a doutrina de
Estado dos Iluminados para que eles
permaneçam em sua profunda inconsciência.
A massa, estando cega, insensível e
incapaz de julgar por si mesma, não terá o direito de
opinar nos negócios de Estado, mas
deverá ser regida com mão forte, com justiça, mas também com
impiedosa severidade.
Para dominar o mundo, é preciso
empregar vias indiretas procurar desmantelar os pilares sobre
os quais repousa toda a verdadeira
liberdade - a da jurisprudência, das eleições, da imprensa, da
liberdade da pessoa e,
principalmente, da educação e da formação do povo - e manter o mais estrito
segredo sobre todo o
empreeendimento.
Minando intencionalmente as pedras
angulares do poder do Estado, os Iluminados farão dos
governos seus burros de carga até,
que de cansaço, eles renunciem a todo o seu poder.
É preciso exarcebar na Europa as
diferenças entre as pessoas e os povos, atiçar o ódio racial e
o desprezo pela fé, a fim de que se
abra um fosso intransponível, para que nenhum estado cristão
encontre sustento: todos os outros
Estados deverão negar-se a ligar-se com ele contra os Iluminados,
por medo que essa tomada de posição
os prejudique.
É
preciso semear a discórdia, as perturbações e as inimizades por toda a parte da
Terra, para
que os povos aprendam a conhecer o
medo e que não sejam capazes de opor a menor resistência.
Toda a instituição nacional deverá
preencher uma tarefa importante na vida do país para que a
máquina do Estado fique paralisada
quando uma instituição se retire.
É preciso escolher os futuros chefes
de Estado entre aqueles que serão servis e submissos
incondicionalmente aos Iluminados e
também aqueles cujo passado tenha manchas escondidas. Eles
serão os executores fiéis das
instruções dadas pelos Iluminados. Assim, será possível, a estes últimos
contornar as leis e modificar as
constituições.
Os Iluminados terão em mãos todas as
forças armadas se o direito de ordenar o estado de
guerra for conferido ao presidente.
Pelo contrário, os dirigentes “não
iniciados” deverão ser afastados dos negócios de Estado.
Será suficiente fazê-los assumir o
cerimonial e a etiqueta em uso em cada país.
A venalidade dos altos funcionários
do Estado deverá impulsionar os governantes a aceitarem
os empréstimos externos que os
endividarão e os tornarão escravos dos Iluminados; a consequência:
as dívidas de Estado aumentarão
sensivelmente!
Suscitando crises econômicas e
retirando
repentinamente da circulação todo o
dinheiro disponível, isso provocará o desmoranamento da economia
monetária dos “não iluminados”.
O poder monetário deverá alcançar
com muita luta a supremacia no comércio e na indústria a
fim de que os industriais aumentem
seu poder político por meio de seus capitais. Além dos Iluminados -
de quem dependerão os milionários, a
polícia e os soldados - todos os outros nada deverão possuir.
A introdução do sufrágio universal
(direito de voto a todos os cidadãos) deverá permitir que
somente prevaleça a maioria.
Habituar as pessoas à idéia de
autodeterminar-se contribuirá para destruir o sentido de família
e dos valores educativos.
Uma educação baseada sobre uma
doutrina enganadora e sobre
ensinamentos errôneos embrutecerá os
jovens, pervertendo-os e os tornando depravados.
Ligando-se às lojas franco-maçônicas
já existentes e criando aqui e acolá novas lojas, os
Illuminatti atingirão
a finalidade desejada.
Ninguém conhece sua existência nem
suas finalidades, e muito menos esses embrutecidos
que são os não-iluminados que são
levados a tomar parte das lojas franco-maçônicas abertas, onde
nada se faz senão jogar-lhes poeira
nos olhos.
Todos esses meios levarão os povos
pedir aos Iluminados para tomarem a rédea do mundo. O
novo governo mundial deve aparecer
como protetor e benfeitor por todos aqueles que se submeterem
livremente a ele (à ONU) . Se um
estado rebelar-se, é preciso instigar seus vizinhos a guerrear contra
ele. Se eles desejarem aliar-se, é
preciso desencadear uma guerra mundial.
Coralf: Maitreya,
der kommende Weltlehrer. Maitreya, o futuro
mestre do mundo - Konny-
Verlag, 1991, p.115 e s.
É muito fácil reconhecer que o
conteúdo do “Novo Testamento”
de Satã” é quase o mesmo
dos “Protocolos dos Sábios de Sião”,
com a única diferença de que os judeus foram trocados pelos
Iluminados. Nós já vimos por ordem
de quem Adam Weishaupt fundou a ordem dos Iluminados da
Baviera, e é fácil concluir de onde
vem o Novo Testamento de
Satã.
Os conspiradores tinham reconhecido
a força e a influência das lojas franco-maçônicas já
existentes e começaram a
infiltrar-se nelas segundo um plano preciso para obter o seu controle (§11 dos
protocolos).
As lojas que foram infiltradas foram
designadas pelo nome de “Lojas do Grande Oriente”
(Lodges of
the Grand Orient).
Um cérebre orador francês, o Marquês
de Mirabeau, endividou-se seriamente levando uma
vida dispendiosa e foi então
contactado por Weishaupt por ordem dos emprestadores judeus. Nisso,
Moses Mendelsohn fez Mirabeau
conhecer a esposa do judeu Herz. Em seguida, percebeu-se que ela
estava mais freqüentemente em
companhia de Mirabeau do que de seu marido. Com isso Mirabeau
sofreu uma chantagem e acumulou
dívidas; logo encontrou-se sob o controle absoluto dos Iluminados
da Baviera. Pouco depois, foi
obrigado a familiarizar-se com o iluminismo.
Ele recebeu a missão de persuadir o
Duque de Orleans, que era então o grão-mestre dos
franco-maçons na França, a
transformar as “Lojas Azuis” em “Lojas do Grande Oriente”.
Mirabeau organizou um encontro em
1773 entre o duque de Orleans, Talleyrand e Weishaupt,
que iniciou os dois na
franco-maçonaria do “Grande Oriente)”.
Quando a declaração da independência
americana foi assinada em 1.º de maio de 1776, Adam
Weishaupt levou ao fim seu plano bem
pensado e introduziu oficialmente a ordem dos Iluminados da
Baviera. Esta data é dada
erroneamente como sendo a data da fundação da ordem. Mas os mais
importantes anos da ordem foram os
seis anos que precederam sua instauração oficial.
Entre
outros membros da ordem, constam Johann
Wolfgang von Goethe, o duque Carlos
Augusto de Weimar, o duque Fernando
de Brunswick, o barão de Dahlberg (vago-mestre geral de Thurn
und Taxis), o barão de Knigge e
muitos outros...
Em 1777, Weishaupt foi iniciado na
loja franco-maçônica de “Theodoro do Bom Conselho”
(“Theodore of Good Council”) em
Munique, onde logo infiltrou toda a loja.
Em 16 de abril de 1782, a aliança
entre franco-maçons e os Iluminados da Baviera foi selada
em Wilhelmsbad. Esse pacto
estabeleceu uma ligação entre mais ou menos três milhões de membros
das sociedades secretas dirigentes.
Um acordo do Congresso em Wilhelmsbad tornou possível a
admissão dos judeus nas lojas,
enquanto que estes últimos tinham, nessa época, poucos direitos.
Controlando os Iluminados da
Baviera, os Rothschild exerciam agora uma influência direta
sobre outras lojas secretas
importantes.
Todas as pessoas presentes juraram
como bons conspiradores guardar segredo absoluto: de
fato, quase nada transpareceu desse
encontro. Perguntaram ao conde de Virieu, um dos franco-maçons
participantes do congresso, se ele
poderia dizer algo das decisões tomadas. Ele respondeu:
Não posso revelar-te, posso somente
dizer-te que é bem mais sério que possas imaginar. A
conspiração que se desenvolveu aqui
foi tão perfeitamente imaginada que não há possibilidade para a
monarquia e a Igreja escaparem
disso.
Outra pessoa presente, o conde de
Saint Germain, advertiu mais tarde sua amiga Maria
Antonieta do complô de morte que
deveria derrubar a monarquia francesa. Não levaram em conta,
infelizmente, seu conselho.
Alguns segredos subversivos
começaram a manifestar-se apesar de tudo, o que teve como
conseqüência que em 11 de outubro de
1785, o Eleitor da Baviera ordenou uma invasão da casa do sr.
Zwack, principal assistente de
Weishaupt. Pilharam muitos documentos que descreviam o plano dos
Iluminados da Baviera, a “Nova Ordem
Mundial” - (Novus Ordo Seclorum).
O Eleitor da Baviera decidiu então
publicar esses papéis com o nome de “Escritos originais da
ordem e seita dos Iluminados”.
Esses escritos foram, em seguida,
divulgados tão largamente quanto possível para advertir os
monarcas europeus. O título de
professor foi retirado de Weishaupt, que desapareceu com o duque de
Saxe-Gotha, outro membro dos
Iluminados da Baviera. Como eles não se opuseram ao rumor que a
ordem dos Iluminados estava
aniquilada, isso permitia-lhes continuar trabalhando em segredo para
ressurgir, mais tarde, com outro
nome. No espaço de um ano, vimos aparecer publicamente a Deutsche
Einheit (Unidade
Alemã), que expandiu a propaganda dos Iluminados entre os círculos de leitores
existentes.
Foi aí que nasceu o grito de guerra:
“Liberdade, igualdade, fraternidade”.
Os monarcas europeus não estavam
nada conscientes do perigo, o que teve como
conseqüência o nascimento da
Revolução Francesa e o aparecimento do regime do terror.
8 A Batalha de Waterloo
Esse foi o melhor golpe aplicado
pela família Rothschild, que já havia eleborado nessa época um
perfeito sistema de espionagem e de
correio em toda a Europa.
Em 20 de junho de 1815, um de seus
agentes recém-chegado diretamente do campo de
batalha, informou a Nathan
Rothschild da derrota dos franceses. Nathan correu às pressas para a Bolsa
de Londres e fez crer, vendendo
todas suas ações English Consul, que a Inglaterra havia perdido a
guerra. O rumor espalhou-se tão
depressa que a maioria dos acionistas, tomados de pânico, em
pensando ter perdido tudo, venderam
por sua vez todas suas ações English Consul.
Em algumas horas, o valor das ações
havia caído a 5 cents, e foi então que Nathan as resgatou
por um punhado de pão. Pouco tempo
depois, a notícia oficial sobre o êxito da guerra espalhou-se em
Londres. E no espaço de alguns
segundos as ações English Consul ultrapassavam seu valor anterior e
não cessaram de aumentar.
Napoleão teve seu Waterloo, e Nathan
obteve o controle da economia inglesa. Em uma noite,
a fortuna já gigantesca dos
Rothschild multiplicou-se por vinte. Os franceses tinham dificuldades visíveis
para refazer-se de sua derrota. Em
1817 eles concluíram um acordo para obter um crédito de uma soma
considerável do banco francês Ouvrard
e do Baring Brothers de Londres, mas não recorreram aos
Rothschild. No ano seguinte, a
França teve de novo necessidade de um crédito, porém descartaram
mais uma vez os Rothschild. Isto não
agradou em nada aos Rothschild, que procuraram por todos os
meios possíveis convencer o governo
a deixar os negócios, mas foi em vão.
Em 5 de novembro de 1818 aconteceu
um imprevisto. O valor das obrigações do governo
francês, que havia cessado de
aumentar durante um ano, começou de repente a cair sem parar. A
atmosfera estava tensa na corte do
rei Luís XVIII. Os únicos a não estarem aflitos, e até mesmo se
rindo, foram os irmãos Rothschild,
Kalmann e Jacob. Estes haviam comprado, em outubro de 1818, uma
enorme
quantidade de obrigações do governo francês, graças ao auxílio de seus agentes
e de suas
reservas ilimitadas, obrigações
estas emitidas por seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. O valor das
obrigações tinha, portanto,
aumentado. Mas em 5 de novembro de 1818, eles passaram a inundar com
inúmeras obrigações o mercado livre
das principais praças comerciais da Europa, o que provocou
“pânico” no mercado. A situação
mudou de um só golpe e os Rothschild tornaram-se o “número um” na
França.
Eles beneficiaram-se com toda a
atenção da corte francesa, até além do domínio das finanças.
Em Paris, a casa Rothschild
apossou-se do controle da França após a derrota dos franceses e, em
Londres, Nathan Rothschild,
controlando o “Banco da Inglaterra”, exercia uma influência direta sobre o
parlamento britânico.
9 Os franco-maçons na América
Os rosa-cruzes fundaram sua primeira
colônia (que é hoje a Pensilvânia) em 1694. Os franco-
maçons, abriram suas primeiras
lojas, com a permissão da loja mãe da Inglaterra, em 1730.
Esse trabalho secreto exercido
durante séculos pelos franco-maçons foi que permitiu a criação
dos Estados Unidos. Foram os
franco-maçons que organizaram e realizaram a guerra da independência
americana, foram eles também que
escreveram e assinaram a constituição dos Estados Unidos. Mais
ou menos um terço dos presidentes
americanos foram franco-maçons.
Eles estão também largamente representados
no congresso e no senado. O selo americano, a
pirâmide, com o olho que tudo vê, as
armas de Estado no verso do selo, a fênix, assim como a bandeira
da pátria com 13 estrelas e as 13
listras são antigos e importantes símbolos franco-maçônicos.
Naturalmente, eles foram criados sob
a ordem dos Rothschild e introduzidos por Adam Weishaupt, mas
seu simbolismo remonta à época do
Antigo Egito. Foi Philippe Rothschild que fez o esboço da pirâmide
dos Iluminados, representado nas
cédulas de um dólar, como revela sua namorada Ayn Rand em seu
livro Atlas Shrugged.
No fim da guerra da independência,
as lojas dos franco-maçons americanos desligaram-se da
loja mãe inglesa e fundaram sua
própria Grande Loja Americana. Esta última comportava o “Rito de
York”, composto de 10 graus (o 10.º
grau é o dos templários) e o “Rito Escocês”, que é dividido também
em 33 graus.
A maior parte dos franco-maçons
imagina que não existem graus acima do 33.º. De fato, os
membros do 33.º tornam-se os
iniciados entre os Iluminados, que têm seus próprios graus (§ 11 dos
Protocolos).
Os Iluminados da Baviera já
controlavam perfeitamente todas as lojas do “Grande Oriente” da
Europa. Os franco-maçons da América,
nessa época, ainda não estavam contaminados pelo
“iluminismo” de Weishaupt. Isso
aconteceu mais tarde.
Observação sobre a situação atual:
É preciso saber que provavelmente
90% dos franco-maçons de hoje não têm a mínima idéia
do que seus superiores, emaranhados
na rede dos Illuminati, possam também tramar.
Os franco-maçons, como muitas outras
organizações, nada mais são do que uma cobertura que
permite aos Illuminati aumentarem
sua influência.
Lyndon LaRouche dá a seguinte
descrição: “A imagem das lojas locais dos franco-maçons não
é dada, na maioria das vezes, pelas
ações que elas demonstram. Freqüentemente, são círculos de
pessoas, solicitando certas
finalidades de utilidade pública, que usam um aperto de mão secreto, ou
outros sinais gestuais, próprios das
sociedades secretas. Ao se reunirem, eles acreditam poder fazer-se
passar por personalidades comuns do
lugar. Isso é vantajoso para seus negócios e suas carreiras.
Suas esposas também encontram, dessa
forma, boas freqüentações na sociedade e ficam sabendo as
últimas bisbilhotices da vizinhança.
Mas na direção é bem ao contrário. Um simples irmão de loja não
sabe em verdade o que se passa na
direção” (Neue Solidarität, 10/3/1993).
Mencionemos, pois é interessante,
que os franco-maçons alemães prussianos se puseram ao
serviço dos americanos, outros
franco-maçons alemães sustentaram a Inglaterra e encheram seus
bolsos. Quase 30.000 soldados de
seis estados alemães, dos quais a metade era originária de Hesse-
Hanau, foram alugados para o governo
inglês. Em numerosas batalhas contra os americanos havia no
exército britânico mais soldados
alemães do que ingleses. Citemos a Batalha de Trenton, onde só
combateram alemães.
Durante esse tempo, como eram as
finanças nos Estados Unidos?
Os presidentes Benjamin Franklin e
Thomas Jefferson eram ferozmente contra a idéia de um
banco central privado que
controlaria a moeda americana. Após a morte de B. Franklin em 1790, os
agentes
de Rothschild promoveram Alexander Hamilton ao posto de ministro das finanças.
Este criou o
First Nacional Bank of the United
States, o primeiro banco central
americano. Ele foi estruturado como o
“Banco da Inglaterra” e era
controlado pelos Rothschild.
Em 1811 terminou o contrato do banco
com os Estados Unidos. A economia americana estava
já de tal modo desestabilizada que o
contrato de cinco anos não foi renovado. Em seguida, os Rothschild
usaram tanto sua influência no
parlamento britânico que a Inglaterra exigia de volta suas colônias na
América. Isso causou a guerra de
1812-1814. Essa guerra endividou tão fortemente os Estados Unidos
que não lhe restou nada mais a fazer
senão pedir novamente um crédito aos banqueiros (isto é, ao banco
central).
Em 1836 sob a presidência de Andrew
Jackson, ele foi novamente liberado, mas retomou
novamente sua concessão em 1863 e
tornou-se em 1913 o Federal Reserve Bank, hoje o banco central
americano (logo adiante, explicações
mais amplas).
Com a morte de Mayer Amschel em
1812, o direito de decidir da fortuna familiar ficou com
Nathan Rothschild. Garantido por
essa posição, ele criou o Nathan Mayer Rothschild & Sons Bank em
Londres, com sucursais em Viena, Paris
e Berlim. Esse banco operava no mercado de ações e de
empréstimos, assegurava os governos,
administrava e dirigia outros bancos, companhias de estrada de
ferro, fábricas de aço, indústrias
de armas e outros.
Nos Estados Unidos, N. M. Rothschild
& Sons eram representados por Khun Loeb & Co., J.P.
Morgan &
Co. e August Belmont & Co.
Nathan conservou essa posição no clã
familiar até 1836, quando foi envenenado durante uma
reunião de família. O motivo da
reunião foi a celebração do casamento de seu filho Lionel Rothschild.
Alguns acham que Nathan foi
suprimido porque mexia na fortuna familiar. Seu filho Lionel teve sucesso
como novo chefe da N. M. Rothschild
& Sons, e foi finalmente eleito para o parlamento britânico. Jacob
(James) Rothschild, da sucursal
parisiense, sucedendo Nathan, foi o administrados da fortuna familiar de
1836 a 1868.
Os Rothschild, aliados aos
“Iluminados da Baviera”, representavam a força financeira que
sustentava o sionismo e, mais tarde,
o comunismo. Eles tramaram e financiaram muitas revoluções e
guerras. Os Rothschild financiaram
por exemplo, os dois campos da guerra civil americana de 1861 a
1865.
De dezembro de 1860 a maio de 1861,
onze estados americanos cujo sistema econômico se
baseava na escravidão (os estados do
Sul) desligaram-se da União e constituíram os “estados
confederados”. Isso provocou a
Guerra da Secessão em abril de 1861 contra os outros estados da
União situados ao norte dos Estados
Unidos. Foram quase que exclusivamente os agentes de
Rothschild que criaram e fomentaram
a guerra civil.
Um destes provocadores foi Georges
Bickley, que havia fundado os “Cavaleiros do Círculo de
Ouro”. Por intermédio de Bickley e
de seus cavaleiros, a casa Rothschild insistiu sobre os inconvenientes
que representava a União para os
estados confederados.
Nos outros estados da União, ao
contrário, os Rothschild, servindo-se de “J.P. Morgan” e de
“August Belmont”, acentuaram as
vantagens da União.
O banco de Rothschild de Londres
financiou o Norte, e o de Paris, o Sul. Que negócio colossal
para os Rothschild! Só se pode ser o
vencedor quando se financia os dois campos e quando se lhes
fornece as armas.
Quem seriam os vencedores? Os
americanos, os do Norte e os do Sul!
(cumprimentos a Maquiavel).
Entretanto, o presidente Lincoln,
que havia percebido o jogo dos Rothschild, recusou-se, em
1862 e 1863, a pagar-lhes os juros
que se elevavam a somas colossais. Pouco depois, ele encarregou o
congresso de fazer imprimir os
dólares Green Back, para pagar as tropas da União. Bem entendido, isto
não estava de acordo com o plano dos
Rothschild. A conseqüência foi que, por sua ordem, um dos seus
agentes, John Wilkes Booth, matou
Lincoln em 14 de abril de 1865. Mais tarde ele foi libertado da prisão
pelos “Cavaleiros do Círculo de
Ouro” e passou o restante de sua vida agradavelmente na Inglaterra com
uma soma rechonchuda oferecida pelos
Rothschild.
Após a morte de Lincoln, os dólares Green
Back foram novamente retirados de circulação e
resgatados a um preço ridiculamente
baixo pelos banqueiros Morgan, Belmont e Rothschild.
10 Karl Marx
Um ramo dos Iluminados da Baviera
que, nessa época era conhecido pelo nome de “Liga dos
Justos” (League of the Just) e
que saiu de um dos grupos secretos revolucionários francês com muito
sucesso, a “Companhia das Quatro
Estações”, recebeu dois novos membros, o judeu Moses Modechai
Marx Levi (aliás Karl Marx) e seu
amigo Friedrich Engels, filho de um industrial. Os dois escreveram
mais tarde, para a Liga dos Justos,
o “Manifesto do Partido Comunista”. Uma parte do manifesto era de
sua
lavra, a maior parte refletia, entretanto, a
ideologia da “Liga dos Justos” e a de outras sociedades
secretas francesas que se opunham à
França com idéias revolucionárias.
Gary Allen escreveu a esse respeito:
De fato, o “Manifesto do Partido
Comunista” estava já em circulação desde muitos anos, bem
antes do nome de Karl Marx ser
conhecido a ponto de poder ser utilizado para esse manual
revolucionário. Tudo o que Marx
realmente fez foi modernizar e codificar os projetos dos princípios
revolucionários que tinham sido
colocados por escrito 70 anos antes por Adam Weishaupt, o fundador
dos Iluminados da Baviera. (Die
Insider, p.32)
Nada mais se oporia, agora ao
“combate contra o capitalismo”. Marx conseguiu modificar com
seu espírito brilhante a imagem da
“Liga dos Justos” tão bem que ela mudou de nome e se tornou em
1847, a “Liga dos Comunistas”.
Aqui aparece claramente como os
Iluminados da Baviera criaram na Inglaterra e na América os
sistemas “capitalistas” tão bem como
os “anti-capitalistas”, as vezes mesmo comunistas, o que lhes
permitiu utilizar o conflito que
disso resultou de forma maquiavélica; eles conseguiram manter a
humanidade numa discórdia constante
e numa perfeita confusão.
11 Um plano para um governo Mundial
Weishaupt morreu em 1830 com a idade
de 82 anos. Em 1834, Giuseppe Mazzini, tomou o
encargo da direção da ordem dos
Iluminados da Baviera até sua morte em 1872.
Durante sua presidência nessa ordem,
ele correspondeu-se com o satanista Albert Pike, “Grão-
mestre Soberano do Antigo e Honroso
Rito Escocês dos franco-maçons” na jurisdição do sul dos
Estados Unidos e futuro fundador da
“Ku Klux Klan”.
Pike foi nomeado por Mazzini,
dirigente das operações para os Iluminados da Baviera nos
Estados Unidos. Todos os dois
colaboraram enquanto Iluminados de alto nível.
Pike encarregou-se dos aspectos
teosóficos das operações; Mazzini, daqueles que estavam
ligados com a política. Quando as
lojas franco-maçônicas do Grande Oriente foram desacreditadas após
as atividades revolucionárias de
Mazzini na Europa, este apresentou um plano genial a Pike.
Eis aqui um trecho da carta que
Mazzini escreveu a Pike em 22 de janeiro de 1870:
Nós devemos permitir a todos os
agrupamentos a continuar a exercer como o fizeram até o
presente, seus sistemas, suas
organizações centrais, sua maneira de corresponder-se entre os graus
elevados do mesmo ritual, mantendo
sua forma de organização atual. Mas ser-nos-á necessário criar
um super-ritual, que deverá
manter-se desconhecido e será constituído somente de maçons de alto grau
que nós mesmos escolheremos. Esses
homens devem ser colocados em absoluto segredo com relação
aos nossos irmãos. Esse rito supremo
permitir-nos-á reger a franco-maçonaria em seu conjunto, que se
tornará ainda mais poderosa, uma vez
que se ignorará quem é o cabeça. (Lady Queensborough: Occult
Theocracy p. 208-209 e Gary Allen: Die
Insider)
Trata-se provavelmente da elite do
33.º grau do Rito Escocês. A ideologia desse grau é tratada
no capítulo que se segue.
Numa carta de 15 de agosto de 1871,
Pike apresentou a Mazzini, dirigente dos Iluminados, um
plano grosseiramente traçado,
visando a conquista do mundo, por meio de três guerras mundiais, para
erigir a “Nova Ordem Mundial”.
A Primeira Guerra Mundial seria
colocada em cena para que os Iluminados da Baviera
tivessem um controle direto sobre a
Rússia dos czares. Em seguida, para que a Rússia pudesse ser
utilizada como a “besta negra”, que
serviria aos desígnios dos Iluminados da Baviera em escala mundial.
A Segunda Guerra Mundial seria
criada inteiramente manipulando-se as opiniões divergentes
que reinavam entre os nacionalistas
alemães e os sionistas politicamente engajados. Isso levaria a
Rússia a ampliar sua zona de
influência e causaria a criação do Estado de Israel na Palestina.
O plano para a Terceira Guerra
Mundial seria baseado nas divergências de opiniões que os
Iluminados criariam entre os
sionistas e os árabes. Programar-se-ia uma extensão do conflito em uma
escala mundial.
Uma parte da Terceira Guerra consistiria
em confrontar nihilistas e ateus para provocar
uma desordem social, que se
iniciaria, logo após confrontos de uma brutalidade e de uma bestialidade
jamais vistas. Após o cristianismo e
o ateísmo serem reduzidos a nada, seria apresentado aos seres
humanos a verdadeira “doutrina
luciferiana”, o que permitiria matar dois coelhos com um só golpe.
Observação sobre a situação atual:
Ao apresentar a Rússia como a “Besta
Negra”, obriga-se as nações ocidentais a aprovar as
alianças supranacionais as
quais elas não teriam jamais se concluído por si mesmas (OTAN, ONU).
Além
disso, o império russo, tido como inimigo do
mundo, faz florescer o comércio internacional
das armas, o que seria novamente um
proveito para os banqueiros internacionais.
Evidentemente, nós teremos todo
outro cenário com relação à Segunda Guerra Mundial, bem
diferente do que nos foi ensinado
nos livros escolares.
12 Albert Pike e os cavaleiros da
“Ku Klux Klan”
Inclinemo-nos agora sobre Albert
Pike e sobre o “Rito Escocês” dos franco-maçons.
Oficialmente foi em 1801 que se
formou a ordem franco-maçônica do “Rito Escocês” nos Estados
Unidos, a partir de um grupo de
adeptos de Tory. Esses últimos já praticavam anteriormente atos
anticristãos e satânicos.
Desde aproximadamente 1840, a
organização dos franco-maçons americanos está sob o
controle estrito do “Rito Escocês”
que dispensa os graus de iniciação até o 33.º e está dividido em duas
jurisdições, ao Sul, a de Arkansas
e, no Norte, a de Boston.
Na metade do último século o Rito
Escocês, instrumento estratégico da “Coroa Britânica” (Ver
capítuloseguinte, p. 100) lança uma
longa ofensiva contra os Estados Unidos e os Estados vizinhos,
provocando mortes e atos de
violência de natureza racista.
A ocupação americana do México
durante a guerra mexicana (1846-48), a rebelião dos
escravagistas (1861-65), isto é, a
guerra civil americana e a campanha da Ku Klux Klan contra a
reconstrução dos estados do Sul
(1867-79), foram os acontecimentos mais importantes.
Os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”,
ordem fundada por George Bickley, apareceram pela
primeira vez em Cincinnati, sob a
direção de Killian van Rensselaers. O “Círculo de Ouro” deveria erigir
um novo império de escravos, tomando
Cuba por centro. Sua finalidade era acabar com os espanhóis
católicos, que eles odiavam, para
substituí-los pelos escravos negros que deveriam chegar da África.
Esse foi o primeiro “acordo de livre
intercâmbio da América do Norte”. O selo dos “Cavaleiros do Círculo
de Ouro” era o mesmo que o dos
“Cavaleiros de Malta”, a “cruz de Malta”. Os “Cavaleiros do Círculo de
Ouro” acabaram por desaparecer.
Albert Pike fundou em 1867, em
Nashville, a Ordem dos Cavaleiros da Ku Klux Klan, onde ele
foi o “grande dragão”, e por
conseqüência, o chefe da Ku Klux Klan (Do grego kyklos = círculo).
Eis aí como reapareceram os
“Cavaleiros do Círculo de Ouro”. A Ku Klux Klan utiliza também a
cruz de Malta como emblema;
encontramos em sua direção eminentes franco-maçons.
Quando sabemos o quanto a finalidade
visada pela Ku Klux Klan é racista e desprezível para o
ser humano, perguntamos qual a
verdadeira natureza desses fundadores e de seus membros. Não
podemos deixar de perguntar-nos se
eles são congêneres humanos. Os objetivos que eles perseguem
com violência consistem em subtrair
dos cidadãos negros seu direito de voto, em suprimir-lhes o direito
de possuir mais armas, em prejudicar
o direito escolar para as crianças negras e em rebaixar seu nível
de vida àquele de escravos.
O ano de 1843 foi o da criação da
ordem independente “B' nai B' rith” na comunidade Judia.
Essa loja secreta sionista é contada
entre aquelas dos franco-maçons. “B' nai B' rith” significa, de fato,
“os filhos da aliança”. Ela
reinvidica a supremacia do judaísmo mundial. Se bem que a maioria dessas
lojas estava no norte dos Estados
Unidos, o “B' nai B' rith” declarou-se abertamente do lado dos
confederados. Muitos oradores dessa
ordem no Norte sustentavam com força a escravidão e
continuaram, mesmo depois da guerra
civil, a trabalhar com os confederados com os quais eles
partilhavam a finalidade.
Observação sobre a situação atual:
1)
A Anti-Defamation League, (ADL),
ligada à ordem “B' nai B' rith”, começou recentemente
uma campanha para caluniar os
políticos negros americanos em evidência, tratando-os de anti-semitas.
É uma forma de atiçar os conflitos
de raça e de exercer uma influência negativa sobre os americanos
judeus bem intencionados que, até
aí, apoiavam os negros. A ADL afirma também sua oposição à Ku
Klux Klan, mas defende fortemente a
estátua de Albert Pike, fundador da Ku Klux Klan, que se encontra
ainda hoje em Washington. A ADL é
abertamente ligada ao “Rito Escocês”.
Gostaria de revelar ao leitor um
trecho do discurso de Pike de 4 de julho de 1889, destinado aos
membros do 32.º grau do “Rito
Escocês”:
Nós veneramos um Deus, que é de
fato, um Deus a quem oramos sem superstição. Todos nós,
iniciados no alto grau, devemos
continuar vivendo nossa religião na pureza do ensinamento de Lúcifer.
Se Lúcifer não era Deus, seria ele
caluniado por Adonai (o Cristo) de quem os atos testemunham a
crueldade, o ódio ao próximo [...] e
a rejeição da ciência? Sim, Lúcifer é Deus, e Adonai, infelizmente,
também é Deus.
A
Lei eterna diz que não existe luz sem sombra, beleza sem feiúra, brancura sem
negrume,
pois o absoluto não pode existir a
não ser em dois Deuses [...] É por isso que o ensinamento do
satanismo é heresia. A verdadeira
religião filosófica é a fé em Lúcifer, o Deus da luz, na mesma posição
que Adonai. Mas Lúcifer, Deus da luz
e do bem, luta com os seres humanos contra Adonai, Deus da
obscuridade e do mal.
Podemos ler essa citação em inglês e
em francês no dossiê de Pike que se encontra na
biblioteca do Rito Escocês em
Washington D.C. Pike era, segundo seus próprios dizeres, satanista e
agente da “Coroa Britânica”,
portanto, da “City”. Em 1867 Pike confere todos os graus do 4.º ao 32.º do
Rito Escocês ao presidente dos
Estados Unidos Andrew Johnson. Trinta e nove dias após o presidente
Theodore Roosevelt, igualmente
racista anglófilo e franco-maçom, tomar posse de seu cargo, o
monumento de Albert Pike foi
instalado em Washington, onde ainda se encontra.
2) Verificamos que numa ordem
hierárquica ninguém possui o livre arbítrio, salvo o “dirigente”
ou o “superior”. Para chegar a um
grau superior, a pessoa concernente deve executar as provas que lhe
são impostas por esse grau.
Um exemplo:
Mostro ao postulante de um grau
superior um livro branco, mas digo-lhe que ele é preto. Em
seguida, pergunto-lhe qual é sua
cor. Se ele responder que é branco, ele malogrou, se respondeu que é
preto, ele
é admitido no grupo superior e recebe novas provas, que ele deverá executar
docilmente,
fazendo abstração de sua própria
vontade.
Acreditais que todas as hierarquias
do mundo são construídas segundo esse princípio? Que
todos os sitemas escolares, quase
todas as religiões, aqui compreendida a religião cristã, a islâmica, a
hinduísta, a budista, os mórmons, as
testemunhas de Jeová, os cientólogos, etc., são todos calcados
sobre esse mesmo princípio? Não é
permitido ter sua própria opinião, seu próprio sistema de
pensamento, de evoluir livremente, é
preciso seguir as indicações que se recebe de cima.
Que se trata, como no exemplo de
Pike citado acima, da doutrina luciferiana para o 33.º grau
ou então dos dogmas da Igreja
católica ou islâmica impostos aos seus crentes, isto é a mesma coisa.
Os contemporâneos que renunciam “com
toda a consciência” a sua própria vontade e a sua
própria responsabilidade, que se
entregam a outras pessoas, a outra organização ou a um chefe, não são
dignos de ser melhor tratados, pois
em nossos dias ninguém nos “constrange” realmente a aderir a uma
organização ou a uma religião,
qualquer que seja.
Anatole France proclamava a esse
respeito:
“Uma bobagem dita por cinco milhões
de seres humanos continua, apesar de tudo, uma
bobagem”!
3) Concernente ao presidente Bill
Clinton (ex-governador de Arkansas):
O jornal Neue Solidarität informa-nos,
em seu artigo sobre a Ku Klux Klan, que o “sacerdote”
W. O. Vaught era franco-maçom do
32.º grau do Rito Escocês, isto é, “mestre do segredo real”. Ele foi o
mestre espiritual e o pai adotivo de
Bill Clinton e cooperou com ele. Enquanto governador de Arkansas,
um estado onde está fortemente
enraizada a tradição espiritual de Albert Pike, Clinton sustentou a pena
de morte e a fez aplicar muitas
vezes: na prática isso significou a execução de negros e pobres.
Conforme declarado pelo filho de
Vaught recentemente, Clinton e Vaught têm a mesma concepção
religiosa, que permite matar os
prisioneiros e os fetos - especialmente de crianças negras. Clinton é
também membro do Council of
Foreign Relations, da “Comissão Trilateral”, dos Bilderberger (o que
será
explicado mais adiante) e membro
vitalício da ordem dos franco-maçons “De Molay”.
Jacques de Molay era o grão-mestre
dos templários que foi queimado em 11 de março de
1314 em Paris. Segundo os escritos
da ordem, “A Ordem de Molay” está sob a direção de franco-
maçons eminentes e compõe-se de
jovens de 14 a 21 anos que foram educados no aprendizado das
seguintes sete virtudes:
1. amor aos pais;
2. respeito;
3. polidez;
4. espírito de camaradagem;
5. retidão dos pensamentos, das
palavras e dos atos;
6. fidelidade e
7. amor à pátria.
Resta saber se isso corresponde à
verdade.
13
O tráfico de ópio pela família real inglesa no século XVIII
Antes de iniciarmos este assunto
sobre a Inglaterra, esclarecemos primeiramente alguns
conceitos:
A rainha é o chefe da família real
inglesa e do império Colonial Britânico, tendo Londres como
capital, regida por um Primeiro
Ministro e um gabinete de estreitos colaboradores.
Assim como em Roma com o Vaticano,
em Londres também existe um Estado separado,
independente, a City a qual é
qualificada como a “milha quadrada” mais rica do mundo, ocupando 2,7
km² no coração de Londres. Diz ter
4.600 habitantes e 500.000 empregos. O governo da City é a
“Coroa”, composta de 13 homens e
regida pelo rei da City, o Lord Mayor.
É lá que se encontram as mais ricas
e as mais poderosas instituições econômicas da Inglaterra,
como o Banco da Inglaterra,
controlado pelos Rothschild, a Lloyd's of London, a Bolsa de Londres, os
escritórios de grupos comerciais
poderosos (trustes) de renome internacional, tais como a Fleet Street, o
coração do mundo da imprensa e da
edição. A City é o verdadeiro governo da Inglaterra, pois tanto a
rainha como o primeiro ministro
dependem do Lord Mayor e o obedecem: o primeiro ministro e o
gabinete fazem acreditar que eles
dirigem os negócios, enquanto na realidade não passam de puras
marionetes da City.
Quando a rainha visita o Lord Mayor,
este a recebe no Temple Bar, porta simbólica da cidade.
Ela inclina-se e pede permissão para
entrar em seu Estado privado soberano. Ele concede-lhe a
entrada, apresentando a espada do
Estado. Por ocasião de tais visitas de Estado, o Lorde Mayor estará
mais radiantemente vestido com a
roupa de recepção, de forma que a vestimenta de “serviço” do
séquito real torna-se modesta.
Quando ele acompanha a rainha através da cidade, esta caminha dois
passos atrás dele.
É a William Paterson, que foi um
“agente da City”, que se deve a fundação do “Banco da
Inglaterra” conforme já vimos. Pelas
explicações de Des Griffins, a City é controlada pelo império
Rothschild.
Para evitar mal entendidos, é
preciso saber que existia na Grã-Bretanha dois impérios que
agiam separadamente. Um foi o
Império colonial britânico, sob a direção da família real, o outro o
Império da Coroa. Todas as
colônias de população de brancos (a África do Sul, a Austrália, a Nova
Zelândia e o Canadá) estavam sob a
autoridade do governo inglês. Todas as outras colônias - a Índia, o
Egito, as Bermudas, Malta,
Singapura, Hong Kong, Gibraltar e as colônias da África Central - eram
propriedade privada da Coroa,
designadas como as colônias da Coroa.
Isso não significa, entretanto, que
não havia cooperação. Aumentando suas colônias inglesas,
a British East India Merchant
Company (BEIMC) acumulou uma gigantesca fortuna graças ao tráfico de
ópio. A BEIMC fundou a Inland
Mission, cuja tarefa principal era tornar dependentes de ópio os
trabalhadores chineses, pobremente
pagos, e criar, assim, um mercado para vender sua mercadoria. A
família real britânica felicitou-se
tanto pelos imensos lucros que resolveu cooperar com a BEIMC. A casa
real começou a tributar os
produtores de ópio da Índia. Quantidades colossais de ópio foram
embarcadas, partindo da Índia, pela China
Tea Clippers e cerca de 13% da revenda econômica da Índia,
que estava sob o domínio da Coroa,
eram obtidos pela venda do puro ópio Bengali na China, lá também
sob o controle da Coroa.
Naturalmente, a casa real não queria
que esse “lado obscuro” aparecesse à luz do dia. Por
isso criaram os serviços secretos
britânicos o British Military Intelligence Departement (MI 6) e o Secret
Intelligence Service (SIS).
A existência do MI 6 remonta à época
da rainha Elisabeth I, quando Sir Francis Walsinghan
tornou-se tesoureiro do departamento
Dirty Tricks do MI 6. Após séculos de experiências, o MI 6 conta
entre os melhores serviços secretos
do mundo.
O BEIMC dirigiu, incontestavelmente
durante um século, a corrida do mercado de ópio até
1829, data em que o governo chinês
proibiu o fumo do ópio.
De 1791 a 1894, o número de
plantações de ópio concedidas passou de 87 a 663 sob o
controle da Coroa Britânica. Isso
levou finalmente as guerras de ópio na China.
Em 1729, o BEIMC fundou o “Comitê
dos 300” (Comitee of 300) que tratava de negócios
comerciais e bancários
internacionais. O “Comitê dos 300”, denominado também a elite da City, é
hoje
uma das organizações secretas das
mais poderosas e visa a um “governo mundial único”. Esse “Comitê
dos 300” colocou em ação, mais
tarde, um plano tático para passar por cima da lei chinesa antidrogas.
Lorde Inchape fundou a “Sociedade de
navegação a vapor P & O” e foi, de fato, o fundador do
“Banco de Hong Kong e de Shangai”
que era uma cobertura para o tráfico de ópio. Outros bancos
britânicos misturados com o tráfico
de drogas eram: The British Bank of the Middle East, Midland Bank,
National
Westminster Bank, Barclays Bank, The Royal Bank of Canada e Baring Brothers
Bank.
Todos esses bancos estão ligados
pelo “Comitê dos 300” aos bancos Rothschild. Por ocasião
da construção da estrada de ferro
Harriman, que devia ligar a Califórnia ao Leste dos Estados Unidos,
embarcou-se
para esses trabalhos milhares de trabalhadores chineses de
custo barato. Muitos entre
eles eram opiomaníacos, e foi assim
que se alastrou o mercado das drogas nos Estados Unidos.
Harriman fundou seu império de
estradas de ferro graças aos empréstimos da N. M. Rothschild & Sons
Bank em
Londres.
Existem boas razões para se concluir
que esses opiomaníacos chineses foram contratados
com a finalidade de estender nos
Estados Unidos o mercado de entorpecentes.
Observação sobre a situação atual:
O jornal Neue Solidarität escreveu
na edição de 8 de setembro de 1993 com o título “A rainha e
os entorpecentes”:
Eis aí um fato bem raro, uma
surpresa muito extraordinária e agradável de encontrar ao memos
uma vez na imprensa britânica,
notícias bem próximas da verdade a propósito da família real.
Na semana passada, uma notícia desse
teor rivalizava nas manchetes com os acontecimentos
políticos mundiais , na primeira
página do sacrossanto Times londrino de 27 de agosto de 1993. O título:
“A família real estava “high” nas Highlands”.
O artigo referia-se a um relatório cuidadosamente estudado
da revista escocesa Leopard,
revelando que drogas e entorpecentes faziam parte da panacéia da família
real britânica. A Leopard provou,
com o apoio de documentos originais, que a rainha Vitória e seu círculo
pessoal (por exemplo: as famílias
Churchill e Rothschild) encomendavam regularmente muitos grossos
pacotes de cocaína, de heroína e
outros entorpecentes de uma farmácia das Highlands. O Times fez a
mesma afirmação. Ele disse com
diletantismo: “a rainha Vitória, monarca com semblante severo,
conhecida pela frase: “isso não nos
diverte nem um pouco”, parece ter encomendado para a família real
em sua residência em Balmoral (na
Escócia) muita cocaína e heroína para manter em “alta” todo um vale
escocês das Highlands. As
provas justificativas da farmácia “demonstram que as personagens reais e
seus convidados eram fornecidos
regularmente e em grande quantidade com soluções de cocaína e de
heroína”.
14 A revolução bolchevista e seus
segredos
Muitos judeus não possuíam terras e
viam-se constrangidos a viajar por todos países, devido às
numerosas leis anti-semitas na
Europa. Em qualquer país onde permaneciam, eles encontravam, a
maior parte do tempo, uma rejeição
unânime. No fim do século XIX, o único obstáculo real que impedia
os Illuminati de controlar o
mundo era a Rússia czarista. Em 1881, Theodor Herzl fundou o “Movimento
Sionista” em Odessa, na Rússia, com
a finalidade de criar uma pátria para os judeus na Palestina.
Em 1916, Jacob Schiff, presidente da
Khun Loeb & Co. Bank foi escolhido por ocasião de uma
reunião do “B' nai B' rith” em Nova
Iorque para presidente do “Movimento Sionista (revolucionário) na
Rússia”.
Em 13 de janeiro de 1917, o judeu
Leon Trotski (aliás Bronstein) chegou aos Estados Unidos e
recebeu um passaporte americano. Foi
visto ocasionalmente penetrar na residência muito luxuosa de
Jacob Schiff.
Schiff e Trotski trocaram idéias
sobre as perturbações sionistas na Rússia e também sobre as
lições que haviam tirado do malogro
da queda do czar. Jacob Schiff financiou o treinamento dos
“rebeldes trotskistas” composto
principalmente de judeus dos bairros do Leste de Nova Iorque. Sua
preparação teve lugar na propriedade
da Standard Oil Company de Rockefeller em New Jersey. Assim
que eles estavam bem treinados para
fomentar guerrilhas, os rebeldes trotskistas deixaram os Estados
Unidos munidos de uma soma de US$ 20
milhões em ouro que Jacob Schiff lhes havia remetido.
O navio “S. S. Kristianiafjord”
levou-os para a Rússia para prepararem o acontecimento da
“revolução bolchevista”.
Trotski e Lênin estavam em conluio,
por intermédio de Bruce Lockheart, com o “Comitê dos
300”.
15 Skull & Bones
Voltemos nossa atenção agora para
uma organização poderosa dos Illuminati nos Estados
Unidos, a ordem Skull &
Bones.
Seus próprios membros a denominavam The
Order (A Ordem).
Ela é conhecida há mais de 150 anos
como grupo local 322 de uma sociedade secreta alemã:
outros a denominam de Brother-hood
of Death (Fraternidade da Morte). A ordem secreta Skull & Bones
(Crânio e Ossos) foi introduzida na
Universidade Yale por William Huntington Russel e Alphonso Taft
em
1833. Foi Russel que a trouxe, após seus estudos em 1832, da Alemanha para
Yale. A ordem foi
incorporada no Russel Trust em
1856.
William Russel tornou-se, em 1846,
membro da assembléia do estado de Connecticut e, em
1862, foi nomeado general da guarda
nacional.
Alphonso Taft tornou-se ministro da
Guerra em 1876, depois vice-general e embaixador dos
Estados Unidos na Rússia em 1884.
Seu filho tornou-se mais tarde primeiro magistrado e depois
presidente dos Estados Unidos.
Uma velha tradição pede que se
represente sobre os túmulos dos franco-maçons com grau de
mestre, um crânio e ossos dispostos
em forma de cruz. Isso remonta também a um rito dos templários
em 1227 d.C. O nome da ordem vem
provavelmente de uma dessas tradições.
Yale é a única universidade com
sociedades secretas onde são admitidos somente os seniors,
quer dizer os amigos. As duas outras
sociedades secretas são os Scroll & Key (Rolo e Chave) e
Wolf's Head (Cabeça de Lobo).
Os candidatos são exclusivamente
brancos, homens, protestantes e são originários,
habitualmente de famílias muito
ricas. Freqüentemente, seus pais já eram membros da mesma ordem.
Durante o último ano de estudo, são
denominados cavaleiros, mais tarde eles se tornam patriarcas
vitalícios.
Os patriarcas encontram-se para as
reuniões no Deer Island Club em Nova Iorque. Esse clube
deve sua existência desde 1907 ao
patriarca Georges Douglas. O Deer Island Club assim como o
Russel Trust são administrados e
dirigidos somente pelos patriarcas.
É espantoso verificar que os membros
mais eminentes da Eastern Liberal Establishment (o
Establishment da
costa leste) sempre foram membros de uma dessas sociedades. Segundo Gary Allen,
o Establishment da costa
leste é a perífrase da máfia financeira, política, acadêmica e da mídia
controlada pelos Rockefeller.
A propósito, um banco digno de ser
mencionado é o “W. A. Harriman Co.” Seu fundador,
William Averall Harriman, foi
iniciado na ordem Skull & Bones em 1913. Nos anos 20, W. A. Harriman
foi aquele que mais sustentou os
russos com dinheiro e auxílios diplomáticos. Seu sustento financeiro
vinha do “Ruskombank” o primeiro
banco comercial soviético. Max May, vice-presidente do Guaranty
Trust e
membro de Skull & Bones tornou-se o primeiro vice-presidente do
“Ruskombank”.
A Guaranty Trust estava sob o
controle do banco “J. P. Morgan & Co.” (banco associado ao
banco N. M. Rothschild), e alguns
dos associados de “J. P. Morgan” eram membros de Skull & Bones.
Aí foram iniciados: Harold Stanley
em 1908 e Thomas Cochran em 1904. O capital inicial para o
Guaranty Trust vinha
de Whitney, Rockefeller, Vanderbilt e Harriman; todas essas famílias
tinham membros na ordem Skull
& Bones.
Percy Rockefeller foi o único de sua
família a ser aí admitido.
Ele representava os investimentos
Rockefeller na “Guaranty Trust” e foi seu diretor de 1915 a
1930.
Resumo dos bancos acima citados:
O N. M. Rothschild & Sons
Bank tinha suas sucursais em Londres, Paris, Viena e Berlim.
Os Rothschild controlavam durante
esse período da história, a City em Londres e por isso,
também as colônias da coroa
britânica e o governo inglês, assim como, o governo francês, o “Comitê
dos 300”, os Iluminados da Baviera
e, como conseqüência, todas as lojas secretas da Europa e dos
Estados Unidos infiltradas pelos Illuminati.
Com o auxílio de seus representantes
o Khun Loeb Bank cujo diretor era Jacob Schiff, o
August
Belmont & Co. Bank e o J. P. Morgan & Co. Bank nos
Estados Unidos, assim como, o M. M.
Warburg Gesellschaft
em Hamburgo e Amsterdam, os
Rothschild tinham erigido entre outros, o
Standard Oil-Imperium de
Rockefeller, as estradas de ferro Harriman e as usinas siderúrgicas Carnegie,
e eles controlavam, dessa forma, a
maior parte da economia americana.
Os bancos citados acima contavam
entre os mais poderosos do mundo e estavam todos sob o
controle dos Rothschild. Assim como
vamos verificar, nós só estamos nos modestos inícios do império
Rothschild.
16 Acabou a liberdade na América
No fim do século XIX, os bancos
dependentes dos Rothschild encetaram uma grande campanha
para colocar sob seu controle a rica
economia dos Estados Unidos. Os Rothschild da Europa
financiaram o banco citado antes, de
J. P. Morgan & Co., o banco de Klun Loeb & Co., a Standard Oil
Co.,
de John D. Rockefeller, as estradas de ferro Edward Harriman e as usinas siderúrgicas
Andrew
Carnegie. Esse liame significava
seguramente mais do que ter somente um pé na economia americana.
Em
1900, os Rothschild enviaram outro agente aos Estados Unidos, Paul Warburg,
para
colaborar com o Khun Loeb &
Co. Bank. Que o leitor guarde bem o nome desse “agente dos Rothschild”,
que tecerá uma rede entre numerosas
organizações!
Jacob Schiff e Paul Warburg
iniciaram uma campanha para erigir o Federal Reserve Bank e fazer
dele um banco central privado
solidamente implantado na América.
Jacob Schiff fez, em 1907, na Câmara
do Comércio de Nova Iorque, o seguinte discurso:
Se não tivermos nenhum banco central
que fiscalize suficientemente os fundos de
crédito, esse país conhecerá a mais
severa e a mais profunda crise monetária de sua
história. (Des Griffin: Die
Absteiger).
Assim dito, assim feito; eles
mergulharam então os Estados Unidos numa crise monetária: o
pânico que disso resultou sobre o
mercado de capitais arruinou a vida de dezenas de milhares de
pessoas em todo o país. O pânico na
Bolsa de Nova Iorque rendeu aos Rothschild, além de vários
milhares de dólares, o sucesso
desejado.
Foi austuciosamente pensado;
serviram-se do pânico como argumento para criar enfim um
banco central, a fim de evitar
incidentes desse gênero. Paul Warburg declarou ao comitê do banco e do
fundo monetário:
A primeira coisa que me veio à mente
em seguida a esse pânico foi a necessidade de ter
um banco central nacional (Clearing-Bank)
[...] (Gary Allen: Die Insider)
A visão definitiva do acordo
introduzindo o Federal Reserve Bank (o banco central privado da
América do Norte) iniciou-se numa
propriedade de J. P. Morgan em Jekyll Island na Geórgia.
As pessoas presentes eram as
seguintes, segundo as pesquisas de Herbert G. Dorsay: A. Piatt
Andrew, o senador Nelson Aldrich,
Frank Vanderlip (presidente do banco Khun Loeb & Co.), Henry
Davidson (associado do J. P. Morgan
Bank), Charles Norton (presidente do First National Bank, de
Morgan),
Paul Warburg e Benjamin Strong (presidente do Bankers Trust Co., de
Morgan). A criação
do Federal Reserve em 1913
permitiu então aos banqueiros internacionais consolidar seu poder
financeiro sobre os Estados Unidos.
Paul Warburg tornou-se o primeiro
presidente do New York Federal Reserve Bank. O decreto
do Federal Reserve estava
seguido da introdução do 16.º artigo complementar da constituição
americana que dava, doravante, a possibilidade
ao congresso de tributar o rendimento pessoal dos
cidadãos americanos. Isso decorria
do fato de que o governo americano não tinha mais o direito de
imprimir seu próprio dinheiro para
financiar suas operações.
Essa foi a primeira vez na história
desde a criação dos Estados Unidos que o povo devia pagar
impostos sobre a renda.
Os acionistas mais importantes do Federal
Reserve (FED) eram:
1. Os bancos Rothschild de Londres e
Paris;
2. O Lazard
Brothers Bank de Paris;
3. O Israel Moses Seif Bank da
Itália;
4. O Warburg Bank de
Amsterdam e de Hamburgo;
5. O Lehman Bank de Nova
Iorque;
6. O Khun Loeb Bank de Nova
Iorque;
7. O Chase Manhattan Bank (de
Rockefeller) de Nova Iorque;
8. O Goldman Sachs Bank de
Nova Iorque.
O membro do congresso Charles
Lindbergh já dizia nessa ocasião, falando do novo Federal
Reserve Bank, que
seu poder financeiro fazia dele o governo invisível.
Como funciona, na realidade, esse
banco? O comitê do mercado livre do FED produz o
dinheiro do Federal Reserve (os
dólares). Esse dinheiro é emprestado ao governo dos Estados Unidos
em troca de obrigações que servem de
segurança para o FED. Essas obrigações estão nas mãos dos
doze bancos FED, que cobram delas os
juros anualmente.
Observações sobre a situação atual:
Em 1982 o fisco dos Estados Unidos
acusava uma dívida de mais ou menos US$ 1.070.241
milhões. O FED recolheu, pois, cerca
de US$ 115.800 milhões de juros sobre um único ano, pagos
pelos contribuintes americanos. O
capital desses juros vai diretamente para o bolso do FED, portanto,
dos banqueiros privados internacionais.
Em
1992 as obrigações possuídas pelo FED eram de um valor de cerca de US$ 5
bilhões e os
juros a pagar pelos contribuintes crescem
constantemente. Foi o FED que criou todo esse capital,
emprestando dinheiro ao governo
americano e cobrando disso juros elevados; eles só tiveram de pagar
o preço da impressão dos dólares.
Foi o maior logro da história dos Estados Unidos, e ninguém o notou.
E ainda, o FED, graças às obrigações
do governo americano, tem o direito de penhora das propriedades
públicas e privadas de todos os
Estados Unidos. Numerosos procedimentos jurídicos ficaram até agora
sem efeito e não puderam anular a
lei do Federal Reserve. Juridicamente não existe nenhuma
possibilidade para os cidadãos de
recuperar seu dinheiro, pois o FED não é um departamento do
governo americano, mas uma
instituição privada. Pelo direito constitucional, o FED nem teria mesmo o
direito de existir. Por isso, nove
estados dos Estados Unidos já encetaram um “processo de Estado”
para anular o FED.
17 O síndico do embargo Rothschild
Em todas as épocas da história,
houve reis e ditadores que tinham a reputação de gastar mais
dinheiro do que possuíam e de
tirá-lo do povo cobrando impostos. As nações e os governos pediam
emprestado aos bancos o dinheiro
necessitado. Mas como os bancos recuperariam esse dinheiro se o
governo não pudesse ou não quisesse
pagar? A solução era a guerra!
A maneira pela qual os bancos
financiam os governos faz pensar numa instituição de crédito
que empresta dinheiro a um cliente
para que ele possa comprar um carro. Se o cliente não puder mais
pagar a dívida, o carro é retirado.
O mesmo sistema é aplicado para o financiamento dos governos. É
preciso não emprestar dinheiro a um
só país. É preciso agir da mesma maneira com países adversários.
O emprestador deve assegurar-se de
que os dois países são de igual poder para que, em caso de
conflito, o financiamento seja o
fator determinante. Se um país não paga o empréstimo, o emprestador o
ameaçará de guerra por intermédio de
outro país. Se o primeiro país, assim mesmo, recusar-se a pagar,
penhorará o emprestador, servindo-se
do outro país, que fará do primeiro país seu espólio de guerra
(Vide Maquiavel).
A casa Rothschild trabalha já há 160
anos com esse conceito (Ver § 9 dos protocolos).
Nathan e seus irmãos começaram a
usar esse jogo no século passado na Europa, após seu
sucesso alcançado
por ocasião das guerras napoleônicas. Nessa época se desenvolveu na Europa “o
equlilíbrio de forças”. Para
reforçar sua posição de “dominador invisível” na Europa, a casa Rothschild
teve que edificar dois poderes de
força quase iguais para assegurar o “equilíbrio de forças”. Os
Rothschild deveriam assegurar-se de
que todos os reis do campo A pudessem ser ameaçados por
todos os reis do campo B. Eles
financiavam, certamente, os dois campos. Mas era preciso então um
terceiro poder que pudesse servir de
apólice de seguros no caso de algum dos países sair da linha. Esse
país era a Inglaterra de Nathan, que
tinha, então, a supremacia na Europa. Era fácil prever o fim de uma
guerra: era suficiente observar para
que lado pendia a Inglaterra, pois ela se encontrava, no final das
contas, sempre do lado dos
vencedores. A Inglaterra ou, falando mais acertadamente, a coroa, fornecia
um “síndico de embargo real” tão
eficaz que a casa Rothschild acabou controlando, no início de século,
a metade dos bens deste mundo.
18 Cecil Rhodes e seus cavaleiros da
Távola Redonda
(The Round Table)
Gary Allen escreveu a esse respeito
em seu livro Die Insider:
A organização The Round Table é
produto de um sonho de toda uma vida de Cecil Rhodes,
magnata de diamantes e de ouro que
aspirava a uma “Nova Ordem Mundial”. Sua biógrafa
Sarah Millin disse mais
concretamente que ele tinha “o simples desejo de reger o mundo”.
O professor Quingley acrescenta:
... em meados dos anos 1890, Rhodes
teve uma renda pessoal que atingiu pelo menos um
milhão de libras esterlinas por ano,
e ele dispendia tão generosamente que sua conta ficava
freqüentemente a descoberto [...]
Que Rhodes tomou parte em uma conspiração
visando à realização de um governo mundial,
uma série de testamentos o
testemunham, e Frank Aydelotte escreveu em seu livro American Rhodes
Scholarship:
[...]
Em seu primeiro testamento Rhodes explica sua
finalidade com detalhes: a extensão
da dominação britânica no mundo
inteiro (Tendo a língua inglesa como lingua
mundial) [...]
a criação de um poder tão grande que
toda a guerra se tornaria impossível, e a
manuntenção
dos interesses humanitários.
O “Credo” (Parte do testamento)
relata essas idéias. O modelo de sua sociedade secreta era a
Companhia de Jesus (os jesuítas), se
bem que ele mencionou também os franco-maçons [...]
Gary Allen prossegue:
Notemos que o autor desse gênero de
sociedades secretas era Adam Weishaupt, esse filósofo
duvidoso que havia fundado, em 1.°
de maio de 1776, a Ordem dos Iluminados da Baviera, visando a
uma conspiração para controlar o
mundo.
Os Iluminados da Baviera de
Weishaupt defenderam incontestavelmente as teses do regime de
terror.
Durante muito tempo, as técnicas dos
Iluminados (da Baviera) serviram de modelo aos
comunistas. Weishaupt tomou como
exemplo a organização da Companhia de Jesus e transcreveu seu
código em termos franco-maçons.
Aydelotte continua:
Em 1888, Rhodes escreveu seu
terceiro testamento [...] ele legava tudo a Lord
Rothschild (seu financiador em suas
empresas de exploração mineral). Uma carta estava incluída,
contendo
“a substância de tudo o que foi discutido
entre nós”. Pensa-se que se tratava de
seu primeiro testamento e de seu
“Credo”, pois um post scriptum de Rhodes diz: Quanto às
questões às quais ele fez alusão,
buscai a constituição dos jesuítas se podeis obtê-la.
Por motivos aparentemente estratégicos,
Lord Rothschild foi, mais tarde, afastado da cena. O
professor Quingley revela que Lord
Rosebury, “foi aceito no círculo secreto de Rhodes no lugar de seu
sogro, Lord Rothschild e que ele foi
designado no próximo (e último) testamento de Rhodes como agente
fiduciário”. A sociedade secreta foi
erigida segundo o modelo de conspiração que parte de pequenos
círculos para chegar aos maiores. O
professor Quinley informa-nos de que o núcleo central foi fundado
em março de 1891 com os últimos dos
Rhodes. A operação foi levada “por Rothschild” por Lord Alfred
Milner. [...] The Round Table trabalhava
nos bastidores do governo britânico. Ela exercia sua influência
na política exterior e sobre a
conduta da Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial.
William Bramley escreveu a respeito
da Round Table:
Rhodes estava, sem nenhuma dúvida,
no bom caminho. Se ele tivesse atingido sua finalidade,
ele teria contrabalançado muitas
conseqüências negativas [...] emanadas da rede da “Confraria da
Serpente”.
Os efeitos desatrosos de que se fala
na história sobre a Torre de Babel e que é devido a
diferentes línguas dos seres humanos
que teriam sido apagadas graças à introdução de uma língua
universal. Se encorajássemos os
seres humanos a se sentirem cidadãos do mundo, seria mais fácil
ultrapassar todas as formas de
nacional-socialismo que contribuem para desencadear as guerras. Mas,
alguma coisa saiu errado. Rhodes
acreditava poder realizar suas finalidades graças à rede da
“Confraria da Serpente”, que estava,
na verdade, corrompida. É por esse motivo que as instituições
criadas por Rhodes descambaram tão
depressa, caindo nas mãos daqueles que iriam servir-se delas
com sucesso para oprimir os seres
humanos.
19 Como colocar em cena uma guerra
mundial?
A aliança dos estados alemães sob
Bismarck perturbou “o equilíbrio de forças” que existiam há
mais de dois séculos na Europa.
Até 1871, a Inglaterra havia reinado
sobre o continente europeu; essa supremacia tinha sido
muitas vezes ameaçada pela Espanha e
pela França, mas a Inglaterra sempre saíra vitoriosa. Os
alemães, que se tornaram mais
poderosos pela aquisição de colônias e também pela extensão de sua
força militar, representavam uma
grande ameaça econômica e militar para os Illuminati e também para a
Inglaterra e sua supremacia na
Europa.
Para remediar isso, os banqueiros
internacionais que estavam excluídos nessa época, do
desenvolvimento econômico da
Alemanha, procuraram por todos os meios possíveis frear sua
decolagem
e controlá-la. Entre 1894 e 1907, foram assinados tratados e mais
tratados para que a
Rússia, a França, a Inglaterra e
outras nações se unissem em caso de guerra contra a Alemanha.
Além do mais, a tarefa do “Comitê
dos 300” era de começar os preparativos cênicos para a
Primeira Guerra Mundial. Uma
organização do “front” surgiu do grupo da “Round Table”, o “RIIA” (Royal
Institute for Internacional Affairs
= Instituto Real para os Negócios Internacionais).
O
“RIIA”, conhecido também pelo nome
de Chatham-House, tinha como seus membros
fundadores, entre outros: Albert
Lord Grey, o escrivão; H. G. Wells; Lord Toynbee, a eminência parda do
MI 6; Lord Alfred Milner, o
dirigente do Round Table; H. J. Mackinder, o inventor da geopolítica.
O RIIA foi nomeado pelo “Comitê dos
300” para estudar com detalhes a encenação dessa
guerra. Foram pessoalmente
encarregados Lord Northeliff, Lord Rothmere, todos os dois, membros do
“Comitê dos 300” e Arnold Toynbee,
do MI 6. Esse trabalho foi levado à “Wellington House”, onde se
desenrolaram as sessões de brainstorming:
desenvolviam-se aí as técnicas que deveriam modificar a
opinião do povo e levá-lo a fazer a
guerra.
“Especialistas” americanos tais como
Edward Bernays e Walter Lippman eram dessa área.
Lord Rothmere servia-se do jornal
que ele editava para testar suas técnicas de social
conditioning
(Condicionamento social) sobre o
povo. No fim de um período de testes de seis meses, eles
verificaram que 87% do público tinha
formado uma opinião a partir do jornal, sem manifestar reflexão ou
crítica pessoal. Era isso que eles
queriam. Pouco depois, eles submeteram a classe operária inglesa
com técnicas de propaganda
refinadas. Seu propósito era convencer esses operários a enviar milhares
de seus filhos para a morte.
Do lado americano, o presidente
Theodore Roosevelt (26.° presidente) dizia em seu programa
eleitoral de 1912:
“Por detrás do governo visível
encontra-se um governo invisível que não deve fidelidade
ao povo e não reconhece nenhuma
responsabilidade.
Aniquilar esse governo invisível,
destruir a ligação ímpia que une os negócios corrompidos
com a política, ela mesma
corrompida, tal é o dever do homem de Estado”.
Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik, p.
75
20 A Primeira Guerra Mundial vista
pelos Illuminati
Visto exteriormente, o mundo
encontrava-se em paz no início do século XX. Mas isso era só na
aparência, pois já há muito tempo,
se preparava secretamente um banho de sangue que o mundo não
iria esquecer tão cedo.
Os Illuminati sabiam que para
encaminhar bem seu plano, visando a uma Nova Ordem
Mundial,
devastações e crueldades seriam
necessárias, e não se pouparia nenhuma nação.
A maior parte dos historiadores está
de acordo quanto ao fato de que a causa da guerra não
passou de uma simples diferença
entre a Áustria e a Sérvia. O assassinato do arquiduque Franz
Ferdinand, que deveria suceder ao
trono da Áustria, e de sua esposa Sophia, executado pelos sérvios da
sociedade secreta oculta “Mão Negra”
em Sarajevo, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Os
poderes invisíveis usaram esse
atentado para realizar a guerra mundial que Albert Pike havia anunciado
há mais de 40 anos.
Conhecemos, no conjunto, o
desenrolar das batalhas, não vou examinar pois o que se passou
no lado da Rússia. Se bem que a
Rússia possuía o maior exército do mundo, ela possuía um
equipamento de miséria para fazer
face a um grande conflito. Antes de estourar a guerra de 1914, a
coroa britânica tinha assegurado à
Rússia seu auxílio total e de seu sustento militar em caso de guerra.
No início da guerra, essa
assistência se encontrava reduzida a 10% dos auxílios dados antes da guerra.
É evidente que os detentores dos
monopólios do dinheiro, em perfeito acordo com o plano descrito por
Pike, queriam mergulhar a Rússia
numa situação muito perigosa. Ao mesmo tempo, enquanto milhões
de russos já haviam tombado nas
batalhas, os agentes de Rothschild tinham realizado um bom trabalho,
acentuando a situação já desatrosa
dos russos. A filosofia dos Illuminatti se alimenta da miséria e da
insegurança, e seus esforços foram
recompensados; a cena estava aberta para uma revolução que
deveria acontecer após a derrota
sofrida pelos alemães.
A revolução estourou em fevereiro de
1917, o czar foi destronado, e o príncipe Georgi Luwow
se encarregou dos negócios de Estado
num governo provisório que não teve êxito, portanto, não
impedindo que o país afundasse na
decadência.
Gostaria,
presentemente, de retomar o capítulo: “A revolução bolchevista e seus segredos”
no
momento em que Trotski e seus
rebeldes deixaram Nova Iorque no S. S. Kristianiafjord com US$ 20
milhões em ouro.
O vapor fretado por Jacob Schiff foi
retido em 3 de abril de 1917 pelas autoridades canadenses
em Halifax, na Nova Escócia.
Podia-se acreditar que o plano dos Illuminati estava condenado ao
fracasso.
Mas Jacob Schiff usou de sua
influência e a de seus amigos entre os Illuminati no governo
americano e na Inglaterra tão bem
que a viagem pode retomar seu rumo pouco depois.
Chegando à Europa, Trotski foi diretamente
para a Suiça, para lá encontrar Lênin, Stálin,
Kagonowitsch e Litwinow, a fim de
regulamentar os detalhes de sua estratégia.
É interessante notar aqui que os
representantes eminentes e os agentes de todas as nações
participantes da guerra podiam encontram-se
abertamente num país neutro, a Suiça. A Suiça existe, na
sua forma atual, desde 1815, ano do
congresso de Viena, quando lhe haviam assegurado uma
neutralidade permanente.
Um acaso? Ou então um lugar tão
seguro e tão pequeno no centro da Europa que se presta
perfeitamente para os planos
daqueles que vivem da guerra?
Os conspiradores viram-se então
obrigados a resolver o seguinte problema: como dirigir-se da
Suiça para a Rússia com os rebeldes
e seus armamentos? A solução foi dada pelo agente dos
Rothschild, dirigente da polícia
secreta alemã: Max Warburg. Ele amontoou-os todos num vagão de
estrada de ferro lacrado e
encarregou-se de sua travessia até a fronteira russa. Quando o trem parou
pela primeira vez na Alemanha, dois
oficiais alemães subiram para escoltá-los. Eles haviam recebido
ordem do general Erich Ludendorf.
Max Warburg era irmão de Paul
Warburg, primeiro presidente do Federal Reserve Bank.
Em julho de 1917, o complô
sustentado pelos banqueiros internacionais sofreu um início de
revés de fortuna. Lênin teve de
fugir com alguns outros para a Finlândia. Em compensação, em
novembro de 1917, seus esforços
foram definitivamente coroados de sucesso.
Se tomarmos em consideração o
sustento financeiro que juntou-se à formação recebida em
Nova Iorque, não há do que
espantar-se. Por ocasião da sangrenta guerra civil que sucedeu à revolução
bolchevista, Lênin era o chefe
incontestável das atividades políticas, e Trotski foi encarregado da parte
militar da organização, que era, de
fato, o “Exército Vermelho”.
Esse nome do “Exército Vermelho”
(tradução literal: escudo vermelho) não é um nome dado
sem razão ou encontrado por acaso. O
“Exército Vermelho” bolchevista sob a direção de Trotski era o
instrumento mortal dos banqueiros
internacionais, eles mesmos sob o domínio dos Rothschild .
Que esse exército usasse o emblema
ou o escudo vermelho não poderia ser mais que
adequado. Entretanto, e isso
tornou-se um fato histórico, a maioria dos rebeldes sob o comando de
Lênin era judia. O Times escreveu
também em 24 de março de 1919: “uma das características mais
interessantes do movimento
bolchevista é a alta porcentagem de elementos não-russos na equipe
dirigente. Sobre mais ou menos
trinta comissários ou dirigentes que formam o aparelho central
bolchevista 75% pelo menos são
judeus”.
Segundo os escritos do general A.
Nechvolodov, os serviços secretos franceses verificaram
que Jacob Schiff havia dado
diretamente outros US$ 12 milhões aos revolucionários russos. Esse
general cita como outros
financiadores da revolução bolchevista: Felix Warburg, Otto Khan, Mortimer
Schiff, Jerome H. Hannauer, Max
Breitung nos Estados Unidos e Max Warburg, Olaf Aschburg e
Jivtovsky na Europa.
O embaixador do império russo nos
Estados Unidos, Bakhmetiev, explica que, após a vitória
bolchevista, 600 milhões de rublos
em ouro foram transferidos da Rússia para o Khun Loeb Bank em
Nova Iorque entre 1918 e 1922.
O livro Der plombierte Zug (O
trem blindado), de Michael Pearson, prova que - segundo os
dados do Ministério das Relações
Exteriores - até 5 de fevereiro de 1918, os alemães puseram
40.580.997 marcos alemães à
disposição para a propaganda na Rússia e para “fins particulares”. No
mesmo documento, é dito que o
tesouro alemão havia liberado cerca de 15 milhões de marcos para a
Rússia no dia seguinte ao da tomada
do poder por Lênin.
O massacre sangrento sofrido por
milhões de russos e a escravidão de milhões de outros
seres humanos não interessou nem um
pouco aos banqueiros internacionais, que só tinham uma
finalidade em mente : o domínio do
mundo.
Financiamento da Revolução
Bolchevista
Coronel House
Max
Warburg
$ 6.000.000 Paul Warburg
Jacob Schiff
$ 20.000.000
Hitler
TROTSKI
LÊNIN
N.E.P.
Alfred Milner
Rothschild Vanderlip
$ 5.000.000 Harriman
Rockefeller
J. P. Morgan
21 A “Ochrana” (ex-serviço secreto
russo)
A revolução bolchevista não foi,
entretanto, somente sustentada pelos Estados Unidos e pela
Alemanha. A “Ochrana”, os serviços
secretos fundados pelo último czar, comportavam várias
organizações que assumiam todas as
funcões usuais com seus agentes secretos, seus agentes duplos,
sua polícia secreta, seus
informantes. A Ochrana era, portanto, uma associação subversiva e criminosa,
o que simplificava o trabalho dos Illuminati.
Enormes somas de dinheiro passavam
entre as mãos dos banqueiros internacionais -
notadamente entre aqueles de Alfred
Milner, que foi responsável, mais tarde, pelo grupo secreto da
Round Table - para
que a Ochrana delas se utilizasse, na qual muitos membros se haviam introduzido
no movimento bolchevista. Agentes da
Ochrana infiltraram-se nos círculos mais íntimos do partido
bolchevista e dirigiram muitas de
suas atividades.
A infiltração foi tão importante
que, em 1908, quatro membros entre cinco do comitê do partido
bolchevista de São Petesburgo
perteciam à Ochrana. Estes faziam passar o dinheiro que eles recebiam
dos banqueiros internacionais aos
bolchevistas, que podiam então facilmente oprimir os mais fortes de
seus adversários, os mencheviks assim
como o partido socialista. Dois agentes da Ochrana que
trabalhavam para o Pravda, um como
editor e o outro como diretor financeiro, sustentaram-nos em seus
inícios.
Como dizem, Josef Stálin também foi
membro da Ochrana; ele era um importante agente de
ligação entre a polícia czarista e
os bolchevistas.
Após a queda do czar em 1917, a
Ochrana foi oficialmente dissolvida, mas ela foi modificada
até 1921, com o nome de TSCHEKA, num
serviço secreto que comportava dez vezes mais membros que
a Ochrana anterior. Em 1920, foi-lhe
dado o nome de GPU e em 1934, NKWD (Comissão do Povo
Para os Negócios Internos).
A NKWD tinha sob seu controle o
sistema russo dos campos de concentração, erigido sob
Lênin e que teve seu apogeu sob
Stálin. Os campos eram uma parte da economia soviética e quase
metade da exploração do ouro e do
cromo baseava-se no trabalho forçado dos ocupantes dos campos.
Até 1950, os campos de concentração
custaram a vida de mais ou menos quatro milhões de
seres humanos.
Só a Primeira Guerra Mundial custou
a morte de 10 milhões de soldados russos, sem falar dos
milhões de civis. Registrou-se até
1950 por volta de 40 milhões de mortos devido ao sistema comunista.
Esse total de mortos representava o
mesmo número de vivos que a ex-RFA possuía na época. E essas
são apenas cifras oficialmente
declaradas!
A KGB atual saiu, afinal de contas,
da NKWD. Com seus 90.000 oficiais superiores e uma
forte tropa de fronteira de 175.000
homens, era, em 1982, o maior serviço secreto do mundo e
continuaria sendo ainda por mais uma
década.
O “GOSBANK” o banco central russo,
tinha um financiamento idêntico àquele do Federal
Reserve Bank.
Como este último, ele possuía o dinheiro do “nada”, e representava o sonho de
todo o
capitalista financeiro. O GOSBANK
controlava as transações financeiras soviéticas ainda mais de perto
do
que os bancos centrais o fazem nos países do Ocidente.
Com efeito, todas as transações entre as
empresas soviéticas passavam pelo
GOSBANK, que podiam assim controlá-las.
22 O petróleo russo
A Standard Oil (de
Rockefeller) comprou dos russos, após a revolução bolchevista, 50% dos
imensos campos petrolíferos
caucasianos, se bem que eles eram oficialmente nacionalizados.
Em 1927, a Standard Olil construiu
a primeira refinaria na Rússia, fez em seguida um acordo
com os russos para vender seu
petróleo nos mercados europeus e passou US$ 75 milhões aos
bolchevistas.
23 A declaração Balfour
A instauração do regime de
marionetes sob Lloyd George em Londres provocou uma reviravolta
na política oficial contra o
sionismo. Isso repercutiu fortemente quando o novo ministro das relações
exteriores, Arthur Balfour, escreveu
a seguinte carta, em 2 de novembro de 1917, a Lionel Rothschild:
Caro barão Rothschild,
Tenho o prazer de transmitir-vos em
nome do governo de Sua Majestade sua nota de
simpatia pelas aspirações judias
sionistas apresentadas ao assentimento do gabinete
que as aprovou.
O governo de Sua Majestade considera
favoravelmente o estabelecimento na Palestina
de uma pátria nacional para o povo
judeu e empregará todos os seus esforços para
facilitar a realização desse
objetivo, ficando entendido que nada será feito que possa
prejudicar os direitos civis e
religiosos das comunidades não-judias na Palestina, assim
como com os direitos e o estatuto
político dos quais os judeus poderiam usufruir em
em qualquer outro país.
Ser-vos-ei reconhecido por fazer
chegar esta declaração ao conhecimento da organiza-
ção sionista.
Com minhas sinceras saudações,
Arthur James Balfour
É interessante saber que no momento
em que a carta foi escrita, a Palestina era ainda um
território turco. Eis aí uma nação
que promete um país que é propriedade de uma segunda nação a uma
terceira nação.
Alguns anos mais tarde, os turcos
foram vencidos e a Inglaterra obteve o controle sobre o Egito
e a Palestina, a França sobre o
Líbano e a Síria.
Rothschild tomou parte ativa nessa
transação: ele serviu-se de sua influência nos Estados
Unidos para implicar este último, ao
lado dos Aliados, na Primeira Guerra Mundial, e isso numa época na
qual os Aliados não se encontravam
numa posição de força em relação à Alemanha e à Turquia.
24 Os americanos também “querem”
participar da guerra
A sede central dos sionistas em
Berlim foi tranferida para Nova Iorque sob a direção do juíz
Louis D. Brandeis. O coronel Edward
M. House e Bernard Baruch foram outros agentes importantes do
Banco Rothschild.
Prestai particular atenção a esses
nomes, eles terão ainda, freqüentemente um papel
importante. Baruch foi o instrumento
da campanha presidencial de Woodrow Wilson que foi coroada
com êxito. Quanto ao coronel House,
ele foi o mais próximo conselheiro do presidente Wilson; ele
organizou o gabinete segundo os
interesses dos Rothschild e dirigiu praticamente todo o Departamento
de Estado. Isso não era segredo para
ninguém: o presidente Wilson estava sob o jugo do coronel
House e tornou-se a marionete ideal
nas mãos dos Rothschild. Ele deu a prova concreta disso não
opondo nenhum veto à criação do Federal
Reserve e pedindo o acordo do congresso para fazer guerra
contra a Alemanha.
O congresso deu também seu acordo
por causa da “forte pressão” do povo. Este foi, de fato,
manipulado com as mesmas técnicas de
propaganda, com o mesmo social conditioning próprio de
Wellington
House do RIIA que haviam sido aplicadas antes ao povo inglês (O assunto das
“máquinas
para lavar cérebro” está
perfeitamente descrito nos diferentes livros do cientista Thomas E. Bearden e
no livro de Preston B. Nichol The
Montauk Project, em particular a cadeia Montauk, que foi elaborada
graças à técnica desenvolvida pela
ITT).
O coronel House participou também
dessa propaganda. Em 1916 ele usou de sua forte
influência - em acordo com os
acionistas do Federal Reserve - para convencer o povo americano, graças
à propaganda e do auxílio do
presidente Wilson (marionete dos Rothschild) que ele tinha o dever
sagrado de servir-se da democracia
para trazer “segurança” ao mundo.
Pouco depois, os americanos entraram
em guerra. os Illuminati fizeram o povo americano
aceitar o presidente Wilson,
dando-lhes a etiquetas de representante da “nova liberdade”.
A Primeira Guerra Mundial foi para
os banqueiros iluminados um negócio muito bom. Bernard
Baruch, que se tornou presidente da
“Comissão da Indústria de Guerra”, viu sua fortuna inicial passar de
US$ 1 milhão para US$ 200 milhões.
A ação seguinte de Woodrow Wilson,
por ordem do coronel House, foi de fazer com que o
congresso compreendesse a
necessidade de formar a “Sociedade das Nações” League of Nations, que
deveria tornar-se mais tarde na ONU.
Este foi um passo decisivo dos Illuminati no caminho que deveria
conduzí-los para a dominção do
mundo.
Des Griffin descreve a Primeira
Guerra Mundial tal como a viam os Illuminati, como segue:
1. A política estrangeira americana
de neutralidade da qual George Washington tornou-
se campeão em sua mensagem de adeus
e que foi repetida na doutrina de Monroe era letra
morta.
Um precedente foi criado graças ao
enorme embuste que permitiu aos banqueiros
internacionais servir-se da América
como um instrumento militar.
2. A Rússia czarista, preocupação
permanente já há muitos anos para os manda-
chuvas financeiros, tinha sido
varrida com sucesso do cenário mundial. Quarenta e sete anos
mais cedo, o grande-Iluminado Albert
Pike o havia predito em sua famosa carta a Mazzini.
3. A Primeira Guerra Mundial havia
causado aos Estados implicados uma dívida
de Estado de valor astronômico.
Essas dívidas haviam sido contratadas dos banqueiros
internacionais que como já o vimos,
tinham organizado tudo e posto tudo em cena desde o início. Os
“lugares onde se desenrola a guerra
se revelaram sempre os mais lucrativos para seus organizadores
e para aqueles que os financiam”.
Die Absteiger,
p. 147
Era evidente que os acordos de
Versalhes se desenrolaram também segundo os planos dos
Rothschild. Do lado americano se encontravam
Woodrow Wilson, o marionete dos Rothschild, com seus
conselheiros e os agentes de
Rothschild: o coronel House e Bernard Baruch. Do lado inglês, mais
exatamente do lado da “Coroa”, tinha
Lloyd George, membro do “Comitê dos 300” com seu
conselheiro Sir Philip Sassoon,
descendente direto de Amschel Rothschild e membro do Conselho de
Estado secreto inglês, Privy
Council. A delegação francesa era representada pelo Primeiro ministro
Clemenceau e George Mandel. Mandel,
nascido Jerobeam Rothschild, que foi freqüentemente
designado como o “Disraeli” francês,
completava bem o quadro. Foi para o coronel House, no apogeu
de seu poder nesse momento, que os
olhares se voltaram durante a conferência da paz em Versalhes.
Clemenceau encontrou-se, um dia,
junto a House quando justamente o presidente Wilson também ali
estava. Wilson teve que retirar-se
desse lugar para não atrapalhá-los e permitir-lhes manter a
conversação com tranqüilidade.
O tratado de Versalhes é descrito
assim por Philip Snowden:
O tratado deveria satisfazer aos
corruptos, aos imperialistas e aos militares. Ele dá um
golpe mortal a todos os que haviam
esperado que o fim da guerra trouxesse a paz. Não é um
contrato de paz, mas, ao contrário,
a declaração de outra guerra. Ele traiu a democracia e todos os que
morreram na guerra. O tratado revela
os verdadeiros fins dos Aliados. (Empire of “The City”, p. 42)
A esse
respeito Lloyd George afirma:
Temos um documento escrito que nos
garante uma guerra em vinte anos. Se eles
impuseram condições a um povo
(Alemanha) que não tem possibilidade de corresponder (a
essas condições), eles o obrigam a
romper o tratado ou a fazer guerra.
E nós esclarecemos, desde então, os
que tramaram os acordos de Versalhes e as finalidades
que eles desejavam. Alguns
ignorantes podem, talvez, continuar a negar a autenticidade dos “Potocolos
dos
Sábios de Sião”, mas, mesmo com a melhor boa vontade, não se pode
dizer que foi por acaso que
os agentes de Rothschild se
encontravam presentes por ocasião do tratado de Versalhes.
Os americanos também “querem”
participar da guerra
Fundações:
Rhodes
Rockefeller
Rothschild
Carnagie
Milner Ford
Khun Loeb
Lazard
Brothers
The Round
Table
Dillon, Read
Executive
Dept.
Lehman, Bros
Goldman,
Sachs
Chase
Manhattan R.I.I.A. Rand
Morgan
Guaranty
Hudson
Institute
Fund for
Republic
Brookings
Institute
C.F.R.
Lovestone
Schiff
Dubinsky
Warburg
Reuther
Vanderlip
Rockefeller
Standard Oil
Baruch IBM,
Xerox
Morgan Pan
American
Eastman
Kodak NBC, CBS
Firestone
Time Life
US Still
Fortune, Look
Newsweek
A.D.A.
New York
Times
L.I.D.
Washington Post
U.W.F.
MacGraw-Hill
Simon &
Shuster
Harper Bros.
Book of the
Month
Saturday Review
Business Week
25 O ministério Rockefeller das
relações exteriores (CFR)
Os Illuminati provocaram a
Primeira Guerra Mundial para constituir seu governo mundial. Se eles
tivessem conseguido esse governo
mundial após a Primeira Guerra, eles teriam evitado as guerras
seguintes. Após o armistício de 11
de novembro de 1918, Woodrow Wilson e seu conselheiro, o coronel
House, foram à Europa com a
esperança de aí formar um governo mundial apresentando-o sob a forma
da Sociedade das Nações.
Os 14 pontos de Wilson entretanto
não tiveram o efeito que esperavam, pois a falta ou falha foi
repartida igualmente entre todos, e
o plano malogrou. Por isso House encontrou os membros da
organização secreta britânica The
Round Table em 1919.
Era evidente que para alcançar sua
finalidade, os Illuminati deveriam estender sua rede. Uma
vez criado o RIIA na Inglaterra,
tomou-se a decisão de criar também nos Estados Unidos uma
organização de frente. Durante a
conferência da “paz” (!) em Paris em 1919, o coronel House, anfitrião
então do grupo da Round Table,
reuniu as mentes mais esclarecidas do Brain Trust, de Wilson, para
formar um grupo que deveria
ocupar-se dos negócios internacionais.
Esse
grupo deixou Paris para voltar a Nova Iorque e tornou-se em 1921 o Council
of Foreign
Relations (CFR).
O CFR é constituído de americanos e como a RIIA, seu núcleo central é o grupo
da
Round Table. O CFR e
a Comissão Trilateral são hoje em dia, sempre às ocultas, as
organizações mais
influentes dos Estados Unidos. Assim
como o CFR e o grupo da Round Table puxam os cordões da J. P.
Morgan & Co. Bank.
Não é de se espantar que J. P. Morgan teve um papel importante na fundação.
O “círculo mais íntimo” do CFR é a
ordem Skull & Bones.
26 Os preparativos para a Segunda
Guerra Mundial
Em 6 de fevereiro de 1929, Montagu
Norman, presidente do “Banco da Inglaterra”, veio
“aconselhar-se” com o ministro das
finanças, Andrew Mellon no momento seguinte que o Federal
Reserve aumentou
sua taxa de juros.
Em 9 de março de 1929, Paul Warburg
comunicou na revista de finanças Financial Chronicles:
Se for permitido especular sem
colocar limites [...] então o desmoranamento total é seguro
e certo.
Aqueles que compreenderam
retiraram-se da Bolsa nas pontas dos pés e investiram em ouro e
em prata. Des Griffin escreveu a
esse respeito:
O tempo chegou; era o outono de
1929, quando os banqueiros internacionais deveriam apertar
sobre o botão que iria desencadear a
Segunda Guerra Mundial. Após ter traído até mesmo seus agentes
e seus amigos, provocando
artificialmente um boom de ações, eles destruiram a base do sistema e
precipitaram os Estados Unidos em
uma profunda crise. Os anos seguintes assistiram o desen-
volvimento econômico diminuir no
mundo inteiro até que praticamente quase nada funcionava.
Die Absteiger,
p. 177
Os Illuminati serviram-se com
muita esperteza do desespero geral causado pela crise para
assim comprar por preço baixo os
terrenos e as sociedades. Foi assim para eles uma boa ocasião de
aumentar sua influência sobre o
governo americano. O CFR começou, como era previsto, a atrair para
seu lado os eminentes do governo, os
chefes da economia, os gerentes da imprensa e os militares de
alta patente.
27 Adolf Hitler oferece seus
serviços
Assim como acabamos de examinar, o
futuro da Alemanha já estava determinado após o tratado
de Versalhes, que a obrigava a pagar
reparações num montante de 123 bilhões de marcos-ouro e a dar
anualmente 26% do valor de suas
exportações. A derrocada da moeda alemã, seguida da exigência dos
pagamentos de reparações, estavam
pois, previstos. Caminhava-se para a inflação crônica!
Nesse caos, a Alemanha pediu um
adiantamento para todos os pagamentos de reparações,
em dinheiro líquido para os dois
anos seguintes. Os vencedores rejeitaram a oferta. Eles votaram em 9
de janeiro de 1923 três contra um (a
Inglaterra votou “não” por ordem da “City”) para declarar que o
Reich alemão
estava atrasado nos seus pagamentos de reparações. Dois dias mais tarde as
tropas
francesas e belgas ocuparam Ruhr.
Mas os operários alemães apelaram para uma greve geral nessa
região e a ocupação dos aliados
malogrou. As tropas saíram desse impasse quando a Alemanha
declarou estar de acordo em aceitar
o compromisso conhecido pelo nome de plano DAWES.
O “Plano Dawes” tinha sido elaborado
por J. P. Morgan, colega de Rothschild e devia conceder
à Alemanha crédito de US$ 800
milhões nos quatro primeiros anos. O “Plano Dawes” malogrou assim
que os pagamentos das reparações da
Alemanha aumentaram.
Ele foi trocado pelo “Plano Young”,
que era o nome do agente Morgan (Owen Young). Para
melhor roubar o país os banqueiros
internacionais criaram na Suiça o “Banco para Pagamento
Internacional de Contas”. Isso
facilitaria os pagamentos das reparações das dívidas da Primeira Guerra
Mundial; bastava uma transferência
de valores da conta de um país para a conta de outro país, pois os
dois tinham uma conta nesse banco.
Nesse caso os banqueiros se prevaleceram mais uma vez
usufruindo dos custos e das
comissões das transações.
O professor Quingley relata:
É preciso notar que esse sistema (os
planos Dawes e Young) foi instaurado por banqueiros
internacionais e que o emprétimo de
dinheiro para a Alemanha lhes rendeu muito.
É
uma das melhores demonstrações do sistema de Maquiavel. De um
lado os banqueiros
sustentaram todos os partidos que
fizeram a guerra e de outro, emprestaram também dinheiro aos
alemães para os pagamentos das
reparações.
Qualquer coisa que a Alemanha
pudesse fazer, sabia-se bem a quem ela recorreria para
emprestar dinheiro. Era exatamente o
mesmo grupo que havia programado a Primeira Guerra Mundial,
que a havia financiado, dirigido e
enchido os bolsos.
Mas o jogo ia mais longe. Era
preciso realizar ainda grandes projetos e seguir metas
importantes. Era a vez da Segunda
Guerra Mundial! Os enormes capitais americanos que foram
transferidos para a Alemanha desde
1924 sob a cobertura do “Plano Dawes” e do “Plano Young”
constituíam a base sobre a qual
Hitler iria construir toda sua máquina de guerra.
Assim o
expôs dr. Anthony C. Sutton em Wall Street and the Rise of Hitler:
O envio de dinheiro fornecido à
Alemanha, antes de 1940, pelo capitalismo americano, tendo
em vista o preparo para a guerra, só
pode ser qualificado de fenomenal. Sem nenhuma dúvida, foi
decisivo para a preparação militar
da Alemanha. Provas permitem compreender que o setor influente da
economia americana estava,
certamente, lúcido sobre a natureza do nazismo, prontos a auxiliá-lo e
sustentá-lo financeiramente por
interesse pessoal, plenamente consciente de que isso acabaria numa
guerra na qual seriam implicados a
Europa e os Estados Unidos [...]
Conhecendo os fatos, é impossível
pleitear a ignorância. As provas tão cuidadosamente
estabelecidas que atestam que os
meios bancários e industriais americanos estavam largamente
implicados para instaurar o terceiro
Reich estão agora acessíveis ao público. Podemos encontrá-las nas
prestações de contas e nos relatórios
sobre as auditorias do governo publicadas entre 1928 e 1946 pelas
diferentes comissões do senado e do
congresso. Entre as provas as mais importantes se encontram
aquelas fornecidas pelo sub-comitê
do congresso investigando sobre a propaganda nazista (House Sub-
Comitee Investigate Nazi Propaganda)
em 1934 pelo relatório sobre os cartéis publicados em 1941 pela
comissão econômica provisória
nacional do congresso (House Temporary National Economic Commitée)
assim como pelo sub-comitê do Senado
para a mobilização de Guerra, em 1946 (Senate Subcommitée
on War Mobilization 1946).
Uma parte desta fascinante história,
é revelada pelo historiador G. Edward Griffin: “Os anos
precedentes da Segunda Guerra
Mundial viram nascer um cartel internacional, tendo como sede central
a Alemanha, que controlava a
indústria química e farmacêutica no mundo inteiro e com o qual 93 países
cooperaram.
Era uma força política e econômica
poderosa em certos lugares da Terra. Esse cartel
denominava-se I. G. Farben. As
iniciais I. G. (Interessengemeinschaft, que quer dizer, Grupos de
interesses)
significam simplesmente que se trata de um cartel [...] Até a declaração da
Segunda Guerra
Mundial, o grupo I. G. Farben tinha
se tornado o grupo industrial mais importante da Europa e o
empreendimento de química mais
importante do mundo. Ele fazia parte de um cartel de um poder e de
um tamanho gigantesco, fato único em
toda a história.
I. G. Farben havia desenvolvido em
1926 um método para obter gasolina a partir de carvão e
concluiu em 1949, um contrato de
licença com a Standard Oil (de Rockefeller). Esta última deu à I. G.
Farben 546.000 de suas ações
ordinárias no valor de mais de US$ 30 milhões.
Dois anos mais tarde, I. G. Farben
assinou o contrato ALIG com Alcoa-Aluminium. I. G. Farben
produziu quase a metade da gasolina
alemã e, mais tarde, construiu refinarias bem ao lado dos campos
de concentração.
Os prisioneiros foram obrigados a
trabalhos forçados enquanto se produzia nessas refinarias o
gás para as câmaras de gás. O grupo
I. G. Farben foi um dos mais importantes trustes controlados pelos
Rothschild e despendiam enormes
somas de dinheiro na economia alemã e particularmente aos futuros
SS. O comitê diretor do I. G. Farben
contava entre seus membros Max e Paul Warburg do Federal
Reserve,
que possuíam grandes bancos na Alemanha e nos Estados Unidos. Dois outros
membros do
conselho de administração foram C.
E. Mitchell, membro do conselho de administração do Federal
Reserve e do National City Bank e H.
A. Metz do Bank of Manhattan.
Herman Schmitz, presidente do I. G.
Farber fazia parte, ao mesmo tempo, do comitê diretor do
Deutsche Bank e
do “Banco para o Pagamento Internacional de Contas”.
Os irmãos Averell e Roland Harriman
(iniciados em 1917 na Skull & Bones) contribuíram
fortemente para financiar, pelo Union
Bank, os nazistas. Da mesma forma as filiais da ITT e da General
Electric sustentaram diretamente os
SS do Reich.
James Martin, chefe de serviço dos
negócios referentes à guerra econômica do Ministério da
Justiça, fez buscas sobre a
organização referente a indústria nazista e citou os fatos seguintes no livro All
Honorable Men (p.
70):
O
principal agente de ligação entre Hitler e os barões endinheirados da Wall
Street foi
Hjalmar Horace Greely Schacht,
presidente do banco do Reich, cuja família estava estreitamente ligada à
elite das finanças internacionais.
Schacht foi o cérebro do “Plano Young” (plano de reconstrução por
intermédio do agente Morgan, Owen
Young) e também do “Banco para o Pagamento Internacional de
Contas”. O plano concebido por Schacht
funcionou com perfeição e contribuiu para tornar explosivos os
acontecimentos na república de
Weimar. Dr. Fritz Thyssen, industrial alemão, explicou que ele se voltou
para o partido nazista quando
verificou que deveria fazer isso para impedir o afundamento total da
Alemanha, lutando contra o plano
Young. [...] A aceitação do plano Young e dos seus princípios
financeiros acentuou cada vez mais o
desemprego; podia-se contar brevemente com um milhão de
desempregados.
Eis aí um solo fértil que a “Sociedade
Thule” só tinha que utilizar, servindo-se da ferramenta de
que ela dispunha na pessoa de Adolf
Hitler.
Após o crash em 1931, a
indústria alemã quase foi a bancarrota. Fritz Thyssen aderiu
oficialmente ao partido nazista e
sustentou Adolf Hitler. A maior parte de sua fortuna escoou através do
Bank voor Handel,
que por sua vez controlava o Union-Bank.
O Union-Bank era uma aliança
de Thyssen e Harriman. Lancemos uma olhadela sobre a
lista dos diretores: quatro entre
oito eram membros da Skull & Bones, e dois eram nazistas. Harriman
financiava, ao mesmo tempo, os
soviéticos e os nazistas por intermédio do Brown Bros. Harriman Bank.
Um dos mais próximos colaboradores
foi Prescott Bush, pai de George Bush, ex-presidente
dos Estados Unidos. Prescott e George
Bush são, ambos, membros da Skull & Bones.
Até 1936, mais de 100 firmas
americanas estavam implicadas na construção da máquina de
guerra alemã. Entre outras, a
General Motors, Ford, Internacional Harvester e Du Pont. Os
investidores, em todo o caso não
visavam a nada de negócios no curto prazo pois o contrato entre essas
firmas e o governo alemão estipulava
que estas não tinham o direito de tirar um Pfennig da Alemanha.
Os lucros só apareceriam cinco anos
mais tarde, quando os Japoneses atacaram Pearl
Harbour arrastando, com isso, os
Estados Unidos para a guerra. Com toda evidência, isso tudo já havia
sido preparado nos mínimos detalhes.
Entretanto, só os iniciados estavam a par dos fatos.
Des Griffin resume os últimos
acontecimentos assim:
Os banqueiros internacionais e seus
agentes estão na origem da situação que conduziu à
Primeira Guerra Mundial; eles
retiraram disso um bom despojo; eles financiaram a
revolução russa e obtiveram o
controle desse grande país; eles manipularam os acontecimentos na
Europa pós-guerra, de forma a
“provocar uma situação” (segundo as próprias palavras de Edward
Stanton) que os levou,
financeiramente falando, “ao sétimo céu”; eles utilizaram os fundos americanos
que lhes permitiram embolsar enormes
comissões para “equipar a indústria alemã com instalações
técnicas de alto nível”, e elevá-la
assim, largamente, em segundo lugar na situação mundial. Esses
abutres sem escrúpulos que detinham
os monopólios manipularam e utilizaram os alemães, explorando-
os tanto e tão bem que mereciam seu
ódio para sempre. Enquanto colocavam os pés sobre a indústria
alemã, sempre lutando ao mesmo tempo
contra o povo alemão, eles iriam permitir a entrada de um
homem forte no cenário político.
Este, por sua vez, ganharia as massas para sua “causa” prometendo-
lhes libertá-los das rapinas
financeiras internacionais. A Alemanha dos anos 30 era uma bomba de efeito
retardado, fabricada pelos
banqueiros internacionais. Ela estava a espera de uma pessoa como Hitler,
que iria entrar em cena e tomar o
poder.
Des Griffin: Die Absteiger,
p. 176
28 Adolf Schicklgruber e a Sociedade
Thule
Para dar melhor esclarecimento sobre
o “terceiro Reich” envolto em mistério e sobre o papel
desempenhado por Adolf Hitler, devo
voltar um pouco mais longe no tempo. Como alemães, estamos
sem cessar associados ao terceiro Reich
por toda a parte no mundo e particularmente após os últimos
ataques contra os focos dos que
pedem asilo político. Entretanto, poucas pessoas conhecem os
verdadeiros motivos de então.
Ouve-se por toda parte falar da “doutrina de raça da elite ariana e das
câmaras de gás para os judeus”, mas
ninguém conhece a origem desses fatos. Nos livros escolares,
fala-se aos alunos do malvado Adolf
Hitler, que sustentado por uma propaganda bem organizada e pela
hipnose
das massas, é segundo todas as aparências o único responsável
por esses acontecimentos.
Mas ninguém fala de quem ele obteve
sua ideologia, nem quem o colocou nessa posição e
principalmente por quem ele era
financiado. Os livros que poderiam desvendar essas coisas foram
voluntariamente tirados pelos
Aliados e foi até mesmo proibido lê-los. Isso contribuiu também para
manter até nossos dias uma sombra de
misticismo sobre o passado dos alemães. Por isso penso que é
muito necessário esclarecer o que
ficou oculto, mesmo se as teses dos SS possam parecer para muitos
como inacreditáveis.
Encontrareis aqui “verdadeiro material” para ser discutido.
Entre 1880 e 1890, muitas
personalidades e, entre elas, algumas das cabeças mais eminentes
da Inglaterra, encontraram-se para
formar “A Ordem Hermética da Aurora Dourada” (The Hermetic Order
of the Golden Dawn).
Os membros da Golden Dawn eram recrutados, em primeiro lugar, na Grande
loja
da Franco-maçonaria inglesa
(loja-mãe) e na Ordem dos Rosa-cruzes. A Golden Dawn era, de
qualquer forma o ponto alto da
franco-maçonaria esotérica inglesa dessa época e constituía seu núcleo
mais íntimo e o mais secreto. Entre
outros membros encontrava-se:
Florence Farr; W. B. Yeats, prêmio
Nobel de literatura: Bram Stoker (autor do Drácula);
Gustav Meyrink (autor dos livros “O
Golem” e “O Rosto Verde”); Aleister Crowley (o mago mais
conhecido nestes últimos 100 anos,
que passou, mais tarde, para a magia negra, fundador da Igreja
Thelema e franco-maçom do 33.º grau
do Rito Escocês); Rudolf Steiner (escritor e filósofo, fundador da
antropossofia - “que constitui uma
cisão da teosofia”) , franco-maçom do 33.º grau do Rito Escocês,
dirigente da “Sociedade Teosófica”
na Alemanha, grão-mestre da ordem dos Iluminados, Ordo Templi
Orientis (OTO)
e grão-mestre do ramo Mysteria Mystica Eterna. Ele saiu, entretanto,
mais tarde da
Golden Dawn por
divergências de pontos de vista. Steiner recusou aceitar no Golden Dawn o
ocultista
Trebisch-Lincoln; isso foi-lhe
cobrado mais tarde.
Em 1917, as seguintes pessoas
encontraram-se em Viena: o ocultista barão Rudolf von
Sebottendorf, o discípulo de
Gurdjieff, Karl Haushofer, o aviador de combate Lothar Waiz, o prelado
Gernot da Sociedade dos Herdeiros
dos Templários Societas Templi Marcioni e Maria Orsitsch (Orsic),
uma médium de Zagreb. Essas pessoas
tinham estudado muito as doutrinas e os rituais do Golden
Dawn e
estavam particularmente bem informadas das lojas secretas asiáticas.
Sebottendorf
e
Haushofer, em particular, eram
viajantes experimentados da Índia e do Tibete, muito aprofundados nas
doutrinas e mitos desses países.
Haushofer manteve contatos durante a Primeira Guerra com uma das
mais influentes sociedades secretas
da Ásia, a dos “Barretes Amarelos”. Essa foi fundada em 1409 pelo
reformador budista Tsongkhapa.
Haushofer lá foi iniciado e jurou suicidar-se se sua “missão”
malograsse. Em seguida a esses
contatos, comunidades tibetanas formaram-se na Alemanha dos
anos 20.
Durante as reuniões em Viena, os quatro
jovens esperavam aprender alguma coisa sobre os
textos de revelações secretas dos templários
como também sobre a confraria secreta “Os Mestres da
Pedra Negra”. O prelado Gernot
pertencia à Sociedade dos Herdeiros dos Templários, que no meu
conhecimento, é a única verdadeira
sociedade templária. Tratava-se dos sucessores dos templários de
1307 que transmitiram seus segredos
de pai para filho - até hoje. O prelado Gernot falou-lhes sobre a
vinda de uma nova era, da passagem
da era de Peixes para a era de Aquário. Lá se falava sobre o fato
de nosso ano solar, correspondendo
com as doze revoluções da lua, está dividido em doze meses, assim
como a revolução do nosso sol ao
redor do grande sol central (o sol negro do qual falam os antigos
mitos) está dividido em doze partes.
É tudo isso, sem esquecer a precessão do movimento cônico da
Terra sobre si mesma devido à
inclinação de seu eixo, que determina as eras.
Segundo esses dados, um “mês
cósmico” dura 2.155 anos, um “ano cósmico” dura perto de
25.860 anos. Pelo dito dos
templários, nós estamos não somente nas portas de uma nova era (como é
o caso a cada 2.155 anos), mas
também no fim de um ano cósmico e nas portas de outro. Tendo
completado seus 25.860 anos, a Terra
recebe os últimos fracos raios da era de Peixes antes de entrar na
era de Aquário sob fortes radiações.
Ela deixa, segundo a definição indo-ariana, a época do Kali-Yuga, a
era do pecado. Todas as mudanças de
eras conduziram a turbulências políticas, religiosas, sociais e
mesmo geológicas de grande
amplitude. Essa fase de transformação da antiga para a nova idade é
designada na doutrina da Mesopotâmia
de “três passos duplos de Marduk”. É um lapso de 168 anos no
meio do qual é esperado na Terra a
chegada do raio Ilu, do raio divino.
Após sábios cálculos, os templários
designaram o dia 4 de fevereiro de 1962 como data do
aparecimento desse raio. Foi assim
que foi conhecida a data correspondente à metade deste período de
transformação de 168 anos e que os
acontecimentos particularmente importantes foram previstos para
os anos 1934 e 1990.
Podemos supor que o assunto
principal da conversa entre as pessoas acima mencionadas se
referia o subentendido em uma
passagem do Novo Testamento de Mateus 21:43, onde Jesus se dirige
aos judeus: “o reino de Deus vos
será retirado e dado a outro povo que produzirá frutos”.
O texto original completo a esse
respeito que se encontra nos arquivos da Societas Templi
Marcioni fala
disso de uma maneira bem mais clara: De fato, Jesus disse concretamente de qual
“outro
povo”
se trata, pois ele fala aos germânicos que serviam numa legião romana e lhes
disse que esse será
o seu povo. Foi isso que
Sebottendorf e seus amigos quiseram definitivamente saber: o povo
germânico, portanto, alemão, teria a
missão de criar um reino de luz sobre a Terra. Anunciaram que o
raio penetraria a Terra no monte
Untersberg, perto de Salzburgo.
No final de setembro de 1917, Sebottendorf
encontrou-se com os membros da sociedade “Os
Mestres da Pedra Negra” no monte
Untersberg para receber o poder da pedra violeta-negra nome no
qual a sociedade secreta se
inspirou.
“Os Mestres da Pedra Negra”,
procedentes em 1221 da sociedade dos templários marcionistas
e dirigidos por Hubertus Koch,
tinham por meta combater o mal neste mundo e de participar da
construção do reino de luz de
Cristo. Essa força sombria que era preciso combater havia se manifestado
no pretendido “Antigo Testamento” da
Bíblia como sendo “Deus”, através de Moisés e de outros
médiuns. Yahvé se dirige
assim a Abrahão com as palavras hebraicas Ani ha El Shaddai traduzido por
Eu sou El Schaddai -
“o grande anjo caído” (Schaddai El) - o Satã (ver a tradução original da
Bíblia,
Gênesis 17:1).
Sebottendorf havia encontrado
resposta para sua pergunta: El Schaddai, o Deus do Antigo
Testamento, foi o corruptor, o
adversário de Deus. Seus adeptos participavam portanto da destruição da
terra, da natureza, dos seres
humanos. Eram os hebreus - o povo judeu. Jesus o explica sem rodeios
no Evangelho de João 8:30-45, quando
ele disse aos judeus:
Responderam-lhe (os judeus): “Nosso
pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: Se sois filho de
Abraão, praticai as obras de Abraão.
Vós, porém, procurais matar-me, a mim, que vos disse a verdade
que ouvi de Deus. Isso, Abraão não
fez! Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe então: “Não
nascemos da prostituição; temos só
um pai: Deus”.
Disse-lhes Jesus: “Se Deus fosse
vosso pai, vós me amaríeis, porque saí de Deus e venho dele;
não venho por mim mesmo, mas foi ele
que me enviou. Por que não reconheceis minha linguagem? É
porque não podeis ouvir minha
palavra. Tendes por pai o Diabo, e quereis realizar os desejos de vosso
pai. Ele foi homicida desde o
princípio, e não permaneceu na verdade, porque nele não há verdade:
quando ele mente, fala do seu
próprio imo, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, porque digo a
verdade, não credes em mim.
Muitos perguntam sempre
ingenuamente: Por que Hitler atacou precisamente os judeus?
Espero que as linhas escritas acima
esclareceram o leitor. Segundo a Sociedade Thule, de onde se
originaram, mais tarde, o DAP, o
NSDAP, os SS, etc., o povo judeu com a missão recebida pelo Deus
Yahve do
Antigo Testamento para “criar o inferno na terra” era a causa das guerras e das
discórdias na
terra. As pessoas de Thule sabiam
pertinentemente o que eram os sistemas bancários judeus, quer
dizer, de Rothschild e companhia,
assim como dos Protocolos dos Sábios de Sião. Eles sentiam-se
como enviados, de acordo com a
revelação de Sajaha, para combater esse povo e particularmente o
sistema de lojas judias e de seus
bancos a fim de criar o reino de luz na terra. (N.A.: como podeis
verificá-lo, esses homens eram tão
incapazes de combater as causas como seu mestre Jesus Cristo lhes
havia ensinado, e de transformar o
mundo por amor a si mesmo, à criação e de seu próximo (e o
próximo pode pertencer a outra raça
ou religião). Eles rejeitaram sua própria responsabilidade e a
descarregaram sobre um culpado,
Satã. Seu ódio tornou-os tão cegos que eles nem perceberam que
estavam utilizando as mesmas armas
que o pretendido Deus satânico Yahve que eles queriam
combater. Essas pessoas deveriam,
portanto, saber que a paz não se obtém fazendo a guerra.)
Ao redor do barão Rudolf von
Sebottendorf formou-se um círculo que passou da “ordem
germânica” para a “Sociedade Thule”
em 1918 em Bad Aihling. Além das práticas da Golden Dawn tais
como o tantrismo, ioga e as
meditações orientais, eles se entregavam à magia, à astrologia, ao
ocultismo, decifravam o saber dos
templários e procuravam estabelecer uma ligação entre esses
domínios e a política.
A Sociedade Thule acreditava -
segundo a revelação de Isaías - na vinda de um Messias, “o
terceiro Sargon”, que deveria trazer
a glória e uma nova cultura ariana para a Alemanha. Os membros,
mais importantes, nomeados por
Dietrich Bronder em seu livro Bevor Hitler kam (Antes da vinda de
Hitler) e por E. R. Carmin em “Gurú
Hitler” (idem) são os seguintes:
1. Barão Rudolf von Sebottendorf,
grão-mestre da ordem;
2. Guido von List, mestre de ordem;
3. Jörg Lanz von Liebenfels, mestre
de ordem;
4. Adolf Hitler, Führer, chanceler
do Reich e chefe supremo da SS;
5. Rudolf Hess, adjunto do Führer;
6. Hermann Göring, marechal do Reich
e chefe supremo da SS;
7. Heinrich Himmler, chefe da SS do Reich
e ministro do Reich;
8. Alfred Rosemberg, ministro do Reich
e dirigente dos nacionais-socialistas;
9. Dr. Hans Frank, dirigente dos
nacionais-socialistas e governador geral da Polônia;
10.
Julius Streicher, chefe supremo das SS e dirigente da
região Francónia;
11. Dr. Karl Haushofer, general de
brigada na reserva;
12. Dr. Goufried Feder, secretário
de Estado aposentado;
13. Dietrich Eckart, chefe-redator
do “Völkischer Beobachter”;
14. Berhard Stempfle, o confessor de
Hitler e amigo íntimo;
15. Theo Morell, médico pessoal de
Hitler;
16. Franz Gürtner, chefe da polícia
de Munique;
17. Rudolf Steiner, fundador da
doutrina antroposófica;
18. W. O. Schumann, doutor e
professor da Faculdade de Ciências de Munique;
19. Trebisch-Lincoln, ocultista e
viajante do Himalaia;
20. Condessa Westrap;
e demais outros ...
A Sociedade Thule dividiu-se, mais
tarde, em dois ramos, o ramo esotérico (Do grego
esoteros,
que significa interior.), do qual Rudolf Steiner fazia parte, e o ramo
exotérico (Do grego
exoteros,
que significa exterior.), do qual Hitler tomou, mais tarde, a direção. Alguns
autores afirmam que
os exoteristas tinham, entre outros,
travado debates judiciários e condenado seres humanos à morte.
Em todo o caso, Hitler perseguiu,
mais tarde Steiner e seus discípulos e condenou à morte aqueles que
ele pode pegar.
lgumas das doutrinas capitais que
marcaram fortemente a Sociedade Thule foram a religião
germano-ariana Wihinai,
elaborada pelo filósofo Guido von List, a glaciologia do mundo de Hans
Horbiger e o cristianismo original
dos adeptos de Marcion que se opôs ao Antigo Testamento. O círculo
mais íntimo, em todo o caso, tinha-se
ligado contra os judeus do mundo inteiro e contra a franco-
maçonaria e suas lojas.
Alguns autores pretendem,
entretanto, que a Sociedade Thule, havia tido, além do mais, outra
ideologia. Não quero tirá-la do
leitor, mesmo que não se trate forçosamente de uma realidade inabalável.
Que o leitor julgue!
A História de “Thule” em poucas
palavras:
“Última Thule”, tinha sido a capital
do primeiro continente colonizado pelos arianos. Este
chamava-se Hiperbórea e teria
sido mais antigo que a Lemúria e a Atlântida (continentes submersos,
habitados antigamente por grandes
civilizações). Na Escandinávia, existe uma lenda a respeito de
“Última Thule” esse país maravilhoso
no grande norte onde jamais havia o pôr do sol, e onde viviam os
ancestrais da raça ariana.
O continente “hiperbóreo” estaria
situado no Mar do Norte e teria afundado por ocasião de
uma época glacial. Supõe-se que seus
habitantes vieram do sistema solar de Aldebaran, que é o astro
principal da constelação de Touro;
eles mediam perto de quatro metros de altura, tinham a pele branca e
eram loiros de olhos azuis.
Não conheciam guerras e eram
vegetarianos (Hitler também, aliás). Pelos textos conhecidos a
respeito de Thule, os hiperboreanos
estavam bem mais adiantados em tecnologia e ter-se-iam servido
dos Vril-ya, engenhos
voadores que designamos hoje pelo nome de “OVNIs”. Graças a existência de
dois campos magnéticos inversamente
rotatórios, esses discos voadores eram capazes de levitar,
atingiam velocidades enormes e
realizavam manobras de vôo, desempenho que observamos também
nos OVNIs. Teriam utilizado a força
Vril como potencial energético, quer dizer, como combustível (Vril
=
éter, ou
prana, chi, força cósmica, orgon... Mas esse nome é derivado também do vri-ll
do acadiano
que significa “semelhante a mais
alta divindade” ou “igual a Deus”.). Eles subtraíram pois a energia
(que não custava nada) do campo
magnético terrestre, como o faz o conversor a taquions do
comandante Hans Coler ou o motor a
“espaço quanta” desenvolvido por Olive Crane.
Quando o continente hiperbóreo
começou a afundar, os habitantes começaram a cavar túneis
gigantescos na crosta terrestre com
grandes máquinas e ter-se-iam estabelecido sob a região do
Himalaia. Esse reino subterrâneo tem
o nome de Agartha ou Agarthi, e sua capital denomina-se
Shamballah. Os
persas denominaram esse reino subterrâneo “Ariana” ou “Arianne”, o país de
origem
dos arianos. Notamos aqui que Karl
Haushofer afirmou que Thule era, de fato a Atlântida e ele dizia,
contrariamente a todos os outros
pesquisadores do Tibete e da Índia, que os sobreviventes da Thule-
Atlântida se dividiram em dois
grupos, um bom e um mau. Os bons, que, devido ao seu oráculo,
tomaram o nome de Agarthi,
instalaram-se na região do Himalaia; os maus, que se denominavam, de
acordo com Haushofer, os Shamballah
e que queriam reduzir os seres humanos à escravidão, dirigiram-
se para o Ocidente. Haushofer
afirmava que um combate já existia há milhares de anos entre os de
Agarthi e os de Shamballah, combate
que teve continuidade com a Sociedade de Thule, com o terceiro
Reich,
representando os Agarthi, contra os de Shamballah, os franco-maçons e os
sionistas. Esta era
provavelmente também a missão de
Haushofer.
O soberano desse reino seria “Rigden
Iyepo”, o rei do mundo, e seu representante na terra
seria o Dalai-lama. Hushofer estava
persuadido que esse reino subterrâneo sob o Himalaia era o lugar
de origem da raça ariana. Ele teria
tido a prova disso, dizem, por ocasião de suas numerosas viagens ao
Tibete e à Índia.
A insígnia marcante de Thule teria
sido a suástica com os braços virados a esquerda. Segundo
os dizeres dos lamas tibetanos e do
Dalai-lama em pessoa, as pessoas de Agarthi existem ainda hoje. O
reino subterrâneo, que está bem
arraigado em quase todos os ensinamentos orientais, teria se
expandido ao longo de milênios sob
toda a superfície da terra com centros imensos sob o Saara, sob
Yucatan no México, sob as montanhas
do Mato Grosso e sob as montanhas de Santa Catarina no Brasil,
sob o monte Shasta na
Califórnia, na Inglaterra, no Egito e na Checoslováquia...
Hitler empenhou-se particularmente
para encontrar as entradas do reino subterrâneo de
Agartha e de poder entrar em
contacto com os descendentes dos
“homens-deuses” arianos de
Aldebaran-Hiperbórea. Nas lendas e
tradições desse reino subterrâneo, relata-se entre outras coisas,
que haverá em nosso globo uma
maldosa gerra mundial (a terceira) que terminará devido a tremores de
terra e de outras catástrofes
naturais, entre outras a inversão dos pólos, que causarão a morte de dois
terços da humanidade.
Após esta “última” guerra, as
diferentes raças do interior da terra reunir-se-ão de novo com os
sobreviventes da superfície do globo
e introduzirão a “Idade de Ouro” milenar (era de Aquário). Hitler
quis criar uma “Agartha” ou a
“Ariana” sobre a terra com a raça dos mestres arianos, e esse lugar devia
ser a Alemanha. Durante o “Terceiro Reich”,
houve duas grandes expedições do SS ao Himalaia para
encontrar as entradas do reino
subterrâneo. Outras expedições aconteceram para os Andes, nas
montanhas do Mato Grosso e de Santa
Catarina no Brasil, na Checoslováquia e na Inglaterra.
E também, alguns autores afirmam que
as pessoas de Thule acreditavam que
independentemente do sistema de
túneis e de cidades subterrâneas, a terra era oca, com duas grandes
entradas, uma no pólo Norte e outra
no pólo Sul. Referiam-se às leis da natureza: “tal o microcosmo, tal
o macrocosmo”. Que se trate de uma
célula do sangue, de uma célula do corpo ou de um óvulo, de um
cometa ou de um átomo, todos eles
têm um núcleo e uma cavidade envolta por uma cobertura, a corona
radiata,
a própria vida ocorre, pois, no interior. As pessoas de Thule haviam concluído
que a terra devia
ser constituída segundo o mesmo
princípio. Até os drusos também confirmavam este fato, pois são as
cavidades rochosas que tem vida
própria em seu interior, quer dizer, nos minerais e cristais.
Por conseqüência, a terra deverá
também ser oca - o que corresponde, aliás, com as
afirmações dos lamas tibetanos e do
Dalai-lama - e ela deveria ter um núcleo, quer dizer, um sol central
que confere ao seu interior um clima
regular e uma luz solar permanente.
A verdadeira vida do nosso planeta
passar-se-ia no interior dele, a raça dos mestres viveria
dentro, e os mutantes, na
superfície. Esta seria a razão que explica por que não podemos descobrir vida
sobre os outros planetas do nosso
sistema solar, pois os habitantes lá viveriam também no seu interior.
As entradas principais seriam no
pólo Norte e no pólo Sul, pólos atravessados pela luz do sol central, que
cria as “auroras boreais”, as
pretensas luzes dos pólos.
A massa sólida ocuparia maior volume
no interior do nosso planeta do que a massa das águas.
Segundo o explorador dos pólos Olaf
Jausen e outros exploradores, a água no interior seria água doce, o
que explicaria que o gelo do Ártico
e do Antártico não é constituído de água salgada e sim de água doce.
Essa tese sobre a constituição de
nossa terra está apoiada pelos testemunhos de exploradores dos
pólos, Cook, Peary, Amundsen,
Nansen, Kane e também pelo almirante E. Byrd. Eles todos tiveram as
mesmas experiências estranhas que
não concordavam com as teorias “científicas” estabelecidas.
Todos verificaram que o vento se
aquecia acima de 76º de latitude, que as aves voavam acima
do gelo em direção do Norte e que os
animais, tais como as raposas, se dirigiam para a mesma direção,
que encontraram neve colorida e
cinzenta que derretendo-se, soltava um pólen de flores multicolorido ou
então cinza vulcânica. A questão é a
seguinte: de onde vem o pólen das flores que encontramos no pólo
Norte? De onde vem o pó vulcânico,
pois nenhum vulção está assinalado nas cartas geográficas oficiais
disponíveis? Além do mais, aconteceu
de que alguns pesquisadores se encontraram às vezes sobre um
mar de água doce, e todos relataram
ter percebido dois sóis num dado momento da viagem. E também,
eles encontraram mamutes com a carne
ainda fresca e em cujo estômago continha algumas vezes, erva
fresca. (Se o leitor desejar saber
mais a respeito da terra oca e se as diferentes experiências dos
exploradores dos pólos lhe
interessarem, ele encontrará alguns livros a esse respeito na literatura
complementar, p. 482).
Nota do autor:
1) Que a terra seja oca, não é
somente uma teoria para o público em nossos dias, pois alguns
exploradores dos pólos afirmam ter
lá estado. O almirante E. Byrd até tirou numerosas fotos. É inegável
que
todos os exploradores tiveram experiências muito estranhas, que ficaram
inexplicáveis até agora, o
que comprova que acontecem coisas
bem curiosas por detrás disso.
E mesmo não passa de uma teoria
afirmar que a terra possuiria um núcleo em fusão. Ao
contrário, é um fato que existam
sistemas de túneis e de cavernas subterrâneas construídos por seres
humanos. Encontramo-los em quase
todos os países da terra, testemunhando uma técnica altamente
desenvolvida, de uma antiga cultura
remontando a milhões de anos. Eles são, para a maioria, iluminados
por uma fonte de luz (um clarão
esverdeado que se clareia mais à medida que se penetra neles); eles
têm as paredes talhadas e lisas e
contém máquinas desconhecidas, tais como aquelas que foram
retiradas do Boynton Canyon,
em Sedona, no Arizona. (No fim do livro, encontram-se títulos de obras
referindo-se a esse respeito.)
Para as pessoas de Thule, esses
mitos sobre “a terra oca” eram, manifestamente, muito
abundantes para ser tomados a sério.
Uma expedição, ao menos, aconteceu, durante a Segunda Guerra
Mundial, no Antártico. (Mais
detalhes em seguida.)
Para mostrar que a história dos
hiperbóreos arianos não é sem fundamento, eis aqui dois
exemplos: quando em 1532 os
conquistadores espanhóis sob o comando de Pizarro chegaram à
América do Sul, os indígenas
chamaram-nos de vicarochas (mestres brancos). Em suas lendas, trata-se
de uma raça de mestres gigantes de
pele branca que, séculos antes, desciam do céu com “discos
voadores”. Estes últimos haviam
reinado muito tempo sobre uma parte de suas cidades e haviam em
seguida desaparecido, após terem
prometido que voltariam. Os indígenas acreditaram estar vendo o
retorno dos vicarochas nos
espanhóis de pele clara, e lhes deram, portanto, no início, seu ouro.
Aconteceu a mesma coisa no Tibete e
em outras regiões do Himalaia quando os primeiros
viajantes brancos chegaram. Os
tibetanos olharam-nos espantados, perguntando-lhes porque eles
vinham de baixo (do sopé da
montanha), pois eles chegavam habitualmente do alto.
Vós, amigos leitores, nunca ouvistes
falar algo a esse respeito? Não? É bem lastimável, pois a
ideologia dos dirigentes alemães do Reich
era, de fato, baseada sobre o tema de El Schaddai, que teve
como conseqüência a perseguição dos
judeus, sobre a revelação de Isaías, sobre o saber dos templários
e talvez também sobre isso que acabo
de relatar. Esses temas estavam subjacentes em todas as ações
empreendidas, incluindo o
desencadeamento da Segunda Guerra Mundial.
Existem duas formas de conceber isso
tudo:
Ou pensais que toda a elite do
terceiro Reich tinha a mente desequilibrada e se drogava, e
ignorais tudo a esse respeito, ou
vos dais ao trabalho de procurar se essas histórias contêm uma
verdade.
Não é, entretanto, na Alemanha que
ireis encontrar os livros a esse respeito, pois toda a
literatura que pudesse esclarecer
algo foi radicalmente eliminada pelos Aliados.
2) Tendo em vista as atividades da
extrema direita na RFA, foi certamente oportuno interditar
alguns escritos que apelavam
abertamente e às vezes também de uma forma muito primitiva para um
racismo violento. Mas, se quisermos
restituir fielmente os acontecimentos políticos e religiosos do
passado e do presente, é preciso não
omitir essa informação.
Mas nós acabamos com esses
mistérios. Como irei demonstrar-vos, é referindo-se a esses
mitos que a elite alemã do Reich passou
à ação.
Em outubro de 1918, Sebottendorf deu
a missão aos irmãos da loja Karl Harrer e Anton
Drexler para formarem um círculo
de trabalhadores. Este tornou-se, mais tarde, o Partido dos
Trabalhadores Alemães, o Deutsche
Arbeiterpartei, DAP. A revista da Sociedade Thule era o Völkischer
Beobachter (O
Observador do Povo). Ele foi diretamente retomado pela NSDAP que se formou a
partir
do DAP.
Em outubro de 1918, o jovem
ocultista e esoterista Adolf Hitler (que na realidade se chamava
Adolf Schicklgruber: Hitler era o
nome de solteira de sua mãe) entra para o DAP, o partido de Thule, e
foi notado pelos seus talentos de
orador.
Trevor Ravenscroft descreveu no Der
Speer des Schicksals (A Lança do Destino) o que
também foi dito por um amigo de
juventude de Hitler, Walter Johannes Stein, que se tornou mais tarde o
conselheiro do franco-maçom Winston
Churchill:
Hitler, já um grande adepto do
misticismo com a idade de 20 anos, tentava alcançar os níveis
de consciência elevados com o
auxílio de drogas. Por intermédio do livreiro Pretzsche em Viena, adepto
do misticismo germânico e da
doutrina da raça dos mestres arianos que dela provinha, Hitler forjou as
bases de sua visão futura do mundo
e, com seu auxílio, ele usou o Peyotl (Mescalina), droga alucinógena
para alcançar a iluminação mística.
Nessa época, Hitler teve também conhecimento dos “Protocolos
dos Sábios de Sião”, o que acentuou
sua aversão pelos judeus.
Não é para se espantar que Hitler,
já dependente das drogas quando jovem, tomasse fortes
narcóticos durante toda sua vida.
Conforme o diário de bordo de seu médico pessoal, Theodor Morell,
Hitler
recebeu durante os seis anos que durou a guerra, injeções de diferentes
calmantes, de estriquinina,
de cocaína, de derivados morfínicos
e outras drogas.
Hitler foi engajado pela DAP, o
partido de Thule, como orador eleitoral e aprendeu, mais tarde,
a ler e a escrever bem graças à
Dietrich Eckart, anti-bolchevista e irmão da Sociedade Thule. Eckart fez
dele a personalidade que conhecemos
mais tarde. Ele o introduziu nos círculos de Munique e de Berlim,
e Hitler adotou quase a totalidade
das concepções da Sociedade Thule.
Em 1924, quando Hitler se encontrava
na prisão em Landsberg em conseqüência do Putsch
que falhou, Haushofer passou várias
horas por dia com ele para transmitir-lhe suas teorias e seus
projetos. Ele lhe forneceu entre
outros, o livro de Lord Bulwer-Lytton, The Coming Race (A Raça
Vindoura). A descrição de
Bulwer-Lytton de uma raça ariana altamente desenvolvida que vive debaixo da
terra é quase idêntica àquela da
qual falamos antes. Em seu livro, as naves em forma de pratos têm um
papel especial. Teve também, ainda,
a publicação do livro de Ferdinand Ossendowski, “Bestas, homens
e deuses”, que desvendou as lendas
de Agartha e de Shamballah.
Hitler estava, de fato,
completamente absorvido pela busca do reino subterrâneo e pela
doutrina da raça ariana própria dos
membros da Sociedade Thule.
Haushofer e Rudolf Hess tiveram o
encargo da instrução política de Hitler. Em Landsberg,
Hitler escreveu Mein Kampf,
fazendo um amálgama das teorias de Haushofer, dos pensamentos de
Rosenberg e da propaganda política.
Rudolf Hess se ocupou da formulação exata e datilografou seu
texto à máquina.
A influência de Karl Haushofer,
designado como o “grande mago do terceiro Reich”, mostra
que papel desempenharam o misticismo
e o ocultismo no Reich. Davam a Haushofer o “dom da
profecia”, tal era a precisão de suas
predições, que lhe beneficiavam de uma ascensão fulgurante nos
meios influentes ocultos da época de
antes da guerra na Alemanha.
Jack Fisherman escreveu a esse
respeito, no livro The Seven Men of Spandau, que Rudolf
Hess, entre outros, estava
completamente obscurecido pelas idéias e pelas teorias de Haushofer. Sua
estranha viagem para a Inglaterra o
comprova. Haushofer tinha, com efeito tido um sonho no qual “ele
divisava Rudolf Hess atravessando os
corredores dos castelos ingleses levando a paz às duas maiores
nações nórdicas”. E
como Hess estava persuadido da certeza das profecias de Haushofer, ele seguiu
esse sonho ao pé da letra.
Nós iremos compreender a que ponto
os dirigentes do terceiro Reich tomaram conta do
“equipamento” mágico da Sociedade Thule.
A saudação de Thule, Heil und
Sieg (Salvação e Vitória) foi retomada por Hitler que a
transformou em Sieg Heil.
Essa saudação, em ligação com o braço levantado, é um ritual mágico
utilizado para a formação de voltas.
Franz Bardon descreveu com detalhes as voltas mágicas e suas
utillizações.
Franz Bardon, denominado também Frabato,
foi, para mim, o mais conhecido mago alemão
(1909-1958). Hitler lhe propôs
postos elevados no governo com a condição de que ele pusesse a sua
disposição seus talentos de mago
para ajudá-lo a ganhar a guerra. Além disso, Bardon devia revelar a
Hitler os endereços das noventa e
oito outras, das 99.ª lojas existentes na terra. Quando Bardon
recusou-se a auxiliá-lo, foi
submetido às piores torturas. (Frabato, Franz Bardon, p. 173)
Mas os alemães não foram os únicos a
utilizar os ritos mágicos para fins políticos. O sinal da
vitória dos
ingleses, sinal com os dedos afastados, não foi reconhecido até 1940 a não ser
pelos maiores
iniciados dos altos graus
franco-maçônicos.
Quando Winston Churchill,
franco-maçom de grau elevado, temia em 1940 que a Inglaterra
fosse enfeitiçada pelo sinal mágico
de Hitler, que aparentemente tinha sucesso (a saudação de Hitler),
seu mentor em magia, o satanista A.
Crowley, aconselhou-o a contrapor esse perigo com o sinal mágico
dos dedos afastados (sinal em v).
As SS, denominadas também “A Ordem
Negra”, não eram de forma alguma um regimento da
polícia, mas uma verdadeira ordem
religiosa com uma estrutura hierárquica. Quem poderia pois pensar
que esse brutal partido nazista era
uma ordem sagrada? Tal afirmação pode parecer ridícula, fora de
época, mas essa não é a primeira vez
na história que uma ordem sagrada é responsável por atos de
atrocidades sem nome. Os jesuítas e
também os dominicanos que dirigiam a Inquisição na Idade Média,
são exemplos gritantes.
A Ordem Negra era a manifestação
concreta das concepções esotéricas e ocultas da
Sociedade Thule. No interior das SS
se encontrava outra sociedade secreta, a elite, o círculo, o mais
íntimo das SS, a SS “Sol Negro”.
Nosso sol giraria em volta do sol negro, quer dizer, de um grande sol
central, o sol primordial, que
é representado pela cruz com os braços isósceles. Essa cruz foi
desenhada sobre os aviões e os
carros do terceiro Reich. Os templários, os rosa-cruzes e muitas outras
antigas lojas a empregavam ainda
nessa mesma ótica.
A Sociedade Thule e aqueles que
iriam tornar-se, mais tarde, os SS “Sol Negro” trabalharam
em estreita colaboração não somente
com a colônia tibetana em Berlim, mas também com uma ordem
de
magia negra tibetana. Hitler estava em contato permanente com um monge tibetano
com luvas
verdes que era designado como o
“guardião da chave” e que teria sabido onde se encontrava a entrada
de Agartha (a Ariana).
Em 25 de abril de 1945, os russos
descobriram os cadáveres de seis tibetanos dispostos em
círculo num subterrâneo berlinense,
e no centro se encontrava aquele homem das luvas verdes. Diz-se
que foi um suicídio coletivo. Em 2
de maio de 1945, após a entrada dos russos em Berlim, encontraram
mais de 1.000 homens mortos que
eram, sem a menor dúvida, originários das regiões do Himalaia e
haviam combatido com os alemães. Que
diabo faziam pois os tibetanos afastados, milhares de
quilômetros de sua terra, com
uniformes alemães?
Numerosos jovens foram formados pelo
“Sol Negro” durante o terceiro Reich; eles eram
consagrados no castelo forte de
Wewelsburg e enviados ao Tibete para lá continuar a sobreviver e
preparar-se para afrontar o grande
combate final deste fim de século.
Pelos relatos de Frank Bardon, Adolf
Hitler era também membro de uma loja “FOGC” (ordem
franco-maçônica da centúria de
ouro), conhecida, de fato, como a 99.ª loja. No que concerne às lojas,
existem noventa e nove lojas
disseminadas pelo mundo e cada uma é composta de 99 membros. Cada
loja está sob a dominação de um demônio,
e cada membro tem um próprio “demônio” só para ele. O
demônio ajuda a pessoa a adquirir
dinheiro e poder, mas, em troca, a alma dessa pessoa é obrigada a
servir esse demônio após sua morte.
E também, cada ano, um membro é sacrificado ao demônio da
loja,
em virtude disso um novo membro é admitido. Os membros das 99.ª lojas são
também dirigentes
muito influentes na economia e nas
finanças e estão mais presentes hoje do que nunca. As lojas
FOGC, quer dizer, as 99.ª lojas,
são, pelo meu conhecimento, o pior dos perigos; ao lado delas, o
satanismo ao qual se refere a
“igreja de Satã” de Anton La Vey, de quem se fala na mídia, é bem
inofensivo!
Franz Bardon confirmou que Hitler e
a ordem Thule foram um instrumento entre as mãos de
um grupo de magos negros tibetanos.
Somente aquele que sabe isso está apto
para compreender a frase de Hitler na ocasião de seu
discurso em 30 de janeiro de 1945:
Não é a “Ásia Central” que sairá
vitoriosa dessa guerra, mas a Europa e, à frente destas
nações que, já há 1.500 anos, se
revelou como o poder predominantemente capaz de representar a
Europa contra o Oriente e que a
representará também no futuro: falo do nosso grande Reich alemão, a
nação alemã! (Discurso e proclamação
de Hitler de 1932 a 1945 - de Max Domarus).
Em que Hitler se tornou, suscitou
muitos mitos. Segundo os dizeres de Franz Bardon e Miguel
Serranos (ex-embaixador chileno na
Áustria), Hitler fugiu para a América do Sul com o auxílio da 99.ª
loja. Até dizem que o cadáver
encontrado e cuja dentadura foi identificada como sendo falsa pelo
dentista de Hitler teria sido
colocada lá pela 99.ª loja. Um jornal alemão de grande tiragem publicou em
5 de março de 1979 que foi
encontrado o avião particular de Hitler na selva da América do Sul. Joseph
Griner, autor de Das Ende des
Hitler-Mythos (O fim do mito Hitler), afirma que Hitler decolou com seu
avião em 30 de abril de 1945 do
aeroporto de Tempelhof em Berlim.
O que me parece, entretanto, o mais
provável, no caso que ele tenha sobrevivido, é que ele se
tenha servido dos discos voadores
desenvolvidos pela “Sociedade Vril”, que serão descritos no capítulo
seguinte, para deixar a Alemanha.
Que Hitler morreu ou não naquela época, desde então, em todo caso,
é certo!
Karl Haushofer, depois de ter
falhado em sua “missão” primeiro assassinou sua mulher em 14
de março de 1946 antes de fazer o Hara-Kiri
assim como ele havia jurado aos “Barretes Amarelos”.
Foi por instigação da Sociedade
Thule que todo o arsenal teórico e prático do terceiro Reich foi
construído. Os banqueiros
internacionais forneceram seu dinheiro. A terra de onde tudo saiu é sempre
fértil, pois os rebentos da
Sociedade Thule estão sempre vivos.
Houve também outra sociedade secreta
que anunciou a vinda de um Messias ariano, a
“Sociedade Edelweiss”. Hermann
Göring, o responsável pelas finanças nazistas, era membro dela. Mas
é inútil delongar-se sobre esse
assunto.
29 A Sociedade Vril
À primeira vista, a Sociedade Vril
não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a
política, mas ela é uma das
sociedades secretas das mais interessantes que jamais existiu. É por isso
que precisamos absolutamente
mencioná-la. Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa
Sociedade Vril e qualquer documento
que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar
esse nome, foi muito bem subtraído
pelos Aliados. Mas como podeis ver, não foi tudo que desapareceu.
E sinto um prazer todo particular em
revelar aqui esse tema ao leitor. Com efeito, ireis verificar quais são
os meios influentes “não alemães”
que fazem questão de ocultar a verdade aos alemães.
Karl
Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda
ordem, os “Irmãos da Luz” que tomou,
mais tarde, o nome de “Sociedade
Vril”. Nesta se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra”
(DHVSS), uma nova fundação dos
templários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros
Negros do “Sol Negro”, elite da
Sociedade Thule e da SS.
Se compararmos a Sociedade Vril com
a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no
seguinte: a Sociedade Thule
ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril
tinha ocupações referentes sobretudo
ao Além. Mas elas tinham, mesmo assim, alguns pontos em
comum.
As duas estudavam a Atlântida,
Thule, “a Ilha dos Bem Aventurados” de Gilgamesh, os
relatórios originais entre os
germanos e os mesopotâmicos, assim como os antigos santuários como
Stonehenge com suas pedras eretas.
Em dezembro de 1919, uma casa
florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden,
onde se encontraram algumas pessoas
das Sociedades Thule, DHVSS e Vril. Entre elas os médiuns
Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha
captado informações numa escrita secreta dos templários - uma
língua completamente desconhecida
por ela - com precisões técnicas para construir um engenho
voador. Essas mensagens telepáticas
foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, do
sistema solar Aldebaran, situado na
constelação de Touro.
Gostaria, nesta altura de meu
relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que
foram recebidas durante anos pelos
telepatas da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações
empreendidas por esta última.
O sistema solar de Aldebaran estaria
a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados,
que constituiriam o reino dos sumeran,
girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar
seriam subdivididos num povo de
mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras
raças humanas. Estas ter-se-iam
desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas
isolados e seriam o resultado de uma
degenerescência desses “homens-deuses”. Esses mutantes
teriam tido um desenvolvimento
espiritual inferior aos “homens-deuses”. Quanto mais as raças se
misturavam, mais seu desenvolvimento
espiritual se degradava. Como conseqüência, quando o sol de
Aldebaran começou
a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus
ancestrais; tornou-se impossível
para eles, sair de seus planetas.
Foi assim que as raças inferiores,
totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido
evacuadas em naves espaciais e
levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o
respeito era próprio entre essas
duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra. Cada raça
respeitava o desenvolvimento da
outra (contrariamente do que se passa entre os terrestres).
A raça dos mestres, os
“homens-desuses brancos”, teria
começado a colonizar outros
planetas similares a terra há
aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de
Aldebaran e do calor crescente que
disso resultou e tornou os planetas inabitáveis. Alguns dizem que
eles teriam colonizado em nosso
sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também
de Maldek, Marduk ou
então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte
e
Júpiter, onde hoje se encontram os
asteróides. Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades
piramidais e as feições marcianas
bem conhecidas, fotografadas em 1976 pela sonda Viking,
testemunham do alto nível de
desenvolvimento de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-
deuses de Sumeran-Aldebaran vieram
nessa época pela primeira vez a terra. Velhos traços de um
sapato fossilizado, remontando
próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite
(classe extinta de artrópodes que
viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto
desse sapato. Essa espécie de
lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400
milhões de anos.
Os membros da Sociedade Vril
pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde,
quando a terra tornou-se pouco a
pouco habitável, na Mesopotâmia e que formavam a casta dominante
dos sumerianos. Denominavam
esses aldebarianos “homens-deuses brancos”.
Mais tarde, os telepatas de Vril
receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era
não somente idêntica a dos
aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao
alemão e a freqüência dessas duas
línguas era quase idêntica.
Isso corresponde com a realidade?
Digamos simplesmente que os planos de construção e as
informações técnicas recebidas pelos
telepatas - de onde quer que eles venham - eram tão precisos
que nasceu a idéia mais fantástica
jamais concebida pelo homem: a construção da “máquina para o
Além”.
O conceito de “outra ciência”
amadureceu nas mentes (em nossos dias empregaríamos o
termo de “formas de energias
alternativas”). Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em
condições.
Nessa primeira fase de “outra
técnica” ou de “outra ciência” o dr. W. O. Schumann, membro das
sociedades Thule e Vril, fez a
exposição na Faculdade de Ciências de Munique.
Eis
uma parte dessa exposição:
Em todos os domínios, existem dois
princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a
sombra, o bem e o mal, a criação e a
destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade.
Trata-se sempre de uma forma ou de
outra!
Esses dois princípios - que
designamos concretamente como os princípios criadores e
destruidores - determinam também
nossos meios técnicos [...]
O princípio destruidor é a obra do
Diabo, o princípio criador, a obra de Deus [...]
Toda a técnica baseada no princípio
da explosão ou da combustão pode ser catalogada de
técnica satânica. A nova era que
virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! [...]
(Extraído dos arquivos secretos dos
SS).
No mesmo período, o cientista Victor
Schauberger trabalhava num projeto similar. Ele tinha
feito seu o ensinamento de Johannes
Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, retomada e
mantida secreta pelos templários.
Essa doutrina tratava do saber sobre
a implosão (neste caso, isso significa a utilização do
potencial dos mundos interiores no
mundo exterior). Hitler e todos os outros membros das Sociedades
Thule e Vril sabiam que o princípio
divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia
que, ao contrário, repousa na
explosão é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino.
Quiseram então criar uma tecnologia
baseada na implosão. A doutrina da oscilação de Shauberger (o
princípio da série dos harmônicos =
monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais
simplesmente: implosão no lugar
de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da
técnica de implosão penetra-se
no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.
A primeira nave em forma de prato
foi construída no verão de 1922; sua propulsão era
baseada na técnica de implosão (a
máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de
diâmetro, alteado por um disco
paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de
diâmetro. Esses três discos tinham
em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o
propulsor de 2,40m de altura.
Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia
uma espécie de pêndulo que tinha por
efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam
em sentido inverso para criar um
campo de rotação eletromagnético.
Não conhecemos o desempenho desse
primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante
dois anos antes de ser desmontado e
guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg.
Encontramos os auxílios financeiros
para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas
industriais mencionadas sob o código
“JFM”. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da “máquina para
o Além” mas ele foi classificado
como “o levitador Schumann SM”.
A princípio, a máquina para o Além
devia engendrar um campo extremamente forte ao redor
dela e em sua vizinhança próxima, o
qual fazia de todo o espaço circundante - nele compreendido o da
máquina e seus ocupantes - um
microcosmo completamente independente de nosso cosmo. Por sua
força máxima, esse campo seria
totalmente independente de todas as forças e influências do nosso
Universo, tais como a gravidade, o
eletromagnetismo, a radiação ou qualquer matéria. Ela podia mover-
se à vontade em todos os campos
gravitacionais sem que sentisse ou detectasse as forças de
aceleração.
Em junho de 1934, Victor Schauberger
foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes
das Sociedades Vril e Thule e
trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.
O primeiro OVNI alemão surgiu em
junho de 1934. Foi sob a direção do dr. W. O. Schumann
que surgiu o primeiro avião circular
experimental no terreno da fábrica de aviões
Arado
em
Brandenburgo; tratava-se do RFZ 1.
Por ocasião de seu primeiro vôo, que foi também o último, ele
subiu verticalmente a uma altura de
60m, mas começou a dançar no ar durante alguns minutos. A
empenagem Arado 196 que
deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz. Foi com
muito sacrifício que o piloto Lothar
Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois
o aparelho começou a rodopiar como
um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços.
Foi o fim do RFZ 1, mas o início dos
engenhos voadores Vril.
O RFZ 2 ficou acabado antes do fim
do ano de 1934; ele tinha uma propulsão Vril e uma
“pilotagem por impulsão magnética”.
Seu diâmetro era de 5m, e suas características eram as seguintes:
os contornos do aparelho ficavam
sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com
diversas cores, o que é bem
característico dos OVNIs. Segundo a força de propulsão, ele ficava
vermelho, laranja, amarelo, verde,
branco, azul ou violeta.
Ele pôde funcionar, e o ano de 1941
reservou-lhe um destino notável. Foi utilizado como avião
de reconhecimento de grande
distância durante a “Batalha da Inglaterra”, pois averiguou-se que os
caças alemães standards ME 109 eram
inadequados para vôos de reconhecimento transatlântico devido
ao seu pequeno raio de ação.
Ele
foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do Atlântico, quando se dirigia
para o
cruzador auxiliar Atlantis,
que se encontrava nas águas da Antártica. Ele não podia ser usado como
avião de caça pela seguinte razão:
devido a sua pilotagem por impulsão, o RFZ 2 não podia efetuar
mudanças de direção a não ser de
90°, 45° ou 22,5°. “É inacreditável”, irão pensar alguns leitores, mas
são precisamente essas mudanças de
vôo em ângulo reto que caracterizaram os OVNIs.
Após o sucesso do pequeno RFZ 2 como
avião de reconhecimento de grande distância, a
Sociedade Vril dispôs de um terreno
de experimentação em Brandenburgo. O caça Vril 1 disco voador
equipado com armas leves, voava no
fim do ano de 1942. Ele tinha 11,5m de diâmetro, possuía uma
cabina e uma “propulsão por
levitação Schumann” e uma ”pilotagem por impulsão de campo
magnético”.
Atingia velocidades de 2.900 a
12.000 km/h, podia realizar em plena velocidade
mudanças de vôo em ângulo reto sem
prejuízo para o piloto, não estava submisso às condições
atmosféricas e estava perfeitamente
apto para voar no espaço. Construíram 17 exemplares do Vril 1;
houve também diversas variantes com
dois assentos, munidos de uma cúpula de vidro.
No mesmo momento, um projeto V-7
surgiu. Muitos discos voadores usavam esse nome,
mas tinham uma propulsão por
reatores convencionais. Foi graças a Andreas Epp que o RFZ 7 foi
criado; ele combinava um disco
voador por levitação com essa propulsão por reação. A equipe de
Schriever-Habermohl e aquela de
Miethe-Belluzo participaram da sua elaboração. Ele tinha 42m de
diâmetro, mas fracassou por ocasião
de uma aterrissagem em Spitzbergen. Nos arredores de Praga,
fizeram entretanto, mais tarde, uma
foto de um RFZ 7 construído do mesmo jeito. Segundo Andreas
Epp, ele deveria ser equipado com
ogivas nucleares e deveria bombardear Nova Iorque.
Em julho de 1941, Schriever e
Habermohl construíram um avião circular que decolava na
vertical, movido por uma propulsão
por reação, mas que tinha, entretanto, graves perdas de força.
Desenvolveram portanto outro “pião
volante a eletro-gravitação” com uma propulsão a taquions, que
teve melhor resultado.
Depois foi a vez do RFZ 7T; construído
por Schriever, Habermohl e Belluzo, que também
funcionou maravilhosamente. Mas
comparados com os discos Vril e Haunebu, os discos voadores V-
7 eram como brinquedos de crianças.
Até mesmo no meio dos SS
encontrava-se um grupo que trabalhava para a produção da
energia alternativa. Era a
Secretaria de Estudo IV do Sol Negro = SS-E-IV, cuja meta principal era
tornar a Alemanha independente do
petróleo bruto estrangeiro. O SS-E-IV desenvolveu “o mecanismo
Thule”, denominado mais tarde taquiador
Thule, a partir do mecanismo Vril e do conversor de taquions
do comandante Hans Coler.
Em agosto de 1939 decolou o primeiro
RFZ 7. Era um pião volante equipado com armas mais
ou menos pesadas, com o nome
estranho de Haunebu 1. Ele tinha uma tripulação composta por oito
homens, tinha 25m de diâmetro, sua
velocidade de partida era de 4.800 km/h podendo atingir até 17.000
km/h.
Era equipado com dois “canhões de
raios fortes” (KSK) de 60mm, montados sobre pequenas
torres rotativas, e de quatro MK 106
e tinha uma aptidão média para voar no espaço.
Em 1942, o Haunebu II estava
igualmente acabado. Seu diâmetro variava de 26 a 32m, sua
altura era de 9 a 11m. Ele podia
transportar uma equipe de 9 a 20 pessoas. Propulsado por um
taquiador Thule, ele atingia na periferia
terrestre 6.000 km/h. Era capaz de deslocar-se no espaço e tinha
uma autonomia de 55 horas de vôo.
Já existiam então os projetos para a
grande nave espacial Vril 7 de 120m de diâmetro que
devia transportar companhias
inteiras. Pouco depois foi construído o Haunebu III,
exemplar
absolutamente prestigioso entre
todos, com seus 71m de diâmetro. Ele voou e foi até filmado: podia
transportar 32 pessoas, sua
autonomia em vôo era de mais de oito semanas e atingia uma velocidade de
pelo menos 7.000 km/h (e pelos
documentos dos arquivos secretos dos SS podia atingir 40.000 km/h).
Virgil Armstrong, ex-membro da CIA e
aposentado de Green Baret, declarou que os engenhos
voadores alemães durante a Segunda
Guerra podiam aterrissar e decolar na vertical e voar em ângulo
reto. Eles atingiam 3.000 km/h e
estavam armados de canhões laser (provavelmente o KSK, canhão de
raios fortes) que poderiam
atravessar uma blindagem de 10 cm de espessura.
O professor J. J. Hurtak, ufólogo e
autor do livro Die Schlüssel des Enoch (As Chaves de
Enoch) disse que os alemães estavam
em vias de construir o que os Aliados designavam de “sistema
de armas milagrosas”, Hurtak teve em
suas mãos os documentos mencionados:
1. a construção de Peenemunde,
cidade para experiências de engenhos teleguiados para
o espaço;
2. a vinda dos melhores técnicos e
cientistas da Alemanha.
Esses documentos mencionavam também
a existência do que denominavam foo-fighters (bolas
de fogo). A CIA e os serviços
secretos britânicos já estavam a par, em 1942, da construção e do
emprego
de tais objetos voadores, mas eles não os apreciaram
no seu verdadeiro valor. Os Aliados
designavam, de fato, pelo nome de foo-fighters
todas as espécies de aparelhos voadores luminosos
alemães. Duas invenções
correspondiam particularmente ao que denominavam de foo-fighter: as
tartarugas voadoras e as bolhas de
sabão. As duas nada tinham a ver entre si,
mas os Aliados
associavam-nas sem razão. A Tartaruga
Voadora foi concebida pela secretaria de estudos SS-E-IV
em Wiener Neustadt. Sua forma
lembrava uma carcaça de tartaruga. Era uma sonda voadora sem
tripulação que devia perturbar o
sistema de ignição elétrica do material militar do inimigo. Essa sonda
estava também equipada de armas
sofisticadas, de tubos à Klystron, denominados raios da morte pelos
SS. Mas a sabotagem por corte de
contato não funcionou perfeitamente no início. Continuaram, mais
tarde, a desenvolver essa técnica.
Alguém que já viu os OVNIs poderá confirmar que esse corte de
contato, quer dizer, a pane das
instalações elétricas, é uma das características típicas dos OVNIs quando
eles aparecem. Wendell C. Stevens,
piloto da Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra
Mundial, disse que os foo-fighters
eram as vezes cinza-esverdeado ou vermelho-alaranjado, que eles se
aproximavam até 5m dos aviões e
ficavam nessa posição. Não era possível desembaraçar-se deles,
mesmo quando atiravam neles,
obrigando as esquadrilhas a dar meia volta ou a aterrissar.
Quanto às bolhas de sabão,
designadas freqüentemente de foo-fighters, eram de fato, simples
balões no interior dos quais se encontravam
finas espirais em metal para confundir os radares dos aviões
inimigos. Sua eficácia provavelmente
foi mínima, posto a parte o efeito de intimidação psicológica.
No início do ano de 1943, lançou-se
o projeto de uma astronave em forma de charuto que
deveria ser construída nas oficinas
do Zepelim; era o “Aparelho Andrômeda” (139m de comprimento).
Ele devia transportar várias naves
espaciais em forma de prato para vôos (interestelares) de longa
duração.
Uma reunião importante da Sociedade
Vril teve lugar próximo do Natal de 1943 em Kolberg,
estação balneária no Mar do Norte, à
qual assistiram os médiuns Maria e Sigrum. O assunto principal
tratava do “Empreendimento
Aldebaran”. Os médiuns tinham recebido informações precisas sobre os
planetas habitados, situados ao
redor do sol de Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles.
Em 2 de janeiro de 1944 Hitler,
Himmler, Künkel e Schumann (estes dois da Sociedade Vril)
encontraram-se para falar desse
Projeto Vril.
Eles queriam dirigir-se, com o
auxílio de uma grande astronave, o Vril 7, para Aldebaran via
um canal dimensional. Segundo
Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num canal dimensional teria
acontecido no inverno de 1944. O
aparelho teria evitado por um triz um desatre: pelas fotos do Vril 7,
tomadas após seu retorno, disseram
“que ele havia viajado durante um século”. O revestimento exterior
das cabinas parecia muito usado, e
ele estava estragado em muitos lugares.
Em 14 de fevereiro de 1944, o piloto
de ensaio Joachim Rochlike testou em Peenemunde o
helicóptero supersônico construído
por Schriever e Habermohl, sob o nome de projeto V 7, o qual estava
equipado com doze turbopropulsores
BMW 028. Sua velocidade de decolagem vertical era de 48 km/h,
ele atingia uma altura de 24.200m e
sua velocidade em vôo horizontal era de 2.200 km/h. Ele podia ser
propulsado também por uma energia
não-convencional. Entretanto, jamais pode ser utilizado, pois
Peenemunde foi bombardeada em 1944,
e sua transferência para Praga tornou-se inútil, pois essa
cidade foi ocupada pelos americanos
e os russos bem antes que se pudesse utilizar os discos voadores.
Logo que ocuparam a Alemanha no
início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram,
entre outras coisas, nos arquivos
secretos dos SS, fotos do Haunebu II e do Vril 1 assim como também
do aparelho Andrômeda. Em março de
1946, o presidente Truman fez com que o comitê da frota de
guerra dos EUA desse permissão para
reunir o material alemão para que eles pudessem experimentar
essa alta tecnologia. Cientistas
alemães, trabalhando secretamente, foram enviados aos EUA, fazendo
parte do quadro da operação Paperclip.
Tomavam parte nesse grupo Victor Schauberger e Werner von
Braun.
Breve resumo das construções que
deviam ser produzidas em série:
O primeiro projeto foi conduzido sob
a direção do professor dr. W. O. Schumann da Faculdade
de Ciências de Munique. Foi nesse
conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos
espaciais voadores de 11,5 m de
diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo; eram eles que foram
denominados os caças Vril 7 com
o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran,
em abril de 1945, após terem feito
explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos
cientistas do projeto Vril e os
membros da loja Vril.
O segundo projeto foi levado pela
secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o
início de 1945, três tipos de piões
espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino:
1. O Haunebu I, com 25m de
diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de
vôo por volta de 4.800 km/h).
2.
O Haunebu II, com 32m
de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de
vôo perto de 6.000 km/h).
Foi previsto, de fato, construir o Haunebu
II em série. Uma oferta teria sido feita pelas
firmas de aviões Dornier e Junkers.
No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome
oficial desses pesados piões
voadores teria sido DO-STRA (Dornier estratosférico).
3. O Haunebu III, com 71m de
diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19
vezes (velocidade de vôo perto de
7.000 km/h).
4. O “Aparerlho Andrômeda”,
astronave de 139m que podia receber um Haunebu II, dois Vril
1 e
dois Vril 2. Ele ficou estacionado como projeto.
Existem ainda documentos atestando
que o Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim
de 1944 e que, após os ensaios, ele
fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram
mantidos em segredo:
1. aterrissagem perto do lago Mondsee
em Salzkaammergut com ensaios de mergulho
para verificar a resistência à
pressão na fuzilagem;
2. o Vril 7 provavelmente
estacionou na “fortaleza dos Alpes” de março a abril de 1945
por razões de segurança e por
motivos estratégicos. De lá ele voou para a Espanha, onde
personalidades importantes do Reich
haviam-se refugiado, para conduzí-los para a América do Sul e
para Neuschwabenland (explicações
logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas que
os alemães haviam construído fora da
Alemanha durante a guerra;
3. logo depois, o Vril 7 teria
decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais
sabemos.
O que aconteceu com as naves
espaciais após a guerra?
Não podemos excluir uma produção de
uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos
dos OVNIs que, após 1945, mostram
construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns
dizem que uma parte dos engenhos
afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que
eles teriam sido enviados para a
América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O
certo é que mesmo que essas peças
não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o
auxílio de planos de construção de
novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante
dessa tecnologia foi utilizada em
1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pela
“experiência Philadelphia” de 1943.
(Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de
viagens no tempo pela Marinha
Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser
imaginado nos sonhos dos mais
temerários. Isso seria matéria para outro livro, e também nos afastaria
do assunto que abordamos aqui; ver
biografia.)
Em 1938 houve uma expedição alemã ao
Antártico, conduzida pelo porta-aviões
Schwabenland. Os alemães
atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram
Neuschwabenland (Nova
Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras
de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram
mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de
cem submarinos alemães aí
desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas , com tuba
Walter, que lhes permitira
permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram
para Neuschwabenland com os
discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos,
levado os planos de construção.
Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de
sucesso, que no fim da guerra os
discos voadores foram para lá diretamente.
Essa suposição pode parecer ousada
para muitos, mas vários indícios importantes permitem,
entretanto, imaginar que isso
aconteceu dessa forma. Podemos então fazer a pergunta: ‘Por que os
Aliados invadiram a Antártica sob
as ordens do almirante E. Byrd, em 1947? Se isso fosse somente uma
expedição, porque Byrd tinha à sua
disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo
equipado e um completo sistema de
abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi
obrigado, já no final de oito
semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O
número exato jamais foi comunicado
publicamente. O que aconteceu então?
O almirante Byrd explicou mais tarde
para a imprensa:
É duro de compreender, mas no caso
de uma nova guerra, será preciso esperar
ataques de aviões que podem voar de
um pólo a outro.
Ele deixou assim transparecer que
havia lá do outro lado uma civilização avançada que se
servia, de acordo com os SS, de uma
tecnologia superior.
Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas
de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o
que aconteceu com os Haunebu,
Norbert Jünge-Ratthofer escreveu:
Desde
maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e
mesmo os discos voadores
espaciais Vril 1 desapareceram,
primeiro sem deixar traços [...] Nesse contexto, é extremamente
interessante saber que o Haunebu
III do Reich alemão, após seu 19° ensaio de vôo, teria fugido voando
para Marte, para uma expedição
espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que
era então oficialmente um imenso
território do Reich alemão na Antártica oriental. O que resultou disso,
nós não sabemos.
Um ano mais tarde, em 1946,
numerosos objetos luminosos de origem
desconhecida, mas fabricados
indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e
provocaram um grande alarme nos
Aliados no Oriente e no Ocidente.
Novamente, um ano mais tarde, em
1947, e até nos nossos anos 50, objetos voadores
luminosos surgiram acima da América
do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo,
por seres inteligentes, eram
freqüentemente redondos, em forma de disco ou de um sino, eram também
às vezes “objetos voadores não
identificados” em forma de charuto, os quais são denominados
OVNIs.
Existem autores que dizem que esses
“OVNIs” não se assemelhavam, em regra geral, aos
fabricados pelo Reich alemão.
Sobre esse ponto minha opinião diverge.
Material fotográfico bem documentado
prova que especialmente a versão Haunebu II foi
vista, e mesmo com freqüencia, desde
1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10
anos, no mundo técnico dos OVNIs,
poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais
com os ocupantes dos OVNIs, existe
uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos
da espécie “ariana”, loiros de olhos
azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com
acento alemão (para os informados,
mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric
Allingham, em 1954, e aquele de
Howard Menger, em 1956).
Dizem também que existem fotos
coloridas de um disco voador que aterrissou com homens
para partir logo em seguida, e sobre
o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma
cruz gamada. Essas fotos foram
feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.
Existe a propósito dos engenhos
voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e
filmes, como por exemplo, a
documentação com 60 minutos, UFO Geheimnisse des 3.° Reiches
(Segredos dos OVNIs do 3.° Reich)
(MGA Áustria/Royal Atlantis - Film GmbH). Citamos também o
dossiê do americano Vladimir
Terziski, que por ocasião da conferência sobre os OVNIs em setembro de
1991 em Phoenix, no Arizona,
projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves
alemãs, de planos de construção e de
bases subterrâneas alemãs. O livro do comandante da
aeronáutica italiana Renato Vesco é
também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar:
Die
Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre
Weiterentwicklung (As
armas alemãs e as armas secretas
alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior);
J. F.
Lehmanns Verlag, München, 1971.
Compreendeis agora porque tudo o que
se refere aos OVNIs passa pela mistificação na grande
mídia, e isso particularmente na
Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da
mídia, que é controlada pelos Illuminati
graças ao lobby angloamericano-sionista, está prestes a investir
somas enormes para impedir que o
cidadão alemão faça investigações nesse domínio.
A pergunta que podemos colocar agora
é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs
Thule e Vril conseguiram os
conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos
voadores? E de onde lhes vinha o
saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães
estavam igualmente muito avançados
em relação às outras nações?
Segundo os dizeres de Herbert G.
Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não
somente pelos contatos telepáticos
com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas
também pelo estudo da propulsão de
uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra
em 1936. Mas não existe nenhuma
prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas
oculares ainda vivas.
Entretanto, essas provas existem nos
EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época,
os americanos registraram uma série
de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter
completamente oculto. Falaremos
disso mais tarde. Voltemos à política. Durante o tempo que I. G.
Farben sustentou Hitler, seu
parceiro de cartel, a Standard Oil (Rockefeller) organizava o povo
contra os
nazistas. Assim também, a Ford
Motor Company fabricava armamentos militares para o exército
americano, mas produzia, ao mesmo
tempo, na Alemanha veículos militares para os nazistas. Ford e
Opel (filial da General Motors que é
controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de
carros na Alemanha de Hitler.
Não importa qual o vencedor, as
multinacionais eram, desde o início, vencedoras. É segundo
esse mesmo princípio que muitos
empreeendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que nada disso consta nos livros
escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na
Alemanha, onde reina aparentemente a
liberdade de imprensa e onde se ensina a verdade?
Uma
das razões é a seguinte: a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, US$
139.000 para
que se apresentasse ao público uma
versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o
auxílio dos banqueiros americanos
para a edificação do regime nazista e que passasse também em
silêncio a ideologia mística e
oculta desse regime. Um dos principais doadores era a Standard Oil Corp.
de Rockefeller.
30 A Segunda Guerra Mundial
Se bem que centenas de livros foram
escritos sobre a tragédia da Segunda Guerra Mundial,
poucas pessoas conhecem o plano que
estava por detrás dessa guerra, que foi a mais onerosa de todos
os tempos.
A história, tal qual é narrada nos
livros de história oficial na Alemanha, nos Estados Unidos, na
Inglaterra e no Japão, só tem uma
longínqua semelhança com o que realmente passou, com as causas e
metas pretendidas. O que conta é
exato, mas a outra metade da verdade é omitida.
Pela imagem que deu da Segunda
Guerra Mundial, a mídia, ela mesma controlada, fez
um bom trabalho. Ela jogou poeira
nos olhos de todos os que a obedeciam e nos daqueles
que supostamente deveriam fornecer
informação e instrução.
Ela é co-responsável pela
“lamentável confusão na qual se afundou a opinião pública sobre
a Segunda Guerra Mundial”.
Des Griffin: Die Absteiger, p.
205
Entretanto, pouco a pouco, a luz se
fez dia, e ela nos desvela uma imagem mais clara do que
realmente se passou. O que temos a
respeito dessa guerra são os dados históricos, quem fez isto, o
que, quando, ou com quem. Mas
aqueles que puxaram os fios, de fato, não são jamais mencionados.
Após o pacto de “Hitler e Stálin”, a
Polônia deveria ser dividida em duas partes, o que Hitler
realizou em 1.° de setembro de 1939.
Segundo o que estava estipulado no contrato assinado 20 anos
antes (e que estava conforme com os Illuminati),
a Inglaterra e a França tinham a obrigação de lançar-se
nos combates ao lado da Polônia.
Após a estranha guerra, Chamberlain, catalogado como covarde, foi
trocado pelo ex-sionista e
franco-maçom Churchill. Este último foi um parceiro melhor, e logo ordenou
um ataque aéreo contra a Alemanha.
Os alemães não esperavam um ataque da Inglaterra e, portanto,
não estavam preparados para isso.
Muitos dados deixavam prever que a Alemanha queria evitar entrar
em guerra contra a Inglaterra.
Em seu discurso em 1933, Hitler
demonstrou que seria possível que o comunismo se
propagasse e englobasse a Inglaterra
e afirmou que, se isso acontecesse, ele auxiliaria os britânicos a
defender-se, se estes apelassem a
ele, Hitler.
Além do mais, as tropas alemãs deixaram,
em 10 de maio de 1940, 335.000 soldados ingleses
evacuar a praia de Dünquerque. Além
disso, Hess com sua viagem à Inglaterra, tentou reunir as duas
poderosas nações nórdicas. Mas
Winston Churchill conhecia bem Bernard Baruch, que tinha também
auxiliado Woodrow Wilson e Roosevelt
a conquistar a presidência.
Foi igualmente Baruch que persuadiu
Churchill a sustentar a fundação do Estado de Israel. Em
23 de maio de 1939, Churchill deu em
seguida a ordem ao ministro das colônias Lord Lloyd para retirar
as tropas inglesas da Palestina e
para armar e auxiliar os judeus a organizar-se para sua própria defesa.
(Falarei sobre isso mais adiante)
31 O que aconteceu na América
durante esse tempo?
A maioria dos americanos não queria
mais estar envolvido em qualquer guerra que fosse, mas
os Illuminati eram de opinião
contrária. O presidente americano Franklin Delano Roosevelt (o 32.°
presidente) era grão-mestre dos
franco-maçons; membro do CFR, tinha ligações com a família Delano
e também com o “Comitê dos 300”. Um
de seus mais próximos colaboradores era também Bernard
Baruch, e ele tinha relações bem
estreitas com o coronel House pelo menos já há oito anos. Os
Illuminati,
como o sabemos, tinham colocado o seu homem. Ele retribuíra-lhes fazendo com
que se
votasse uma lei contrária à
constituição: todos os que possuíam ouro foram, com efeito, obrigados a
colocá-lo no banco antes do fim de
abril de 1933, sob a pena de uma multa de US$ 10.000 ou a 10 anos
de prisão e até mesmo as duas coisas
ao mesmo tempo. O ouro foi pago a US$ 20,67 a onça. Quando
a maior parte do ouro foi
confiscada, o preço do ouro subiu até US$ 35 a onça. Os “iniciados” haviam
depositado seu ouro nos bancos
estrangeiros, e o venderam, evidentemente, mais tarde, a bom preço.
O
presidente Roosevelt havia incitado os japoneses a entrar em guerra, dando-lhes
um ultimato
de guerra em 26 de novembro de 1941,
exigindo que eles retirassem todas as tropas japonesas da
Indochina e da Manchúria. Isto é um
fato histórico, mas um segredo muito bem guardado.
O ultimato de Roosevelt só foi
intencionalmente comunicado ao congresso americano após o
ataque de Pearl Harbour. Todos
tinham uma certeza unânime: os japoneses não tinham outra
possibilidade a não ser declarar
guerra; até então eles tinham feito de tudo para evitá-la. Príncipe
Kenoye, embaixador do Japão nos
Estados Unidos tinha muitas vezes pedido para ir a Washington ou
Honolulu para encontrar-se com
Roosevelt e achar com ele outra solução. Ele esteve até mesmo pronto,
mais tarde, a aquiescer às
exigências dos Estados Unidos para evitar a guerra, mas Roosevelt recusou-
se cada vez a encontrar-se com ele,
pois a guerra contra o Japão já estava projetada há muito tempo,
assim como a guerra contra a
Alemanha.
Nesse momento Roosevelt declarou ao
povo americano:
Dirijo-me a todas as mães e a todos
os pais e vos faço a todos uma promesa, uma
promessa formal. Já o disse antes e
direi sem cessar: “vossos filhos não serão enviados para a guerra
no estrangeiro”.
Enganar o povo dessa forma é de
tirar o fôlego.
O exército americano, informado por
diferentes fontes, sabia que os japoneses atacariam
primeiro Pearl Harbour:
1. O embaixador dos Estados Unidos
em Tokyo, Joseph Grew, escreveu numa carta
a Roosevelt em 27 de janeiro de 1941
que se uma guerra estourasse entre o Japão e os Estados
Unidos, Pearl Harbour seria o
primeiro alvo.
2. O membro do Congresso
Dies tinha não somente indicado ao
presidente
Roosevelt em agosto de 1941 que
Pearl Harbour seria o alvo, mas também tinha remetido o plano
de ataque estratégico com o mapa
correspondente. Ele foi condenado ao silêncio.
3. O serviço secreto americano, em
1941, também tinha conseguido decifrar os
códigos diplomáticos e militar dos
japoneses. Roosevelt e seus conselheiros conheciam com
antecedência a data exata, a hora e
o lugar do ataque.
Al Bielek, um dos dois sobreviventes
da “experiência de Philadelphia”, contou-me que ele
estava nessa época, no posto em
Pearl Harbour, mas que foi chamado uma semana antes do ataque,
porque deveria trabalhar em seguida
com Nikola Tesla na “experiência de Philadelphia”.
Disseram-lhe, então, que o chamaram
justamente devido ao ataque a Pearl Harbour. Ele era
muito precioso para que o deixassem
morrer.
A base de Pearl Harbour só foi
informada apenas duas horas antes do ataque. Ela não
estava, pois, preparada
absolutamente para isso e, lamentalvelmente, todos morreram. Esse era o
desejo de Roosevelt. Ele podia,
então fazer os japoneses passar por “porcos, sujos, pérfidos”, e seria,
pois dever dos Estados Unidos
responder com represálias.
A todos os que não querem admitir
que tornar-se presidente ou chanceler implica mais do que
ser um simples político, espero que
o exemplo seguinte possa abrir-lhes os olhos; quero falar daquele
que iria tornar-se o presidente dos
Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower.
Para garantir o sucesso de seu
empreendimento, que podemos qualificar de infame, era
preciso que os Illuminati tivessem
um servidor devotado no posto de comando como chefe de todas as
forças armadas dos Aliados. A pessoa
ideal para esse trabalho foi o tenente-coronel Dwight D.
Eisenhower.
Sua carreira no exército dos Estados
Unidos é mais que interessante, ela é fascinante, pois
permite-nos ver o que pode acontecer
a um soldado comum quando ele dispõe de bons “apoios”.
Eisenhower era, de fato, também
amigo de Bernard Baruch.
Em março de 1941, ele obteve a
graduação de coronel. Três meses mais tarde, era
comandante do 3.° exército
americano. No fim de outros três meses, foi nomeado general de brigada.
Em 12 de dezembro do mesmo ano, participou
do projeto de guerra no mais alto nível em Washington.
Em 16 de fevereiro de 1942, foi
promovido ao título de adjunto do chefe de estado-maior da “War Plans
Division”. Dois meses mais tarde,
tomou a direção desse trabalho. Três meses depois, recebeu o
comando do “European Theatre of
Operations”. No mês seguinte, foi nomeado general de divisão e, no
fim de seis meses general de “cinco
estrelas”. Em 24 de dezembro foi enfim nomeado comandante em
chefe na Europa.
Uma vez o exército alemão afastado
de Roma, o exército americano do general Mark Clark aí
estacionou. Em lugar de dirigir-se
para a Iugoslávia, Viena, Budapeste e Praga, os americanos
enviaram parte de seus soldados para
a Normandia, o que custou a vida de mais ou menos 100.000
homens.
Tudo isso teve pesadas conseqüências na “paisagem” futura da Europa oriental.
Por que
isso?
Na conferência dos Aliados em 1943,
em Quebec, o general George C. Marshall fez pressão
para que fosse assinado um acordo
que tinha o nome de “posição russa”. Ele estipulava que [...] “a
posição da Rússia seria dominante
após a guerra”.
Os homens que oficialmente encabeçavam
os Estados Unidos - Roosevelt, Marshall e
Eisenhower - haviam recebido ordens
estritas de seus “mestres” para dirigir a fase final da guerra a fim
de que ela se desenrolasse segundo
as diretrizes dos Illuminati, tais como elas estão descritas nos
“Protocolos dos Sábios de Sião”. Foi
dado, pois, aos exércitos russos o tempo para ganhar terreno.
32 A Alemanha quer capitular
Foi graças ao genro do presidente
Roosevelt, o coronel Curtis B. Dall, que a história do
comandante George Earle foi
desvendada. Earle foi ex-governador da Pensilvânia, embaixador
americano na Áustria (de 1935 a
1939) e na Bulgária (de 1940 a 1942). Em seguida foi adido naval
pessoal de Roosevelt em Istambul.
Foi nessa época, na primavera de 1943, que o chefe do serviço
secreto alemão, o almirante Wilhem
Canaris, fez-lhe uma visita. Canaris disse-lhe que “a capitulação
sem condições, tal como tinha sido
exigida pela América e pela Inglaterra, era inaceitável pelos generais
alemães. Se, entretanto, o
presidente americano deixasse compreender que uma rendição honrosa do
exército alemão fosse possível, eles
estariam prontos para aceitar outro acordo. E o exército alemão
receberia então a ordem de ser
enviado para a frente do Leste, a fim de aí combater o “exército
vermelho” que se aproximava”.
Pouco depois Earle teve um encontro
mais longo com o embaixador alemão Fritz von Papen,
que lhe deu o mesmo requerimento.
Earle - que se perguntou se havia entendido bem - concluiu,
então, que era uma proposta séria da
parte desses embaixadores, e logo escreveu uma carta à
Roosevelt. Nada aconteceu. Ele
enviou uma segunda. Sempre nada. Quando Canaris chegou alguns
dias mais tarde para tomar
conhecimento da resposta de Roosevelt, Earle não a pode dar. Earle enviou,
pouco depois uma mensagem da maior
urgência a Washington. Sempre nenhuma resposta. Todos os
dois não podiam saber que uma
capitulação da Alemanha não era desejada. Roosevelt, numa carta de
24 de março de 1945, proibiu o
comandante Earle de tornar público esse incidente.
33 O auxílio americano aos
soviéticos durante a guerra
Existe um livro notável que nos
permitiu compreender o que se passou durante a guerra. Esse
livro é deixado completamente de
lado pela mídia, pelos produtores de filmes e, na maior parte dos
casos, pelas bibliotecas. Seu
título: From Major Jordan's Diares (Dos diários do major Jordan).
Jordan era um veterano da Primeira
Guerra Mundial e sua experiência militar o fez aceder ao
posto de expedicionário Lend
Lease (empréstimo e locação) e de oficial de ligação com os russos. Ele
serviu os dois primeiros anos em
Newark, em Montana e, a partir de 10 de maio de 1942, no United
Nations
Depot n.° 8, Lend Lease Division, Newark Airport, Newark, New Jersey,
International
Section, Air
Service Command: Air Corps; US Army.
O comandante Racey Jordan era o
homem de ligação entre os Estados Unidos e a União
Soviética. Ele ficou muito surpreso
com a influência que o coronel russo Anatoli Kotikov exercia sobre o
assistente
de Roosevelt, Harry Hopkins.
Os soviéticos manifestavam a
necessidade de provisões especiais ou outros; um simples
telefonema de Kotikov a Hopkins já
era o suficiente, a mercadoria logo estava liberada. Mais tarde,
Jordan notou que havia malas pretas
em cada liberação de mercadorias e não pôde impedir de ceder à
sua curiosidade. Foi então que fez
uma descoberta. Ele descobriu papéis sobre a fusão nuclear, uma
lista de materiais transportados por
avião para a URSS, duas libras de urânio 92 e deutério. Ele não
podia imaginar, nesse momento, o
alcance de sua descoberta. Em seu diário de bordo, ele anotou mais
tarde, com muitos detalhes, esses
incidentes e outros. Um avião, entre outros mais, espatifou-se na
Sibéria e continha o material
necessário para imprimir cédulas bancárias. Havia placas, papel e outros
utensílios de impressão. Assim, os
russos poderiam, igualmente como os Estados Unidos, imprimir para
a Alemanha as cédulas que se haviam
desvalorizado durante a ocupação!
O acordo Lend Lease permitiu
a Stálin receber dos Estados Unidos 20.000 aviões, quase
400.000 caminhões, duas vezes mais
tanques que ele tinha no início da guerra, locomotivas, viaturas,
alimentos, material secreto, etc.
Por qual razão os Estados Unidos
deram um auxílio assim maciço aos russos durante a
Segunda Guerra Mundial? Estamos no
direito de fazer essa pergunta, pois até agora, só citei alguns
exemplos.
Os
Illuminati eram os
autores do regime vermelho. Eles sabiam muito bem o que estavam
fazendo. É fácil verificar que a
URSS era um instrumento que servia ao seu plano - aquele dos
Protocolos - para submeter pela
força a terra inteira à sua Nova Ordem Mundial.
34 Os protocolos devem realizar-se
A Alemanha não teve a possibilidade
de render-se, o Japão viu recusada a mesma petição. Os
japoneses capitularam sem condições
em março de 1945. Durante esse mesmo mês, o alto comando
japonês comunicou à embaixada americana
em Moscou, à embaixada russa em Tokyo e ao Pentágono
em Washington, que o governo real
japonês desejava uma capitulação sem condição.
Os americanos ignoraram-no! Por
quê? Eles alegaram, depois, que a mensagem não havia
sido decodificada!
Mas, então, como eles tinham feito
antes para decodificar os códigos militares e
diplomáticos? Nós conhecemos a
resposta: as ilhas japonesas não haviam ainda sido destruídas. O
espetáculo iria apenas começar. Os B
29 realizaram no Japão o grande “saneamento” desejado
pelos banqueiros internacionais.
Primeiro destruir Tóquio, depois
lançar as bombas sobre Nagasaki e Hiroshima. Dizem
que muitos generais japoneses eram
membros de uma sociedade secreta mística denominada “Dragão
Negro”. Nada mais sei a esse
respeito.
A reconstrução da Alemanha e do
Japão rendeu somas astronômicas aos banqueiros
internacionais. Os alemães e os
japoneses possuem entre eles trabalhadores e técnicos dos mais
aplicados.
Mas seus governantes são escolhidos
também pelos Illuminati, que os manipulam como
marionetes. Ficareis melhor
esclarecidos quando conhecerdes as listas dos membros das diferentes
organizações. Muitos políticos do
governo alemão são como peões no tabuleiro de xadrez, assim como
os americanos ou os russos.
35 O que nos rendeu a Segunda Guerra
Mundial?
Do ponto de vista humano, foi um
desatre sem circunstâncias atenuantes.
Do ponto de vista dos Illuminati,
foi um sucesso sem contestação. Essa guerra, com seus 30
milhões de mortos estimados -
Soljenitsyn fala de 100 milhões - representa, evidentemente uma parte
do programa de saneamento mundial
dos Illuminati, cuja meta suprema é a criação da Novus Ordo
Seclorum,
da “Nova Ordem Mundial” de Weishaupt.
Para os Illuminati Lênin era
na Rússia a pessoa perfeita. O comunismo fez o papel do florete
no desenrolar político e psicológico
dos acontecimentos, isto é, os conspiradores utilizaram o comunismo
como a “besta negra” para
constranger as nações ocidentais a fazer concessões e a assumir
obrigações que eram contrárias a
seus próprios interesses. No início dos anos 20, Lênin anunciou ao
mundo os projetos futuros dos Illuminati:
Ocuparemos primeiro a Europa
oriental, depois todos os países da Ásia.
Sua finalidade foi conquistada
graças à Segunda Guerra Mundial. Alguns anos mais tarde, foi
a vez da maior parte da Ásia. A
debandada do Vietnã foi um dos elementos dessa operação.
A Segunda Guerra Mundial rendeu
ainda mais para os Illuminati. As grandes fendas da antiga
ordem mundial vieram à tona, e os
fundamentos financeiros e sociais da moral tradicional ficaram
abalados. A América, cuja segurança
jamais foi contestada, nem antes nem durante a guerra,
encontrou-se presa na engrenagem da
política mundial, constrangida a renunciar a sua própria política.
Essa guerra custou aos Estados
Unidos US$ 400 bilhões e elevou a dívida de Estado a US$
220 bilhões.
Isso tornou os Estados Unidos
prisioneiro das garras dos banqueiros internacionais. A guerra
aplainou o caminho para o despertar
do socialismo, que se expandiu como uma doença na Inglaterra e
nos Estados Unidos. Ela preparou
também o caminho para a criação da ONU em 1945, cuja sede
principal estava num terreno doado
por Rockefeller em Nova Iorque. Entre os membros
fundadores da ONU, pelo menos 47
faziam parte do CFR.
A ONU é a maior loja franco-maçônica
internacional do mundo, como o indica
claramente seu emblema. É um símbolo
franco-maçônico, assim como o grande selo sobre as cédulas
de um dólar americano. (Ver
p. 331 e 332)
36 O que sucedeu com o serviço
secreto nazista da
Gestapo?
William
Bramley informa-nos que a CIA aceitou a oferta de Reinhart
Gehlen, chefe das
operações do serviço secreto do Reich
alemão na Rússia, para participar na construção da rede do
serviço de informação americano na
Europa. Muitos dos ex-membros dos SS pertenciam à organização
de “Gehlen”.
Esta tornou-se uma importante parte
da CIA na Europa ocidental e foi a base do aparelho dos
serviços secretos da RFA. A CIA
obteve também as informações a partir dos documentos
concernentes aos processos de
criminosos de guerra em Nüremberg sobre os métodos psiquiátricos
dos nazistas; estes iriam ser
utilizados dezenas de anos mais tarde por ocasião das experiências
duvidosas que visavam obter o
controle da consciência.
A INTERPOL, organização policial
internacional privada que luta contra criminosos e
traficantes de drogas operando em
escala mundial, muitas vezes foi dirigida, até 1972, por ex-oficiais da
SS. Quando se fica sabendo que a
INTERPOL foi controlada pelos nazistas durante a Segunda Guerra
Mundial, não nos espantamos com mais
nada.
37 A fundação do Estado de Israel
A guerra abriu caminho para a
fundação do Estado de Israel, como foi programado desde 1871.
As feridas cicatrizaram-se
lentamente na Europa, e a atenção do mundo voltou-se para o Oriente Médio,
onde os sionistas estavam em vias de
estabelecer o Estado de Israel na Palestina. A morte de Lorde
Moyne por dois sionistas suscitou
uma viva reação na Inglaterra. Por ocasião do congresso sionista em
1946 em Genebra, ficou decidido
recorrer ao terrorismo para edificar o Estado sionista. Foi assim que
nasceram numerosas organizações
terroristas na Palestina, cuja finalidade era de criar por força, o
Estado de Israel.
As duas mais importantes foram o Irgun
Zvai Leumi de Menahem Begin e o Grupo Stern de
Yitzhak Shamir. Quando os árabes
fizeram correr mais sangue ao combaterem os ingleses na Palestina,
fez-se apêlo à ONU, que decidiu, em
29 de novembro de 1947, dividir a Palestina em dois estados
independentes: um árabe, outro
judeu. Esse princípio de divisão de um Estado para governar nos é bem
conhecido do tempo de Roma: Divide
et Impera (Dividir para melhor reinar). É a garantia de discórdias
que não acabam mais. E este foi o
caso. A separação suscita perturbações ainda mais sangrentas,
obrigando a ONU a retirar-se. Os
sionistas aproveitaram-se para dividir arbitrariamente a Palestina. O
Grupo de Stern e
o Irgun Zvai Leumi (sob a direção de Beguin) atacaram a cidade Deir
Yasin e
degolaram todas as pessoas, como uma
advertência para o caso de os árabes continuassem a resistir.
Estes se refugiaram nos países
vizinhos, salvo alguns que se reuniram sob a direção de Yasser Arafat e
da OLP.
A declaração da independência de
Israel em 14 de maio de 1948 causou novas desordens.
Desde então, o Oriente Médio é um
foco que fomenta ódios e assassinatos. Mas isso correspondia
perfeitamente às finalidades
desejadas pelos Illuminati (Ver o plano n.° 3) de Albert Pike.
38 O CFR se consolida
Esse foi o período no qual o CFR
começou a ter uma real influência nos Estados Unidos.
Velhas instituições soberanas foram
trocadas por novas a nível internacional, tais como o Institute of the
Pacific Rim (IPR) e a Foreign Policy
Association (FPA).
Sob a ordem do IPR, a China foi
entregue por George Marshall aos comunistas. O controle
exercido pelos Illuminati sobre
a União Soviética foi claramente ampliado pela guerra. Projetos tais
como aquele de Lende Lease e
as decisões tomadas em Yalta por Stálin, Roosevelt e Churchill
consolidaram por sua vez, o sistema
soviético. A “guerra fria”, bem encenada, que se seguiu entre o
império soviético e as nações
ocidentais, reforçou a posição dos Illuminati no resto do mundo.
As guerras da Coréia e do Vietnã
foram tramadas para evitar um confronto direto entre
americanos e russos. Ao mesmo tempo,
isso permitiu justificar a existência de “serviços de segurança
nacional”, tais como a CIA (Central
Inteligence Agency), a National Security Agency (NSA) e o NSC.
As operações ocultas da CIA
começaram no início dos anos 50. Os dirigentes dos governos
dos outros países que não estavam
ainda sob o controle dos Illuminati deveriam ser trocados por
aqueles que os Illuminati escolheriam.
Alguns senadores americanos
duvidaram e espantaram-se, assim como o senador McCarthy,
de que houvesse tantos comunistas
nos cargos elevados do governo dos Estados Unidos.
McCarthy fundou a Unamericain
Adtivities (Audiência na casa sobre as atividades não
americanas) e pode descobrir algumas
atividades comunistas, mas a mídia lançou-o no descrédito. Eis
aí um método que assegura o sucesso
e que teve suas provas: aquele que descarta os desmancha-
prazeres.
Mais tarde, McCarthy começou a investigar sobre a CIA. Se ele tivesse avançado
mais, talvez
tivesse evitado o atentado contra J.
F. Kennedy.
O “Comitê dos 300” ficou muito
inquieto quando MacCarthy decidiu colocar William Bundy
diante do comitê de investigação.
Sua citação teria permitido descobrir as boas relações existentes entre
a CIA e o serviço secreto britânico.
O RIIA escolheu Allen Dulles para
afastar McCarthy. Dulles deu a Richard Helms e
Patrick Lyman a missão de ocupar-se
de McCarthy. Eisenhower deu a mesma missão ao general
Mark Clark, membro do CFR, para que
McCarthy não se ocupasse mais da CIA. Clark persuadiu
McCarthy que existia uma comissão de
supervisão especial que vigiava a CIA. McCarthy interrompeu
então suas investigações. Ele era
conhecido pela caça às bruxas e, como advogado, defendia
numerosas famílias da máfia de Nova
Iorque; tinha também uma amizade profunda com o chefe
homossexual do FBI J. Edgar Hoover.
Ele organizou para Hoover encontros com travestis nos hotéis de
Nova Iorque.
Richard Helms e Allen Dulles tomaram
o cargo, mais tarde, da direção da CIA.
39 O atentado contra Kennedy
Os motivos do atentado contra J. F.
Kennedy são o objeto de violentas especulações desde
novembro de 1963. Sabemos que o
jovem presidente se preparou para escolher sua própria orientação
concernente às questões de grande
importância estratégica, o que se opunha fortemente aos poderosos
interesses políticos e financeiros
do Establishment. Ele não era um bom “parceiro” e uma das causas
do seu assassinato foi que ele deu
baixa, logo após sua tomada de posse em 1961, no chefe todo-
poderoso da CIA, Allen Dulles, que
acabava de sofrer um revés na operação da “Baía dos Porcos”
(tratava-se de exilados cubanos que
não puderam aportar na “Baía dos Porcos” em Cuba, em abril de
1961). Também ele intencionava a
retirada de alguns conselheiros americanos (Advisors) do Vietnã.
Com efeito, ele deu-lhes ordem de
retirar-se em outubro de 1963. O que irritou também
enormemente os Illuminati foi
o fato de que Kennedy queria claramente diminuir as atividades militares
da CIA no sudeste da Ásia. Ele
notificou ao congresso em 18 de julho de 1963 que intencionava pôr em
aplicação toda uma série de
disposições para acabar com o deficit dos pagamentos dos Estados Unidos.
Ele queria tornar a ativar a
exportação de mercadorias industriais e aumentrar os impostos sobre os bens
dos cidadãos americanos no
estrangeiro. Os impostos a pagar sobre o capital investido no estrangeiro
seria aumentados em até 15% por ano.
Isso representava, evidentemente, uma desvantagem a mais
para os banqueiros internacionais.
Kennedy teria sido - e como - o homem que faltava para defender
os direitos do povo.
Se quisermos levar em conta outro
motivo muito mais importante, deixemos, mais uma vez,
mas brevemente, o setor da política.
Isto se refere à descoberta do disco voador que se espatifou em 2
de julho de 1947 em Rosewell, Novo
México. Descobriram-se nesse disco quatro pequenos
humanóides. Nesse caso houve 92
testemunhas, 35 testemunhas de primeira mão, do pessoal da
Força Aérea. Em 13 de fevereiro,
encontraram outro disco espacial nos arredores de Azteca, no Novo
México. A segunda queda de outro
disco nessa mesma região aconteceu em 25 de março de 1948 no
Heart Canyon. O disco tinha 33m de
diâmetro, e era fabricado com um metal que nunca tinha sido visto
antes, e nele foram encontrados 16
mortos que mediam perto de 1,20m. Em 1949, outro disco foi
encontrado em Rosewel, e um dos
passageiros sobreviveu. Um oficial da aviação recebeu a ordem de
enviá-lo a Los Alamos onde se
encontravam, nessa época, as instalações mais seguras das forças
armadas dos Estados Unidos.
Descreveram o passageiro como um humanóide reptilóide com certas
características próprias aos insetos.
Denominaram-no simplesmente EBE (Extraterrestral
Biological Entity). EBE relatou que os
de sua raça faziam visitas a terra
já há 25.000 anos, que eles vinham de um sistema de uma estrela
dupla, que seu planeta era desértico
e que o sol deles ameaçava desaparecer. Ele disse também que
dispunham de bases subterrâneas em
diferentes países da terra. EBE ensinou ao jovem coronel que
lhe tinha acompanhado a existência
da reencarnação e a sobrevivência da alma, que correspondem às
leis do Universo. Tudo foi anotado e
reunido sob o código Yellow Book. Procurou-se entrar em contato
com a raça EBE, mas sem sucesso.
Esse projeto tinha o nome de SIGMA. No fim de 1951, EBE
adoeceu gravemente. Como as funções
biológicas de seu corpo dependiam do fornecimento de clorofila,
apelaram a um botânico, o dr.
Guilhermo Mendoza, para tratá-lo. EBE ficou em Los Alamos até sua
morte, em 18 de junho de 1952, “por
um motivo desconhecido”. O coronel que cuidava dele teria
chorado com sua morte. Ele o teria
amado como um filho. Mais tarde, sob o projeto Robertson-Panel,
adaptaram esse acontecimento no
cinema: o filme teve o título ET. Esse filme de ficção científica tinha
por finalidade familiarizar o
público com esse acontecimento real.
Em
6 de dezembro de 1950, outro disco (de 30m de diâmetro) caiu perto de Lareddo,
no
Texas. Encontraram nos destroços um
passageiro calcinado de 1,30m com uma cabeça extremamente
grande. Esse incidente suscitou uma
viva emoção pelas fotos divulgadas. Em maio de 1953,
recuperaram em Kingman, no Arizona,
outro disco, que media desta vez somente 10m de diâmetro. Nele
havia 4 mortos, os quais também
foram enviados, como os outros, à Wright Patterson Air Force Base
(Hangar 18). (Como o dizem tão
justamente os americanos: Reality is sometimes stranger than fiction! -
A realidade ultrapassa por vezes a
própria ficção!).
Desde a primeira queda, muitas
organizações secretas foram criadas, elas ocupavam-se de
tudo o que dizia respeito aos OVNIs:
a mais importante foi a operação Majestic 12 , fundada em 12 de
setembro de 1947 pelo presidente
Truman, e da qual dependiam todos os outros projetos (Majesty é o
nome do código para o presidente).
Entre os membros havia o dr. Vannevar Bush, conselheiro científico
do presidente; o ministro da Defesa
Florestal e também, mais tarde, Nelson Rockefeller, Allen Dulles,
chefe da CIA e J. Edgar Hoover,
chefe do FBI.
Os outros faziam parte do CRF. Todos
os doze eram também membros da Jason Society
ou Jason-Scholars, da elite
da ordem Skull & Bones. A sede do grupo, situada em Maryland, é
acessível somente por via aérea e é
conhecida pelo nome de Country Club pelos círculos dos iniciados.
Os projetos concebidos sob a direção
do Majestic 12 eram, entre outros, os seguintes:
1. O projeto MAJI (Majority
Agency for Joint Intelligence): esse serviço reuniu todas as
informações concernentes aos
serviços secretos. MAJIC significa controlado por MAJI em
colaboração com a CIA, a NSA, o DIA
(serviço de informações da defesa do país) e o
Naval Intelligence (serviço
secreto da marinha); o projeto SIGN tinha o estudo dos
fenômenos OVNIs. Mais tarde, esse
projeto tomou o nome de projeto GRUDGE (pode ser
devido às numerosas partes de corpos
humanos que foram encontrados em duas das
naves);
2. o projeto Blue Book:
refere-se ao resgate de objetos voadores tombados na terra, e
de acordo com o projeto
Robertson-Panel, que visa desinformar intencionalmente o público;
3. o projeto SIGMA: trata da
comunicação com a raça de EBE;
4. o projeto Snowbird:
refere-se a tecnologia de objetos voadores extraterrestres para
tentar pilotar um desses objetos;
5. o projeto Aquarius: serve
de cobertura para coordenar os programas de pesquisa e
de contatos com os extraterrestres;
6. o projeto GARNET: estuda a
influência dos extraterrestres sobre a evolução humana;
7. o projeto POUNCE: que trata dos
despojos das naves espaciais que caíram e dos
exames biológicos feitos com os
corpos dos passageiros;
8. o projeto Redlight: que
decide sobre os ensaios a serem feitos em vôo com as
naves espaciais que foram
encontradas ou que foram deixadas à disposição pelos extraterrestres.
Esse projeto está mantido, neste
momento, no domínio de Área 51/Groom Lake, em
Nevada;
9. o projeto Luna: nome do
código para a base extraterrestre na lua que foi observada
e filmada pelos
astronautas
do Apollo. Aí exploram uma mina e
guardam as grandes
astronaves em formato de charuto;
10. as Delta Forces: são
unidades especialmente formadas para esses projetos.
Segundo a informação de William
Cooper e George Segal, a CIA teria sido criada
especialmente para dissimular a
existência dos extraterrestres. Segundo W. Cooper e G. Segal, o
grupo da elite secreta internacional
Die Bilderberger, que estudaremos no decorrer deste livro, foi
criada também para ocultar os
contatos estabelecidos com os extraterrestres. Entretanto só falarei sobre
os Bilderberger do ponto de vista
político.
O que esperam pois de nós os
extraterrestres?
Por
que eles não se dirigem aos dirigentes ou ao presidente de um país? Eles o
fizeram! E
foram muitos que o fizeram!
Não foram somente George Washington
e Abraham Lincoln que afirmaram terem sido
contatados por extraterrestres. O
presidente Roosevelt teria tido, em 1934, por ocasião de um cruzeiro
no Pensilvânia no Pacífico,
um encontro arranjado por Nicola Tesla com os passageiros de um disco
voador. O presidente Truman, ele
também, teria tido uma entrevista pessoal com os extraterrestres em
4 de julho de 1945. Alguns filhos
dos Rothschild deram a entender que no início deste século seus pais
teriam encontrado os passageiros de
um OVNI. Mas os relatórios que temos só emanam de pessoas
isoladas que aceitaram contá-los e
pô-los por escrito.
Existe entretanto, provas concretas
dos encontros do presidente Dwight D. Eisenhower.
Michael Hesemann escreveu a esse
respeito:
Assim transparece das relações
estabelecidas pelas pessoas em contato com os
extraterrestres que estes últimos,
desde sua aparição maciça sobre Washington no verão de 1952,
tiveram contato com o governo
americano. [...] E ainda, eles encarregaram diferentes pessoas, entre
outras George von Tassel, para
enviar mensagens ao presidente. Após as eleições presidenciais do
outono de 1952, foi o general Dwight
D. Eisenhower que ocupou o lugar de presidente. Anteriormente,
durante sua carreira militar, ele já
havia sido informado das quedas dos OVNIs em Rosewell, Azteca e
Lareddo, que aconteceram entre 1947
e 1950. Após sua eleição em 18 de novembro de 1952, ele
recebeu um relatório sobre a
situação da comissão governamental “Majestic 12”, que havia sido
encarregada por seu predecessor
Truman de examinar os destroços dos OVNIs recuperados. A
comissão recomendou ao presidente
segredo absoluto por motivo “de segurança nacional”. [...]
O lugar escolhido para que
Eisenhower estabelecesse seu contato foi a Base Edwards da
Força Aérea (MUROC) na Califórnia.
Demonstrações de OVNIs já se tinham desenrolado nesse lugar
há meses e, como veremos, até há
anos:
em 8 de julho de 1947: quatro
diferentes objetos não identificados em forma de disco foram
vistos sobre MUROC AFB e no terreno
de ensaios secretos de Rogers Dry Lake;
em 31 de agosto de 1948: um grande objeto
com uma cauda de chamas azuis, longa, com
mais de 1 km, passou sobre MUROC a
17.000m de altitude;
em 14 de julho de 1950: um piloto da
marinha e diferentes pilotos civis observaram uma
astronave em forma de charuto a 40
km a leste de MUROC;
em 10 de agosto de 1950: Robert E.
Wykoff, físico da marinha, observou com seu telescópio
um grande objeto em forma de disco
que manobrou perto de Edwards;
em 30 de setembro de 1952: o
fotógrafo especializado Dick Beemer e duas outras
testemunhas observaram dois objetos
em formato de bola, ligeiramente achatada, manobrando acima de
Edwards.
UFO - Die Kontakte (OVNIs - O
“contato”) p. 55 e seguintes.
Vinte de fevereiro de 1954 foi o dia
D. Esse acontecimento está confirmado por filmagens e
por diferentes testemunhos, entre
eles: o de Gerald Light, do poderoso grupo de mídia CBS; conde de
Clancerty, membro da câmara alta dos
Lordes na Inglaterra; William Cooper, ex-agente secreto; Paul
Salomon, membro pessoal da
aeronáutica, e muitos outros que estavam estacionados nessa época, em
MUROC/Edwards.
Nesse dia, todos os oficiais,
inclusive o comandante, correram para a torre de controle para
observar um grande disco de 60m a
100m de diâmetro que planava acima da pista de decolagem. Eles
ficaram observando durante horas até
que todos da base, até o último, ficassem a par.
O disco fazia manobras de vôo
desafiando todas as regras da física; ele deslocava-se de baixo
para cima, de um lado para outro, em
ângulo reto, etc.
Um pouco mais tarde, eram no total
cinco objetos voadores, três em formato de disco e dois
em formato de charuto.
Eisenhawer chegou à base, de avião;
ele fazia nesse momento, um tratamento ao lado de
Palm Springs. Ele e todo o pessoal
da base foram testemunhas da descida de um pequeno grupo de
ocupantes, que se aproximaram deles.
Eles tinham um aspecto humanóide, seu tamanho era mais ou
menos como o dos seres humanos, eram
loiros e falavam inglês.
Eles propuseram seu auxílio para o
desenvolvimento espiritual da humanidade com a condição,
disseram eles, de que aceitássemos
destruir nossas armas atômicas. Eles não estavam prontos a
colocar à nossa disposição sua
tecnologia, pois não éramos capazes de utilizar sequer a nossa como
humanos responsáveis.
Eles pensavam que qualquer
tecnologia nova só serviria para matar-nos mutuamente. Essa
raça explicou que estávamos num
caminho de autodestruição, que deveríamos cessar de destruir-nos,
de poluir a terra, de explorar as
riquezas minerais.
Deveríamos
viver em harmonia com a criação. Era capital para nós aprendermos a considerar-
nos como cidadãos de uma família
planetária e que tinhamos o dever de comportar-nos como tal.
Devíamos abandonar o mais rápido
possível nossa crença de podermos agir do nosso jeito.
Não poderíamos entrar em contato com
eles a não ser que começassemos a conduzir-nos como
cidadãos de um sistema planetário.
Eles também eram parte dessa família
planetária, e deveríamos tratá-los assim, a eles e a
todos os nossos semelhantes sobre a
terra. Desde que tivéssemos aprendido a manter relações de paz
com todas as outras nações,
poderíamos conseguir relações interplanetárias.
Todas as pessoas presentes
mantiveram-se céticas em face a essa linguagem, principalmente
no que se referia à exigência
imperativa do desmantelamento nuclear. Ninguém poderia imaginar que
um desarmamento pudesse ser de
interesse dos Estados Unidos.
Todos temiam por se encontrarem sem
defesa diante dos extraterrestres.
A oferta foi
recusada!
Os extraterrestres declararam então
que continuariam a manter contato somente com
indivíduos isolados enquanto os
humanos não os aceitassem. Foi então que fizeram uma demonstração
de suas possibilidades técnicas que
impuseram respeito ao presidente, que se mantinha lá, paralisado,
dentro de seu círculo. Eles
mostraram suas naves espaciais ao presidente e provaram também sua
capacidade de tornar-se invisível.
Eisenhower sentiu um mal estar! Ninguém podia vê-los, mas todos
sabiam que eles estavam lá. Em
seguida os estrangeiros entraram em suas naves e decolaram.
O astronauta americano Gorden
Cooper confirmou esse acontecimento e contou que viu um
filme, durante seu serviço,
mostrando uma aterrissagem de OVNIs numa base da força aérea na
Califórnia nos anos 50. Encontrareis
nos livros de Michael Hessemann UFOS - Die Beweise (OVNIs
- As provas) e UFOS - Die
Kontakte (OVNIs - O contato) toda a história nos mínimos detalhes
assim como as respostas a todos os
comos e porquês. Ele teve o trabalho de fazer um resumo de mais
de 50 livros e especialmente de
livros americanos dos documentos com numerosas e excelentes fotos.
UFOS - Die Beweise contém
os documentos secretos da CIA que ficaram acessíveis ao público
graças ao Freedom of Information
Act ao final de trinta anos de segredo. Houve outros contatos com
governadores, mas seria preciso
tomar conhecimento de todos esses contatos para ter um apanhado da
diversidade dos temas referentes aos
OVNIs. Existem também vídeos que contêm em particular a
aterrissagem de uma nave em 1964, na
base da força aérea Holloman. (Esses vídeos estão
mencionados na literatura
complementar.)
Voltemos agora a Kennedy. Após ter
sido eleito presidente e ter sido informado a respeito dos
OVNIs recuperados e dos projetos
secretos que incluíam o estudo dos sobreviventes, ele quis tornar
essas informações públicas.
Forestal, ministro da Defesa e membro do Majestic 12, já tinha procurado
fazê-lo antes; ele foi atirado pela
janela do hospital com um lençol ao redor do pescoço em 22 de maio
de 1949.
Kennedy teve direito a um tratamento
similar. Ele foi assassinado em 22 de novembro de
1963 em Dallas, no Texas.
O primeiro tiro de fuzil veio
efetivamente do entreposto, mas esse não foi mortal. O tiro mortal
foi dado pelo motorista de seu
próprio carro, o agente da CIA William Greer, que visou a cabeça de
Kennedy com uma arma própria da CIA.
Quando assistimos em câmera lenta o filme original do
atentado e prestamos atenção no
motorista, vê-se claramente que ele se vira com a arma na mão, atira,
e é então que a parte de trás da
cabeça de Kennedy arrebenta.
Nos filmes projetados na maior parte
dos países ocidentais, o motorista não aparece. Numa
emissão da ARD (primeira cadeia de
televisão alemã) a Spigel TV, em 21 de novembro de 1993,
experimentou convencer os
espectadores que o atentado nada tinha a ver com a CIA, enquanto que a
RTL difundia quase no mesmo momento,
uma notícia contrária. Sem fazer comentários, mostraram nas
duas cadeias uma só vez o filme por
inteiro; nos filmes seguintes, não estava mais o chofer. Mas aquele
que sabia onde fixar sua atenção
podia reconhecer no filme original o motorista atirando com sua arma.
John Lear, filho de Lear Aircraft
(hoje proprietário) e antes designado como o melhor piloto
da US Air Force (com 17
recordes no mundo), encontrou três filmes originais entre outros no Japão.
Ele fez com que fossem analisados
por computador para provar sua veracidade. Ele mesmo e William
Cooper, ex-membro da Naval
Intelligence (serviço secreto da marinha) e autor de Behold a Pale
Horse,
fazem em nossos dias conferências nos Estados Unidos, quando se pode obter os
filmes originais
por seu intermédio. William Cooper
perdeu a perna direita por causa desse filme: Ele foi vítima de um
atentado em 1973. A televisão japonesa,
em seguida, divulgou várias vezes esses filmes originais nas
atualidades televisionadas nos
horários de grande audiência. A análise por computador permitiu
identificar a arma e a descreveu
como sendo de um calibre especial empregado pela CIA. Quanto à
bala, tratava-se igualmente de um
projétil especialmente concebido para a CIA, o qual explodiu no
cérebro de Kennedy e provocou sua
desintegração.
Teriam
participado na preparação do atentado os membros da
CIA Orlando Bosch, E. Howard
Hunt, Frank
Sturgis e Jack Rubenstein (aliás Jack Ruby). A
CIA, em agradecimento, liquidou as
enormes dívidas de jogo de Ruby.
Lee Harvey Oswald, que também havia
sido membro da CIA, trabalhava no momento do
atentado para Jack Ruby. Sua morte
foi programada. Jack Ruby matou-o antes que ele pudesse provar
sua inocência. O culpado foi
encontrado; ele não podia mais provar o contrário.
A CIA odiava Kennedy. Ele era, no
parecer dela, o responsável pelo mau jeito que
tomaram seus projetos concernentes
ao Vietnã, Cuba e os OVNIs.
Um colaborador da CIA, que havia
participado da operação da “Baía dos Porcos”, disse que
todas as pessoas que trabalhavam em
seu setor levantaram-se e aplaudiram assim que eles souberam
da novidade da morte de Kennedy. Nas
audiências diante do comitê especial para atentados, numerosos
desses fatos foram desvendados, mas
segundo a lei de segurança do Estado americano, os arquivos
estão fechados até 2029. Após essas
audiências a CIA viu-se proibida de qualquer operação secreta
no interior dos Estados Unidos. Quem
pode acreditar que ela se limitou a isso?
Todas as testemunhas da conspiração
foram assassinadas ou morreram de um câncer
fulminante que lhes haviam injetado.
O motorista que havia atirado, morreu, por exemplo, três semanas
após o atentado.
Segundo o Warren-Commission-Report,
relatório oficial do atentado contra Kennedy, Lee
Harvey Oswald teria sido o único
assassino. Foi o que pudemos ler, nove horas mais tarde em todos os
jornais americanos.
A conspiração da CIA e do “Comitê
dos 300” foi guardada em silêncio. Por uma boa razão:
os Illuminati haviam sido
muito eficazes ao controlar os agentes de imprensa. Este é um exemplo,
entre outros, que prova que nações
inteiras recebem durante décadas informações errôneas, até o dia
em que um pesquisador corajoso se
encarregue de fazer as investigações.
Robert F. Kennedy, o irmão de J. F.
Kennedy, que também era um obstáculo aos Illuminati,
morreu em 5 de junho de 1968,
justamente antes de ganhar as eleições presidenciais. Nesse caso, o
assassino único foi
Sirhan Sirhan. Ele estava sob o efeito da droga que foi preparada pela CIA para
essa circunstância especial.
Para ficarem seguros de que Sirhan
Sirhan não erraria seu alvo, o guarda-costas de Howard
Hughes teria atirado a “bala
suplementar” que encontraram, mais tarde, na cabeça de Robert Kennedy.
Segundo os dizeres do juíz de
instrução, apoiando-se sobre as provas balísticas, a boca da arma deveria
estar de 5 a 8 cm longe da cabeça de
Kennedy; quanto à arma de Sirhan, ela estava longe a mais ou
menos 30 cm. Isso também foi
dissimulado para o público. As publicações internas da CFR e da
ordem Skull & Bones continham
entretanto, essas informações. Segundo o § 12 dos Protocolos, é
preciso suprimir as pessoas que
constituem um entrave ao “plano”.
Encontrareis em particular no livro
de William Cooper Behold a Pale Horse a história
completa do atentado com os nomes,
os dados e os fatos concretos assim como as relações travadas
pelos Estados Unidos com os
extraterrestres.
40 Os cavaleiros de Jerusalém
A família real inglesa mantém
estreitas relações com a “Venerável Ordem dos Cavaleiros de
Jerusalém”, uma ordem muito antiga.
Seu dirigente é escolhido pela coroa inglesa de acordo com suas
capacidades para dirigir o “Comitê
dos 300”. O círculo mais íntimo denomina-se Older of the Garter (a
ordem da Jarreteira).
Essa ordem ainda é muito poderosa em
nossos dias; a prova nos é dada pelo fato de que
Lord Carrington, cavaleiro da Ordem
Jarreteira, foi antigamente chefe da OTAN e é hoje presidente dos
Bilderberger.
Lord Carrington também membro do “Comitê dos 300”, era, com Lawrence
Eagleburger,
uma das pessoas de ligação que
representavam o Kissinger Associates e fizeram de sorte que
Belgrado tivesse as mãos livres, em
1993, para proceder às depurações étnicas e a realizar o genocídio.
Louis M. Bloomfield, chefe do
MERMINDEX, é também membro dos “Cavaleiros de Jerusalém”.
41 E o Vaticano?
No fim da Segunda Guerra Mundial, a
maior parte das monarquias tinha “caído”. Os Illuminati
tinham cumprido uma parte de seu
plano. Mas o que houve com o catolicismo?
Uma breve observação faz crer que 17
séculos de estabilidade são imutáveis, porém, olhando-
se mais de perto, vê-se tudo de
outra forma.
O serviço secreto do Vaticano sempre
foi a Ordem dos Jesuítas. Vou decepcionar aqueles
que acreditam que os jesuítas são
uma simples organização religiosa e nada mais.
O
juramento de iniciação do 2° grau exige a morte de todos os protestantes e
franco-maçons.
Os jesuítas foram, por exemplo, a
instância que organizou os massacres dos Huguenotes, e a eles
deve-se as inúmeras cabeças decapitadas
dos protestantes e dos franco-maçons na Inglaterra nos
séculos XVI e XVII. A Ordem dos
Jesuítas foi fundada em 1534 por Inácio de Loyola, que era de
origem judia, como o foram os
três primeiros generais da ordem. O general jesuíta (o chefe) é tão
poderoso que é chamado de o “Papa
Negro”.
Outras lojas secretas infiltraram-se
com força na Igreja Católica durante a Segunda Guerra
Mundial. Foi o caso, entre outros,
da OSS (precursora da CIA), do MI 6, dos membros da “Black
Nobility” italiana, dos
franco-maçons e da loja P2 (Propaganda Dois); todas essas lojas estavam sob a
proteção do “Comitê dos 300”. A loja
P2 é a mais influente loja franco-maçônica da Itália. A “Grande
Loja do Vaticano” é anexa a ela; foi
ela que originou o “Escândalo P2” em 1976, quando uma lista de
membros da loja foi apresentado ao
Vaticano com os nomes e as datas da entrada de 121 grandes
dignatários eclesiásticos, entre
eles, os cardeais da cúria, os arcebispos, os bispos, os prelados e os
leigos. Fizeram uma verdadeira caça
às bruxas para encontrar aqueles que haviam publicado essa lista
em lugar de pedir explicações às
pessoas citadas nessa lista. Qualquer comentário é supérfluo. Entre
outros nomes, aquele do secretário
de Estado, do Cardeal Jean Villot, do ministro das relações exteriores
do Vaticano Agostino Casaroli, do
cardeal Sebastiano Baggio, do cardeal Ugo Poletti e do chefe do banco
do Vaticano, o bispo Paul Marcinkus.
Os Illuminatti sustentaram,
como podemos verificar, os dois campos das nações em guerra.
Isso ficou cada vez mais evidente no
fim da Segunda Guerra Mundial. Allen Dulles (chefe da CIA), por
exemplo, tinha encontros secretos
com o chefe dos SS, Gehlen.
Deu-se um jeito para fazer passar os
oficiais SS na Suiça sob a cobertura da Igreja Católica.
Alguns oficiais
SS tomaram o título de sacerdotes e
foram conduzidos para outros países,
principalmente na Argentina, no
Paraguai e nos Estados Unidos. Após a Guerra, Gehlen recebeu a
missão de encarregar-se da “Rádio
Livre da Europa”. Muitos dos SS foram integrados na CIA
nessa mesma época.
Outro membro interessante do “Comitê
dos 300” foi Joseph Retinger (Ratzinger?). A CIA
deu-lhe seu apoio após a guerra, a
fim de que ele pudesse concluir os contratos com o Vaticano. Ele
ganhou para sua causa, entre outros,
o dr. Luigi Gedda, conselheiro médico do papa Pio VII e dirigente
das atividades católicas. Graças a
ele, conseguiu consolidar suas relações com o papa Paulo VI, que já
tinha colaborado antes com a Office
of Strategic Services (Secretaria de Serviços Estratégicos), a
OSS, organização que se tornaria
mais tarde a CIA.
Retinger encontrou também o príncipe
Bernhard dos Países Baixos (Holanda), o Primeiro
ministro italiano, Sir Collin
Grubbin, diretor do Special Operations Executive (Serviço Secreto
Britânico), a SOE, e o diretor da
CIA, o general Walter Bedell.
O príncipe Bernhard estava com os SS
antes da guerra e obteve, em seguida, um emprego na
I. G. Farben. Em seguida, pelo seu
casamento, ligou-se a casa Orange-Nassau e ocupou um cargo na
companhia Shell Oil. O
pequeno grupo de pessoas citadas acima reuniu-se em maio de 1954 no hotel
De Bilderberger em
Oosterbeck, Holanda; esse foi o início do grupo que deveria ser conhecido, mais
tarde, pelo nome de Bilderberger.
O príncipe Bernhard da Holanda membro do “Comitê dos 300”, foi o
primeiro Bilderberger (ver a
seguir).
O cardeal Spellman foi um dos
componentes da CIA que teve uma influência importante na
Igreja Católica. Spellman sustentou,
entre outros, a CIA, quando esta derrubou a democracia na
Guatemala em 1954. Foi ele também
que introduziu o padre Paul Marcinkus de Chicago junto ao papa.
Em 1971 Marcinkus tornou-se
arcebispo e chefe do Banco do Vaticano. Ele desenvolveu também
estreitas relações com Michele
Sindona, membro da loja franco-maçônica P2 e com Robert Calvi. O
grão-mestre da loja P2 era Licio
Gelhi. Calvi, chefe do Banco Ambrosiano, ajudou o Vaticano a
transferir mais de US$ 100 milhões
para o movimento “Solidariedade” na Polônia. Ele foi implicado mais
tarde, no grande escândalo desse
banco. Em 1982, encontraram seu corpo suspenso na ponte
Blackfriars em Londres. Em cada um
dos seus bolsos haviam dois tijolos e suas pernas estavam
garreteadas em ângulo reto. Era uma
morte ritualística dos franco-maçons. Mas os jornais passaram
por cima desses detalhes. Sindona
tornou-se conselheiro do Banco do Vaticano.
A loja P2 tinha numerosas relações
com o Vaticano, a Opus Dei e a CIA, e muitos de seus
membros ocuparam postos elevados no
governo italiano.
Em janeiro de 1966, a revista Look
publicava o seguinte artigo: “ Como
os judeus
conseguiram modificar o pensamento
da Igreja Católica”. Nele é descrito com fortes detalhes as
negociações secretas entre a loja
judia B' nai B' rith e o cardeal Bea, representante da Igreja Católica.
O Vaticano é provavelmente a mais
rica organização do mundo. Uma grande parte de seu capital
encontra-se nos bancos Rothschild.
Não há a menor dúvida que o Vaticano foi retomado no decorrer dos
anos pelo “Comitê dos 300”, o que
explica as freqüentes visitas de Bush, Gorbatchev e outros chefes
de Estado ao papa.
E
esses exemplos só mostram a ponta do “Iceberg-Vaticano”.
Outro exemplo: aquele do assassinato
do papa João XXIII. O anúncio de sua morte apareceu,
por erro, de manhã cedo no
quotidiano mexicano, El Informador, publicado pela grande loja dos
franco-
maçons do oeste do México (o anúncio
foi publicado em 3 de junho de 1963, o papa João morreu em 3
de junho de 1963 às 19 horas e 49
minutos). Um livro interessante a esse respeito: Im Namem
Gottes (Em
nome de Deus), de David A. Yallop.
O papa João Paulo II (o atual) tem
também um passado interessante e digno de ser
mencionado. William Cooper, que
trabalhou doze anos para a Naval Intelligence (serviço secreto da
Marinha), escreveu, em seu livro Behold
a Pale Horse, que ele teria trabalhado durante a Segunda
Guerra na Alemanha para I. G. Farben
na produção de gás para as câmaras de gás dos campos de
concentração. No fim da guerra, com
medo de ser executado por ter colaborado com os crimes de
guerra, ele refugiou-se na Polônia
sob a proteção da Igreja Católica. Se ele aí tivesse ficado, teria tido
uma carreira semelhante a de
Eisenhower, se isso tivesse durado mais tempo antes que fosse eleito
cardeal Wojtyla e se tornasse papa.
Ele agradeceu logo aos seus amigos
dando em 27 de novembro de 1983 a excomunhão de
todos os franco-maçons, notificadas
no Codex Iuris Canonici. O papa atual conhece intimamente a
linguagem secreta franco-maçônica, o
“aperto de mãos dos franco-maçons” (uma pressão de mão
particular que permite aos
iniciados, se reconhecerem entre si) mas também seu discurso por ocasião
de uma audiência em 15 de setembro
de 1982 são provas “manifestas”: A propósito da morte do
presidente libanês Gemayel, ele
referiu-se a Jerusalém como a cidade de Deus. Ele falou palavra por
palavra: “Jerusalém pode tornar-se
também “a cidade do homem” (City of man). “A cidade do
homem” é uma palavra-chave dos Illuminati
para a ditadura mundial.
Em 18 de abril de 1983, o papa
recebeu toda a “Comissão Trilateral”, perto de 200 pessoas,
para uma audiência.
Essa organização secreta foi fundada
em junho de 1973 por David Rockefeller e Zbigniew
Brzezinski pois as organizações
estabelecidas com a ONU ou outras, demoravam muito para instaurar
o “governo mundial”. A “Comissão
Trilateral”, organização de elite, tem por finalidade reunir em um só
agrupamento os gigantes mais
eminentes da indústria e da economia das nações trilaterais - dos
Estados Unidos, do Japão e da Europa
Ocidental - para criar pela força e de uma vez por todas a
Nova Ordem Mundial.
Ela oferece à elite, vinda de horizontes diversos da franco-maçonaria, a
possibilidade de uma colaboração
secreta em escala mundial. Ela deve também permitir aos
Bilderberger ampliar
sua influência, dando-lhes uma base política mais ampla. A maior parte dos
membros europeus têm, há muito
tempo, contatos com os Rockefeller.
A Comissão Trilateral compõe-se de
200 membros, mais ou menos, que são, contrariamente
aos Bilderbergers,
permanentes.
Podeis bem imaginar que o papa João
Paulo II não teria convidado todas essas pessoas para
uma simples xícara de chá.
42 O Fundo Monetário Internacional
(FMI)
As novas instâncias internacionais,
tais como o FMI, o Banco Mundial e o Banco de Colonização
Internacional (Bank of
International Settlement), foram criados para estender a supremacia da
economia do planeta inteiro.
As contribuições que cada nação deve
pagar anualmente são da ordem de bilhões. Se uma
nação tiver problemas para pagar sua
contribuição, são os operários os mais atingidos e que se
ressentem do problema. Atualmente o
FMI procura, sob a ordem dos banqueiros internacionais, os
meios para controlar toda a economia
mundial.
O membro do “Comitê dos 300” Harold
Lever fez uma proposta conhecida pelo nome de
“Plano Ditchley”. Segundo o plano
Ditchley, a política financeira e monetária dos Estados Unidos
passaria, ao largo da lei, para o
controle do FMI. Esse plano permitiria ao FMI reunir no Banco Mundial
todos os bancos centrais das
diferentes nações.
Em 1982, os mais eminentes bancos de
Wall Street e o governo dos Estados Unidos decidiram
de comum acordo impor a cada país
devedor as pesadas condições de reembolso que foram colocadas
pela Kissinger Associates Inc. (o
conselho de direção é composto de Robert O. Anderson, magnata
do petróleo e presidente do
instituto Aspen, do ex-secretário de estado das relações exteriores de
Thatcher, Lorde Carrigton e de Lorde
Roll of Ipsden, diretor do Bank of England e do Banco S. G.
Warburg).
O FMI, o Federal Reserve Bank e
o Bank of England devem assegurar o papel de
“polícia mundial” para recuperar as
dívidas. A América teve a idéia de colocar o FMI, conhecido pela
sua intransigência, no centro de
todas as negociações de dívidas.
As
condições do FMI foram elaboradas pelos representantes do FMI Irving Friedman -
o
que lhe valeu uma posição elevada no
Citibank.
Comentário sobre a situação atual:
Rexrodt, ministro atual da economia
da Alemanha, foi também, durante algum tempo, chefe do
Citibank nesse
país.
Os capitais do Fundo Monetário
Internacional (FMI), representaram para os países uma
espécie de isca. Quando as dificuldades
de um país são detectadas, os especialistas do FMI
mostram-lhe o que é preciso que seja
absolutamente mudado. Eles declaram em seguida ao país
endividado que se ele quiser mesmo
obter qualquer crédito que seja de um banco estrangeiro, ele deve
reduzir suas importações ao mínimo
necessário. Ele deve também fazer baixar de forma drástica as
despesas de Estado e principalmente
frear todas as subvenções para a alimentação básica e outras
concessões para as pessoas carentes.
A condição sine qua non é sempre desvalorizar a moeda.
Isto aparentemente para que as
exportações fiquem mais baratas e se tornem, assim, mais
competitivas no mercado mundial.
Mas, na verdade, o preço das
importações elevavam-se e as dívidas aumentavam. Este é o
primeiro passo. O segundo consiste
em obter do país que ele consinta em um vasto programa de
conversão de dívidas. Era então que
os bancos credores asseguravam-se da futura penhora sobre o
país endividado. Eles contavam, além
disso, com os pagamentos dos lucros e das amortizações. O
FMI tornou-se a polícia econômica
internacional dos grandes bancos privados. Um após outro, os
países devem negociar as condições
de reembolso com o FMI e os bancos do grupo Ditchley.
Segundo informações do Banco
Mundial, os bancos credores privados receberam de 1980 a
1986 o equivalente a US$ 326 bilhões
como pagamento de juros de 109 países devedores. No mesmo
período, US$ 332 bilhões foram
reembolsados. Foi assim que as dívidas de US$ 658 bilhões foram
pagas, sendo que o montante original
das dívidas era de US$ 430 bilhões.
Malgrado isso, os 109 países deviam
ainda US$ 882 bilhões aos bancos credores. Essa ação
conjunta de lucros demasiado
elevados e de valor de câmbio oscilante mergulha os países num
emeranhado de dívidas magnificamente
inestimáveis, que é lucrativa para os bancos.
43 O controle da informação
Já na época da Revolução francesa,
os Iluminados da Baviera começaram a expandir sua
propaganda nos círculos de leitura,
para ganhar os leitores para seus desígnios. Mais tarde, no século
XIX, quando os Rothschild retomaram
o banco da Inglaterra, eles serviram-se do jornal judeu Reuters
com a mesma intenção subjacente.
Assim, também, as edições de jornais
alemães, como Wolff, e franceses, como Havas,
tiveram como finalidade criar um
monopólio internacional de informações.
O CFR (Council
of Foreign Relations) e o RIIA (Royal Institute for International Affairs)
foram criados pela Round Table para
expandir a influência desta. O RIIA já havia sido imaginado por
Cecil Rhodes, homem de Estado,
britânico, sul africano e magnata do diamante, que desejava estender
a dominação britânica ao mundo
inteiro, mas sobretudo aos Estados Unidos.
O social conditioning do
RIIA, já mencionado, é um meio de controlar as massas. Esse
instituto formou o comandante John
Rawlings Rees, técnico militar, que inaugurou, mais tarde, o
Tavistock Institute for Human
Relations em Sussex, na Inglaterra. O Tavistock
Institute é o núcleo
duro da conduta de guerra
psicológica da Inglaterra. Como já mencionei, os métodos de Tavistock foram
empregados na Inglaterra e também
nos Estados Unidos para manipular as massas, servindo-se não
somente da imprensa, mas também do
rádio e do cinema. Podemos, no presente, qualificar esses
métodos utilizados durante décadas
de lavagem cerebral.
O CRF é em parte responsávelpela
criação da ONU, que lhe serve de ferramenta para
alcançar a Nova Ordem Mundial,
quer dizer, um governo mundial único.
Segundo os dados do Spotlight e
de outras fontes já mencionadas no decorrer deste livro, o
CFR detém atualmente o controle total
do governo dos Estados Unidos, em colaboração com a
“Comissão Trilateral”. Assim também,
os postos de dirigentes dos serviços de informação são todos
ocupados por membros do CFR.
Trata-se, entre outros, da Reuters, Associated Press, United Press,
Wall Street
Journal, Boston Globe, New York Times, Washington Post, ABC, NBC, CBS e RCA.
A maior parte dos jornais
internacionais utiliza as mesmas fontes. Os homólogos alemães do CFR são
os Bilderberger e a Deustsche
Gesellschaft für Auswärtige Politik (Sociedade alemã de política
estrangeira), DGAP. Por seu
intermédio acrescentam-se, por exemplo, o Frankfurter Allgemeine, o
Bilzertung e
Die Zeit (existem certamente outros). Os membros do CFR, eles mesmos
ligados ao
RIIA
e ao “Comitê dos 300” detêm também os postos-chaves nos maiores trustes de
energia, nos
aparelhos militares e no governo dos
Estados Unidos.
Através da influência da Round
Table, do “Comitê dos 300” dos Bilderberger, do RIIA e do
“Clube de Roma”, a situação é válida
também para a Europa. A SKull & Bones - ordem dos Illuminati
- forma o círculo “interior” do CFR
e inclui, por esse fato, outras mídias: Time-Life, National Review,
Minneapolis
Star, Atlantic Monthly, Fortune, etc. Em 1880 a ordem Skull
& Bones fundou a
“Federação Econômica Americana” e a
“Federação Americana de História”.
No fim do século passado, a Skull
& Bones já tinha uma influência considerável sobre o
sistema educativo e escolar. Timothy
Dwight era presidente da Universidade de Yale e as Universidades
de Cornell e John Hopkins eram
igualmente dirigidas por membros da Skull & Bones. Incluamos na
lista McGeorge Bundy, que co-dirigiu
a guerra do Vietnã como conselheiro da segurança de Kennedy e
do presidente Lyndon Johnson e que
era igualmente deão da Universidade de Harvard. Toda a
informação que vai contra as
diretrizes da “Federação Americana de História”, portanto, contra a Skull
& Bones,
é banida do programa de ensino. Na Alemanha e em todos os outros países do
mundo
acontece a mesma coisa.
Na Rússia e na ex-RDA, ensinou-se
seguindo as diretrizes comunistas, ditas “Iluminadas”, e
nos países árabes ou judeus,
seguindo os interesses destas nações. O mais importante para ele era
educar o ser humano a não pensar, a
não servir-se de seu discernimento e a não agir de uma maneira
autônoma.
No ano de 1946, a Rockefeller
Foundation tinha investido US$ 139.000 para dar uma versão
oficial da Segunda Guerra Mundial
que, de fato, dissimulava que o regime nazista tinha sido inteiramente
edificado pelos banqueiros dos
Estados Unidos. Um dos principais doadores foi a Standard Oil Corp.,
de Rockefeller.
Na sua origem, a Ford Foundation foi
fundada graças aos fundos da indústria de automóveis
de Henry Ford. Mas finalmente,
membros da Skull & Bones infiltraram-se também nessa fundação e
utilizaram seus bens para desviar o
sistema escolar e embrutecer o público. O sistema escolar atual das
nações ocidentais está igualmente
controlado pelos Illuminati e suas ramificações. A maior parte dos
organismos que editam os livros
escolares são indiretamente financiados pelos Illuminatti.
McGeorge Bundy, igualmente membro da
Skull & Bones, era conselheiro de segurança dos
Estados Unidos durante a Guerra do
Vietnã. Em 1966, ele tornou-se presidente da fundação Ford e
nomeou Harold Howe II, membro da Skull
& Bones, como vice-presidente. Tudo o que se referia ao
departamento de pesquisas e da
educação era de sua alçada. As despesas anormais de fundos da
fundação obrigaram a família Ford a
demitir-se.
As técnicas de conduta de guerra
psicológica que tinham começado na Wellington House
foram aperfeiçoados no Tavistock
Institute for Human Studies.
Essas técnicas estão descritas por
Edward Bernay:
Graças ao crescimento demográfico, a
ação dos Illuminati tem mais amplitude sobre a
consciência dos povos. Com o auxílio
dos serviços de informação, da imprensa, dos jornais, do telefone,
do rádio, que são todos controlados
pelos Illuminati, as idéias e as opiniões podem ser expandidas
rapidamente através de todo o país.
A manipulação consciente e inteligente do comportamento e da
opinião das massas é um dos
elementos mais importantes da sociedade democrática.
Aqueles que se servem desses
mecanismos constituem o verdadeiro poder dirigente deste
mundo.
A importância do papel da mídia não
é mais uma dúvida em nossos dias.
A televisão, por exemplo, põe
claramente em evidência como as mensagens negativas, tais
como as informações, os filmes de
terror e de violência, influenciam o comportamento do telespectador.
A televisão é, no entanto,
principalmente utilizada para sugerir opiniões. Como pensar, agir e parecer. O
que é preciso possuir para ser in
e qual orientação política tomar. Hussein é mau, mas Bush, Clinton e
Khol são bons. A astrologia, a
imposição das mãos, os OVNIs e a telecinésia são bobagens, mas os
filmes pornôs, o futebol do domingo
à tarde e a bebedeira no fim de semana não constituem problemas...
Somente poucas pessoas ousam afirmar
que pensam ao contrário. Pela única razão que arriscariam ser
ridicularizadas por outros que
sofreram uma lavagem cerebral (Que o leitor perdoe a minha maneira
brutal de exprimir-me, mas para mim
é difícil empregar uma expressão menos decisiva, pois as massas
são manipuladas há décadas - e
minhas pesquisas revelaram-me coisas terrificantes a esse
respeito.). O fato é que, em nossos
dias, somos ridicularizados ou olhados de través quando se tem uma
opinião própria que vai contra a
corrente, enquanto que na verdade deveriam felicitar-nos.
A semente cresce!
Outro
exemplo encontra-se no cinema onde uma imagem, por exemplo, uma garrafa de coca-
cola, é sobreposta na tela graças a
uma técnica especial; o olho não percebe a imagem mas esta é
captada pelo subconsciente a fim de
que sejamos incitados ao consumo. É o que se denomina “
mensagem subliminar”.
Mas o melhor exemplo encontra-se na
indústria de música e de disco. Já há décadas, exerce-
se uma influência sobre o ouvinte
como backward masking, servindo-se de gravações de alta
freqüência e de rituais mágicos. Com
as gravações em alta freqüência registram-se mensagens sobre a
faixa sonora escolhendo uma
freqüência muito alta para que ela não seja audível pelo ouvido, mas para
que ela atinja ao mesmo tempo o
subconsciente (mensagens subliminares).
Por ocasião da backward masking,
as mensagens são gravadas ao contrário e captadas
também no subconsciente. Se tocarmos
a faixa ao contrário, as mensagens são bem claras.
Eis aqui
alguns exemplos:
Kiss (Kings
in Satan Service)
Canção: Good
of Thunder
Mensagem: O diabo, ele mesmo é o teu
Deus!
Madona
Canção: Like a Virgin
Mensagem: Eu me chafurdo no pecado!
Queen
Canção: Crazy
Little Thing Called Love
Mensagem: Ao diabo a Bíblia! Eu só
quero é magia!
Police
Canção: Every
Little Thing She Does is Magic!
Mensagem: São os maus que têm o
poder!
Rolling Stones
Canção: Tops
Mensagem: Eu te amo, diz o diabo.
Prince
Canção: Purple Rain
Mensagem: O céu vai explodir!
Cindy Lauper
Canção: She Bop
Mensagem: Está sem defesa ante o mal
e obrigado a suportar as mensagens que te
enviamos.
Ha! Ha! Ha!
The Beatles
Canção: Revolution
n.º 9
Mensagem: Start
smoking marihuana! (Experimente fumar maconha!) e
Turn me on
dead man! (Ilumina-me, homem morto = Jesus!).
É interessante saber o que John
Lennon disse a Tony Sheridan em 1962 no Starclub de
Hamburgo (se bem que isso saia do
quadro do nosso assunto):
Sei que os Beatles terão sucesso
como nenhum outro grupo.
Eu o sei bem, pois vendi minha alma
ao Diabo para isso.
Quem estava sabendo?
Tomemos outro exemplo na indústria
do disco:
John Todd, que conforme ele afirma,
era um iniciado dos círculos ocultistas dos mais
poderosos dos Illuminati (do
conselho dos 13), designa-os de organização luciferiana que a qualquer
preço quer impor um governo mundial.
Os Illuminati visam principalmente a juventude: Hitler também
já o sabia:
O futuro pertence àqueles que
conquistam a juventude para sua causa.
John Todd era o dirigente da maior
associação de lojas de discos e de sociedades de gravação
de concertos de todos os Estados
Unidos; as produções Zodiac.
Segundo ele, os rituais de magia
negra, pronunciados por 13 pessoas, estão registrados na
matriz (no original) de cada
disco, quer se trate de música clássica, meditativa, de rock, de country,
de
baladas, de cantos patrióticos... ou
de não importa qual outra música (e não somente de rock ou de
Heavy
Metal, como isso agradaria a certos
fanáticos religiosos), o que faz com que a matriz seja
marcada por uma influência
demoníaca.
Essas pessoas agem assim não por
razões financeiras, mas para controlar a mente do ser
humano.
É superstição, é diabólico, dirão
alguns. Seja diabólico ou não, nós estamos lidando com a
maior associação de lojas de discos
de todos os Estados Unidos, sustentado pelas pessoas mais ricas
deste planeta. Seja o que for que
eles façam, esses manipuladores, seja qual for o nome que dermos a
suas atitudes, isso permitia que
eles ficassem ricos e se tornassem poderosos. Eles contribuíram para
mergulhar o ser humano e as nações
deste mundo no estado que conhecemos, e eles marcam
fortemente todos aqueles que ouvem
essas músicas, incluindo aí nós mesmos.
Uma segunda sociedade, surgida das
produções Zodiac, nasceu mais tarde, na Califórnia; ela
tinha o nome de Maranata. Sua
finalidade: captar o interesse dos jovens cristãos e os adeptos de
outras religiões. Por isso as
músicas e os textos que ela comercializava não eram chocantes, se bem
que continham mensagens satânicas e
destruidoras. A primeira produção dessa sociedade foi Jesus
Christ Superstar.
Como podeis ver, os nomes próprios
são um blefe, e, se não nos detivermos um pouco mais
nisso, não poderemos entender o que
está por debaixo. Que eles utilizem mensagens satânicas ou
mensagens para instigar ao consumo,
pouco importa. Mas o fato é que esses seres humanos - e
existem muitos - agem contra o livre
arbítrio de outros. Mas existem meios de proteger-se e de não se
deixar pegar.
Na realidade, o ser humano ainda
possui a liberdade de escolher a música que ele quer
ouvir.
A mídia é visivelmente um dos
principais instrumentos que mantêm os seres humanos na
tolice da ignorância.
É a razão pela qual quase ninguém
está a par das verdadeiras dissimulações da política, da
economia e da religião. Nós não
sabemos muita coisa sobre a gênese do ser humano e sobre a nossa
verdadeira origem, sobre a estrutura
da nossa terra (em particular sobre o interior do planeta), sobre o
estado real da lua e de Marte, sobre
o verdadeiro programa espacial, sobre a energia livre, sobre os
procedimentos naturais para curar,
sobre a cura espiritual, sobre a verdadeira vida de Jesus, sobre os
corpos sutis do ser humano (a alma e
sua aura), sobre seu campo magnético (o Merkabah) e sobre os
extraterrestres e sua tecnologia!
Como pudestes notar, não existe 0,1% de alemães que estejam a par
das construções de naves voadoras em
seu próprio país.
Refleti seriamente sobre tudo isso! Citarei
um trecho do livro de Hesemann, UFO - Die
Kontakte (OVNIs
- O contato) para explicar por quais razões a mídia continua a desacreditar os
OVNIs:
O número de objetos percebidos não
cessava de aumentar, acreditava-se que a invasão dos
OVNIs não iria acabar. Só no mês de
junho de 1952 a força aérea dos Estados Unidos assinalou 250
objetos voadores. O projeto de
pesquisa de OVNIs Blue Book da força aérea contava então em seus
dossiês mais de 2.000 objetos
percebidos, dos quais 25% estavam classificados na categoria
desconhecidos. O
fenômeno havia pois tomado uma extensão que se revelaria interessante para
outros
serviços.
O poderoso serviço secreto dos
Estados Unidos que tem má fama, cito a CIA (Serviço Central de
Informações), imiscuiu-se já em
setembro no inquérito oficial para “verificar” se essas naves voadoras
ameaçavam a segurança do Estado e
para saber se deveria fazer-se uma busca e investigações
apropriadas. O presidente Jimmy
Carter fez conhecer em 1977 toda uma série de documentos da CIA
dessa época (Ver UFOS - Die
Beweise (OVNIs, as provas). [...] Em 11 de setembro de 1952,
Chadwell, comandante chefe das
forças aéreas e vice-diretor do departamento científico da CIA, relatou
ao diretor da CIA que um sistema de
detecção longíngua havia sido criado em escala mundial e que
todas as grandes bases da força
aérea haviam recebido a ordem de apanhar os objetos voadores não
identificados. [...] A existência de
discos voadores acarreta dois perigos: o primeiro, é o efeito
psicológico que eles têm sobre as
massas; o segundo trata-se do espaço aéreo dos Estados Unidos,
que eles tornam vulnerável. [...]
Nós recomendamos, sob o ponto de vista prático [...] “elaborar as
diretrizes nacionais para determinar
o que pode ser dito publicamente a respeito desses fenômenos”. A
CIA, baseando-se em novos programas
de pesquisa, deve desenvolver uma política de informação ao
público e recomendá-la ao conselho
de segurança nacional para minimizar os riscos de um pânico.
Isso era o mesmo que, usando as palavras
do comandante Kchoes, recorrer a uma censura
astuciosa e impiedosa para tirar do
ser humano toda a crença a respeito dos OVNIs. É com essa
finalidade que a CIA organizou uma
reunião no pentágono com os representantes da força aérea e com
os cientistas, a fim de analisar em
segredo as provas relativas aos OVNIs. [...] Essa reunião aconteceu
de 14 a 18 de janeiro de 1953 sob a
direção do dr. H. P. Robertson da Universidade da Califórnia, de
onde provém o nome de Robertson
Panel. O momento da reunião havia sido muito bem escolhido. No
princípio
de novembro um novo presidente republicano havia sido eleito, o general Dwight
D.
Eisenhouwer. No fim de janeiro,
Eisenhouwer deveria prestar juramento. Tratava-se de propor ao
presidente, uma nova política que
teria sucesso. Em 18 de novembro, o diretor da CIA, o almirante
Roscoe Hillenkoetter, já havia
declarado, numa circular referindo-se a inauguração do novo presidente, a
propósito dos OVNIs:
Os motivos e as reais intenções
desses visitantes nos são totalmente desconhecidos.
Precisamos velar, em primeiro lugar,
pela segurança nacional. Os vôos de reconhecimento dessas
naves aumentaram espantosamente da
primavera até este outono, o que nos faz temer novas
intervenções. Por essas razões e
também por motivos nacionais e tenológicos evidentes (é preciso
ainda, a todo custo, impedir o
pânico), a comissão de investigação do Majestic 12 opta em unanimidade
para que a nova administração
prossiga, sem interrupção, com sérias medidas de segurança.
[...] No último dia, a comissão
votou um “programa de educação” destinado ao público que deve
pleitear duas finalidades
principais, com a participação de todos os serviços relativos ao governo: a
instrução e a banalização. A
banalização visa a diminuição do interesse do público com relação aos
discos voadores por intermédio da
televisão, de filmes e de artigos. Os pretextos são fornecidos por
acontecimentos reais que geram a
confusão, mas que são explicados depois do acontecido. Assim
como ocorre nos casos de magia, as pessoas
tornam-se menos interessadas uma vez que o enigma
foi resolvido [...] A comissão
decretou que as autoridades de segurança do Estado devem imediatamente
fazer o necessário para tirar desses
objetos voadores não identificados o status especial que eles
possuem e também a aura de mistério
que os envolve. Nós recebemos a ordem de colaborar com uma
“campanha nacional de banalização”,
explicou o porta-voz da força aérea, Albert M. Chop, - publicar
artigos nos jornais e promover
entrevistas que ridicularizem os relatórios escritos sobre os OVNIs. O
comandante Ruppelt adicionou:
Isso não é o pior. Intimaram-nos a
guardar segredo sobre o que poderíamos ver ou, se uma
revelação chegasse a público,
encontrar uma explicação natural para o fenômeno (N.A.: fazer que se
acreditasse tratar-se de balões,
sondas, meteoros, nuvens, testemunhas falsas, etc.). Deveríamos em
todo caso, tudo fazer para que não
se falasse mais nisso. Se uma explicação nos faltasse, só nos
restaria ridicularizar as
testemunhas.
Nos meses seguintes, Chop e Ruppelt
pediram demissão da força aérea.
Essa política da CIA que visava a
“banalizar” ou a ridicularizar o assunto dos OVNIs foi realizada
com muito sucesso. Medimos a
amplitude desse sucesso pela carta aberta da associação “Justiça para
o Pessoal Militar” (JPM) de 4 de
setembro de 1987, enviada ao presidente dos Estados Unidos dessa
época, Ronald Reagan:
A campanha nacional de banalização
dos OVNIs, ordenada pela CIA em 1953, fez editar livros e
infiltrou a imprensa com centenas de
artigos, servindo-se de falsos “contatos com os OVNIs” e de
embustes evidentes para
ridicularizar o assunto dos OVNIs. Agentes da CIA infiltraram-se (e isso
acontece até hoje) nos grupos civis
de pesquisa sobre os OVNIs, os mais importantes, impulsionando-os
a encontrar “outras explicações” ou
tornando-os ridículos por meio de manipulações apropriadas. Essa
política de maquiagem ultrapassou as
esperanças da CIA graças às manipulações brilhantes com que
ficou provado pela imprensa nessa
campanha de difamação. Com medo de ser colocada no pelourinho,
a imprensa apenas mostrou-se crédula
em face às “tomadas de posição oficiais”.
O comandante da OTAN Hans C.
Peterson explicou os motivos pelos quais se guarda tanto
segredo. Ele escreveu:
1. o sistema monetário desmoronaria
- nenhum poder o aceitaria;
2. as religiões não teriam mais a
chefia, pois a verdade é muito mais simples do que aquela que
é ensinada nas igrejas. As igrejas e
seus dirigentes perderiam então seu poder e sua influência.
Nenhuma igreja deseja isso;
3. nós conheceríamos uma nova fonte
de energia que não poluísse e tomaria o lugar das fontes
de energia que utilizamos hoje. Mas
as multinacionais do petróleo, o lobby atômico, etc. perderiam seus
compradores e, portanto, seu poder.
Conhecendo a amplitude de seu controle, sabe-se de que
adversário se trata;
4. nossos políticos reconheceriam
por si mesmos assim como os seres humanos da terra que
eles são todos uma única humanidade
e que as fronteiras nada mais significam, que elas são apenas o
resquício de um passado inoportuno.
Quem teria ainda confiança em nossos dirigentes políticos, se
ficasse revelado que eles nos
enganaram durante décadas para manter seu poder?
Mathias Bröckers, do jornal
berlinense Taz, resumiu-o muito precisamente em sua reportagem
sobre a conferência dos OVNIs em
Frankfurt em 1990:
[...]
nos dias de hoje como antigamente, os governos do mundo não têm nenhum
interesse, se
eles querem manter-se em seu lugar,
em reconhecer a presença de uma autoridade cósmica que lhes é
espiritual e tecnologicamente
superior. Quem ainda ouviria esse enfadonho Helmut Khol, quem assistiria
a nossos prêmios Nobel e a nossos
especialistas cheios de arrogância, se um pequeno cinza vindo do
céu aparecesse de repente na
televisão e se pusesse a falar de leis e de regras em vigor no planeta
Retícula e nos contasse a história
do cosmos?
Ninguém! É por isso que os OVNIs
serão, futuramente também, colocados na mesma
conotação que o monstro do lago
Ness. A existência dos extraterrestres é subversiva e não permite mais
subterfúgios, ela transtorna tudo o
que dois milênios de ciência e de pesquisas sobre a evolução
trouxeram de conhecimentos bem
estabelecidos.
E quem poderia continuar a
prender-se pela “obra-prima da criação”, se o sobrenatural não é
mais tão sobrenatural do que isso,
se ele é simples e, além disso, mais natural do que o natural?
Para terminar sobre esse assunto,
contentar-me-ei em dizer:
“Procurai a verdade, e a verdade vos
libertará!”
Outro exemplo: o projeto
estritamente secreto da CIA “MK ULTRA”, que foi elaborado após
os anos 50 por psicólogos e
sociólogos americanos para verificar a mudança de consciência provocada
pelas drogas.
Essas experiências não foram feitas
com os porquinhos da Índia, mas com estudantes
americanos. Os cientistas
financiados pelo Estado davam-lhes estupefacientes e drogas psicodélicas,
seja com o consentimento deles, seja
sem que eles o soubessem.
Essas experiências feitas
maciçamente acarretaram na
manifestação do movimento hippie nos Estados Unidos.
44 Como conduzir uma guerra
biológica e psicológica
Cada um de nós tem mais ou menos
ouvido falar da guerra biológica. Envenena-se, por
exemplo, em tempo de guerra, a água
do inimigo por meio de vírus e bactérias. Isso não é novidade,
mas será que o leitor nunca se
perguntou onde esses agentes tóxicos são testados?
Eis aqui alguns exemplos para vosso
conhecimento:
Em 1950, um navio da marinha
americana pulverizou durante seis dias seguidos com nuvens
de bactérias - conhecidas com o nome
de Serratia - a cidade de São Francisco, tendo em vista testar
a capacidade de ataque e de defesa
dos Estados Unidos por meio de suas armas biológicas. Os
800.000 habitantes sentiram quase
todos os efeitos. Está conhecido hoje que as bactérias Serratia
provocaram uma espécie de pneumonia
que pode ser mortal.
O exército americano revelou também
que havia feito 239 experiências em “ar aberto”, das
quais 80 incluíam germes, isso entre
1949 e 1969. Isso significa que houve quatro intervenções anuais
sobre as cidades americanas durante
vinte anos! Pelos relatórios da CIA, ela também, durante o mesmo
período, havia bombardeado cidades
inteiras com germes e bactérias.
Essas experiências teriam sido
suspensas após 1969.
Mas os americanos não foram somente
bombardeados por germes. A NBC comunicou em 16
de julho de 1981 que a União
Soviética submeteu o noroeste dos Estados Unidos durante vários anos a
um bombardeio com ondas de baixa
freqüência. Essas ondas de rádio foram colocadas sob freqüências
bio-elétricas. Na linguagem técnica,
elas são designadas de ondas “ELF” (Extremely Low Frequence)
- freqüência extremamente baixa.
Elas foram descobertas no início
deste século por Nikola Tesla (os livros sobre Telas e sobre
suas invenções encontram-se no
apêndice sob a rubrica “Energia Livre”). Tesla colaborou com Edison
em 1884, mas ele não tardou a
separar-se de Edison, pois não dividia suas convicções sobre a forma de
produzir eletricidade.
Ele começou, então, a trabalhar com
seu concorrente George Westinghouse.
A primeira central de corrente
alternada, construída pela Westinghouse e por Tesla, foi
colocada em uso em 1892 nas
cataratas do Niágara.
Pouco tempo depois, Tesla
projetou-se num “super espaço científico”, onde segundo nosso
conhecimento, nenhum pesquisador,
nessa época, pôde segui-lo.
Somente o banqueiro J. P. Morgan que
havia financiado a Westinghouse, pareceu ter
alcançado a importância das
invenções de Tesla. Este havia começado a servir-se do campo energético
que envolve a terra, preenchendo
todos o espaço denominado antigamente de éter, para dele tirar
energia, a qual era, evidentemente,
gratuita. Ele utilizou, ao mesmo tempo, o campo energético para
diferentes
formas de comunicação e para a transmissão de energia.
Fontes de energia tais como o
carvão, o petróleo e a força
hidráulica, assim como as linhas de alta tensão tornaram-se supérfluas. Os
navios, os automóveis, os aviões, as
fábricas, as casas podiam subtrair a energia diretamente do campo
energético do éter. Em fins de 1898,
por ocasião de suas experiências em Colorado Springs, financiada
por J. P. Morgan, Tesla iria
produzir energia a partir do éter.
Em nossos dias, denominamos essa
tecnologia de conversão da energia gravitacional ou de
energia a taquions. Morgan havia
compreendido muito bem a importância dessa invenção: os
monopólios da eletricidade, do
petróleo, da gasolina, do carvão, etc. estariam ameaçados. Por essa
razão ele provocou a parada dos
trabalhos e fez destruir o centro de Tesla em Colorado Springs. Tesla,
entretanto, não renunciou. Até a sua
morte, em 7 de janeiro de 1943, ele acumulou uma multidão de
invenções; algumas foram
revolucionárias, e outras tiveram uma importância que ainda é em nossos
dias, apenas comensurável.
Suas invenções poderiam, mesmo em
nosso século XX, transformar em pouco tempo a terra
em um paraíso, o que, como sabeis,
não é desejado pelos “seres humanos que detêm o leme”.
Além de sua máquinas para captar
energia do éter para torná-la utilizável, Tesla construiu um
Solid-State-Converter (Conversor
de matéria condensada) em 1931. Este propulsionava um motor
elétrico especial que, colocado numa
pesada limousine, verificou-se ter o mesmo desempenho de um
motor com gasolina normal. Fizeram o
teste com o carro a 130 km/h durante uma semana - gasto de
combustível: ZERO! (Encontrareis um
relatório do teste no livro citado adiante). Esse aparelho, do
tamanho de uma caixa de vinho,
produzia suficiente energia para responder às necessidades de toda
uma família! Ele conseguiu também
provocar artificialmente terremotos graças a indução de abalos do
campo de taquions cuja conseqüência
é de transmitir vibrações na matéria. Um dia, Tesla submeteu a
um terremoto desse gênero todo um
bloco de imóveis numa rua de Nova Iorque. Além da patente para o
telecomando de veículos, em 1898,
ele inventou também a transmissão da energia sem fio.
Mas o que interessa principalmente
no quadro do nosso assunto, é a descoberta de ondas
estacionárias (das quais falaremos
mais adiante) e de freqüências extremamente baixas, denominadas
também de “efeito Tesla”. As
experiências de Tesla formaram o fundamento de todas as pesquisas
modernas no domínio da comunicação
ELF. Se expusermos um campo de taquions às ondas ELF e as
dirigirmos para um ser humano,
certas funções elétricas de seu cérebro se desconectam, o que suscita
graves perturbações na consciência
de vigília.
As funções neurológicas e físicas
sofrem prejuízo, devido a uma diminuição das funções
intelectuais, e tornam o ser humano,
por esse motivo, mais influenciável. E é isso que é desejado; é
evidente com a leitura do artigo da
“Associated Press” de 20 de maio de 1983, onde está dito que a
URSS utiliza desde 1960 um
dispositivo conhecido pelo nome de LIDA que tem por finalidade influenciar
o comportamento humano com ondas
rádios de baixa freqüência. Utilizaram esse aparelho na URSS
para tranqüilizar, pois ele induz a
um estado semelhante ao transe. Ele permite tratar dos problemas
psíquicos e neuróticos assim como
dos problemas de tensão, mas podemos também servir-nos dele
para provocar um estado agressivo ou
depressivo. Pessoas das cidades e mesmo regiões inteiras da
URSS assim como dos Estados Unidos
são, desde há muito tempo, submetidas a raios precisos para
suscitar certos comportamentos por
meio de grandes modelos desse aparelho LIDA. É possível, se
acreditarmos na US Defense
Inteligence Agency, fazer aparecer no cérebro humano sons e mesmo
palavras inteiras assim como
desencadear, por telecomando, ataques de apoplexia, desfalecimentos
cardíacos, ataques de epilepsia e
outras doenças.
Um dos primeiros casos da “guerra
invisível”, e que foi de conhecimento público, foi o “sinal
de Moscou”. Quando em 1962,
procuravam-se microfones na embaixada dos Estados Unidos em
Moscou, descobriu-se um raio de
microondas que estava sendo dirigido diretamente sobre a embaixada.
O estudo da CIA de nome Pandora examinou
por que motivo os soviéticos haviam desencadeado
esse ataque. Descobriu-se que essas
microondas causavam dores de cabeça, dores nos olhos, vômitos,
cansaço, fraqueza geral, vertigens,
irritabilidade, angústia, depressão, insônia, tensões, inibição das
faculdades intelectuais, diminuição
da memória, assim como o cancêr. Segundo as informações do
conselheiro de segurança Zbigniew
Brzezinski, o pessoal da embaixada americana em Moscou acusou a
mais alta porcentagem de câncer do
mundo. Depois de uma curta trégua, obtida a pedido do presidente
Lyndon Johnson ao primeiro ministro
Alexis Kosygin, os russos continuaram a bombardear a embaixada
com microondas.
Servindo-se de armas psicotrônicas,
isto é, de armas Tesla relativamente fáceis de serem
construídas, é fácil privar de sua
consciência de vigília todos os soldados que partem para o ataque e
tirar-lhes, assim, toda a
agressividade. Eis aqui um artigo da Magazin 2000, n.º 97, de dezembro de
1993,
no qual se relata sobre as “novas armas psicotrônicas”:
Lembrai-vos das imagens da Guerra do
Golfo, quando milhares de soldados iraquianos saíram
de suas trincheiras capitulando?
Eles renderam-se até aos jornalistas que eles pensaram serem
soldados e foram a presa bem-vinda
dos canhões da artilharia americana, apesar de terem agitado suas
bandeiras
brancas. Cada vez mais os especialistas militares persuadiram-se de que não foi
o
reabastecimento insuficiente das
tropas de Saddam Hussein que provocou essa capitulação repentina e
maciça, mas que foram as armas
psicotrônicas de mind-control dos Estados Unidos. Algumas dessas
super-armas de alta tecnologia
servem-se dos efeitos de ondas de freqüência rádio sobre o cérebro
humano. Conforme o relato em janeiro
de 1993 de uma reportagem da revista especializada Aviation
Week and Space Technology,
o ministério da defesa dos Estados Unidos atualmente equipa foguetes
com material que pode provocar
pulsos eletromagnéticos (EMPs) para “paralisar” o inimigo, sem precisar
servir-se entretanto de componentes
atômicos, biológicos ou químicos. Com esse tipo de arma, a
primeira finalidade é de cortar os
sistemas eletrônicos do inimigo. Outros aparelhos produzem ultra-sons,
ondas de sons ELF (de freqüência
extremamente baixa) que provocam náuseas e vômitos e perturbam
ao extremo o sentido de orientação
das pessoas alvejadas. Essas armas têm um raio de ação de pelo
menos 2.500 km [...]
Assim como se pode reduzir a
agressividade, também se pode suscitar focos de agressão, por
exemplo: guerras civis, sublevação
popular, suicídios coletivos, ódios, etc.
Os jornais para especialistas
iniciados mencionam ocasionalmente as armas Tesla. Trata-se
de armas que, para serem eficazes,
utilizam o potencial energético inesgotável no campo de taquions do
espaço.
As autoridades mais cérebres nesta
matéria são o coronel do exército americano e físico
Thomas E. Bearden, e os físicos
americanos Sidney Hurwitz e Guy Obelensky. Os dois últimos
trabalham, há muitos anos para a
defesa israelense. Em 1969, Hurwitz havia construído uma arma Tesla
que, num raio de 300m, aumentava ou
reduzia enormemente o potencial de gravitação dos metais
ferrosos. Hurwitz podia, por
exemplo, aumentar de muitos quilos uma pequena pistola e mudar suas
dimensões, se bem que toda a munição
se tornava inutilizável.
Ele levou mais longe sua
experiência, até mesmo colocando em pedaços o metal da arma
como se fosse uma massa friável.
(Essas experiências foram filmadas e podem ser vistas, entre outras,
em três vídeos intitulados: UFOs
von der Legende zur Wirklichken (OVNIs, da lenda à realidade);
Top Secret e Der Kontakt (O
Contato), da Royal Atlantis Film GmbH, fone 19-49-89-9043171. Esses
vídeos contêm também as entrevistas
com Thomas E. Bearden!).
O tema da Conduta de Guerra
Metereológica não é certamente familiar para a maioria dos
leitores. Antes de encerrar este
assunto, prestemos nossa atenção, primeiro, sobre o tempo atmosférico.
Supõe-se que o problema maior no
tempo anormal que temos hoje em dia vem do fato de que
a terra se esfria lentamente
enquanto que o teor de CO² dobrou, criando, assim um aquecimento da
nossa atmosfera, o que corresponde
ao “efeito estufa”.
Uma reportagem da Neue
Solidarität, de 24 de fevereiro de 1993 relata:
Como podemos ler recentemente na
revista Nature, existe uma discordância enorme entre a
“catástrofe climática”, profetizada
pelos maiores computadores do mundo, e é a realidade. Na edição de
28 de janeiro encontra-se um artigo
de J. D. Kahl intitulado: “A falta de índices para o aquecimento da
atmosfera devido ao efeito estufa
acima do oceano Ártico no decorrer dos últimos quarenta anos”.
O início do artigo já demonstra do
que se trata:
Segundo os modelos de circulação
atmosféricas, prevê-se um aquecimento atmosférico maior
devido ao efeito estufa sobre as
altas latitudes. [...] Publicamos aqui as temperaturas que foram medidas
na troposfera inferior acima do
oceano Ártico entre 1950 e 1990. Analisamos mais de 27.000 perfis de
temperatura [...] A maior parte das
tendências não são estatisticamente significativas. Em particular, nós
não verificamos aquecimento muito
extenso sobre a superfície tal como os modelos de clima o predizem:
com efeito descobrimos para as
estações de outono e de inverno uma tendência significativa de
esfriamento acima do oeste do oceano
Ártico. Essa discordância dá a entender que os modelos de clima
de nossos dias não refletem com
exatidão os processos físicos que influenciam as regiões polares.
Moira Timms também escreveu no Die
Zeiger der Apokalypse (A agulha do Apocalipse) que
as estações de supervisão do círculo
polar relatam uma baixa de temperatura de mais de 6°c desde os
trinta últimos anos.
A Neue Solidarität escreveu:
Seria mesmo prematuro concluir que os
modelos de estufa estejam já ultrapassados, pela
simples razão que não podemos
refutá-los com medidas nem com outros fatos científicos. Eles são
irrefutáveis porque nada têm a ver
com os dados científicos. Os modelos de clima são instrumentos
manipuláveis, sociologicamente
falando; eles permitem, graças a parâmetros externos em número
suficiente,
estabelecer, a partir de dados de observação aleatórios, cenários de
catástrofes com um
“potencial de execução” político
máximo. É por isso que nós prevemos que justamente os dados de
estudo de Kahl - que aparentemente
contradizem, hoje em dia, os modelos de clima - vão contar já em
algumas semanas entre as melhores
provas da tese do efeito estufa. É preciso não subestimar a
flexibilidade desse modelo.
Um assunto do qual se fala na mídia
é a chegada eventual de uma época glacial. Existem
muitos eminentes metereologistas e
geólogos que chegaram a esta conclusão, com o auxílio de
amostras de rochas e de terras durante
dezenas de anos e de outros testes, de que o futuro período
glacial far-se-á sentir nos
cinqüenta anos vindouros.
Segundo eles, uma época glacial
seria
independente do efeito estufa
produzido pela poluição da nossa atmosfera. Já em algumas décadas, a
progressão do frio compensará o
aumento atual do aquecimento.
É ainda mais inquietante ouvir a
afirmação que uma diminuição da radiação solar de um por
cento é suficiente para desencadear
o próximo período glacial. A redução da irradiação solar pela
poluição é menos inquietante do que
a eventualidade de uma gigantesca erupção vulcânica que poderia
obscurecer consideravelmente a luz
do sol. Nuvens de poeira de cinzas finas devido a tal erupção
podem permanecer durante anos na
estratosfera e diminuir as temperaturas no solo em muitos graus.
Ouve-se muito raramente falar sobre
isso na mídia. No que tange à poluição, não deveríeis, pois, dar
crédito a tudo o que a mídia relata.
É preferível ouvir também a outra versão.
Mas existe ainda outra variante a
propósito do tempo atmosférico que a mídia também
silencia:
Nossas condições atmosféricas atuais
não podem sempre passar por pretensos “humores
atmosféricos”. Assim também, as
catástrofes naturais, tremores de terra, tempestades e períodos de
seca são completamente outra coisa
que uma “punição de Deus”. O parágrafo seguinte extraído do livro
Der Zeiger der Apokalypse (A
agulha do Apocalipse) de Moira Timm, demonstra-o bem. Nele lemos:
Sem uma teoria completa sobre as
razões que estão na base da mudança do clima, as tentativas
do ser humano para modificá-lo são
certamente perigosas (como a terapia medicamentosa que trata dos
sintomas sem buscar as causas). É a
isso que Johann Fried fez alusão? “Tudo não será conseqüência
de causas naturais, mas a humanidade
indo longe demais, colocará assim, sua vida em jogo”. [...]
Somente nos Estados Unidos, houve 9
programas de modificação do tempo sustentados pelo governo
federal em 1975, sem contar os 66
outros programas de diferentes organismos. Esses programas
comportam uma multiplicidade de
pesquisas climatológicas até a projeção de agentes de condensação
sobre as nuvens para provocar chuva,
evitar granizo, dissipar nuvens, influir sobre furações, desviar
tempestades de neve, engendrar
tremores de terra e maremotos, suprimir relâmpagos, etc. Se a
tendência atual de um tempo
imprevisível e frio se mantém, os países que mais sofrerão serão a
América do Norte, o Canadá, a Europa
do Norte e a Rússia. Roubar “o tempo” dos países pobres com o
auxílio de uma tecnologia
sofisticada poderá tornar-se um problema real num futuro próximo, quando
catástrofes “naturais”, tais como a
fome e a seca, atingirão as nações menos desenvolvidas. Isso
poderá até mesmo conduzir a guerras.
Como todas as tentativas para dirigir as forças da natureza, essa
tecnologia provoca múltiplas
repercussões. Até os dias de hoje, não existem leis internacionais que
limitem o “monopólio do tempo”. Ao
que parece, ele rende muito aos que o têm em mãos. Provocar um
tipo de tempo num lugar só é
possível diminuindo-se seu potencial em outro lugar.
Em 1973 Honduras acusou os Estados
Unidos de roubar sua chuva e de provocar uma grande
seca, desviando artificialmente o
furação Fifi para salvaguardar a indústria turística da Flórida. Esse
furação causou o maior estrago
jamais visto na história de Honduras. Salvador, sofrendo o flagelo da
seca, acusou também os Estados
Unidos, assim como o Japão, por acreditar que lhe roubaram o pouco
de chuva necessária para a vida, ao
desencadear o tufão em Guam. A Rodésia assim como Israel
foram acusados pelas nações vizinhas
de lhes roubarem a chuva [...] As nações unidas trabalham para
interditar toda a guerra envolvendo
o meio ambiente, mas é um trabalho complexo e difícil, e é, por assim
dizer, impossível de ser alcançado.
Lowel Ponte cita no The Cooling que os funcionários do exército
confessaram que os aviões do governo
americano puseram fim na aridez das terras nas Filipinas e nos
Açores para proteger os interesses
militares dos Estados Unidos. Mas eles recusaram-se a satisfazer os
pedidos de muitas outras nações
pertencentes à zona do Sahel africano, onde a população sofria pela
seca e morria de fome. Foi-lhes
respondido que eles poderiam recorrer a firmas particulares
americanas. Ponte descreve também os
projetos que os soviéticos possuem e que visam modificar de
forma drástica as estruturas atmosféricas
da URSS com a finalidade de aumentar a produção agrária.
Além disso, existem provas de que o
enorme transtorno causado no tempo em 1982/83 pelo El
Niño no
Oceano Pacífico foi provocado intencionalmente por uma intervenção dos
soviéticos na
atmosfera. O fenômeno denominado El
Niño é uma perturbação do tempo de origem natural na região
do Pacífico que se produz a cada 10
anos. Geralmente ele provoca importantes chuvas em pequenas
localidades do Peru e numa zona
limitada na costa oeste da América do Sul. Entretanto, quando o El
Niño
apareceu em 1982/83, seus efeitos foram enormemente
modificados, os alísios (ventos) do
Equador que sopram do Leste para o
Oeste no hemisfério Sul foram, por assim dizer, contidos, o que
reteve as correntes de água quente
que correm normalmente para a Ásia. A água começou então a
retroceder e acumular-se na costa
oeste da América do Sul. Por razões desconhecidas dos
metereologistas, os alísios
começaram a soprar na direção oposta; essa reviravolta ocasionou chuvas
diluvianas no Peru e causou períodos
de seca na Austrália. Esses alísios provocaram também tremores
de terra, inundações de lama,
tornados no sul da Califórnia e ao longo da costa leste da América do
Norte e Alasca.
Esse exemplo explica precisamente as
conseqüências das ondas ELF que são enviadas
através da terra pela ionosfera com
o auxílio de um emissor-reforçador Tesla para provocar gigantescas
ondas estacionárias. Estas servem
então de mecanismo para bloquear o tempo atmosférico, a fim de
provocar de forma repentina um
tampão inesperado, com os alísios soprando do Leste para o Oeste, tal
como já falamos antes.
Já em 1978, o dr. Michrowsi, do
Departamento de Estado canadense, dizia que os soviéticos
tinham conseguido bloquear a
ressonância elétrica da terra e que eles eram, do mesmo modo, capazes
de emitir ondas estacionárias
relativamente estáveis e muito bem localizadas graças às quais os jet-
stream acima
do hemisfério Norte poderia ser represado ou deslocado.
Além dos danos que a modificação do
tempo por meio das ondas ELF causam sobre as
estruturas naturais do tempo, sobre
o rítmo das marés e além das doenças que ela provoca no ser
humano, ela tem também um efeito
negativo sobre os animais que, como é bem conhecido, dependem
das correntes quentes do vento e do
mar para deslocar-se. Eles ficam atrapalhados em seu rítmo
natural e, portanto, são condenados
à morte. Em seus vôos, os pássaros procuram sua ilha habitual
para fazer seus ninhos, mas já não a
encontram, e as baleias perdem toda a orientação devido às
mudanças das correntes do mar. (O
leitor encontrará informações excelentes no livro de Nikola Tesla:
Freie Energie Statt Blut und Öl, (Energia
livre em vez de sangue e petróleo) que apareceu em 1991
pela VAP Verlag, Wiesbaden.).
O leitor não deverá perder de vista
que, no caso de um eventual período glacial, não haverá
muitas alternativas para se escapar
dessa situação assim como das conseqüências da poluição. Isto
não toca no entanto quase nada a
“elite”, que está muito consciente, desde pelo menos 1957, das
condições devastadoras sofridas pelo
nosso meio ambiente. Nesse ano, os cientistas mais eminentes
encontraram-se em Huntsville, no
Alabama, para explorar os dados e as informações do programa de
satélites recém-instalados. Um dos
participantes, o dr. Carl Gerstein, fez o seguinte prognóstico: a
poluição da camada superior da
atmosfera e as centenas de bilhões de toneladas de CO², que aí se
acumularam, teriam conseqüências
catastróficas até o fim do século.
Chegou-se a pensar que, no decorrer
do próximo século, a vida humana não seria mais
possível sobre a face da terra.
Seguiu-se o plano que, em nossos dias, é certamente conhecido pela
maior parte dos especialistas em
OVNIs e cuja publicação custou a vida de muitas pessoas. Trata-se da
“Alternativa 3”. O plano foi o
seguinte:
ALTERNATIVA 1: fazer explodir uma
ogiva nuclear na estratosfera, para permitir ao CO²
volatizar-se; ela foi declarada,
mais tarde, perigosa e foi excluída do plano
Ao contrário, as duas outras
alternativas foram lentas mas seguramente iniciadas.
ALTERNATIVA 2: a construção de
gigantescas cidades subterrâneas autônomas, para onde
seria evacuada a “elite da
sociedade”, que poderia permanecer nelas até
nelas até que se tornasse novamente
possível viver na superfície da terra; pelas minhas
pesquisas, ela compreende 75 cidades
subterrâneas, das quais 65 só no continente da América do
Norte, uma nos Alpes suiços, uma no
Transwaal, na África do Sul, e uma em Pine Gap, na Austrália (os
outros nomes me escaparam pois tive
pouco tempo para consultar essa lista). Entre as cidades
subterrâneas nos Estados Unidos,
encontram-se as bases subterrâneas de Dulce, no Novo México;
Área 51 em Groom Lake, em Nevada; o Country
Club, em Maryland e Los Alamos, apelidado
Dreamland, na Califórnia. Fazem-se
aí também experiências genéticas com o ser humano (os clones),
fazem-se ensaios em vôos e reconstruíram-se
discos voadores que se espatifaram e nos quais se
testaram invenções, tais como os
grupos motopropulsores pulsar.
Em abril de 1992 entrevistei uma
senhora em Sidney, Austrália, que não deseja dar o seu nome
aqui. Ela trabalhou para uma equipe
de limpeza na Austrália e havia penetrado, durante seu trabalho, na
base subterrânea da Força Aérea Pine
Gap. Ela relatou os seguintes fatos, malgrado as pesadas
ameaças que recebeu: Pine Gap tinha
perto de 13 km de profundidade e funcionava graças à energia
livre, com lagos subterrâneos, trens
suspensos, cultura de frutas, de legumes, etc.
Conforme
informações oficiais, Pine Gap pode
sobreviver sem problemas a um ataque atômico. (O leitor encontrará
mais informações sobre Pine Gap no
livro Cosmic Conspiracy de Stan Dejos.)
ALTERNATIVA
3: a colonização de outro planeta, por exemplo Marte. Esse projeto ter-se-ia
concretizado a partir de 1959. Já
haviam sido construídos discos voadores
americanos nos fins dos anos 50 com
o auxílio de cientistas alemães, entre outros graças a Victor
Schauberger (Vril 7) e graças
à tecnologia baseada nos estudos de discos voadores encontrados caídos
no oeste dos Estados Unidos.
Foi lançado um projeto secreto,
paralelo ao programa espacial oficial, a fim de estudar a
superfície lunar com o auxílio da
técnica dos discos voadores. A partir de 1960 começaram a construir-
se duas bases lunares ocupadas pelos
americanos e pelos russos, situada a leste do Mare-Imbrium.
Eram as Archimedes Base e Cassini
Base, nomes de duas crateras onde elas foram erigidas. Essas
bases lunares eram as estações
intermediárias tendo em vista as viagens para Marte.
A primeira aterrissagem em Marte com
uma tripulação foi em 22 de maio de 1962. Essa
aterrissagem, assim como o vôo acima
da superfície de Marte, acompanhado por comentários da
tripulação russo-americana, foram
registrados a partir da nave voadora.
Em janeiro de 1977, o colaborador da
NASA Harry Carmell transmitiu esse filme a Sir William
Ballantine, um radioastrônomo
conhecido.
Em 6 de fevereiro de 1977,
Ballantine teve uma entrevista com John Hendry, dirigente de um
jornal internacional, para comentar
a saída desse filme. Ballantine morreu misteriosamente em um
acidente de automóvel ao dirigir-se
à casa de Hendry. Graças ao auxílio da esposa de Ballantine e de
Carmell, o filme chegou finalmente
às mãos da equipe de televisão do Science Report, da estação
inglesa Scepter TV. Ele foi
divulgado no programa seguinte da Science Report. A estação de
televisão recebeu pouco depois “o
aviso de que iriam tirar sua licença se eles continuassem a tratar
desse assunto”.
O filme, que havia sido feito da
cabina do disco voador, permite ver brevemente os
instrumentos que se encontram diante
do piloto e mostram que a pressão exterior do ar é de 700 milibars
e a temperatura exterior de 4°c. Os
astronautas, cujas vozes estão registradas, jubilam de alegria e
exclamam, entre outras coisas:
“Estamos em 22 de maio de 1962, estamos em Marte - temos ar para
respirar!”
Comentário do autor:
Abstive-me até agora de emitir
minhas próprias hipóteses, queria, entretanto, comunicar algo
agora ao leitor. Ouço muitos
leitores que dizem: “Bobagem tudo isso, sabemos que a vida em Marte é
impossível”.
A questão que vos coloco é: sabeis
isso verdadeiramente? Sejamos pois honestos; a única
coisa que podemos saber do planeta
Marte é o que colhemos aqui e ali nos relatórios da NASA e nos
livros escolares usuais. É dito ao
público que não existe vida em Marte, mas o que sabemos nós?
Estejamos conscientes que nós
estamos novamente lidando com monopólios, quando se trata de
programas espaciais e que ninguém,
exceto os cientistas que participam diretamente do projeto, está
verdadeiramente a
par.
Sejam quais forem as informações que
eles possam dar-nos, é preciso acreditarmos, pois não
podemos ir a Marte para verificar
com os próprios olhos. Partamos do princípio que Marte seja
verdadeiramente um planeta “morto”,
então tudo seria como de hábito; seríamos obrigados a
permanecer na terra, sem esperança
de poder viver uma aventura em outro lugar. Mas, suponhamos
que existe uma forma de vida
qualquer em Marte - talvez dentro de cúpulas de vidro com ar filtrado -
acreditais que nos fariam essa
confidência tão facilmente?
Que tenha havido, em alguma época,
uma vida dotada de inteligência em Marte, as fotos
tomadas pela Viking I em 31
de julho de 1976 o provam: tomadas de uma altura de 1.278 milhas acima
do hemisfério Norte, elas mostram a
fisionomia marciana bem conhecida hoje em dia (1,5 km de
comprimento), ao lado esquerdo da
qual se encontram as formas simétricas de muitas pirâmides.
Somente a presença dessas
construções já é uma coisa revolucionária para abalar em seus
fundamentos todas as religiões do
mundo que pretendem ser as tais. Essas construções dão a entender
que a humanidade terrestre não é a
única, que ela está longe de ser a “obra-prima da criação”.
A presença dessas pirâmides permite
que se tome em consideração duas teses que aniquilam
todas as histórias contadas até hoje
sobre o passado do ser humano. Os construtores dessas pirâmides
foram, talvez, nossos ancestrais
humanos. Mas se esse for o caso, como vieram eles de Marte para a
terra? Eles devem ter tido naves
espaciais, dispunham portanto de uma técnica muito avançada, o que
nega, como sabemos, nossa religião
ocidental e nossa ciência. É possível que os construtores dessas
pirâmides não sejam aparentados com
os habitantes terrestres, o que significa que eles trazem um
testemunho de uma forma de vida
extraterrestre, o que é refutado também pela nossa religião e pela
nossa
ciência. É possível que esses construtores não tenham desaparecido, mas que
tenham
simplesmente descido um estágio.
Mas se eles realmente colonizaram a
terra numa época qualquer, podemos supor que eles
formem hoje uma das raças principais
da terra, talvez se trate da raça vermelha como seu nome já o diz.
Temos a escolha entre as diversas
raças que afirmam seu passado conter tal acontecimento.
Mesmo os movimentos dos canais de
Marte, inexplicáveis até hoje pelos astrônomos, fazem pender para
a tese de que Marte não é um planeta
completamente morto.
Se o planeta Marte é completamente
morto como o pretendem alguns cientistas e se não existe
outra vida no Universo a não ser na
terra, se nós, seres humanos da terra, podemos viajar sem o menor
embaraço, pelo menos no nosso
sistema solar, a seguinte pergunta se impõe:
O que aconteceu com a sonda Phobos
II, que aterrissou em 1989 em Phobos? Antes que a
sonda pudesse pousar um módulo de
aterrissagem sobre a pequena lua de Marte Phobos, o contato de
rádio silenciou-se para sempre por
motivos ainda desconhecidos. Aconteceu o mesmo com a sonda
americana Observer: desapareceu
em 24 de agosto de 1993. Ela tinha como missão, entre outras, tirar
fotos da fisionomia marciana e das
pirâmides. Espantoso, não é mesmo?
(No vídeo americano Hoaglands
Mars, encontrareís fatos retumbantes: os endereços estão no
apêndice.) O melhor é terdes vossa
própria opinião a respeito de Marte.
As cidades subterrâneas projetadas
na Alternativa 2 existem com certeza. Podemos fazer a
seguinte pergunta: se foi realizada
a Alternativa 2, por que não teriam realizado a Alternativa 3? (A
história completa da Alternativa 3
está descrita no livro de Leslie Watkins: Alternativa 3 (ver
bibliografia).
Ela descreve aí as condições
existentes em Marte e em sua atmosfera. Nesse livro podemos ver como
nos ocultaram as informações.
Descobrimos também as construções das bases , as medidas tomadas
para se proteger e se camuflar, a
organização prevista para o staff, os meios de transporte, a lavagem
cerebral do staff e as
dificuldades encontradas. No apêndice está também um endereço onde se pode
encontrar o filme.).
Assim, podeis perceber que o assunto
dos “OVNIs” tem às vezes um significado muito mais
terrestre e realista que se possa
crer. Compreendereis agora, espero, por que enormes somas de
dinheiro são gastas; é preciso fazer
calar os pesquisadores que encontram o segredo da construção de
engenhos voadores funcionando graças
a um carburante que não pode ser monopolizado nem taxado
por um conglomerado qualquer em
nossa terra.
Existem, entretanto, indivíduos que
construíram discos voadores e deles se servem, o que
está, evidentemente, longe de ser do
agrado das multinacionais. É preciso saber que não se pode
comprar todos os cientistas e todos
os inventores. Alguns compreenderam que antes de patentear uma
invenção, é muito melhor colocá-la
em produção.
Caso contrário, eles teriam logo
alguém à sua porta, seja para comprar sua patente e fazê-la
desaparecer para sempre, ou para
ameaçá-los, pois a “elite” não deseja que essas invenções
apareçam. Se o leitor interessar-se
mais de perto por esses engenhos voadores ou pelas máquinas de
“energia livre”, deve escrever para
o endereço do editor, que lhe fornecerá os registros necessários para
obter os contatos.
Uma arma: a energia
A Alemanha e os outros países
ocidentais
são de tempos em tempos confrontados
com o que denominamos crise de
energia, provocada pelos banqueiros internacionais.
Em 1974, por exemplo, o preço do
petróleo bruto subiu em espiral devido ao embargo da
OPEP sobre o petróleo. Os banqueiros
internacionais concluíram, nos bastidores, um acordo com os
dirigentes árabes da OPEP. O
princípio é muito simples. Os árabes ganhariam com isso, pois o preço
subiria; o automobilista, quer
dizer, o comprador, pagava, e os cartéis do petróleo receberiam. Isso
aconteceu com a ARCO, SHELL, MOBIL,
EXXON, etc., que estavam ligadas com o Chase Manhattan
Bank (Rockefeller).
O Chase Manhattan Bank havia por sua vez, concluído um acordo com os
dirigentes da OPEP. Estes haviam
vendido caro seu petróleo, e sua parte no mercado consistia em
colocar seus benefícios por 30 anos
a 7% de juros para o O Chase Manhattan Bank.
Graças a esses investimentos,
empréstimos colossais foram concedidos aos países do terceiro
mundo, como o México, o Brasil e a Argentina.
Esses países são então sangrados pelo pagamento de
juros excessivamente elevados. Para
equilibrar esses pagamentos de juros, o que eles só podem fazer
através de dinheiro, eles são
obrigados a sofrer uma chantagem por parte dos bancos e a aceitar que
eles exerçam uma influência ainda
maior sobre a economia e sua política. Os dirigentes são, pois,
obrigados a inclinar-se às
exigências dos banqueiros internacionais, senão eles ver-se-ão trocados por
outros peões.
Os banqueiros internacionais, como o
leitor sabe, têm tirado proveito, muitas vezes, do
embargo. De início, graças aos
investimentos dos países da OPEP e dos ganhos dos trustes de
petróleo
que estão sujeitos aos bancos, e graças também aos juros dos
empréstimos concedidos aos
países do terceiro mundo. As dívidas
desses países permitiram a esses banqueiros internacionais,
ainda, terem o controle sobre eles.
Segundo a mídia essa falta recai
sobre os falsos árabes, mas ninguém menciona os
verdadeiros autores, os banqueiros
internacionais que fizeram os contratos com os países petrolíferos
árabes.
Sempre existem, felizmente, jornais
muito independentes assim como o Spotlight, nos Estados
Unidos e o Neue Solidarität,
na Alemanha, que - pelo menos eles - ousam dizer mais a respeito dos
Illuminati do
que outros jornais.
A CIA e o xá do Irã
Em 1979, a revolução do Irã expulsou
o xá que todos odiavam e que havia alcançado o poder
graças à CIA em 1953. Conforme a
regra, a maior parte dos empregados de uma embaixada
americana são também membros da CIA.
Os rebeldes iranianos, que estavam a par, vingaram-se
pegando como réfens os membros da
embaixada americana (da CIA). A CIA vingou-se também,
fazendo compreender ao chefe do
Iraque, Saddam Hussein, que era um período muito propício para
invadir o Irã, enfraquecido nesse
momento, o que, aliás, resta a ser provado.
A invasão de Hussein foi coroada de
sucesso, e em seguida, os aprisionadores dos reféns,
iranianos, disseram a Jimmy Carter
que libertariam os réfens em troca de armas. A maior parte das
armas que os iraquianos possuíam
durante o regime do xá vinha, da mesma forma dos Estados Unidos.
Os iranianos, eram, pois, obrigados
a receber as munições e peças de abastecimento dos Estados
Unidos. O presidente Carter recusou,
entretanto, a prestar-se a essa negociação e deu como missão
secreta à CIA libertar os réfens (Desert
One).
Mas a CIA não gostava
particularmente de Carter, pois ele havia reduzido rigorosamente seu
orçamento. Foi por isso que houve
uma sondagem de opinião antecipada para saber quem, Carter ou
Reagan, ganharia as próximas
eleições. O povo optou por Carter. A CIA preferiu entretanto Reagan e,
assim, ela projetou sabotar a
operação de salvamento Desert One a fim de que Carter ficasse mal
perante o povo.
No mesmo momento, William Casey,
ex-chefe da CIA e presidente do comitê eleitoral de
Reagan, havia feito contato com o
chefe revolucionário do Irã, o aiatolá Khomeyni. William Casey disse a
este último que Reagan iria ganhar
as elições e que ele, Khomeyni, deveria pois tratar com ele, como
sendo o representante de Reagan.
William Casey tinha uma boa reputação, pois foi graças a ele que a
URSS havia podido construir a
empresa Kama-Fluss ( o maior fabricante de caminhões do mundo).
Casey sendo também diretor do banco Export-Import,
Khomeyni decidiu colaborar com ele!
Na terceira semana de outubro de
1980, George Bush (futuro presidente e membro de Skull
& Bones)
e Richard Allen, na qualidade de representante de Casey, encontraram-se com os
representantes dos extremistas
iranianos do Hesbollah no hotel Raphael
em Paris.
Lá , foi
convencionado que os Estados Unidos
forneceria armas ao Irã via Israel e que os iranianos soltariam
então os reféns assim que Reagan
fosse eleito presidente. A entrega das armas deveria começar dois
meses mais tarde (em março de 1981).
A sabotagem programada da operação
de salvamento da CIA aconteceu “as mil maravilhas”
(com efeito a operação acabou mal) e
Carter foi trocado por Reagan.
Os reféns foram liberados, e a
primeira entrega de armas ao Irã aconteceu via Israel. De 24
até 27 de julho de 1981, o
traficante de armas israelita Yaacov Nimrodi assinou um contrato de US$ 135
milhões com o Irã, estipulando a
entrega de 50 mísseis terra-terra, 50 mobiles e 68 mísseis anti-aéreos
Hawk.
Outro mercado desvendado, desde
então, foi o tráfico de armas do suiço Andras Jenni e de
Stuart Allen McCafferty. Eles
enviaram 360 toneladas de peças de tanque M - 48 ao Irã por via aérea
com o CI - 44, que eles alugaram de
uma companhia argentina de transporte aéreo, a Transports Aero
Rioplatense. Tudo
custou-lhe US$ 27 milhões, e seus dois primeiros vôos com destino ao Irã,
decolando
de Israel, foram bem sucedidos. Em
28 de julho de 1983, entretanto, seu avião, na volta do terceiro
trajeto, foi abatido sobre a Armênia
soviética por um MIG - 25 russo.
Esses mercados de armas não teriam,
sem dúvida, sido possíveis sem George Bush e Richard
Allen.
Nesse caso também, as versões
oficiais apresentadas pelos serviços de informações estavam
longe de refletir a realidade.
Saddam Hussein e Desert Storm
O
Iraque acabava justamente de sair de uma guerra insensata contra o Irã,
a qual não tinha outra
finalidade senão a de permitir aos
traficantes de armas multinacionais fazer lucros fantásticos. No início
dos anos 80, os Estados Unidos
haviam feito chegar ao Iraque informações errôneas, ou seja, fazendo
parecer chegadas aos seus serviços
secretos (nós já temos conhecimento disso) que sugeriam uma
vitória rápida contra o Irã.
Mas essa longa guerra tinha esgotado
fortemente a economia iraquiana (US$ 65 milhões de
dívida somente em 1989). A França
havia sido o principal fornecedor de armas após a URSS.
O tempo chegou e, segundo a carta de
Albert Pike, foi a fase final para desencadear a terceira
e última guerra. Para isso era
preciso suscitar um foco de crise no Vietnã. Isso foi astuciosamente
pensado, pois, pelo Apocalipse de
São João, a última batalha iniciar-se-á no Oriente Médio. Assim. os
crentes mal informados sobre
geopolítica e aqueles que são fieis à Biblia serão colocados numa pista
errada, em acreditando que ela seja
o Juízo Final.
É por isso que quiseram colocar uma
armadilha para Saddam Hussein. Ele devia fornecer à
Inglaterra e aos Estados Unidos o
pretexto para uma intervenção militar, ou melhor dizendo, para
assegurar o abastecimento mundial do
petróleo. Em junho de 1989, uma delegação composta de Alan
Stoga (Kissinger Assoc. Ltd.)
de membros do comitê de direção do Bankers Trust, Mobil Ocidental
Petroleum,
etc., dirigiram-se a Bagdad a convite de Saddam Hussein. Eles rejeitaram o
projeto da
barragem Badush, que iria
tornar o Iraque independente da importação de gêneros alimentícios em pelo
menos cinco anos. Eles insistiram
para que Hussein regularizasse primeiro as dívidas de Estado e
privatizasse, ao menos em parte, sua
indústria de petróleo. Ele recusou-se a fazê-lo, evidentemente.
No final de 1989, US$ 2,3 bilhões
que George Bush já havia concedido ao Iraque foram
bloqueados no Banca Nationale del
Lavoro (BNL). Foi assim que, no início de 1990, não foi mais
possível ao Iraque obter qualquer
crédito em bancos ocidentais. Foi então que entrou em jogo o Sheikh
Al-Sabah, Emir do Kuwait e amigo da
família real inglesa. Ele fez passar o dinheiro para o Iraque, por
ordem de Londres e Washington, para
que continuasse a guerra que durava já oito anos e que rendia
dinheiro para os traficantes de
armas e vantagens políticas para Israel.
No início de 1990, o Kuwait recebeu
a ordem de inundar o mercado com petróleo a preço baixo
e isso contra todos os acordos
assinados com a OPEP.
Os outros países da OPEP, à qual o
Iraque pertence, empregaram esforços diplomáticos para
que o Kuwait renunciasse à sua
política destruidora. Sem sucesso. Em julho de 1990, deu-se a
escalada das disputas entre o Kuwait
e o Iraque. Por ocasião do encontro dos Bilderberger de 6 a 9 de
junho de 1990, já havia sido
decidido o que April Glaspie, a embaixatriz americana em Bagdad,
comunicaria a Saddam Hussen em 27 de
julho:
Os Estados Unidos não tomarão
posição na questão entre o Iraque e o Kuwait (O Iraque
publicou o relatório oficial dessa
entrevista após o início da guerra).
Isso foi, naturalmente o “sinal
verde” para Saddam. Em 2 de agosto, as tropas iraquianas
invadiram o Kuwait. A CIA havia,
seguramente, advertido antecipadamente a família Saddam; esta
havia deixado o país com seu parque
de Rolls-Royce e suas jóias.
Durante os seis meses seguintes,
pudemos assistir uma peça teatral bem representada.
George Bush anunciou, em 11 de
setembro, sua Nova Ordem Mundial. Houve muita negociação para
evitar uma guerra que estava
decidida há muito tempo. Foi assim que as tropas americanas partiram
para a Guerra do Golfo em 15 de
janeiro de 1991.
James H. Webb, comandante em chefe
da marinha no governo Reagan, declarou a propósito
desse cenário:
A finalidade da nossa presença no
golfo Pérsico é inaugurar a Nova Ordem Mundial do
governo Bush (a marionete dos Illuminati);
isso não me agrada de forma nenhuma.
Se comparardes mais uma vez, com as
notícias que foram então divulgadas...
Um ano antes do início da guerra do
Golfo, William Cooper já havia anunciado a data exata da
entrada das tropas americanas. Ele
havia já visto nos documentos secretos aos quais ele tinha acesso
quando era oficial na Naval
Intelligence (Serviço Secreto da Marinha).
Ele comunicou essa data, entre
outras, por ocasião de um seminário que foi registrado em
vídeo. Essa guerra havia pois sido
premeditada e preparada já há muito tempo antes.
É o caso também para a terceira
guerra mundial, quer isso vos agrade, quer não!
O que reserva o futuro para o
Oriente Médio acometido de
conflitos?
Des
Griffin escreveu a esse respeito que a declaração feita pelo Parlamento
Israelense, em julho
de 1980, que afirmava que Jerusalém
era doravante a capital política de Israel poderia ser da maior
importância. Isso não significa que
os sionistas têm objetivos ainda muito mais ambiciosos?
É um fato reconhecido que há anos os
sionistas se propõem a fazer de Jerusalém a metrópole
administrativa de um governo
mundial. Essa finalidade foi exposta por David Ben Gourion, o primeiro
ministro de Israel em 1962. As
tentativas para estabelecer tal aliança mundial, tendo Jerusalém como
quartel general desencadeariam com
certeza a Terceira Guerra Mundial, que um dos maiores
iluminados, Albert Pike, profetizou
em sua carta a Mazzini. Pike disse que essa terceira guerra mundial
explodiria no Oriente Médio devido a
inimizade entre os árabes e os israelenses e que ela terminaria com
a instauração de uma ditadura
mundial.
James Warburg resume, em seu
discurso diante do senado americano em 17 de janeiro de
1950, a atitude dos banqueiros
internacionais em face a edificação de um sistema de escravidão para
todos os seres humanos:
Nós teremos um governo mundial, quer
isso nos agrade, quer não. Resta somente saber se
chegaremos a isso por imposição aos
seres humanos ou se eles se sujeitarão de boa vontade.
Segundo William Cooper, a Terceira
Guerra Mundial, estava prevista para meados de 1996.
Ele tirou essa informação de
documentos secretos que fotocopiou durante seus serviços na Naval
Intelligence (Serviço
Secreto da Marinha). Segundo esses documentos, estava previsto aniquilar uma
das maiores cidades dos Estados
Unidos (Nova Iorque, São Francisco ou Los Angeles) lançando nela
uma bomba atômica.
Responsabilizariam os extremistas do Oriente Médio em crise (o Iraque?) para
poder justificar o desencadear da
terceira guerra mundial.
A bomba que explodiu no World
Trade Center não teria sido um teste para sentir a reação
do público? Que o leitor reflita
sobre isso.
A reunificação da Alemanha (para sua
perda)
A URSS e o comunismo, tendo assumido
seu papel de “besta negra”, podia-se no presente
esquecer-se deles. Sob a pressão do
inimigo russo, havia-se obrigado as nações ocidentais a concluir
pactos, tais como a ONU e a OTAN,
cujas leis tinham prioridade sobre as leis nacionais. Foi um sucesso
total. O tempo tinha chegado agora
de reunir oficialmente os Estados Unidos e a URSS, se bem que
nunca houve verdadeiramente uma
separação nos domínios da produção de armas e capital.
Será por acaso que os soviéticos,
assim como os americanos tinham o pentagrama (estrela
com cinco pontas) sobre todas as
suas armas, seus aviões e seus carros e que esse pentagrama seja
também o símbolo de Estado (Estrela
Vermelha, Pentágono)?
Assim também o “olho que tudo vê”
dos Illuminati encontra-se não somente sobre o selo do
Estado americano, mas também no
centro do emblema do regime marxista.
Deve-se mais uma vez ainda ao Big
Brother a colocação em cena e a continuação dos
acontecimentos, pois sua finalidade
era ter um exército mundial controlado pela ONU.
A queda da cotação do petróleo em
1986 tinha sacudido fortemente a economia planificada
dos soviéticos. A atividade que mais
tinha rendido divisas ao Kremlin desde os anos 70 foi a exportação
de petróleo para o Ocidente. Os
benefícios começaram a diminuir precisamente quando Gorbatchev
prometeu com suas reformas mais do
que ele podia manter. O caos econômico contribuiu para que
Moscou deixasse sucumbir os países
satélites da Europa oriental. Muitos soviéticos investiram na
Alemanha reunificada, que seria um
bom parceiro para reerguer a economia soviética.
Em novembro de 1989, a dominação
soviética da República Democrática Alemã (RDA)
começou a rachar-se. Sob a pressão
dos refugiados fugindo para a Hungria e do movimento de liberdade
que se respirava nas ruas da RDA, a
velha RDA foi varrida em algumas semanas.
Enquanto se festejava o fim
dramático da ditadura comunista, os Illuminati receavam que o
povo saísse vencedor de uma
revolução na Europa oriental. Eles receavam também que uma alternativa
na política econômica dos Estados
Unidos pudesse desenvolver-se na Alemanha. Por isso, eles logo
fizeram circular a palavra chave quarto
Reich na mídia anglo-americana.
As estratégias políticas em Londres
e em Washington viram claramente as conseqüências a
longo prazo da unidade alemã e,
portanto, de uma Alemanha novamente forte e eventualmente
independente.
Eles estavam conscientes do perigo
que apresentava esse projeto de uma Alemanha poderosa
que, graças à força e a fé de 85
milhões de seres humanos, poderia tornar-se um sucesso, se bem que
contra a vontade dos Illuminati.
Outros países poderiam sair de sua letargia e serem conduzidos para o
mesmo caminho.
No
verão de 1990, o governo de Thatcher reforçou, segundo as
referências de Londres, as
atividades do serviço secreto
britânico na Alemanha e inaugurou, com essa finalidade, uma nova seção
dos serviços secretos. O governo
Bush também fez tentativas para estender sua influência na política
alemã. Não faz parte dos planos dos Illuminati
que um país se desenvolva livremente e leve em conta
os interesses do povo.
Por isso Alfred Herrhausen,
porta-voz do comitê direcional do Deutsche Bank e membro dos
Bilderberger, foi assassinado em 30
de novembro de 1989 por assassinos profissionais (e não pela
Facção Exército Vermelho).
Herrhausen era um importante conselheiro de Köhl. Apenas alguns dias
antes ele havia dado uma entrevista
ao Wall Street Journal para desenvolver seus objetivos sobre a
reconstrução da Alemanha oriental.
Segundo ele, a Alemanha se tornaria
em uma década a nação industrial mais avançada da
Europa. Herrhausen havia pensado
também propor um programa para converter as dívidas do terceiro
mundo. Ele opôs-se claramente
ao sistema do Establishment, o que exprimiu na conferência dos
Bilderberger em 1988 assim também
como por ocasião de uma sessão da American Chamber of
Commerce,
igualmente em 1988. Mais tarde foi Detlev Rohwedder, chefe da Treuhand,
que foi
assassinado com um tiro de fuzil. Ao
contrário, o atentado cometido contra a pessoa do ministro do
interior da RFA, Wolfgang Schäuble,
não foi fatal. Todos esses atentados tiveram relação com o
programa da reconstrução da Alemanha
oriental.
É uma maldosa leviandade apresentar
o fantasma da Facção Exército Vermelho como
autora do crime contra Herrhausen.
Ele era uma das personalidades mais ameaçadas na Alemanha e
havia tomado numerosas medidas de
segurança a esse respeito. O serviço de segurança do Deutsche
Bank estava
encarregado de protegê-lo, a polícia vigiava constantemente os arredores de sua
residência,
e unidades especialmente formadas e
equipadas, saídas de um comando de intervenção mobilizada de
Hesse (MEK), observavam
ininterruptamente os arredores de sua residência. Mas os autores do
atentado conseguiram cavar um buraco
na rua em Bad Homberg, e aí depositar um cabo e fechar o
buraco com asfalto sem que ficasse
perceptível. O advogado federal general von Stahl expôs diante dos
deputados do parlamento federal
alemão o fato seguinte: esse atentado havia sido programado oito dias
antes e os assassinos já haviam
instalado quase todos os elementos explosivos, nisso compreendido o
cabo, que foi identificado mais
tarde e estava ligado ao explosivo.
No dia do atentado, os autores do
crime instalaram uma barreira óptica no lugar e colocaram a
bomba montada sobre uma bicicleta de
forma que o veículo de Herrhausen fosse obrigado a passar bem
ao lado. Uma patrulha de polícia a
pé controlou, meia hora antes do atentado, o lugar onde todos os
preparativos foram feitos. Ela nada
haveria percebido. É estranho: não longe desse lugar, o guarda de
uma piscina coberta teria reparado,
também meia hora antes, em alguns moços com comportamento
suspeito. Além do mais, a armadilha
explosiva, acionada pela barreira óptica, não podia entrar em ação
a não ser que o veículo de
Herrhausen passasse primeiro.
O presidente precedente do Ofício
Federal para a proteção da constituição, dr. Richard Meier
declarou ao parlamento federal
alemão, uma semana após o atentado, que retiraram o veículo que
encabeçava o comboio de Herrhausen,
composto de três viaturas (A Facção Exército Vermelho teria
telefonado para explicar que o
veículo estava danificado pelo atentado?).
O fato de que a bomba tinha a forma
de uma carga oca prova que os autores do atentado
tinham grande experiência na
manipulação de explosivos militares. A onda de pressão de tal bomba não
se difunde por todos os lados, mas
toma a forma de um feixe, o que faz com que se possa dirigi-la sobre
um alvo preciso.
A construção dessa bomba e também o
fato de se conhecer os pontos fracos dessa limousine
blindada Mercedes-Benz, cujos vidros
laterais se abrem - o fato conhecido por alguns especialistas de
segurança - impedem, mesmo com a
melhor vontade do mundo, de colocar esse ato criminoso na
responsabilidade dos terroristas da
Facção Exército Vermelho ou de principiantes. As autoridades no
assunto não encontraram no lugar do
crime nenhum traço que pudesse indicar os culpados apenas um
papel com a estrela de cinco pontas,
a reprodução da metralhadora Heckler & Koch com a inscrição
RAF e as palavras “comando Wolfgang
Beer”, o que, por si só, não é uma prova. Como todas as ações
reinvidicadas pela Facção Exército
Vermelho (RAF) - desde que a pretensa segunda geração da RAF
com Christian Klar foi presa e desde
a passagem para a clandestinidade de uma parte dos terroristas na
RDA desde a época de 1984 - não
houve nem há uma só prova que possa permitir afirmar-se que
existam pessoas pertencentes
realmente a uma organização terrorirsta de esquerda RAF.
Nao existe nenhuma marca digital,
nenhum traço de saliva nas baganas, nenhum cabelo e
nenhum indício que permitam dizer
que eles sejam culpados de, durante nove anos, lançar bombas sob
o nome de Facção Exército Vermelho e
de, recentemente, terem até dinamitado prisões. A carta
reinvidicando o atentado contra
Herrhausen foi tão ridícula que o ministro do interior dessa época,
Schäuble, enfatizou que ela
contrastava, de forma grosseira, com a perfeição técnica e a gravidade do
atentado. Existe uma falta total de
provas e mesmo de indícios, indicando a culpabilidade de uma
organização
de terroristas da RAF, entretanto, os serviços de segurança do
Estado alemão acusam
sempre a RAF de ser a autora do
crime.
Em primeiro de julho de 1992, os
autores da HR e da WDR (canais de televisão alemães)
tornaram pela primeira vez públicos
os resultados de suas pesquisas no programa Brennpunkt com o
título “O fim da lenda da Facção
Exército Vermelho”. Eles emitiram a tese de que a pretendida “terceira
geração RAF”, que é oficialmente a
autora dos crimes terroristas destes últimos anos, não seria mais do
que uma lenda sem fundamento.
Os autores Wolfgang Landgraeber,
Ekkehard Sieker e Gerhard Wisnewski aprofundaram sua
tese no livro sobre o fantasma da
RFA que apareceu nas edições Knaur. Seus argumentos principais
são:
1. contrariamente à primeira geração
da Facção Exército Vermelho (Meinhof, Bader, Ensslin) e
a segunda (Susanne Albrecht,
Christian Klar) a pretendida terceira geração jamais deixou o menor traço
de indício sobre o lugar do crime;
2. as pessoas que pertenciam à
terceira geração da Facção Exército Vermelho, como por
exemplo Christian Seidler, todas
desapareceram desde meados dos anos 80 sem deixar traços e sem
jamais dar sinal de vida;
3. a hipótese de que terroristas
dirigem a partir de sua prisão a Facção Exército Vermelho é
fortemente colocada em dúvida ou
mesmo excluída pelos especialistas. As diretrizes do comando
devem emanar de outro lugar;
4.
4. os únicos indícios que permitiram
a conclusão de que os atentados desses sete
últimos anos emanam da Facção
Exército Vermelho eram as cartas
reinvidicando esses atos
qualificados
5.
de autênticos pelos serviços de
segurança alemão. Mas os métodos aplicados
não resistem a uma verificação;
6.
no meio da transmissão, houve uma
entrevista com a principal testemunha do
caso Herrhausen, Siegfried Nonne,
que retratou seu testemunho de janeiro de 1992. Ele explicou
7.
que colaboradores do órgão de
proteção da constituição de Hesse haviam-no ameaçado
aprisioná-lo ou matá-lo e haviam-no
obrigado a fazer um falso testemunho; quer dizer, a declarar
8.
que ele havia hospedado os culpados
em seu apartamento em Bad Homburg e que ele
havia
9.
preparado com eles o atentado contra
a pessoa de Alfred Herrhausen.
A equipe de televisão tirou essa
conclusão cheia de conseqüências: a terceira geração da
Facção Exército Vermelho é um
fantasma mantido artificialmente, visando a uma finalidade consciente e
desejada para enganar o povo. Além
disso, a equipe suspeitou de que a direção política da República
Federal da Alemanha não somente
tolerou, mas até mesmo contribuiu, no fim dos anos 70 e no início
dos anos 80, para que grande parte
dos membros da Facção Exército Vermelho desaparecesse na
RDA da época.
De fato é verdade que não somente os
serviços aliados, mas também as autoridades e os
serviços alemães tenham sabido que
esses ex-membros da Facção Exército Vermelho tinham passado
clandestinamente para a RDA. Deram a
entender ao público que esses ex-membros, procurados sem
cessar por meio de cartazes com seus
retratos, ter-se-iam misturado com os atentados cometidos nos
anos 80. Por ocasião do último
atentado que eles aparentemente reinvidicaram, isto é, a dinamitação
profissional de uma prisão em
Weiterstadt, foi encontrado, como de hábito, somente um papel com o
emblema deles e o nome do comando:
senão não haveria nenhum traço, nenhum erro, nenhuma
testemunha.
O jornalista italiano Cipriani teve
uma entrevista com o ex-coronel da aeronáutica dos Estados
Unidos, Fletcher Prouty. Este
percebeu o motivo da morte de Herrhausen nas onze primeiras páginas de
um discurso que Herrhausen queria
fazer nos Estados Unidos quatro dias após o atentado. Herrhausen
nele revelava sua visão de uma nova
forma que poderia ser usada entre as relações da Europa oriental e
ocidental, o que teria como
conseqüência modificar o destino do mundo.
O coronel Prouty acrescentou na
entrevista que Alfred Herrhausen, John F. Kennedy, Aldo Moro,
Enrico Mattei e Olof Palme tinham
todos sido assassinados pelo mesmo motivo - nenhum deles teria
aceitado que o mundo fosse
controlado pelos condomínios de Yalta. Todos esses atentados foram
provocados por uma pequena elite que
queria seu poder baseado na idéia de uma Pax Mondiale (Paz
Mundial) ameaçada.
Observação
sobre a situação atual:
A onda de pessoas chegando à
Alemanha pedindo asilo foi programada intencionalmente e faz
parte do grande plano da elite que
deseja erigir a Nova Ordem Mundial. Ela serve para atiçar a
xenofobia nesse país, que ocasionou
a subida dos partidos de direita e a multiplicação dos atos de
violência cometidos pelos meios de
direita contra os deficientes e pedintes de asilo. Estes servem para
justificar a propaganda lançada pelo
Establishment anglo-americano do quarto Reich.
Desde a reunificação da Alemanha e
do desdobramento que se seguiu da ordem do mundo
estabelecida em Versalhes e em Yalta,
a classe política alemã recusou-se a responder publicamente aos
ataques de propaganda com visões
geopolíticas (“a ressurreição do quarto Reich”). Pelo contrário, o
caminho agressivo seguido na
política econômica por certas pessoas influentes, como, por exemplo, o
presidente da Comissão Trilateral
Européia, Otto Graf Lambsdorff, provocou efeitos similares às metas
seguidas pelos poderes com visões
geopolíticas: querendo evitar toda e qualquer ruptura com a política
do Fundo Monetário Internacional,
que malogroo, e querendo oprimir as iniciativas alemãs.
O fato de Peter Glotz, que fazia
parte dos dirigentes do SPD (Partido social-democrata alemão),
ter-se levantado com propostas
coléricas contra aqueles que condenavam a agressão da grande Sérvia
na primeira página do jornal Frankfurter
Allgemeine mostra também que as tendências geopolíticas
estão presentes na Alemanha. Os
poderes com visões geopolíticas - a Inglaterra, a França e os Estados
Unidos - desejam outro Oriente
Médio, um foco de crise permanente no sul da Europa - a guerra da
Iugoslávia - para impedir a
edificação de uma nova ordem eurasiana no centro da qual se encontram a
Rússia, a França e a Alemanha. Se há
um país que possa influenciar os acontecimentos na Europa
oriental , esse país é a Alemanha.
Lord Castlereaghs, o manipulador em
chefe do Congresso de Viena, descreveu, de que forma
quererm imitar o poderio da Alemanha
na Europa - em pleno acordo com o plano dos “Sábios de Sião”:
O poderio da Alemanha na nova Europa
deve ser limitado, para isso é preciso exigir dos alemães
que eles façam parte mais ativamente
da OTAN e de outras organizações internacionais, mas os
Estados Unidos devem ao mesmo tempo
colaborar estreitamente com a Grã-Bretanha, com a França e
com outros países, para limitar a
influência da Alemanha no seio dessas organizações.
As forças geopolíticas em Londres,
em Paris e Washington fazem de tudo para frustrar as
tentativas lançadas por aqueles que
não querem que a influência da Alemanha seja limitada. Essa
política opõe-se, por exemplo, aos
esforços alemães propostos para sustentar o desenvolvimento no
Oriente.
A vulnerabilidade e a fraqueza do
chanceler Helmut Kohl e de seu governo não poderiam ser
melhor demonstradas para o mundo do
que pelo assassinato do dr. Alfred Herrhausen, porta-voz do
comitê diretor do Deutsche Bank por
terroristas, ter acontecido, como que por acaso, no mês da queda
do muro, em novembro de 1989. Os
autores e executores desse atentado estão ainda hoje em
liberdade. Eles não são conhecidos,
portanto, não são perseguidos e podem andar livremente pelo
mundo todo.
Graças a sua perspicácia Alfred
Herrhausen já havia proposto desde algum tempo um perdão
das dívidas aos países em fase de
desenvolvimento, especialmente para o ano de 1987, ano do grande
crash.
Mas quando ele exigiu, também, um plano de reconstrução econômica para a Europa
oriental,
suas propostas tornaram-se
completamente inaceitáveis aos olhos dos seus inimigos. Herrhausen
falava
de um banco polonês de
desenvolvimento estabelecido segundo o modelo do banco de crédito
para a reconstrução.
O coronel Prouty não foi o único a
perceber que Herrhausen colidia com as leis não escritas dos
poderes monetários de Londres e de
Nova Iorque. Não foi preciso muita coisa mais para que seus
inimigos passassem à ação. Enquanto
o sistema comunista no Oriente se desmoronava, o chanceler
Kohl não soube iniciar uma mudança
global para uma verdadeira reconstrução econômica do Oriente.
Isso teria exigido que ele rompesse
com os círculos monetários todo-poderosos em seu país assim como
no estrangeiro, e isso teria feito
vacilar em suas bases as relações tradicionais de poder existente entre
os poderes que saíram vitoriosos da
guerra. Após a morte de Herrhausen, Helmut Kohl, se acreditarmos
no
Spiegel, reconheceu que ele
havia perdido um conselheiro íntimo, um bom estrategista e que, desde o
seu desaparecimento, os espíritos
mercantis pululavam na Alemanha.
Kohl e seu governo não ousaram expor
ao público o lado íntimo desse crime horrível nem
impulsionar as forças da polícia e
as autoridades encarregadas da investigação judicial a fim de que
pudessem prender os assassinos e os
instigadores, para que suas intenções fossem elucidadas e seus
atos expiados. Preferiram fazer com
que o público acreditasse, com auxílio, entre outros, de
depoimentos falsificados, que se
tratava de uma terceira geração da Facção Exército Vermelho.
Três anos e meio após o assassinato
de Herrhausen, a lacuna deixada pelo seu
desaparecimento apareceu bem
claramente. No meio do patronato e dos dirigentes da economia, da
ciência e das pesquisas, vemos
sempre a necessidade de um plano de desenvolvimento LaRouche no
triângulo produtivo “Paris - Berlim
- Viena” que melhora muito as infra-estruturas nos setores de enrgia,
dos transportes e na planificação
das águas como propulsora do desenvolvimento eurasiano. Mas
ninguém está pronto a arriscar a
vida, após a morte de Herrhausen, para o bom êxito das mudanças
necessárias que vão de encontro à
ideologia preponderante dos poderes monetários.
Após a morte de Herrhausen e de
Rohwedder, as correntes políticas que se ligaram a uma
política econômica radical, conforme
a pior doutrina do câmbio livre - levaram a melhor na Alemanha.
Agora, após a primeira onda de
greves, depois de sessenta anos, nas novas Länder, alguns reconheciam
toda a amplitude e as conseqüências
devastadoras dessa política que visa a arruinar a economia. A cifra
oficial dos desempregados atingirá
logo quatro milhões e, entre estes, mais de 400.000 jovens. Prognos
espera que a taxa de desemprego se
eleve 17% e que o número de desempregados atinja então 7,5
milhões.
A imprensa, que já havia antes
falado do perigo do quarto Reich, serve-se, para confirmar sua
tese da escalada do neonazismo, das
explosões de violência que visam em particular os estrangeiros
mas também os deficientes e os
desabrigados; 17 pessoas foram vitimadas em 1992, entre elas 7
estrangeiros.
O governo alemão tenta corrigir essa
imagem deformada, mostrando outros aspectos dessa
realidade. Desde o outono de 1992,
mais de três milhões de alemães e de estrangeiros andaram juntos
pelas ruas, com velas nas mãos, para
mostrar sua solidariedade contra a xenofobia (aversão aos
estrangeiros).
Quem são os culpados? Mais de 70%
dos acusados têm menos de 20 anos. Eles cresceram
após a reforma da educação de Willy
Brandt na Alemanha ocidental; foram criados por pais que tinham
sido impregnados, eles também, pelo
ensinamento da Frankfurter Schule (Escola de Frankfurt) através
da escola, do rádio e da televisão.
O maior número de atos de violência qualificados de extrema direita
deu-se na Renânia do Norte -
Westphalia - mais de 500 - a Land mais populosa, seguida por Baden-
Würtemberg (250) e por Brandenburgo
(229).
A persuasão imposta à população por
essa imagem deformada na Alemanha e em outros países
revela os objetivos geopolíticos
(enfraquecimento das tentativas de reconstrução no Leste). É também
sinal de uma grande hipocrisia.
Com apoio de documentos oficiais
assim como entrevistas atuais podemos perceber por que a
Alemanha , as ações dos racistas
zelosos e de skinheads americanos remontam a muitos anos atrás, até
os anos 70. O que é chocante, e que
o NSDAP/AO (partido alemão nacional-socialista no estrangeiro)
na América, dirigido por Gary Rex
Lauck, pode desenvolver visivilmente atividades, até hoje, do outro
lado do oceano, com seus camaradas
alemães - entre os quais Michael Kühnen, morto de Aids, que era
um partidário próximo a Lauck - sem
ser molestado pelas autoridades americanas ou pelos controles de
fronteira. São também chocantes os
índices que, cada dia mais numerosos, fazem crer num auxílio
benevolente de um serviço secreto
que sustenta edificação de um movimento neonazista, conhecido por
sua brutalidade na Alemanha e também
nos Estados Unidos.
Os oponentes a esse movimento são os
autônomos da Antifa, movimento criado pelas antigas
organizações de Stasi, que congrega,
digamos, aqueles que o regime nazista perseguiu, seja a VVN,
associação que foi financiada
diretamente pela Stasi e pela ex-RDA, a qual colabora hoje com a BDA
(Bund der Antifaschisten -
Liga dos Antifascistas) e se faz passar pela ponta de lança do “combate
antifascista”. Esses oponentes e o
movimento neonazista reúnem cada um cerca de 6.000 militantes que
semeiam
a violência. Todos os dois são instrumentos de uma estratégia
de tensão que visa minar a paz
interior e exterior da Alemanha.
Assim, como podeis ver, os Illuminati,
de novo, segundo o método de Maquiavel, que está
comprovado, têm financiado os dois
campos, o que faz com que eles os controlem. De um lado,
encontra-se a corrente do Rito
Escocês franco-maçônico (KKK, B' nai B' rith, Liga da Antidifamação
(ADL), NSDAP/AO) que vai até o meio
dos neonazistas e dos skinheads alemães; e de outro, a
organização da Stasi, controlada pelo
sistema comunista, organização que se estende até o meio da
extrema-esquerda e até a Antifa.
A Gesinnungsgemeinschaft der
neuen Front, (GDNF - Os amigos políticos da nova frente),
fundada por Küknen em 1977, faz
parte, com 400 membros, de um dos mais importantes grupos de
introdução estreitamente ligados ao
NSDAP/AO. Por outro lado, grande parte do material de propaganda
do Freie Deutsche Arbeiterpatei, (FAP
- Partido trabalhador livre da Alemanha), foi liberada pela
NSDAP/AO.
Chega-se a descobrir outras
imbricações que são as mais interessantes, por exemplo, que o
chefe do grupo dos skinheads ingleses
Screwdriver, Ian Stuart, colaborou com os extremistas de direita
do British National Front. Até
1985, eles faziam parte do White Noise Club da British National Front,
assemelhando-se as bandas de skinheads
racistas na Inglaterra.
Em 1985, Ian Stuart fundou o
movimento Blood & Honour (Sangue e honra), que expandiu de
forma organizada os pensamentos do White
Power (poder branco) da Ku Klux Klan. Mas nada mais há
do que as bandas de skinheads que
aí são representadas. O grupo satânico KISS (King in Satan's
Service),
que se declara abertamente a favor do satanismo e escrevia os dois “s” de KISS
em caracteres
rúnicos até aquele que lhe defendia,
está em contato direto com a Church of Satan de Anton La Vey, a
mais importante igreja satânica
oficial do mundo. Essa Church of Satan, urdiu, no passado, estreitas
relações com muitos grupos de roda
satânicos ingleses e americanos. Foi ela, por exemplo, que
promoveu o grupo britânico Black
Sabbath com o cantor Ozzy Osbourne. Os Rolling Stones tinham
também uma ligação estreita com a Church
of Satan.
Michael Aquino, chefe neonazista e
satanista, é o dirigente da seita de Satã Temple of Seth,
originada da Church of Satan. Nos
anos 60 e 70, ele era oficial de conduta de guerra psicológica das
forças armadas dos Estados Unidos e,
ao mesmo tempo, autor, filósofo e historiador da Church of Satan.
Em 1981, o tenente-coronel Aquino,
em completo segredo, tomou a função de conselheiro europeu do
estado-maior general americano.
Esse mesmo Aquino fez uma cerimônia
satânica no “castelo
Wewelsburg” na Alemanha, onde o
chefe dos SS Heinrich Himmler havia antes consagrado uma peça
para as missas negras (Walhalla).
Para exercer suas funções atuais de
satanista e de extremista de direita no seio das forças
armadas dos Estados Unidos, Aquino
teve que formar um novo grupo com um controle mais sereno que
ia mais longe do que a Church of
Satan: o Templo de Seth. Aquino agregou também os abusos sexuais
e satânicos praticados em crianças;
o neonazista Gary Rex Lauck e o sacerdote satânico da extrema
direita Anton Szandor Lavey estão
estreitamente ligados com Dennis Mahon, atualmente “grande dragão
dos cavaleiros da Ku Klux Klan”,
assim como o falecido Michael Kühnen (todos homossexuais). Por
intermédio de Aquino, todos estão em
relação com o Tovistock Institut de conduta de guerra psicológica,
em Sussex, na Inglaterra, do qual já
falamos.
Montagu Norman, dirigente do banco
central britânico de 1920 a 1944 - que favoreceu a
ascensão de Hjalmar Schacht e,
portanto, de Hitler - era, a seu dizer, o melhor amigo de Hitler. Norman
era, também um místico selvagem, um
teósofo e sofria freqüentemente de depressões psicóticas. No
fim da guerra, ele aposentou-se do
Banco da Inglaterra e trabalhou para a “União Mundial contra as
Doenças Mentais”. Ele nomeou o
comandante John Rawlings Rees como presidente dessa entidade.
A esposa de Norman era uma fanática
racista e fazia parte do British Health Board. O
comandante Rees, chefe do
departamento para a guerra psicológica no Exército Britânico, dirigia o
Tavistock Institut na
Inglaterra. Foi devido a tais preconizadores, entre outros, que o pesadelo da
doutrina das raças promulgada
pelos nazistas e sua concepção do mundo puderam sobreviver no
Ocidente. Muitos chefes sérvios que
comandam hoje na Bósnia-Herzegóvnia as deputações étnicas e
as violações coletivas têm uma
formação psiquiátrica que receberam, entre outros, no Instituto Tavistock
na Inglaterra.
Quem
são os Sérvios?
A companhia de conquistas
empreendidas pelos sérvios não teria sido possível, se estes últimos
não tivessem a cobertura de Moscou e
da administração Bush. Lawrence Eagleburger, na época adjunto
do Ministro da Relações Exteriores e
parceiro eminente da empresa de consultoria dos Kissinger
Associates vigiou,
recentemente, com outro parceiro Kiss-Ass, Lord Carrington, para que
Belgrado
tivesse as mãos livres para realizar
as limpezas étnicas e o genocídio atual. A fim de financiar essa
campanha, eles criaram as estruturas
necessárias para facilitar uma chegada maciça, ilegalmente, de
dinheiro a Belgrado o que permitiria
aos sérvios enfrentar os custos de importação de armas, de petróleo
e de outras mercadorias.
Nos últimos dezoito meses, os bancos
privados de Belgrado propuseram, para o espanto de
todos, uma taxa de juros mensal de
15% sobre o depósito de divisas e 200% sobre o depósito de dinares
em relação à taxa de inflação anual
de 25.000%. Tendo em vista o considerável desemprego e o grande
número de pessoas sem rendimentos,
essas prestações de juros foram uma manobra política para fazer
frente à insatisfação crescente do
povo, causada pelas condições econômicas difíceis ocasionadas pela
guerra. Um observador declarou a
esse respeito:
Essa tática serve para financiar
discretamente um sistema de auxílio social.
Descobriram-se os aspectos desses
estratagemas quando o banqueiro de Belgrado Jesdomir
Vasiljevic, diretor do Jugoskandic-bank,
aposentou-se em março de 1993 em Israel. Esse banco tinha,
segundo os comunicados da imprensa,
quase quatro milhões de contas de depósitos de poupança em
divisas que chegavam a quase US$ 2
bilhões. De onde saiu esse dinheiro? Naturalmente, a Iugoslávia
dispunha antes da guerra de um ramo
de turismo florescente e de uma indústria de armamento que
produzia principalmente armas leves
para exportação, mas após ter pago rapidamente US$ 14 bilhões de
dívidas ao estrangeiro, não lhe
restou grande coisa. Nesse meio tempo, o turismo parou e a produção de
armas foi destinada principalmente
para a guerra.
O governo sérvio beneficia-se, além
disso, do saque de guerra das regiões conquistadas, mas
isso é pouco frente às das
necessidades atuais do país. As entregas de armas e de petróleo russo
fazem-se, em regra geral, contra um
pagamento à vista. No mercado negro, os preços do petróleo
ocidental, como aquele da Mobil-Oil-Raffinerie
em Tessalônica, na Grécia, elevaram-se até 400% do
preço corrente.
A fonte de dinheiro deve ser
procurada em Belgrado, que tem seu papel no tráfico de droga
passando pelos Balcãs, o que lhe dá
acesso ao sistema internacional de lavagem de dinheiro. As
crescentes atividades da máfia
sérvia na Europa ocidental, dirigida por Belgrado são, seguramente, uma
das fontes de dinheiro. Existe uma escola
em Belgrado para roubos com arrombamento que goza
manifestamente da proteção dos
serviços de informações: seus antigos alunos são enviados para toda a
Europa, onde distribuem os bens
roubados para redes de receptadores
bem
organizadas.
Malgrado isso, é difícil conceber
que esses recursos sejam suficientes para cobrir os gastos da guerra
sérvia, mesmo que a máfia sérvia
tenha cada vez mais importância no mercado ocidental da droga.
Comentaristas ingênuos compararam
muitas vezes os estrangeiros do Jugoskandic e de seu mais
importante concorrente, o Dafiment
Bank, com operações suspeitas de certas empresas de
investimento, que usaram o dinheiro
de seus clientes, propondo-lhes que receberiam regularmente juros
elevados graças ao emprego em
imóveis ou em outros investimentos.
Isso se passa, de fato,
diferentemente. Não foi a pequena Sérvia que se apossou do capital dos
grandes jogadores nos mercados
financeiros “quentes” internacionais. São os mesmos poderosos que
deram o sinal verde para a
Sérvia a fim de desencadear a guerra e que a financiaram. Não é a Sérvia
que regula essa onda de dinheiro,
ela só é a beneficiária. Existe também, entre outros, arranjos para que
alguns bancos de Belgrado ou filiais
estrangeiras possam servir para lavar, cada mês, contra pagamento
de taxas correspondentes, uma parte
dos lucros líquidos saídos do mercado internacional de droga.
Belgrado nesse caso não era
perdedora. Os juros correntes para lavagem de dinheiro situam-se
entre 3% e 7%, mas considerando os
ganhos gigantescos realizados no mercado mundial dos
estupefacientes, os traficantes
podem pagar até 30% sem sofrimento.
Defina
Milanovic é diretor do Dafiment Bank em
Belgrado; Israel Kelman, de Tel Aviv, detém
25% das ações. Vasiljevic do Jugoskandic
aposentou-se em Tel Aviv; o que deixa supor que ele teve
um papel chave na técnica de
financiamento de guerra inspirado pelos interesses anglo-americanos.
É empregando a mesma tática que
alguns bancos dos Estados Unidos escaparam da bancarrota
por ocasião da crise causada pela
dívidas dos países da América Latina em 1983, graças a poderosas
injeções de dinheiro obtido pela
droga. Isso não tem grande coisa a ver com a economia livre de
mercado. Segundo o relato da polícia
alemã, esta, inquirindo os mafiosos sérvios, tomou conhecimento
de que a polícia de Belgrado não
está pronta para colaborar em nível internacional e de que em
Belgrado, o dinheiro é assim
provavelmente ainda mais facilmente lavado do que na Suiça. É em Chipre,
centro bancário muito desenvolvido,
que os banqueiros de Belgrado realizam a maior parte de suas
operações.
O sucesso evidente do financiamento
da guerra, que foi efetuado pela Eagleburger and
Carrington (“Comitê
dos 300”) por interesse financeiro, não é a conseqüência de um segredo bem
guardado, mas de uma inércia da
Europa ocidental. Após ter observado um ano e meio os estratagemas
dos bancos de Belgrado, cada um
sabia bem, aqui compreendido os diplomatas, que alguma coisa não
andava bem. Sabia-se também que
havia representantes dos bancos em Chipre. Nada foi
empreendido, portanto sanções das
Nações Unidas deveriam aplicar-se também à transferência das
finanças para a Sérvia contanto que
não fosse destinado para fins medicinais ou humanitários. Só em
abril de 1993 foi que a comissão das
sanções da Nações Unidas reconheceu que havia esquecido de
consultar as autoridades cipriotas
sobre as relações bancárias dos sérvios. Teria havido muito pouca
informação concreta.
O banqueiro Vasiljevic viveu de 15 a
20 anos no estrangeiro, principalmente na Austrália, onde
ficou conhecido por suas transações
nos “países em guerra do Extremo-Oriente”, tal como descreve o
Observador Britânico.
Talvez ele seja um antigo amigo de Theodore Shackley?
A situação atual
Os Illuminatti mantém o mundo
em sua rede por intermédio dos banqueiros internacionais que
estão em ligação com as sociedades
de elite já mencionadas e pelos impérios que eles construíram.
Eles estão a ponto de reforçar mais
ainda seu poderio sobre este planeta. Seu controle principal se
exerce graças às dívidas nacionais
dos países. Além disso, existe uma força policial internacional que
mantém “na linha” os Estados
independentes, taís como a Líbia e o Irã: são as tropas da ONU. A Líbia,
que manifesta sua independência com
relação ao controle internacional, representa um desafio para a
Nova Ordem Mundial .
Muammar al Kadhafi é apresentado na mídia como sendo um terrorista, o que
permite justificar as agressões
contra seu país. Eis aí ainda o que se representa como um belo exemplo
de lavagem cerebral.
George Bush foi um dos melhores
parceiros que os Illuminati jamais tiveram e deverá
permanecê-lo até o último suspiro,
porque está fortemente implicado com o tráfico ilegal de drogas (§ 8
dos Protocolos).
George Bush é um ex-chefe do CRF,
membro da ordem Skull & Bones: membro da “Comissão
Trilateral” e membro do “Comitê dos
300”.
Seu concorrente nas ultimas eleições
presidenciais, Bill Clinton, o presidente atual, é membro
da CFR, dos Bilderberger e
membro vitalício da ordem franco-maçônica “de Molay”. Ele é membro
também da “Comissão Trilateral”
desde o início dos anos 80. Os mais próximos colaboradores de
Clinton que tiveram as melhores
chances de alcançar os postos avançados no governo também fazem
parte da “Comissão Trilateral”,
entre eles seu principal conselheiro em economia, Felix Rohatyn, do
banco nova-iorquino Lazard
Brothers, Paul Volcker, ex-chefe do banco de emissão no governo Carter,
Robert Hormats do banco
nova-iorquino Goldman Sachs, sua conselheira para as questões comerciais
é
Paula Stern, assim como seu
conselheiro em política externa é Warren Christopher. A equipe mais
restrita de Clinton conta, além do
mais, com pessoas em evidência do Council of Foreign Relations (CFR)
e do Brookings Institute dos
quais os mais importantes são os banqueiros Peter Petersen, Robert Rubin e
Roger Altman.
O que significa pois que os dois
candidatos às eleições eram 100% parceiros dos Illuminati, e
que os cidadãos dos Estados Unidos
não tinham outra escolha a não ser entre esses dois. Isso lembra
muito bem as eleições do partido
socialista unificado da Alemanha, o SED, na ex-RDA.
Acontece
a mesma coisa na Alemanha com seus chanceleres. Brandt era membro do “Comitê
dos 300” e dos Bilderberger.
Schmidt e Köhl pertenciam também aos Bilderberger. Enghohn, que se
aposentou desde então e teria sido,
entretanto, o rival de Köhl nas eleições seguintes, faz parte também
dos Bilderberger e do DGAP.
O governo dos Estados Unidos
reconhece agora a constituição das Nações Unidas como
sendo a “lei mundial”. Nós estamos
muito próximos da criação de um “governo supra-mundial” que todas
as nações da terra irão reconhecer.
(Ver § 9 dos Protocolos)
Na Rússia, também, assistimos a um
golpe de mestre. BorisYeltzin retomou o cargo de
Gorbatchev. A pretendida dissolução
do regime só corresponde, de fato, a uma mudança de nome. O
aparelho militar é não somente o
mesmo, mas é mais possante do que nunca. Uma das últimas ações
de Bush foi uma injeção de US$ 12
bilhões para reforçar esse aparelho militar. Já não percebestes que,
malgrado as somas enormes que
Clinton envia para a Rússia, os russos morrem de fome? Sabeis tudo
o que poderia melhorar graças a
essas somas de dinheiro? Todo o dinheiro passa, de fato, para a
produção de armas e para o aparelho
dos serviços secretos. Segundo o Vertraulich Mitteilungen
(Comunicações Confidenciais) de 12
de outubro de 1993, a exportação de armas da Rússia abaixou em
1992 só a US$ 1,8 bilhões. Isso
corresponde perto de 6% das exportações de armas de 1986, ano de
pico, quando as exportações chegaram
a US$ 26 bilhões.
Quando a CEI (Comunidade dos Estados
Independentes) juntar-se ao exército americano nas
tropas da ONU, as pessoas
acreditarão em uma aliança dos dois superpoderes que foram inimigos
durante décadas - o que na verdade,
jamais foi o caso. Outras nações associar-se-ão livremente ou
serão constrangidas a isso, aderir
sob a pressão do futuro exército mundial.
Edward Shewardnatse, ex-ministro das
relações internacionais da Geórgia e general de divisão
do KGB, implicado na tortura e na
repressão política, torna-se repentinamente um amigo do secretário
geral das Nações Unidas pela mídia,
tais como o New York Times (isso é demais). O FMI torna-se cada
vez mais a força dominante nas
economias locais dos Estados do Commonwealth. Foi sob sua direção
que o preço da gasolina passou de 4
a 30 rublos por galão em abril de 1992.
O congresso dos delegados do povo
russo está a ponto de se revoltar contra as exigências do
FMI, o que é compreensível pois a
Rússia está num estado deplorável.
A guerra da Iugoslávia, nós a vimos,
também faz parte do cenário dos Illuminati que desejam
criar um “segundo Oriente Médio”, no
sul da Europa, para impedir uma eventual nova ordem eurasiana.
Se algum dia a Alemanha ensaiar sair
das garras dos Illuminati, estes poderão facilmente impedí-la,
provocando um ataque da parte dos
sérvios, o que seria muito fácil, pois a Alemanha já foi designada
como inimiga número um na propaganda
da Grande Sérvia.
Eis aqui uma citação de um relatório
das Vertrulichen Mitteilungen de 20 de julho de 1993 para
apoiar o que disse:
Na ex-cidade olímpica dos esportes
de inverno Pale, não longe de Sarajevo, uma
personalidade britânica muito
renomada foi vista sendo atribuída com um dos mais belos apartamentos
situado bem ao lado do escritório do
chefe sérvio Karadzcic. Seu nome: Sir Alfred Sherman.
Sherman tem a reputação na
Grã-Bretanha de ter “descoberto” Margaret Thatcher. Quando o
Partido dos Conservadores entrou em
crise por causa da saída de Edward Heath, foi Sherman que
propôs então como chefe do Partido,
a Primeira Ministra, que iria revelar-se tão brilhante em seguida.
Os dois fundaram o Centre for
Policy Studies. A sra. Thatcher enobreceu Sherman, dizem, em
testemunho de seu reconhecimento.
Este é apresentado em Pale como o
conselheiro das relações públicas de Karadzcic. Mas na
realidade, o chefe dos sérvios
sincronizava cada um dos seus passos políticos com Sherman. Os
observadores locais confirmam que
nenhum dia se passa que os dois homens deixem de ter profundos
intercâmbios.
Os Bilderberger são uma das
mais poderosas organizações internacionais que visam a um
governo mundial único.
Suas atividades são mantidas tão secretas que muitos deputados do Bundestag
pretendem sempre que essa
organização não exista. Isso é devido a uma ignorância que vai até a
obstinação ou a uma vontade de
dissimular sua existência?
Em maio de 1973, 84 membros dos Bilderberger
reuniram-se em Saltsjöbaden, na Suécia -
numa propriedade da família dos
banqueiros Wallenberg - com a finalidade de consolidar a hegemonia
enfraquecida dos financistas
anglo-americanos, a fim de que estes retomem o controle mundial das
operações financeiras. É por essa
razão que os Bilderberger recorreram, novamente, a essa arma
providencial que é o petróleo e que
já deu muitas vezes provas desse poder. Eles decidiram aumentar
em 400% o preço do petróleo, a fim
de sustentar a moeda americana com auxílio dos petrodólares, o que
efetivamente aconteceu (segundo o
jornal Spotlight).
É
interessante enfatizar que foi Robert D. Murphy
quem organizou esse encontro em
Saltsjöbaden. Mencionemos seu
percurso digno de interesse: ele encontrou Adolf Hitler a primeira vez
em 1922, quando era cônsul geral dos
Estados Unidos. Ele enviou a Washington um relatório dos mais
favoráveis sobre o encontro com
Hitler e sobre as capacidades deste último. Em 1944 Murphy foi o
“conselheiro político do governo
americano para a Alemanha” e, em 1945, o “conselheiro político do
governo militar americano na
Alemanha”.
Em 1988, o encontro dos Bilderberger,
do qual participou também o chanceler Köhl, deu-se em
Telfz, perto de Innsbruck, na
Áustria.
Outro encontro deu-se em Baden-Baden
de 6 a 9 de junho de 1990. Um dos assuntos
abordados foi o plano Marshall, que
previa US$ 100 bilhões para sustentar a CIE e exigia, em
compensação, que os Estados da CIE
adotassem a economia de mercado livre. Por ocasião dessa
reunião, ficou decidido também que
Saddam Hussein entraria no Kuwait. O último encontro do qual tive
conhecimento foi o de Evian, no
hotel Ermitage, em 20 de maio de 1992, na França. Seu principal
conteúdo, denominado “a agenda
2000”, visava a um governo mundial tal como ele estava previsto até o
ano 2000.
Como podeis ver, esse governo
mundial está mais atual do que nunca, mesmo que nada
transpareça.
Willy Brandt, já falecido, e que era
membro dos Bilderberger e do “Comitê dos 300”, havia
escrito um livro intitulado
Nord-Súd, ein Uberlebensprogramm
(Norte-Sul, Um programa de
sobrevivência) onde descreveu um
governo mundial implantado pelas Nações Unidas daqui até o ano de
2000.
A Anti-defamation League (ADL)
da B'nai B'rith é uma agência de espionagem não-oficial no
estrangeiro que trabalha para Israel
e apresentou esses últimos anos muitas acusações contra os
investigadores, especialmente contra
o jornal Spotlight.
Ela colabora com o “Rito Escocês”
dos franco-maçons, o que poderia explicar porque ela opta
tão claramente para a conservação do
monumento de Albert Pike e se opõe ao economista, Lyndon
LaRoche que foi várias vezes
candidato às eleições presidenciais. LaRoche encontra-se encarcerado
desde 29 de janeiro de 1989 no
estado de Minnesota como prisioneiro político, após ter sido condenado
a 15 anos de prisão em seguida a um
escândalo judicial montado pelo Establishment americano.
LaRoche tornou-se aos olhos dos Illuminati
um opositor muito incômodo, pois havia descoberto
os entrelaçamentos entre o Establishment,
a Ku Klux Klan, a ADL, a B'nai B'rith, o “Rito Escocês”, o
CFR, a “Comissão Trilateral”, etc. e
teve a má idéia de falar sobre isso publicamente. Em seguida à
propaganda largamente divulgada em
público pela ADL, ele passou por ser um extremista da direita
enquanto ele se bateu
encarniçadamente para que a estátua de Albert Pike fosse retirada de
Washington.
Gary Allen escreveu a esse respeito:
Uma razão fundamental pela qual foi
riscado da história o papel desempenhado pelos
banqueiros internacionais na
política explica-se pelo fato de que os Rothschild eram judeus. Os anti-
semitas entregaram-se nas mãos dos
conspiradores fazendo crer que a conspiração provinha somente
dos judeus. Nada pode estar tão
longe da verdade. As instituições bancárias tradicionais anglo-
saxônicas de J. P. Morgan e
Rockefeller tiveram, elas também, um papel primordial na conspiração.
Entretanto não podemos negar o papel
importante que os Rothschild e seus satélites representaram.
Portanto, é muito injusto e absurdo
recair sobre todos os judeus a falta da qual os Rothschild
são culpados. É como se nós
julgássemos responsáveis todos os batistas pelos atos criminosos dos
Rockefeller. Os judeus entre os
conspiradores utilizaram uma organização que se denomina Anti-
Defamation League (Liga
anti-difamatória); essa organização lhes serve de
instrumento para convencer
qualquer pessoa de que o simples
fato de falar negativamente dos Rothschild e de seus aliados é um
ataque contra os judeus. Foi dessa
forma que eles puderam abafar quase todas as informações
autênticas sobre os banqueiros
internacionais e fazer disso um tabu em nossas universidades. Todo
indivíduo ou todo o livro que busca
saber mais a respeito é logo atacado por centenas de comitês da ADL
que se encontram em todos os países.
A ADL não se deixa jamais desviar, nem pela verdade nem pela
lógica, de sua tática perfeita de
difamação. [...] Na verdade, ninguém tem mais direito de estar contra os
Rothschild do que os próprios
judeus. Os Warburgs, uma parte do império Rothschild, auxiliaram a
financiar Hitler.
Die Insider,
p. 51
Precisamos
agora, falar sobre o Japão. O Japão é para muitos especialistas o país melhor
preparado para as mudanças globais
que serão ocasionadas pela tecnologia no próximo século. O fato
de japoneses eminentes pertencerem a
“Comissão Trilateral” não significa que o Japão esteja infiltrado
100% por ela. A elite japonesa está,
com efeito, englobada poderosamente numa rede de lojas secretas
nacionais que as multinacionais
anglo-americanas, até o presente, só puderam ter uma pequena
influência sobre o poder econômico
do Japão. É o que demonstra muito bem o livro escrito por Akio
Morita, chefe da Sony e por Shintaro
Ishihara, político, referindo-se ao Japão, intitulado: O Japão que
sabe dizer não. O
livro que era, a princípio, somente destinado aos japoneses, teve o efeito de
uma
bomba! Ele refere-se aos Estados
Unidos como amigo indesejável, como um país racista e insinua que
o Japão pensa revidar-lhe as
condições de capitulação que lhe foram impostas. Os autores descrevem
os Estados Unidos visto do lado dos
japoneses como um colosso vacilante, podre por dentro, a ponto de
sucumbir, após um golpe mortal, sob
sua bandeira estrelada flutuando como uma mortalha.
Segundo eles, o Japão obrigou o
sistema econômico americano a capitular de fato. Esses
mesmos autores dizem sem rodeio o
que até agora os homens de negócios influentes no Japão não
ousaram exprimir a não ser em
círculos restritos e às escondidas:
O exército americano bombardeou
durante a Segunda Guerra alvos civis na Alemanha, mas foi
somente sobre o Japão, que estava,
no entanto, prestes a capitular, que ele lançou as bombas atômicas
para fazer testes, e isso é uma
prova abominável de racismo.
Isso reforça as palavras de algumas
personalidades eminentes do Japão que não escondem
que os japoneses visam à destruição
da economia americana para vingar Hiroshima e Nagasaki. Nós os
ouvimos dizer, por exemplo:
O Japão está em guerra com os
Estados Unidos. Nós venceremos economicamente a
América e usaremos de represálias
para vingar-nos das humilhações que nos foram impostas pelos
Estados Unidos no Pacífico. (Code
n.º 2, fevereiro de 1990)
Segundo um artigo do Wall Street
Journal de setembro de 1991, quase um terço dos cem
maiores bancos mundiais e quatro
sociedades de seguro entre as cinco primeiras do mundo são
japonesas. Grande parte das
propriedades territoriais da Nova Zelândia, a maior parte dos hotéis e dos
trustes da costa leste australiana e
uma grande parte das florestas canadenses pertencem aos
japoneses.
O futuro nos dirá em que medida os
japoneses estão verdadeiramente controlados pelos
Illuminatti.
A “Agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional” (USAID) é ainda outra
organização que não é o que
acreditamos. Segundo o livro Strategie der Spannung (A estratégia da
tensão), de Anton Chaitkin e Jessica
Primack, ela serve para camuflar as operações realizadas pelos
espiões da CIA e é a ela também que
se incumbe a principal responsabilidade das intervenções anglo-
americanas em todas as partes do
mundo. Existe, por exemplo, um programa USAID num montante de
US$ 300 milhões para controlar os
nascimentos nos países do terceiro mundo cuja missão principal é de
esterilizar as populações de cor.
L. Ron Hubbard, falecido, fundador
da cientologia, é outra personalidade de passado
interessante. Por interessarmo-nos
nesse livro pelo lado secreto da história, vejamos mais próximo no
que se refere a vida de Ron Hubbard,
cuja organização foi minuciosa e publicamente desvendada.
Nos primeiros dias do MK ULTRA,
programa de controle da consciência dos Estados Unidos, o
ex-oficial da marinha Hubbard,
sabendo o que a marinha fazia secretamente, começou então a estudar
os mecanismos do pensamento humano.
Após haver recusado juntar-se às pesquisas do governo como
também aos grupos de psiquiatras,
ele publicou o livro: Dianética, a ciência moderna da saúde mental.
O livro proclamava que a liberdade e
a integridade do espírito eram o direito de nascimento da
humanidade. O livro foi um bestseller
e as técnicas de auditing de Hubbard tiveram muitos bons
resultados. Com a finalidade de
dominar os seres humanos, o governo serviu-se, em segredo, de alguns
dos métodos que Hubbard havia
proposto na cientologia para que os seres humanos alcancem a
liberdade de espírito. Outras
técnicas descritas por Hubbard eram, de fato, um antídoto para os métodos
MK ULTRA do controle da consciência.
O governo americano lançou então
contra Hubbard uma campanha de difamação diabólica,
que foi conduzida pela seção de
controle do pensamento da CIA. Este autor, na época ainda jovem,
havia revelado, aparentemente sem
querer, a chave do segredo mais bem guardado da guerra fria. Seu
escritório foi arrombado e
roubaram-lhe um protocolo que descrevia os mecanismos de controle do
pensamento designados hoje pelo nome
de psicotrônica.
Hubbard e seus colegas foram
agredidos fisicamente e escaparam por pouco de uma tentativa
de rapto. Hubbard, entretanto não é
um cordeiro inocente, como nos mostra bem a influência enorme
exercida pela igreja da Cientologia.
Ele sabia, certamente, de muitos fatos essenciais referentes aos
acontecimentos mundiais, e ele não
contentou-se de passar seus “anos de mágico” na Igreja Thelema
de
Aleister Crowley na
Califórnia, mas esforçou-se para chegar ao 33.º grau do “Rito Escocês” dos
franco-maçons (talvez mesmo até
aquele dos Illuminati). Sua formação, familiarizou-o com os princípios
do poder, ele utilizou técnicas - as
quais o governo usou no mesmo período contra o povo - para integrar
também seus cientólogos num sistema
hierárquico.
Outra pessoa com influência
internacional é o ex-presidente francês François Mitterrand, grão-
mestre da “Grande Oriente”, a loja
franco-maçônica mais importante da França, e membro do “Comitê
dos 300”.
Assinalamos que, entre os
franco-maçons e também entre os cristãos, 90% dos membros são
usados pela elite, e não têm, na
maioria, a menor idéia do que se trama na cúpula. Aconterce o mesmo
com o Lions Club, o Rotary,
etc... (o eminente franco-maçon Paul Harris fundou por ordem da loja B'nai
B'rith, em 1905, em Chicago o Rotary
Internacional: essa mesma loja, igualmente em Chicago, criou o
Lions Internacional,
em 1917. (Code 1/88, p.47)
Essas organizações são muito ativas
a nível social baixo das hierarquias, e seus programas
são excelentes. Em geral, os
franco-maçons ou os cristãos se esforçam, com sua presença, para
contribuir de forma construtiva na
vida cotidiana. A maioria, pelo menos, procura, de coração, transmitir
essa imagem (temos um exemplo
impressionante com os cristãos na Irlanda, que se matam uns aos
outros). Um longo estudo sobre o ser
humano é freqüentemente necessário para compreender o que se
passa em seu foro íntimo.
Nós os reconhecemos pelos seus
frutos.
Podemos dizer, a princípio, que
quanto mais subimos na “pirâmide” (na hierarquia) onde os
verdadeiros segredos são guardados,
mais o estado de espírito se torna inverso se o compararmos
àqueles dos primeiros graus.
Jacob Schift foi, por exemplo, um
membro elevado da “B'nai B'rith” e foi também aquele que
tramou ocultamente a revolução
bolchevista.
Franklin D. Roosevelt, grão-mestre
dos franco-maçons empreendeu muitas reformas sociais
durante sua presidência, mas foi ele
que também mergulhou os Estados Unidos na guerra e lançou o
ataque contra Pearl Harbour. Foi ele
que também conspirou durante “os três grandes encontros” com
Churchill e Stálin para vender a
Europa oriental aos comunistas.
Como podemos ver, é de grande
eficácia conservar um segredo, e esse método é
freqüentemente empregado.
O selo utilizado por Washington
segundo uma criação de Charles Thompson. O pássaro de
pescoço longo representa uma fênix.
A fênix foi, não oficialmente, o primeiro pássaro de armas dos
Estados Unidos; contudo, foi
substituida em 1841 pela águia marinha de cabeça branca.
( a ) Fênix
( b ) Águia ( c ) Pirâmide
(anverso) (anverso, (verso)
pós 1841)
Resumo das mais importantes
organizações conhecidas
dos Illuminati
John Todd, ex-membro do “Conselho
dos 13”, descreveu assim a pirâmide:
O selo foi criado por ordem da
família Rothschild em Londres. (N.A. segundo o livro de Ayn
Rand, Atlas
shrugged, tratava-se de Philippe Rothschild). É
uma organização luciferiana, tendo como
cabeça os Rothschild. Nela
encontramos franco-maçons, comunistas e membros de outras associações.
Essa organização está muito
espalhada. Nela se tratam de política e de finanças e se projeta a
instauração de um governo mundial
unificado. Essa organização fará tudo o que estiver em seu poder
para instituir esse governo mundial,
mesmo que isto exija uma terceira guerra mundial. Essa
organização denomina-se os Illuminati
palavra que significa os “portadores da luz”.
Helmut Finkenstädt: Eine
Generation in Banne Satans (Uma geração enfeitiçada por Satã).
Todd assim como Coralf (Maitreya,
der Kommende Welilehrer - Maitreya, o futuro mestre do
mundo)
descreveu os diferentes graus como se segue:
O olho que tudo vê: É
o olho de Lúcifer. É o espírito que guia, a instância dirigente anterior.
RT:
É a família Rothschild, o tribunal
Rothschild. Os Illuminatti consideram-nos como deuses
encarnados, e sua palavra tem força
de lei. (Dizem que eles estariam em contato direto com Lúcifer.
Quem sabe?)
O Conselho dos 13: É
o grande conselho dos druidas ( Antigos Sacerdotes, entre os gauleses e
bretões), os 13 grandes druidas que
formam o sacerdócio privado dos Rothschild.
O Conselho dos 33: Nele
estão representados os franco-maçons dos graus mais elevados do
mundo da política, da economia e da
Igreja. Eles são a elite do “Comitê dos 300”. (Segundo Todd e
Coralf).
O Comitê dos 300: Criado
em 1729 pela BEIMC (Briitsh East India Merchant Company) para
ocupar-se dos negócios bancários e
comerciais internacionais e sustentar o tráfico de ópio; o “Comitê
dos 300” é dirigido pela coroa
britânica. Ele representa o sistema bancário mundial em sua globalidade e
conta, ainda, com os representantes
mais importantes das nações ocidentais. Todos os bancos estão
ligados aos Rothschild pelo “Comitê
dos 300”.
Dr. John Coleman publicou em seu
livro Conspiratiors Hierarchy: The Committee of 300 (A
hieraquia dos conspiradores: o
comitê dos 300.) os nomes de 290 organizações, 125 bancos assim como
os 341 membros atuais ou antigos do
comitê dos 300; abaixo revelo alguns nomes:
Balfour,
Arthur;
Brandt,
Willy;
Bulwer-Lytton,
Edward (autor de The Coming Race);
Bundy,
McGeorge;
Bush,
George;
Carrington,
Lord;
Chamberlain, Huston Stewart;
Constanti, casa dos Orange;
Delano, família (Frederic Delano foi
membro do comitê diretor do Federal Reserve);
Drake, Sir Francis;
Du Pont, família;
Forbes, John M.;
Frédéric IX, rei da Dinamarca;
George,
Lloyd;
Grey,
Sir Edward;
Haig,
Sir Douglas;
Harriman,
Averill;
Hohenzollern,
casa dos;
House,
coronel Mandel;
Inchcape,
Lord;
Kissinger,
Henry;
Lever,
Sir Harold;
Lippmann,
Walter;
Lockheart,
Bruce;
Loudon,
Sir John;
Mazzini,
Giuseppe;
Mellon,
Andrew;
Milner,
Lord Alfred;
Mitterand,
François;
Morgan,
J. P.;
Norman,
Montague;
Oppenheimer,
Sir Harry;
Palme, Olof;
Princesa Beatrix;
Príncipe Rainier;
Rainha Elisabeth II;
Rainha Juliana;
Retinger,
Joseph (Ratzinger?);
Rhodes, Cecil;
páginas 334/335/336
Rockefeller, David;
Rothmere, Lord;
Rothschild, barão Edmond de;
Shultz, George Spellman, cardeal;
Thyssen-Bornemisza,
barão Hans Heinrich;
Vanderbilt, família;
von Finck, barão August;
von
Habsburg, Otto;
von
Thurn und Taxis, Max;
Warburg,
S. G.;
Warren,
conde;
Young, Owen.
As outras lojas dos Iluminados da
Baviera já foram citadas antes no livro.
As organizações mais influentes agindo secretamente
O Conselho de Relações Exteriores
(CFR)
Fundado pela Round Table em
1921, é-lhe dado também o nome de Establishment, de governo
invisível ou de Ministério
Rockefeller das Relações Exteriores. Essa organização, meio secreta, cujos
membros são exclusivamente cidadãos
dos Estados Unidos, conta entre os mais influentes desse país.
O CFR exerce, em nossos dias, um
controle estreito sobre as nações ocidentais de forma direta, porque
ele está em relação com as
organizações do mesmo gênero, ou então por intermédio de instituições, tais
como o Banco Mundial, que ele
preside. Desde sua criação, todos os presidentes dos Estados Unidos,
menos Ronald Regan, já eram membros
antes de sua eleição. Em revanche, o vice-presidente de
Reagan, George Bush, era membro do
CFR. Ele até foi o diretor em 1977. O CFR é controlado pelo
sindicato Rockefeller e serve para
concretizar sua finalidade: a criação de um governo mundial único.
O círculo mais íntimo do CFR é a
ordem Skull & Bones.
Skull & Bones
Seus próprios membros a denominam The
Order (A Ordem).
Muitos conhecem-na já há mais de 150
anos como grupo local 322 de uma sociedade secreta
alemã. Outros dão-lhe o nome de Brotherhood
of Death (Irmandade da Morte). A ordem secreta Skull
& Bones (Crânio
e Ossos) foi introduzida por William Huntington Russel e Alphonso Taft
na
Universidade de Yale em 1833.
Russel, após ter estado na Alemanha, onde estudou em 1832, levou-a
em seguida a Yale. Em 1856, ele foi
incorporado ao Russel Trust.
Essa ordem forma entre outras, o
“núcleo” (a elite) do CFR. O núcleo da Skull & Bones, por
sua vez, denomina-se Jason
Society.
As seguintes famílias dominam essa
ordem desde 1833:
Rockefeller
(Standard Oil);
Harriman
(estradas de ferro);
Weyerhaeuser (comércio de madeira);
Sloane (comércio de varejo);
Pillsbury
(moagem de farinhas);
Davison
(J. P. Morgan);
Payne
(Standard Oil);
(Saídos de Massachusetts):
Gilman (1638, Hingham);
Wadsworth (1632, Newtown);
Taft (1679, Braintree);
Stimson
(1635, Watertown);
Perkins (1631, Boston);
Whitney (1635, Watertown);
Phelbs (1630, Dorchester);
Bundy (1635, Boston);
Lord (1635, Cambridge);
(extraído de
Skull & Bones e The Two Faces of George Bush (As duas faces
de George Bush),
de Anthony C. Sutton).
Neste livro, nós mencionamos
suficientemente que essa ordem está ligada a muitas outras
organizações. Ela tem também relação
com o grupo de Lord Milner The Round Table, de onde surgiu o
CFR.
Round Table
A Round Table surgiu em 5 de
fevereiro de 1981 graças a Cecil Rhodes na Inglaterra. Seus
membros fundadores foram, entre
outros, Stead, Lord Esher, Lord Alfred Milner, Lord Rothschild, Lord
Arthur Balfour.
A estrutura desse grupo era como
aquela dos SS de Hitler, calcada na Sociedade de Jesus, a
Ordem dos Jesuítas.
Sua finalidade principal era de
expandir a dominação britânica e a utilização da língua inglesa
no mundo inteiro. Segundo minhas
fontes, Rhodes visava a um governo mundial para o bem dos seres
humanos, mas a Round Table foi
mais tarde infiltrada pelos agentes dos Illuminati. Esse grupo está
ligado aos sionistas pela família
Rothschild, assim como, pelas famílias americanas Schiff, Warburg,
Guggenheim e Carnegie. Lord Milner
tomou mais tarde a direção. São oriundos dela o Royal Institute of
International Affairs (RIIA)
e o CFR. Milner é também um dos principais membros do “Comitê dos 300”.
O Institute of Advanced Study (IAS)
para o qual trabalharam Robert Oppenheimer e Albert Einstein surgiu
da Round Table. Estes
construíram, mais tarde, para o IAS a primeira bomba atômica.
A organização alemã anexa ao RIIA e
ao CFR é a DGAP, a Deutsche Gesellschaft für
Answärtige Politik (Sociedade
Alemã de Política Exterior). Ela foi fundada em 29 de março de 1955 e se
proclama independente, acima dos
partidos. Seus membros debatem problemas políticos e econômicos
internacionais, e os da Europa em
particular. A influência que a DGAP exerce na Alemanha não é
provavelmente tão grande quanto
aquela do CFR nos Estados Unidos, mas os nomes dos principais
membros falam por si mesmo.
(Lista de 1981):
Apel, Hans;
Amerongen, Otto Wolf von;
Bangemann, Martin;
Bittenbach, Kurt, presidente;
Dohnanyi,
Klaus von;
Genscher,
Hans-Dietrich;
Kaiser,
Karl;
Merkle,
Hans L.;
Rosental,
Philip;
Schmidt,
Helmut;
Stoltenberg,
Gerhard;
Wagner,
Wofgang, editor de Europa-Archiv;
Weizsäcker,
Richard von;
Wischnewski, Hans-Jürgen;
e outros.
(Lista de 1992):
Ameröngen, Otto Wolff von;
Dohnanyi, Klaus von;
Engholm, Björn;
Kaiser, Karl;
Lambsdorff, Otto Graf;
Merkle, Hans L.;
Rühé,
Volker;
Schmidt, Helmut;
Süssmuth, Rita;
Stolpe, Manfred;
Waigel, Theo;
e outros.
Nomes extraídos da lista de 1981 e
1992 do DGAP e v., Bonn.
Encontrareis a lista completa dos
membros no The Rockefeller File de Gary Allen.
É certamente, interessante de
constatar que os representantes dos diferentes partidos que
deliberam todos secretamente,
sentados ao redor de uma mesa, lançam-se no dia seguinte publicamente
as piores injúrias. Qualquer
comentário é supérfluo.
Os Bilderberger
Essa organização secreta foi criada
em maio de 1954 no hotel Bilderberge em Oosterbeek, na
Holanda, pelo príncipe Bernard. Ela
é composta de 120 magnatas da alta finança da Europa ocidental,
dos Estados Unidos e do Canadá. Suas
metas principais, formuladas pelo príncipe Bernard, são a
instituição de um governo mundial
até o ano de 2000 e um exército global sob a cobertura da ONU. Ela é
denominada também de governo
invisível.
Um comitê consultivo composto de uma
comissão de direção (com 24 europeus e 15
americanos) decide que pessoas serão
convidadas para seus encontros. Johannes Rothkranz escreveu
que só são convidados aqueles que
deram provas de uma indefectível lealdade nas intrigas armadas
pelos Rockefeller e os Rothschild.
Entretanto, todas as pessoas presentes não são iniciados, elas
podem ser também as representantes
de um grupo de interesses ou simplesmente de outras pessoas.
Alguns dos representantes
internacionais mais importantes são ou foram:
Agnelli, Giovanni, proprietário da
Fiat;
Brzezinski, Zbigniew, presidente da
“Comissão Trilateral”
e o mais importante agente de
Rockefeller;
Bush, George, ex-chefe da CIA,
ex-chefe do CFR, ex-presidente
dos Estados Unidos e membro do
“Comitê dos 300”;
Carrington, Lord (Inglaterra),
membro do “Comitê dos 300”, da
Kissinger Associates, ex-presidente
da OTAN;
Dulles, Allen, ex-chefe da CIA;
Clinton, Bill, presidente dos
Estados Unidos, membro do CFR e
da “Comissão Trilateral”;
Ford, Henry II;
Gonzales, Felipe, secretário geral
do partido socialista espanhol
e, mais tarde, primeiro ministro;
Jankowitsch,
Peter (Alemanha);
Kennedy,
David;
Kissinger, Henry, também membro da
loja italiana P 2;
Luns, Joseph, ex-secretário geral da
OTAN;
McNamara, Robert, Banco Mundial;
Martens, Wilfred (Bélgica);
Palme, Olof, também membro do
“Comitê dos 300”;
Reuther,
Walter P.;
Rockefeller,
David;
Rockefeller,
John D.;
páginas
340/341/342
Rockefeller,
Nelson;
Roll
of Ipsden, Lord, ex-presidente do S. G. Warburg Group Plc.;
Rothschild, barão Edmund de;
Tindemanns, Jan, ex-primeiro
ministro da Bélgica;
Warburg, Eric D.;
Warburg, Siegmund;
Wörner, Manfred, OTAN;
Membros alemães (todos estiveram
presentes pelo menos uma vez):
Abbs,
Hermann, Deutsche Bank;
Amerongen,
Otto Wolff von, grande industrial;
Bahr,
Egon;
Barzel,
Rainer;
Becker,
Kurt, Kölner Stadanzeiger (Diário de Colônia);
Beitz,
Berthold, truste do Krupp;
Berg, Fritz, presidente do BDI
(Federação dos Sindicatos Patronais
da Indústria);
Bertram, Christoph;
Biedenkopf, Kurt;
Birrenbach,
Kurt, DGAP;
Boden,
Hans C.;
Brandt,
Willy;
Brauer,
Max;
Breuel,
Birgit, Treuhand;
Bräutigam,
Hans-Otto;
Carstens,
Carl;
Dahrendorf,
Ralf;
Dethleffsen,
Erich;
Dieter,
Werner H., Mannesmann AG;
Dohnanyi,
Klaus von;
Eckard,
Felix von;
Emminger,
Ottmar, Bundesbank (Banco Federal);
Engholm,
Björn;
Ethaid,
Ludwig;
Erler,
Fritz;
Falkenheim,
Ernest;
Geyer,
Gerhard;
Gross,
Herbert;
Hallstein,
Walter;
Herrhausen,
Alfred, Deutsche Bank;
Herwart
von Bittenfeld;
Hans,
Heinrich;
Heyn,
Rolf;
Kaiser,
Karl;
Kastrup,
Dieter;
Kiep,
Walter Leisler;
Kiesinger,
Kurt-Georg;
Kohl,
Helmut;
Kopper,
Hilmar, Deutsche Bank;
Krapf,
Franz, diplomata;
Kühlmann-Stumm,
Knut von;
Lambsdorff,
Otto Graf;
Leverkühn,
Paul;
Löwenthal,
Richard;
páginas
342/343/344
Majonica,
Ernest;
Mehnert,
Klaus;
Menne, Alexander;
Merkel, Hans;
Mertes, Alois, Ministro das Relações
Exteriores;
Mommer,
Karl;
Müller,
Rudolf;
Müller-Armack,
Alfred;
Pöhl, Karl Otto, ex-presidente do Bundesbank;
Ponto, Jürgen, Dresdner Bank;
Reitzle,
Wolfgang, BMW AG;
Rosenberg, Ludwig;
Rühe, Volker;
Ruge, Friedrich;
Ruhnau, Heinz, Lufthansa;
Scheel, Walter;
Schiller, Karl;
Schmidt, Carlo;
Schmidt, Helmut;
Schneider, Ernest Georg;
Schröder, Gerhard;
Sohl, Hans-Günther, Thyssen;
Sommer, Theo, Die Zeit;
Speidel, Hans, militar da NATO;
Springer, Axel, Bild (jornal
alemão);
Sternberger, Dolf, professor de
Política;
Stoltenberg,
Gerhard;
Strauss,
Franz Joseph;
Teufel,
Erwin;
Troeger,
Heinrich, Bundesbank;
Westrick,
Ludger;
Wieczorek,
Norbert;
Wischnewski,
Hans-Jürgen;
e muitos outros ...
Nota: Esses nomes foram reunidos por
diferentes autores, cuja maior parte são estrangeiros.
Reagrupei-os, mas não fiz amplas
pesquisas.
Nomes extraídos das seguintes
publicações:
The
Spotlight Relatório
Bilderberger, setembro de 1991;
E. William
Engdahl: Mit der Ölwaffe zur Weltmacht, p. 366;
Politisches
Lexikon von C.O.D.E. Nr. 1/1 e C.O.D.E. Nr. 9/1992;
Diagnosen
n.º 8, agosto
1985;
The Cosmic
Conspiracy (Stan Deyo);
West Australian Texas Trading
P. O. Box 71 Kalamunda, Western
Austrália 6076.
A Comissão Trilateral
Essa organização secreta foi criada
em junho de 1972 por David Rockefeller e Zbigniew
Bezezinski, notadamente porque as
organizações bem estabelecidas, tais como as Nações Unidas, não
trabalhavam tão rapidamente para
conseguir o governo mundial único. Os Big Boys queriam que isso
acontecesse logo.
Essa organização de elite tem por meta reunir num só grupo, os poderes de ponta
dos gigantes da indústria e da
economia, isto é, das nações trilaterais - Estados Unidos, Japão e Europa
ocidental - ela visa a criar de uma
vez por todas, a Nova Ordem Mundial. Essa organização permite à
elite vinda de diversos ramos da
franco-maçonaria encontrar-se numa escala mundial para colaborar
num trabalho secreto; ela deve
também expandir a influência política dos Bilderberger. A maior parte
dos membros europeus tinha contato
com os Rockefeller durante anos. Essa organização se compõe de
aproximadamente 200 membros, que,
contrariamente aos Bilderberg, são permanentes.
A “Comissão Trilateral” controla com
os membros do CFR toda a economia dos Estados
Unidos, a política, o aparelho
militar, o petróleo, a energia e o lobby da mídia. Seus membros são,
entre
outros, empresários, banqueiros,
agentes imobiliários, economistas, políticos, advogados, editores,
dirigentes sindicalistas, os
presidentes de fundações e editorialistas.
Os membros mais importantes são:
Brzezinski, Zbigniew, conselheiro do
presidente dos Estados Unidos;
Bush, George, ex-presidente dos
Estados Unidos, ex-chefe da CIA e ex-chefe do CRF;
Clinton, Bill, membro dos Bilderberger,
do CFR, presidente dos Estados Unidos;
Kissinger, Henry, ex-ministro das
relações exteriores dos Estados Unidos;
McNamara,
Robert, Banco Mundial;
Rockefeller,
David, Chase Manhattan Bank, EXXON;
Rockefeller,
John D.;
Rothschild, Edmund de, Royal
Dutch, SHELL;
Os membros alemães mais importantes
são:
Amerongen,
Otto Wolff von, presidente da OTTO WOLFF AG.;
Biedenkopf, Kurt, membro do Bundestag;
Birrenbach, Kurt, presidente da
DGAP, membro dos Bilderberger;
Ehmke, Horst, membro do Bundestag;
Hartwig, presidente da União Federal
do Comércio Atacadista e do Comércio Exterior;
Hofmann, Diether, anteriormente Neue
Heimat, Hamburgo;
Huber, Ludwig, Bayerische
Landesbank e Girozentrale München;
Janott, Horst, diretor da Münchner
Rückversicherung;
Kaiser, Karl, dirigente do
Instituto de Pesquisa da DGAP;
Kloten, Norbert, presidente da Landeszentralbank;
Kristoffersen, Erwin, dirigente do
departamento interno da DGB (Confederação dos
Sindicatos Alemães);
Lambsdorff, Otto Graf, ex-ministro
dos assuntos econômicos;
Leisler-Kiep, Walter, ex-tesoureiro
da CDU (União Cristã Democrática);
Maull, Hans, redator no Bayerischer
Rundfunk (rádio bávara);
Münchmeyer, Alwin, pai de Birgit
Breuel;
Neumann, Friedrich, presidente do
NRW (Sindicato Patronal);
Porzner, membro do Bundestag,
ex-secretário de estado;
Richter, Klaus, diretor dos
estabelecimentos de ótica G. Rodenstock;
Rühe, Wolker, membro do Bundestag,
ministro da defesa;
Sohl, Hans Günther, presidente do
conselho administrativo da Tyssen AG;
Sommer, Theo, redator chefe do
jornal Die Zeit;
Schmidt, Helmut, ex-chanceler;
Schmitz, Ronaldo, membro do conselho
administrativo da BASF AG;
Schröder, Gerhard, ex-membro dos Bundestag;
Vetter, Heinz-Oskar, ex-presidente
do DGB (Confederação dos Sindicatos Alemães);
Zahn, Joachim, ex-presidente do
conselho administrativo da Daimler Benz AG.
Os seguintes membros podem
oficialmente estar ausentes enquanto ocuparem um lugar
no governo:
Narjes, Karl-Heinz, vice presidente
da comissão da CE;
Stoltenberg, Gerhard, ministro das
finanças;
(nomes extraídos do Vertrauliche
Mitteillungen n.º 2638, folha 2, de 3 de julho de 1986)
O Clube de Roma
O “Clube de Roma”, que não mencionei
até agora, agrupa, segundo Ovin Demaris (Dirty
Business),
os membros do Establishment internacional de 25 países (ou seja, umas
cincoenta pessoas).
Ele foi criado pelo clã Rockefeller
(em sua propriedade privada em Bellago, na Itália). São eles
que o financiam ainda hoje.
Sua principal finalidade é de também
criar um governo mundial, apoiando-se na elite. Ele ainda
elaborou uma religião mundial
única e fez crer pela mídia em uma “crise de energia” e na super-
população do nosso planeta. Segundo
William Cooper, o “Clube de Roma” teria desenvolvido o vírus da
AIDS (com o antídoto correspondente,
é claro), e tê-lo-ia espalhado entre a população para introduzir o
grande programa de saneamento das
raças, tendo em vista o governo mundial da elite (no livro de
William Cooper, Behold a Pale
Horse, encontrareis fatos e nomes precisos referentes à AIDS).
As Nações Unidas
Por ocasião do congresso dos
franco-maçons de 28 a 30 de junho de 1917 em Paris, estes
decidiram os princípios diretores
que foram votados: essa foi a hora do nascimento da Sociedade das
Nações que aconteceu em 1919, em
Genebra. As Nações Unidas nasceram dessa Sociedade das
Nações em 1945, em São Francisco.
Essa instituição criada pelos Illuminati representa a maior loja
franco-maçônica do mundo onde devem
reunir-se todas as nações.
Assim
como está escrito no artigo 4 de Maquiavel, que foi mencionado no
prefácio, seus
fundadores foram os instigadores das
guerras que aconteceram nestes dois últimos séculos. Que ironia
da sorte ver, em nossos dias, os
seres humanos de todas as nações pedir às Nações Unidas para
aplainar problemas, arbitrar guerras
e dar um fim a elas!
Para os povos, a ONU é o amigo com o
qual podem contar para que “tome as rédeas”.
Quando da sua fundação, pelo menos
47 pessoas entre as delegações americanas presentes eram
membros do CFR, entre elas David
Rockefeller. Salta aos olhos que o emblema da ONU é um símbolo
franco-maçônico. Vou descrevê-lo
aqui, comparando-o ao selo do Estado americano franco-maçônico:
O globo das Nações Unidas e a forma
circular do selo do Estado americano com a inscrição
Annuit Coeptis (“nossa
empresa - de fato, nossa conjuração - é coroada de sucesso”) e embaixo Novus
Ordo Seclorum (“Nova
Ordem Mundial”) demonstram a meta buscada: aquela de uma hegemonia
mundial.
As 33 parcelas do globo das Nações
Unidas e as 33 pedras da pirâmide representam os 33
graus do “Rito Escocês” dos
franco-maçons.
O número 13 que encontramos nas 13
espigas à esquerda e à direita do globo, nos 13 degraus
da pirâmide e nas 13 letras das duas
palavras Annuit Coeptis é o número judeu da sorte. O número 13
é o número mais importante para os
franco-maçons e tem diferentes significados. Jesus tinha 12
discípulos e foi ele mesmo o décimo
terceiro. Na cabala, em numerologia, e na 13.ª carta do tarô, “a
morte”, o número 13 simboliza a
transformação, a alquimia, o renascimento, a fênix que renasce das
cinzas, o conhecimento dos mistérios
e, portanto, a faculdade de materializar ou de desmaterializar, isto
é, a faculdade de criar a partir do
éter (o que fizeram Jesus, Saint Germain, Buda, Hermes Trismegistos,
Ramtha e muitos outros que, por
exemplo, materializaram o pão a partir do “nada” (do éter), o que
denominamos “a pedra filosofal”).
Ainda no verso do selo americano
temos a fênix que simboliza o número 13, a transformação.
Suas asas têm 13 plumas, suas garras
à direita têm 13 flechas, e as da esquerda seguram um ramo de
13 folhas.
Em cima encontra-se a inscrição E
Pluribus Unum (Do Múltiplo ao Uno), composta de 13
letras, encimada por 13 estrelas
apresentadas sob a forma de uma estrela de David, e sobre seu peito a
bandeira com 13 listras que
representam os 13 estados fundadores.
Observação: As estações de gasolina
DEA das “Centrais Elétricas da Rhenania-Westphalia”
(RWE) têm como símbolo uma pirâmide
invertida com 13 listras. Outra estação de gasolina nos Estados
Unidos, denomina-se “76”, 7 + 6 = 13.
O leitor encontrará centenas de
exemplos se se der ao trabalho de examinar os símbolos de
firmas, os produtos, a publicidade
na televisão, as insígnias dos Estados, as bandeiras, etc.
A maior empresa franco-maçônica na
América, Procter & Gamble, contém 13 letras, e seu
emblema é um dos mais velhos
símbolos franco-maçons: o homem com barba envolto por um círculo
com 13 estrelas diante dele. É
interessante saber o que o diretor geral da Procter & Gamble disse
na
televisão em outubro de 1984,
durante o Wisconsin Report, The Phil TV Show:
Conclui um pacto com Satã. Vendi
minha alma em troca de uma expansão econômica. [...]
(Encontrareis mais informações sobre
a interpretação dos símbolos no Die Insider de Gary Allen
ou na literatura franco-maçônica.)
São as organizações mais importantes
entre aquelas que conhecemos que tocam a economia,
a política e o capital e que querem
erigir um governo mundial único.
Um grupo que é, portanto, de uma
importância capital e ainda persegue a mesma finalidade,
mas sobre o qual silenciei até
agora, é o Império Rochefeller. Foi suficientemente abordado nos dois
livros de Gary Allen. Esse Império
Rochefeller é a principal fonte de financiamento do CFR, da
“Comissão Trilateral” e do Clube de
Roma.
O leitor deve ter percebido que os
mesmos nomes voltam sem cessar. Seria interessante ter
uma lista dos membros do “Conselho
dos 33” ou do “Conselho dos 13”. Entretanto, conhecemos a meta
e a forma com as quais eles querem
concretizá-la. É do meu parecer tudo o que importa saber e isso
deveria ser suficiente.
John Todd continua no livro de
Finkenstädt Eine Generation in Banne Satans (Uma geração
enfeitiçada por Satã):
Se perguntarmos a um grande
feiticeiro qual é a maior feiticeira do mundo, obteremos a
seguinte resposta: Ruth Carter
Stapleton, irmã do ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter. Não
sei se Jimmy Carter faz parte dos
franco-maçons. Todos os políticos nos Estados Unidos fazem parte
dele habitualmente, pois é por esse
meio que têm acesso aos meios políticos.
Todos
os presidentes desde Wilson, presidente durante a Primeira Guerra Mundial,
faziam
parte dos Illuminati, menos
Eisenhower, que estava sob o controle deles. Existem mais ou menos 5.000
pessoas nesta terra que conhecem bem
os Illuminati, e milhões de pessoas trabalham para essas tais
pessoas. Acontece o mesmo com os
franco-maçons. Somente aqueles que estão no 33.º grau do Rito
Escocês o sabem. Os outros não o
sabem. Eles possuem todas as grandes companhias petrolíferas do
mundo, assim como, todos os postos
de venda nos Estados Unidos e 90% dos grandes créditos. Todos
os computadores dos caixas dos
Estados Unidos estão ligados a um computador gigante em Dallas, no
Texas, denominado The Beast (A
Besta).
Este por sua vez, está ligado a dois
outros computadores em Bruxelas e em Amsterdam, tendo,
eles também, o nome de The Beast.
(a) Selo dos EUA (b) Emblema da ONU
“666”
Uma parte da Nova Ordem Mundial é
a “sociedade sem dinheiro”. Os seres humanos são aí
preparados para o trabalho
preliminar dos Illuminati. Este consiste em emitir cartões com leitura
eletrônica, tais como documentos de
identidade bancária, cartões de crédito, cartões de telefine, cartões
de previdência social e cartões de
combustível das diferentes empresas petrolíferas. Com o argumento
de que o pagamento sem dinheiro é
mais seguro, mais fácil e mais prático, as massas foram
convencidas das vantagens desse
sistema. Brevemente os seres humanos, serão obrigados a carregar
uma porção de cartões de leitura
eletrônica, começarão então a ouvir que seria bem mais fácil e mais
prático ter somente um único cartão
consigo; o cartão de débito ou Cartão Universal de Crédito. Esse
cartão já foi introduzido na Nova
Zelândia, na Austrália e no Canadá. Mesmo que os outros cartões de
crédito ainda existam, o cartão de
débito (Debit Card) já está em circulação.
A meta final é fazer em todas as
pessoas uma tatuagem a laser. Um código de barras
invisível aos olhos será tatuado com
um raio laser sobre a mão direita ou sobre o osso frontal. Esse
código útil, como é também o cartão
de débito, para efetuar os pagamentos, poderá entretanto, ser
utilizado para identificar-vos. Será
suficiente passar um scanner sobre o código tatuado sobre a mão de
uma pessoa e toda a informação
desejada estará disponível.
Não pense o leitor que extrapolo,
não faço mais do que apresentar-lhe uma realidade bem
próxima. A tatuagem a laser foi
testada durante 15 anos na Disneylândia. Os visitantes optavam por
escolher entre um cartão ou uma
tatuagem a laser sobre a mão esquerda, de forma a testar sua reação a
esse novo procedimento. Os
formulários já estão impressos a nível internacional com um questionário
tendo o lugar onde será tatuada a
marca: F = Forehead (fronte) ou H = Hand (mão). A finalidade
desses testes é habituar
progressivamente a população antes que isso se torne uma obrigação. Na
Holanda, já começaram, há sete anos,
a fazer uma tatuagem a laser no osso frontal dos desabrigados.
Foi declarado à população que era um
meio para sustar a criminalidade, particularmente em Amsterdam.
No presente, essa tatuagem a laser
é, em parte, instaurada oficialmente: com o pretexto de que é assim
mais fácil controlar os homens de
negócios, foram instalados em alguns aeroportos americanos,
aparelhos especiais para decodificar
essa tatuagem invisível sobre a mão direita. E o número de
pessoas que pedem esse serviço está
aumentando constantemente, pois é bem conhecido: tempo é
dinheiro!
Não obrigarão às pessoas a aceitar
forçosamente essa tatuagem, mas em breve, não tereis
escolha, a não ser que vivais em
auto-subsistência. Um dia, o dinheiro líquido não será mais aceito em
lojas. E será mostrado o quanto esse
método é seguro. Então, será impossível roubar qualquer coisa,
não se poderá pegar o dinheiro onde
ele não existe. Por intermédio de um satélite, seguir-se-á o rastro
de todo criminoso tatuado a laser, e
as passagens ilegais das fronteiras serão, doravante, impossíveis.
Mas, na verdade, isso significa o
controle absoluto do ser humano. Acabado o livre-arbítrio, cada um de
nós será vigiado assim como tudo o
que possuirmos, o capital que temos, o lugar onde permanecemos,
o que compramos e o que vendemos,
cada informação será acessível ao Big Brother. Fazei um esforço
e lede o livro 1984 de George
Orwel. Essa espécie de escravidão prevista para os tempos modernos
está muito bem descrita nesse livro.
No Apocalipse 13:16 - 18 é dito:
[...] e ela (A Besta) faz que a
todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhe
seja posto um sinal na mão direita,
ou na testa; e que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele
que tiver o sinal, ou o nome da
besta ou o número de seu nome.
Aqui está a sabedoria. Que aquele
que tem entendimento calcule o número da besta; porque é
o número do homem, e seu número e
666.
O
número 6 simboliza, na cabala, assim como na carta número 6 do tarô (os
apaixonados), a
tentação,
o caminho do espiritual para a matéria, enquanto que o número 9, o número da
sabedoria,
simboliza o caminho de retorno da
matéria para o espiritual.
Os índios Hopis no norte do Arizona
têm igualmente uma profecia. Esta diz:
Nínguém poderá comprar ou vender se
não tiver a marca do urso. Quando essa marca for
visível, ela será o sinal anunciador
da Terceira Grande Guerra.
Eis aqui um exemplo para interpretar
essa revelação: “A besta” nessa passagem é designada
como The Beast em inglês. A
marca do urso apresenta-se como podemos ver na Fig. 53.1, na página
seguinte. Comparai agora essa marca
com o código de barras que aparece na mesma figura.
Procurai imaginar: há centenas de
anos um índio teve uma visão na qual ele vê um código de
barras. Como ele não o conhece,
evidentemente sob esse nome, ele descreve essa marca como sendo
do urso quando afia suas garras.
Impressos sobre múltiplos produtos
do comércio, os códigos de barras são formados de traços
diferentes, que, segundo sua
espessura e sua distância, simbolizam certo número. Assim, o produto
referido pode ser identificado
segundo um sistema aritmético binário.
Podeis observar os doze pares de
traços curtos, como as marcas das garras do urso, seis à
esquerda e seis à direita (no início
só havia cinco). A estas se juntam três pares de traços mais longos,
um na extremidade esquerda, um na
extremidade direita e um no meio. Se escolherdes agora nos
traços curtos aqueles com o número 6
(dois traços finos) e os comparardes com os traços mais longos,
observareis que os traços longos
representam também o 6, salvo que o 6 não está marcado embaixo.
Os três traços longos são iguais em
todos os códigos de barras do mundo, somente os traços curtos que
variam. O computador lê pois, sempre
666.
Posso garantir ao leitor que, bem
cedo, não poderá mais fazer suas compras sem o código
de barras, a menos que não se
produza uma mudança importante. Um dia, ele ser-vos-á imposto sobre
a mão ou sobre a fronte. Além disso
o maior computador do mundo, ao qual todos os outros estão
ligados encontra-se em Bruxelas e
denomina-se “A Besta” (The Beast).
Em que eles irão apoiar-se para
impor o código de barras aos seres humanos? Não
é difícil
responder a essa pergunta. No lugar
de provocar pequenas crises econômicas isoladas, os banqueiros
internacionais desencadearão, nessa
ocasião, uma crise econômica mundial que será a mais grave de
todos os tempos. Eles se servirão
dessa crise para instaurar um sistema monetário mundial e fundar um
banco mundial que manterá o controle
absoluto. Eles lançarão simultaneamente e com exclusividade o
sistema de pagamento sem dinheiro
líquido. E quando todos os sistemas bancários do mundo caírem
por terra e não houver mais nenhuma
alternativa para o cartão de débito, seremos obrigados a aceitá-lo.
Não podemos mais pagar com dinheiro
nas lojas. O único meio de contornar o cartão e, mais tarde, a
tatuagem, será viver em
auto-subsistência, por exemplo de ter ouro ou prata e uma produção qualquer
(agrícola ou artesanal) que servirá
de troca, de permuta. Será preciso, pois morar no campo, pois é
impossível viver de forma autônoma e
em auto-subsistência na cidade.
Mas existem outras interpretações do
número 666:
Tomemos por exemplo, a numerologia,
isto é, o cálculo feito com o nome. Como é dito na
Bíblia, trata-
se do número de seu nome (da besta).
Segundo a Cabala, uma letra corresponde a um
número. Cada
número e cada letra têm, por sua
vez, um significado, quer dizer uma qualidade. Conhecendo-se
o significado de cada número,
podemos saber o caráter e o destino de uma pessoa, adicionando-se os
números de seu nome.
Por exemplo:
A B C D E F G
H I
S T
U V W
X
Y
Z
J
K L M N O
P Q
R
1 2 3 4 5 6 7 8 9
K A R L V O N H A B S B U R G
2
1 9 3 4 6 5 8 1 2 1 2 3 9 7
15 15 33
6 6 6
Assim, 666 = 6 + 6 + 6 = 18. Este
número 18 está em relação, na numerologia cabalística,
com as emoções, os segredos, a
mentira, o egoísmo, a criminalidade, a destruição, a disposição para
acidentes, as dificuldades, a
doença, o perigo.
A carta 18 do tarô corresponde com
“a lua”. Ela tem em si também as emoções, a tristeza, a
solidão, a doença, a disposição para
acidentes, os reveses, os períodos difíceis.
Usei a decodificação numerológica do
nome de Karl von Habsburg num livro editado na
Austrália que se intitula: The
United States of Europa (Os Estados Unidos da Europa). O autor, cristão
convicto, descreve toda a dinastia
dos Habsburg e suas ações. Ele procura provar que o Santo-Graal
não é um vaso (como se acredita) que
continha o sangue de Jesus, mas que ele é a árvore genealógica
da linhagem de Jesus. Ele afirma,
como o fazem também os autores Baigent, Leigh e Lincoln em seu
livro intitulado: O Santo Graal e
a Linhagem Sagrada, que Jesus não somente foi casado, mas que
também teve filhos. Segundo ele, a
situação familiar de Jesus é um dos grandes mistérios da Bíblia.
Como o autor o observa, aprendemos,
lendo os Evangelhos, que um grande número dos
díscipulos de Jesus (Pedro, entre
outros) era casado e que Jesus não se opunha ao casamento.
No Evangelho de Mateus 19:4 - 5,
Jesus disse:
Não lestes que o Criador, desde o
princípio, os fez macho e fêmea e que ele disse: Por isso o
homem deixará seu pai e sua mãe e se
unirá à sua mulher, e os dois serão uma só e mesma carne.
O casamento era obrigatório para os
judeus. O celibato entre eles era até severamente
condenado. Portanto, se Jesus não se
tivesse casado, ele também não seria bem aceito pelo povo, e se
ele tivesse rompido com a tradição
judia, isso ao menos teria sido mencionado em alguns Evangelhos.
Além disso, seus discípulos o
chamavam de Rabi e, na lei judia da Mischna, está claro que um homem
celibatário não pode ser um rabi.
Baigent, Leigh e Lincoln declaram a
esse respeito:
A teologia cristã parte da suposição
que Jesus é a encarnação de Deus. Em outras palavras:
Deus apiedou-se dos seres humanos e
enviou seu filho feito homem sobre esta terra para que ele
experimentasse em sua carne a conditio
humana (condição humana). Ele pôde então conhecer a
inconstância própria da vida humana
e saber o que significa ser homem, fazer face à solidão, aos
tormentos da alma, à impotência e a
tragédia da morte, que formam o destino da humanidade. Em
tornando-se homem, Deus pôde
conhecer suas criaturas, o que não era o caso no Velho Testamento.
Renunciando a ficar afastado dos
homens e descendo do seu Olimpo, ele pôde participar de sua sorte e,
ao mesmo tempo, salvá-los.
A significação simbólica de Jesus
reside no fato de que ele, conquanto Deus, foi exposto a todo
o leque de experiências humanas. Mas
um Deus tornado homem em Jesus poderia ter afirmado, em
verdade, ter sido homem e ter vivido
todas as experiências humanas, se não tivesse conhecido dois
aspectos fundamentais e elementares
dessa conditio humana, se não tivesse feito a experiência da
sexualidade e da paternidade.
O autor conta em seguida que a
mulher de Jesus e sua família fugiram da Terra Santa para
refugiar-se na Gália do Sul, onde a
linhagem perpetuou-se numa comunidade judia. Essa linhagem ter-
se-ia ligado por casamento à
linhagem real dos Francos no decorrer do século V e teria fundado assim a
dinastia dos Merovíngeos. A
descendência de Jesus teria sobrevivido a todas as tentativas de
extermínio. O sangue real teria sido
protegido, mais tarde, pelo “Priorado de Sião”, sociedade secreta
cuja finalidade, segundo esses
autores, era a de guardar e de proteger o segredo sobre a situação da
família de Jesus (os grão-mestres
foram, entre eles, Leonardo da Vinci (1510-1519); Robert Fludd
(1595-1637); Isaac Newton
(1691-1727); Karl
A. Emanuel de Lorraine (1746-1780);
François
Maximilien de Habsbourg-Lorraine
(1780-1801).
A casa Habsbourg-Lorraine descende,
segundo esses três autores, diretamente dos
Merovíngeos e
remonta pois à Jesus (existem, entretanto, outras famílias que podem pretender
ser
dessa linhagem).
Baigent, Leigh e Lincoln declaram a
esse respeito:
O Priorado de Sião tentou no século
XIX, com o auxílio da franco-maçonaria e do Hieron do
Vale de Ouro, erigir novamente um
Santo Império Romano composto dos Estados Unidos da Europa
teocráticos, que deveria ser
dirigido pelos Habsburgos e ao mesmo tempo por uma Igreja radicalmente
reformada.
A Primeira Guerra Mundial e a queda da maior parte da realeza européia fizeram
fracassar
esse projeto. Mas temos o direito de
supor que “Sião” persegue ainda, em grandes linhas, essas
mesmas finalidades.
É bem provável que essas finalidades
são sempre da atualidade. Por ocasião de seu discurso
em 9 de maio de 1993 em Bad
Mergentheim, Otto von Habsburg, cavaleiro de honra da ordem
teutônica, declarou diante dessa
ordem que ele desejava sempre erigir uma Vaterland Europa (uma
“Pátria Europa”). Certamente não foi
por casualidade que Karl Habsburg (membro do “Comitê dos 300”)
esposou recentemente a filha do
barão Hans Heinrich von Thyssen-Bornemisza (membro também, do
“Comitê dos 300”). O autor vê um
liame na pretensa história dos Habsburgos, na decodificação revelando
o número 666 no nome de Karl von
Habsburg e no Apocalípse de João.
Os Habsburgos são, aliás,
possuidores da lança com a qual o centurião romano Caius Cassius
perfurou o flanco de Jesus. Milhares
de páginas já foram escritas ao redor do mito dessa lança. (Ver
Der Speer des Schiksals (A
lança do destino), de Trevor Ravenscroft).
Resta provar que tudo o que é dito
sobre a família de Jesus aconteceu realmente assim. A
igreja católica, em todo o caso,
esconde-nos essas coisas; ela provavelmente dissimula os documentos,
pois seus representantes reagem
vivamente quando esse assunto é abordado.
Se Jesus foi pai ou não, é em si,
coisa insignificante, por isso não muda nada os
acontecimentos atuais, se for
somente pelos seus ditos “descendentes” ou alguns fanáticos ditos
“crentes” e que são incapazes de
dissociar sua pessoa de sua doutrina ou que não sabem viver sua “fé”.
Também não desejo pretender que Karl
von Habsburg deva aparecer como o “Anticristo”
devido a decodificação numerológica de
seu nome. É somente uma interpretação do número 666, e
existem muitas outras pessoas que
têm esse mesmo número. Não devemos criar uma idéia
preconcebida do adversário. Mas pode
ser que Karl von Habsburg ocupe um dia uma posição chave.
Sempre seguindo nossa própria
evolução, prestemos pois atenção no que se passa à nossa volta. O
Anticristo, nós o veremos, não está
no nosso exterior. Falaremos novamente a esse respeito no capítulo
55, p. 378: “O que podemos fazer?”
Encontramos outro exemplo no Antigo
Testamento:
E o peso do ouro que chegava a
Salomão em um ano era de seiscentos e sessenta e seis
talentos de ouro, ...
(Reis 10:14)
Para os membros da “Sociedade Thule”
a besta não era outra senão o poder monetário dos
judeus,
pois os números 666, 333 e 999 correspondem ao cunho de ouro, e visto que está
escrito no
Apocalípse 13:18 que a besta cujo
número é 666 fará com que todos recebam o sinal sobre a mão
direita ou sobre a fronte.
O fato é que o número 666 tem algo a
ver com o código de barras, com os sistemas de cartões
de crédito, portanto, com os bancos
e com o Banco Mundial que é 666. Os cartões do Banco Nacional
da Austrália apresentam igualmente o
número 666. O sistema de compensação de cheques para os
bancos de Bombaim na Índia possui o
código numérico 666. Os novos cartões de créditos americanos
comportam agora um número que começa
com 666. O “sistema de informática Olivetti P 6060” utiliza
números que começam com 666. As
restituições de computador de todos os Estados Unidos trazem o
número 666 envolto por pontos
cinzentos. O número 666 está impresso em todos os bilhetes da loteria
israelense. O código de acesso
telefônico internacional de Israel é 666, etc.
A decodificação numerológica de
EXXON, de Rochefeller, é também muito significativa:
E X
X
O
N 5 6 6 6 5
Resumo
Se bem que neste livro só haja
alguns trechos dos Protocolos dos Sábios de Sião assim como do
Novo
Testamento de Satã, é-nos possível entretanto, ter um
bom apanhado das intrigas mais sérias
forjadas por aqueles que manejam os
fios na superfície do nosso planeta.
Mesmo querendo afirmar que é
impensável ou impossível que os Illuminati possam ser
capazes de tais ações para alcançar
o domínio do mundo, mesmo querendo contestar que os povos
sejam enganados ou que as massas
sejam dirigidas e arrastadas para as guerras, é, impossível,
entretanto - se tivermos um mínimo
de espírito crítico - fechar os olhos para tudo o que existe: guerras,
perturbações, fome, miséria, ódio, a
explosão dos países, a escalada do racismo em todos os países, a
sede de independência dos povos, a
impotência dos governantes, a corrupção dos políticos, a perversão
e a crueldade crescentes dos seres
humanos, as enormes dívidas dos Estados, a instabilidade das
moedas, as crises econômicas, os
países cheios de dívidas, o desemprego, a insatisfação geral, sem
esquecer todas as pessoas frívolas e
aquelas que não acreditam em nada. Podemos perguntar-nos por
qual
motivo o estado atual do mundo corresponde
precisamente àquele desejado pelos Protocolos e nos
surpreendemos diante da precisão
espantosa pela qual o plano de Albert Pike foi posto em ação!
Gostaria de lembrar, e é mencionado
em todos os livros de história, que cinco agentes Rothschild
estavam presentes por ocasião dos
acordos de Versalhes e que eles tiveram a função de conselheiros
dos chefes de Estado inglês, francês
e americano. E por isso sabemos que outra guerra deveria
irrefutavelmente resultar desses
acordos; é fácil imaginar o que os conselheiros Rothschild sopraram
nos ouvidos dos chefes de Estado.
Pensai nisso seriamente!
Lembremo-nos de uma frase de
Roosevelt:
Em se tratando de política, nada é
por acaso! Estejamos seguros de que tudo o que se passa
em política é muito bem programado!
Chego, pois, à conclusão de que tudo
o que se passou até hoje, na política, ou nas finanças,
desenrolou-se exatamente como os Illuminati
o desejavam. Somente os que têm conhecimento disso
poderão juntar os fatos. E se relerdes
o capítulo sobre o controle da informação e se vos lembrardes dos
nomes dados nas listas,
compreendereis porque existem tão poucos que estão “verdadeiramente
cientes disso”. É também a razão
pela qual Hitler mandou queimar todos os escritos ocultos e
instrutivos.
Assim como o disse tão bem Dieter
Rüggeberg:
Só um ocultista pode reconhecer
outro.
Um ateu ou um materialista jamais
poderá compreender o modo de pensar de um ocultista
nem os motivos que o fazem agir.
Distinguimos os ocultistas que trabalham com fins positivos -
denominados também espiritualistas -
daqueles que buscam finalidades negativas. Os primeiros utilizam
seus conhecimentos das leis
espirituais para uma melhor compreensão da vida, para auxiliar o próximo e
também a si mesmos. Quanto aos
outros, eles empregam esses conhecimentos exclusivamente para si
mesmos, para satisfazer os desejos
de seu ego.
Eis o que resulta sobre nosso
planeta: os maiores ocultistas buscando as finalidades
negativas, os Illuminati, a
elite e todas as lojas correspondentes, ocupam quase todos os postos chaves
na alta direção das finanças, da
política, da economia, da religião e da ciência. Eles servem-se ainda de
seu saber ancestral satânico para
realizar seus planos. E nós somos mais de seis bilhões de seres
humanos, vivendo ao lado deles,
mantidos voluntariamente na ignorância, seja por meio da religião, do
ateísmo, do positivismo, do
materialismo, sem contar aqueles dentre nós que somente têm fé na ciência.
Falamos uma linguagem completamente
diferente deles e vivemos nossa vida sem o menor
pressentimento do que passa na
realidade.
Rüggeberg confirma isso escrevendo:
Todos esses ateus e agnósticos que
se juntam nos meios progressistas da Igreja, declarando
que o ocultismo e a magia não passam
de superstições para os simples de espírito, estão longe de
imaginar que eles se deixaram
enganar e não fazem mais do que seguir as diretrizes conscientemente
programadas por certas lojas ou
igrejas. Mais de um ateu célebre em sua época hoje estremeceria no
túmulo, se percebesse que foram os
membros das ordens e lojas ocultas que lhes proporcionaram seus
prêmios de honra e suas
condecorações; é necessário, não é mesmo, que eles continuem a ser um bom
instrumento capaz de espalhar idéias
mentirosas bem precisas.
Geheimpolitik, p.
61
Os Illuminati programaram as
duas últimas guerras (assim como a terceira que virá) as quais
eles financiaram e ganharam. Devemos
a eles o flagelo das drogas. Eles programam e provocam ou a
expansão ou a crise econômica dos
países, e utilizam para suas próprias finalidades os acontecimentos
políticos e econômicos, sempre
deixando o povo padecer.
É o que explica sua incrível
riqueza. Por um lado, esses seres humanos querem ser adulados
e respeitados e por outro lado,
conspiram as guerras e fazem a desgraça das nações sem que elas o
percebam. Durante séculos, eles
criaram os clãs divergentes para suscitar a confusão entre os seres
humanos. Eles utilizam alguns para
fazer o “trabalho sujo” e serão esses precisamente que o povo
responsabilizará se isso acabar mal.
Em caso de fracasso, portanto, será culpa deles (dos marionetes)
enquanto que os verdadeiros autores
não serão molestados.
Grande parte dos seres humanos crê
verdadeiramente que a nação que entra em guerra em
nossos dias carrega sozinha a
responsabilidade. Muitas pessoas julgam-se espertas, afirmando que tal
nação
está predestinada para a guerra, como por exemplo os “malvados russos”, o
“perigo amarelo” ou
a eterna Alemanha fascista, mas
essas pessoas não sabem o que dizem.
De onde acreditais que um governo,
seja chinês, russo, árabe, alemão, americano, sérvio ou
outro, obtém o dinheiro necessário
para financiar a indústria de armamento? Em nossos dias não existe
nenhum país no mundo que não esteja
tão endividado que não deva sua existência aos créditos
concedidos pelos banqueiros
internacionais. Pensai que os sérvios têm dinheiro para pagar as armas
que lhes permite conduzir essa
guerra?
Ou se por ventura os russos se
lançassem numa guerra mundial, a quem teriam eles, na
opinião do leitor, pedido empréstimo
de dinheiro? Aos banqueiros internacionais, seguramente!
Não é por nada que existe um banco
Rothschild no Kremlin. Daí o seu nome de banqueiros
internacionais.
Eles não se sentem mais particularmente interessados pela Inglaterra ou os
Estados
Unidos. Eles estão presentes lá onde
há dinheiro para se ganhar. E sendo a guerra a melhor fonte de
dinheiro possível, eles estão sempre
interessados em que uma guerra se desencadeie. Se esses
banqueiros não estiverem de acordo
com uma guerra, o país não terá nem crédito nem armas! É tudo
bem simples. Portanto, se um país
quer entrar em guerra, a primeira coisa que ele deve fazer é pedir
aos banqueiros seu consentimento. Se
estes estiverem de acordo, é graças ao seu sustento financeiro
que o país poderá armar-se e entrar
em guerra. Se eles não estiverem de acordo - pois é possível que
essa guerra não corresponda aos seus
próprios planos - o país não terá nenhum crédito, portanto nada
de dinheiro para comprar armas. Ele
se verá na impossibilidade de desencadear a guerra, pois os
créditos necessários não montam a
alguns milhões, mas a muitas centenas de bilhões.
Assim como demonstrei neste livro,
são os mesmos capitalistas que arranjaram dinheiro
durante a Segunda Guerra Mundial
para os bolchevistas, os alemães, os russos e mesmo para Saddan
Hussein. É por isso que nada é por
acaso quando se trata do domínio da política e da guerra. Se houver
uma guerra, isso significa que ela
foi programada, senão nenhum fundo seria disponível. Os focos de
perturbações atuais e futuros são,
por conseqüência desejados e perfeitamente programados devido a
meta desejada, aquela do governo
mundial.
Os Illuminati usam o pretexto
de que é preciso chegar-se a um governo mundial único a fim de
que possa a paz reinar sobre a
terra.
É interessante notar-se que eles
utilizam a guerra para alcançar essa finalidade.
Acreditais entretanto, que essas
pessoas mudarão de comportamento uma vez que o governo
mundial tenha sido realizado?
Vós os reconhecereis pelos seus atos!
Não haveria, na realidade, nada a
objetar quanto a um governo mundial, pois esse é o objetivo
final do nosso planeta; se ele for
dirigido por seres humanos que só pensem no bem da humanidade e
possam garantir o desenvolvimento
com toda a liberdade do espírito e da alma, que não tenham nenhum
segredo e dêem livre abertura a
todas as informações. O governo mundial, o qual menciono neste livro,
não é pensado senão pela e para a
elite, que toma os seres humanos por bons idiotas e que para nada
mais servem senão serem escravos.
Se não quereis acreditar que vossa
sorte não interessa em nada “àqueles do alto”, que estes
não se importam de saber como estais
passando ou como podereis sobreviver à próxima guerra, estareis
convencidos do contrário, se
informar ao leitor que nenhum Estado, com raras exceções como a Suiça,
não tem abrigo para o povo?
Já pensastes bem a esse respeito? O
perigo de uma nova guerra que poderia implicar a
Alemanha é mais do que provável
segundo o Protocolo dos Sábios de Sião e a carta de Albert Pike.
Será suficiente que os alemães
intervenham no conflito atual na Iugoslávia para que os sérvios
ponham sua ameaça em execução e que
eles lancem foguetes sobre a Alemanha.
Se algum dia a miséria e a fome
aumentarem ainda mais nos países da CEI e naqueles do
“terceiro mundo”, o que é bem
previsível sem o dom da profecia, podemos imaginar que os povos não
invadiram nem a China nem os Estados
Unidos para apossar-se daquilo que mais necessitam, mas sim
o país mais próximo, a Alemanha. Os
suiços não têm esse problema, pois possuem abrigos, armas e
muitos habitam em alturas de difícil
acesso. Quanto aos alemães, encontrariam-se muito desprotegidos
em face a essa situação. A elite e
os políticos desse país - que bem o mereceram, não é mesmo? -
possuem numerosas bases subterrâneas
perfeitamente montadas com víveres alimentícios, permitindo a
sobrevivência durante décadas.
Esqueceram, por erro, os sem recursos. Como reagiriam os alemães
se os sérvios atirassem amanhã sobre
Stuttgart ou Munique?
O ex-Illuminati George Orwell
escreveu claramente em seu livro 1984 como os Illuminati
representam o mundo. O controle por
tatuagerm a laser faz parte disso. Houve, aliás, muitas vezes,
tentativas para impedir a publicação
do livro 1984.
Mas
não é, certamente, tarde demais. Muitas coisas poderiam modificar-se, se os
seres
humanos de todas as nações
reconhecessem, finalmente, sua ignorância gritante e se ocupassem de
nosso planeta.
Mas os Illuminati conseguiram
manter-nos perfeitos prisioneiros de nossos próprios pequenos
problemas tão bem que perdemos
completamente a visão global e, com isso, fomos afastados dos
negócios deste mundo.
Eis um pequeno exemplo para ilustrar
esse propósito:
A mídia (sob o controle dos Illuminati)
sugestiona-vos que, se desejais ser um cidadão bem
sucedido, deveis possuir um belo
automóvel, uma casa própria, uma família, roupas de boa marca,
deveis triunfar em vosso trabalho,
etc. Após ter assistido à televisão ou ter lido nos jornais durante
décadas, vosso inconsciente
encontra-se saturado por essa imagem do perfeito “membro da sociedade”
e podeis estar convencidos de que
isso corresponde a uma real necessidade para vós. Isso vale
também com a moda de vestimentas e a
forma de comportar-se.
Para corresponder a essa imagem,
deveis trabalhar muito e muito, pois é impossível chegar-se
a isso de repente. Mas desejais tudo
e bem depressa, é preciso pois contrair dívidas, pagar prestações.
Ei-vos preso na rede que tão
perfeitamente vos foi estendida. Ei-vos ligado por vossas obrigações e
vossas dívidas por dezenas de anos.
Se a isso se somarem a família, as
crianças, o dinheiro para as férias, as reparações do carro,
ficareis presos, finalmente, num
círculo infernal... “criado por vós mesmos”. E, meu Deus, vos arruinareis
sob tantos problemas que não tereis
mais nem ânimo e nem coragem de refletir se fazeis
verdadeiramente o que é importante
para o vosso coração! E um dia percebereis que vossas riquezas
exteriores não
fazem vossa felicidade e que desejaríeis levar uma vida diferente, mas já é
muito tarde.
Eis aí uma imagem simplificada do
que está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião e do
que se passa há décadas em todos os
países do mundo. Talvez não fazeis mais face aos vossos
problemas e, para fugir deles,
entregais-vos ao álcool e às drogas.
Uma vez que chegastes a tal ponto,
tendes praticamente dado fim à vida. Alguns conseguem
sair-se disso, pois, assim como o
demonstra no capítulo seguinte, nunca é muito tarde.
Não é suficiente cuidar dos sintomas
eliminando simplesmente os Illuminati, como se
extirpasse um órgão doente. É
preciso, aqui, aplicar um tratamento de fundo.
Vós mesmos, sois a solução de vossos
problemas e da situação demonstrada nesse livro. Se
pesásseis melhor vossas escolhas e
vossos atos em vossa vida quotidiana, o mundo seria diferente, os
Illuminati não
teriam nenhum domínio sobre vós. Com essa palavra “vós”, estou designando cada
ser
humano deste planeta.
Assim como o foi bem explicado por
Ross Perot, candidato à presidência por ocasião das
últimas eleições nos Estados Unidos:
Se desejas ver o que está errado em
teu país, pega um espelho e mira-te nele.
Alguns talvez irão retorquir: “Ah,
mas atenção, essa situação existe há muito tempo, e nós
somos seis bilhões de humanos para
influenciar no curso dos acontecimentos, porque teria que ser eu
que deveria justamente começar a
mudar o mundo?”
Justamente porque compreendestes que
as coisas vão mal. Vossa consciência mudou.
Compreendestes que existem coisas
melhores na vida e é isso o que vos distingue de outros cidadãos
inconscientes. Sois responsáveis
porque agora sabeis o que é realmente. Antes poderíeis ter dito: Eu
não sabia de nada. Mas
agora sabeis. Não podereis mais esquivar-vos.
Servem-se de nós precisamente porque
não temos muito espírito crítico e não prestamos muita
atenção para o que vivemos. Eles nos
pegaram, mas nós sairemos disso.
Pode ser que seja muito importante,
sob o ponto de vista puramente material, que vivamos em
auto-subsistência. Cultivando nós
mesmos nosso cereal, cavando um poço, tendo algumas cabras para
o queijo e o leite, empregando
fontes de enrgias alternativas, enterrando um pouco de ouro no jardim
para o caso de que..., portanto
simplesmente para sermos autônomos.
O que significa forçosamente que é
preciso retirar todo o conforto de nossa vida quotidiana.
Existem hoje em dia, numerosas
comunidades que vivem de forma autônoma, com certo conforto,
provavelmente mais nos Estados
Unidos do que na Europa. Mas existem muitas por toda a parte. Não
sois obrigados a fazer essa
tentativa sozinhos. Perguntai aos vossos melhores amigos, àqueles em
quem tendes confiança, começai
alguma coisa juntos. É talvez mais fácil agir em conjunto pois somos,
cada um de nós, únicos e possuímos,
cada um de nós, nossa especificidade.
Podeis apoiar-vos, um ao outro,
encontrar aqueles que partilham de vosso ponto de vista.
Podeis ler os livros de críticas ou
assistir conferências sobre esse assunto; continuai a instruir-vos, criai
intercâmbios.
Assuntos
tais como “as máquinas de energia livre” e sua construção são
interessantes.
Reciprocidade de sentimentos é
também muito importante. É muito importante passar à ação, não ficar
somente falando ou discutindo. Na
bibliografia tendes os títulos dos livros que poderão auxiliar-vos a
encontrar as soluções exteriores,
quer dizer concretas.
Mais de um historiador ficou preso
nas tramas da rede, transferindo a responsabilidade para os
sionistas ou para os judeus, e
muitos pesquisadores cristãos culparam os franco-maçons, crendo-os
únicos responsáveis. Os membros da
família Rothschild não sucumbiram todos à ideologia de uma
hegemonia mundial. Não colocai pois,
todos no mesmo cesto! Este livro não tem por finalidade colocar
no pelourinho um grupo de culpados.
Não, com este livro, esforço-me para fazer que o leitor descubra
como procedem os Illuminati e
com que princípios eles agem, e procuro apresentar-lhe as soluções
adequadas.
Em resumo:
Os Illuminati não pertencem a
nenhuma religião, a nenhum partido, a nenhuma nação ou outro
agrupamento, mas servem-se deles
como cobertura.
Notemos ainda uma vez que esse jogo
teve início a milênios, antes da chegada das pessoas
as quais mencionei os nomes neste
livro, e que isso continuará após elas. As pessoas designadas em
nossos dias, de satanistas ou os
representantes das comunidades sionistas (como os Rothschild, os
Warburg) não passam de peões num
tabuleiro onde a aposta é ainda maior.
Rüggeberg escreveu a esse respeito:
Rudolf Steiner já enfatizou em 1920
que os nomes dos membros mais elevados das
sociedades secretas ocultas jamais
apareciam nas listas nominativas. E a menor das coisas que eram
feitas nas ordens de magia negra,
todos os documentos importantes eram codificados numa escrita
secreta que não podia ser decifrada
pelos não-iniciados se
eles não possuíssem a chave
correspondente. É nesse sentido que
os historiadores materialistas têm muito para aprender, a menos,
que eles renunciem a encontrar a
verdade.
Geheimpolitik -
(Política secreta), p. 195
Os Illuminati só vêem
primeiro a eles mesmos, eles querem ser todo-poderosos e tudo possuir,
eles querem apoderar-se do mundo
inteiro. Seu ego desenvolveu-se desmesuradamente. Podeis estar
seguros, pois que nesse jogo de todo-poderosos,
eles jogam entre si assim como com os povos. Cada
um quer ser o melhor, o mais rico, o
mais poderoso. Duvido que essas pessoas tenham um sono
pacífico, que conheçam a felicidade
e a plenitude.
William Bramley demonstra em seu
livro Die Götter von Eden que os Illuminati são utililzados
por sua vez, que as lojas secretas
estão em relação com os extraterrestres, a começar pela “Confraria da
Serpente”.
Aqueles que imaginam ter o poder
absoluto, são, de fato, eles mesmos os marionetes de outros
seres. (Para saber mais sobre isso,
consultar a bibliografia).
Estas sentenças, não se aplicam
verdadeiramente ao nosso propósito?
Quem quer capturar é capturado,
ou
Todos os que querem elevar-se serão
rebaixados,
ou então:
Os semelhantes se atraem.
O que podemos fazer?
Existe uma quantidade de soluções a
serem consideradas em face a essa situação. Alguns
gostariam que se eliminasse uma
parte dos Illuminati, o que, no meu modo de pensar, não serviria para
muita coisa, pois eles seriam
rapidamente substituídos.
Vou contar uma pequena história.
Imaginai que estais conduzindo um carro e que o mostrador
do óleo começa a piscar. Dirigi-vos
então até um posto e lá vos informam: “Não tem problema, vamos
consertar isso logo”. E eis que
desatarraxam a lâmpada. Claro, o mostrador do óleo não piscará mais,
mas vós sabeis muito bem, que a
causa do problema não foi eliminada. E vós não estais evidentemente,
de acordo com a forma de proceder do
frentista. Mas quando vosso corpo está doente ou tendes
algumas dificuldades, percebeis que,
na maior parte das vezes, vós não vos opondes a essa forma de
agir?
Sabemos muito bem que, na medicina oficial, suprime-se o órgão doente ou a
parte cancerosa,
mas fazendo isso, não está se
tratando a causa.
Cuida-se simplesmente dos sintomas,
o que é claramente insuficiente. Um tratamento de
fundo faz-se necessário. Querer
suprimir o que estorva equivale a só cuidar da lâmpada que pisca e
ignorar por que ela pisca, e assim o
problema continua existindo. Para voltar ao problema que nos
preocupa, os Illuminati são
só os sintomas de um problema que, de fato, se encontra em outro lugar.
Eles têm tanto poder porque se
servem de nós, o que é fácil, já que não assumimos nossas
responsabilidades e nos satisfazemos
com nossa indolência. O coração do problema está, pois, no mais
íntimo de cada um de nós. Se não nos
modificarmos e se não transmutarmos nossas fraquezas, de
nada servirá eliminar esses seres,
pois logo virão outros que se encarregarão de nós, pois aceitamos ser
manipulados.
Talvez em vosso meio existam alguns
espertos que dizem poder contatar com a Sociedade
Thule ou com aqueles que escreveram
livros sobre os OVNIs para procurar os planos dos discos
voadores? Eles poderiam então deixar
a terra, mas como podemos saber o que lhes aconteceria em
outros planetas? Ou então, alguns
dentre vós são apaixonados pelo que acontece no interior da terra e
gostariam, seguindo as pegadas de
Hitler, procurar o reino de Agartha?
Outros ainda gostariam de retirar-se
para as montanhas, para lá viverem em auto-subsistência,
a fim de poder, lá do alto, abraçar
com o olhar todo esse drama. Alguns desejariam mesmo procurar,
talvez, o auxílio na oração? Como
autor deste livro, remediar esse problema me ocupa há muito tempo.
Percorri até hoje os cinco
continentes à procura de possíveis soluções; troquei idéias com muitas
pessoas sobre todos os domínios da
vida no tocante a esse assunto e coloquei-me fortemente em busca
de mim mesmo. Minha própria
experiência e minhas provas pessoais conduziram-me a esta visão que
condensei no último capítulo. Esta
visão é profundamente minha e não deve ser tomada por ninguém.
Lede estas linhas com olhar crítico,
peço-vos, assim como o deveríamos fazer constantemente. Se não
estiverdes, certamente, de acordo
com todas as minhas conclusões, podereis, talvez, reter ao menos
algumas que achais serem boas!
O que podemos empreender de positivo
para retificar o que foi corrompido no passado e para
impedir que isso se reproduza no
futuro?
Para responder a isso, é preciso que
façamos a pergunta primordial sobre o sentido da vida.
É difícil encontrar um sentido para
nossa vida simplesmente na alimentação, na bebida, no
sono, no sexo e na posse. Muitos
dentre nós já estão bem conscientes disso.
É de capital importância estar
consciente de que no fim de nossa vida abandonaremos todas
as coisas exteriores, incluíndo
o nosso corpo. Nus aqui chegamos, nus daqui partiremos. Isso significa
que mesmo os discos voadores e a
energia livre só podem tornar-nos parcialmente felizes, pois as
viagens para outra galáxia, se nos
for permitido mudar de lugar, serão viáveis mas não nos permitem
entretanto mudar o corpo.
É relativamente de pouca importância
que membros da Sociedade Vril tenham podido visitar
outros planetas com discos voadores
ou que os Estados Unidos puderam construir, graças à sua
tecnologia, sua primeira base em
Marte, isso já há mais de 30 anos. Esses seres humanos estão ligados
à matéria; eles estão, assim
dizendo, prisioneiros deles mesmos e não podem “abandonar a própria
pele”.
Uma tecnologia avançada não tornará
mais amável um ser humano que só pensa em
destruição, é mesmo até bem o
contrário o que pode acontecer. Considerando a situação tal como ela
se apresenta na terra hoje em dia, e
os acontecimentos previstos por muitos profetas para a entrada no
novo milênio, seria naturalmente
ajuizado deixar simplesmente este “futuro lugar do terror” ou viajar com
uma máquina para o futuro. Mas essas
viagens são empreendidas há muito mais tempo do que
imaginamos e não modificam em nada o
interior do ser humano. Um ser com espírito destruidor
continuará o mesmo se ele viajar no
tempo, e manterá os mesmos pensamentos, os mesmos
sentimentos, as mesmas motivações
que antes.
Ele será, além disso, dependente da
máquina. Se a máquina lhe for confiscada, ele se
encontrará com os mesmos pontos
fracos que possuía antes, e na próxima dificuldade que apresentar-
se, ele se precipitará para outra
máquina, ou finalmente ele se decidirá a vencer seu medo e encarar seu
problema de frente.
Viemos sem máquina para este mundo e
partiremos dele do mesmo jeito. Chegamos à
conclusão de que o ser humano deve
atingir a perfeição e seu inteiro desenvolvimento sem nenhuma
máquina. É o caminho que permite
alcançar a consciência: colher os conhecimentos, tornando-nos
responsáveis, não dependendo de
ninguém e não nos servindo de nenhum artifício material. É assim
que evoluímos.
Um sábio exprimiu isso, da seguinte
maneira:
É preciso ensinar os seres humanos a
pescar e não dar-lhes o peixe.
Dar
a alguém a solução de um problema - mesmo se ela alegrar-se com isso -
deixa-la-á na sua
ignorância.
Deixando o corpo físico, todo ser
humano não levará consigo outra coisa a não ser as
experiências e o saber que ele
acumulou ao longo da vida, experiências que ficam registradas em seu
campo magnético, sua aura. Todo
médium ou clarividente que possa ver a “aura” de uma pessoa ou ao
menos interpretar dela as
informações, pode nela ler as experiências pelas quais ela passou, o estado de
seus sentimentos e de seus
pensamentos. O clarividente não vê o carro que uma pessoa dirige, o
dinheiro que ela tem ou o número de
vezes que ela dormiu com tal pessoa, mas ele vê o que essa
pessoa sentiu, o que ela pensou e
como ela conseguiu chegar a ser o que ela é. Aquele que lê a aura
pode conhecer o estado de espírito
da pessoa e suas intenções, ele pode saber se ela coloca seu
potencial a serviço de outros ou se
ela o guarda para si mesma.
Experiências e conhecimentos são as
únicas coisas que levamos ao deixar o corpo. Se não
temos mais corpo, o que importa ter
tido uma grande casa ou belas roupas? O que conta, é o que
sentimos e os motivos que nos
impulsionam a agir como o fizemos.
Muitos dentre nós já se deram conta
disso, mas eles se encontram sempre desamparados em
face a vida, porque não estão
conscientes de suas leis, de suas causas e de seus efeitos.
Imaginemos, por exemplo, que um
extraterrestre chegue pela primeira vez a uma das nossas
grandes cidades de carro e colida
com um veículo no primeiro sinal vermelho. Os sinais vermelhos são
para ele apenas como um jogo de luz
sem importância no meio dos painéis publicitários. Nova colisão
no segundo sinal vermelho:
explicamos a ele sem perda de tempo, o significado dessas luzes e
indicando com precisão que ele deve
parar nos sinais vermelhos, pois é uma regra dos sinais de trânsito.
Ele não provocará de agora em diante
outros acidentes, pois saberá reconhecer os sinais vermelhos.
Antes ele não podia, pois ele o
ignorava.
Acontece a mesma coisa com aquele
que não sabe, mas verifica, por exemplo, que está
doente. Tenho dor de cabeça, tomo
pois um comprimido, e a dor desaparece. O mesmo acontece com
o automobilista e seu mostrador de
óleo. O doente não vê a relação que existe entre ele e sua doença,
ele elimina simplesmente o sinal
transmitido pelo seu corpo ao tomar um comprimido. Aquele que tem
uma dor de cabeça passará pelo mesmo
processo que o extraterrestre até que se torne atento às “leis
da vida”.
De quais leis se trata?
Qualquer astrônomo ou físico pode
confirmar que vivemos num cosmos, que nós somos uma
parte desse cosmos. Ireis objetar:
“Sim, logicamente, qualquer criança sabe isso”. Bem, mas estais
conscientes do que acabais de dizer?
Kosmos, palavra grega, que significa ordem. Vivemos pois em
uma ordem e fazemos parte
dela. Toda a ordem está submetida a leis, senão não seria uma ordem.
Seria um chaos, palavra grega
que significa desordem. Se conheço as leis espirituais da vida, poderei
compreender e reconhecer as
indicações e as mensagens que a vida me dá e agir em conseqüência
disso.
As Leis
1. A Lei de Causalidade
Certamente ouvistes falar dessa lei
contida em todas as narrativas espirituais de todas as
religiões da terra: a lei de causa
e efeito ou então aquela do provérbio colhemos o que semeamos ou
ainda para os materialistas e os
ateus quem semeia ventos colhe tempestades. Se semearmos a
destruição, colheremos cólera e
ódio. Se semearmos trigo, colheremos 100% desse trigo e não cevada.
O cuidado e a atenção prestada para
com a semeadura demonstrar-se-ão na qualidade da colheita, seja
qual for a semente.
Voltemos para a parte mais
importante, no meu parecer, do nosso assunto. É de capital
importância saber-se que o cosmos
assim como nosso inconsciente são absolutamente sem
preconceitos (nada é bom ou mau,
positivo ou negativo, belo ou feio, de valor ou sem valor...). Essas
designações somente são válidas para
nós mesmos. O que é belo ou positivo para alguns não o é
obrigatoriamente para outros.
Citemos, por exemplo, os
agricultores que, em nossa sociedade,
pertencem ao nível mais baixo da
escala social. Poucos dizem, muitos pensam.
Já paramos para pensar de onde
obteríamos nossa subsistência, se só existissem os
burocratas em nossa terra e nenhum
camponês? Tomemos, por exemplo, um condutor de uma Ferrari,
que olha com ar de desprezo os
operários que trabalham nas equipes noturnas das fábricas. São
justamente eles que fabricam as
Ferrari e permitem a outros conduzirem-nas! E quanto ao trabalho de
limpeza,
existem tantas mulheres que não querem rebaixar-se a fazer esse trabalho
desagradável em
suas casas e que descarregam tudo
sobre “a empregada”!
Em que estado estariam nossas casas,
se ninguém assumisse um mínimo de limpeza?
Quem pode dizer que aquilo com o
qual alguém se regala não constitui o desgosto para
outrem? Uma planta também pode ser
considerada como um medicamento para o homeopata ou
herborista ou uma erva daninha para
o jardineiro e que ele logo trata de arrancá-la. E as aranhas, para
muitos de nós, são “horríveis”; eles
as esmagam logo, mas ao mesmo tempo estes queixam-se de
serem molestados por moscas...
Naturalmente estas não serão mais apanhadas pelas teias das
aranhas, pois as aranhas não estarão
mais ali para tecer suas teias!
Está claro que a apreciação de bom
ou mau, de precioso ou sem valor é pois, a bem dizer,
injustificável e é no máximo a
expressão da nossa subjetividade.
Isso se torna mais evidente quando
pensamos na energia. A energia é sem valor. Depende de
nós para que ela se torne positiva
ou negativa, isto é, que a utilizemos para fins construtivos ou
destrutivos. Isto significa que
aquilo que desejarmos obteremos, o que é legítimo. A criação deu-nos o
livre arbítrio para que possamos
experimentar a vida em toda sua plenitude. A vida não nos ordena a
experimentar somente o que é
agradável e belo. Somos absolutamente livres para experimentar o que
desejamos. Resta provar que
continuamos a desejar o que desejamos quando o obtivermos... Pelo
menos temos a livre escolha.
(Merlin: “Pense bem naquilo que pedes, pois isso poderá ser-te
concedido” ou Göethe: “Ele não pode
desvencilhar-se dos espíritos que ele mesmo chamou”).
Um exemplo: tendes certo pensamento,
e quanto mais o mantendes na cabeça, mais o
reforçais. Uma conseqüência
resultará disso: seja qual for esse pensamento, ele realizar-se-á um dia
em vossa vida.
Explicar-me-ei: vós sentis medo de
ser, por exemplo, um dia violentado ou então que a polícia
vos prenda quando estiverdes um
pouco embriagado. Ou então despertais uma manhã pensando num
projeto e dizeis: “Ora, ora, é claro
que isso não vai dar certo!”
A energia gerada por esse pensamento
é uma ordem tanto para vosso inconsciente como para
o cosmos, e ela será 100% levada em
conta. Podemos comparar o cosmos com um grande computador
que funciona segundo leis perfeitas.
Vós o programais com vossos pensamentos (input), e ele imprimirá
o que está programado (output).
Vosso inconsciente não sabe o que seja medo, ele não faz diferença
entre o que é positivo ou negativo.
Vós dais a ele uma energia, uma ordem, e ele trabalhará com aquilo
que receber. Recebereis, então, por
sua vez, aquilo que receais. Vosso projeto vai malograr. Da
mesma forma, se lançardes longamente
e com muita intensidade um pensamento de violência, sereis
violentados. Nunca deveis dizer após
um golpe: “Veja, eu sabia que isso acabaria mal!” Sim, vós o
sabeís ou mais exatamente, éreis o
único a sabê-lo!
Segundo o ditado: A cada um
segundo a sua crença, sois os autores dos vossos pensamentos
e dos vossos sentimentos e sois vós
que lhes dais vida. Aquilo que pensais e sentis depende, portanto,
somente de vós e se manifestará mais
cedo ou mais tarde em vossa vida.
2. A Lei de Analogia (O que está
embaixo é igual ao que está em cima)
Hermes Trismegistos (Hermes, o Três
Vezes Grande) é o nome grego para o Deus egípcio
Toth,
que redigiu os “escritos herméticos” os quais contêm uma doutrina gnóstica do
nascimento do
mundo e da Redenção. Ele foi tido
durante um tempo como o maior mago que podia permitir a outros
alcançarem o inacessível acesso aos
tesouros e aos recipientes (de onde provém a expressão de
fechadura hermética).
Ele ensinava a lei hermética “o que
está embaixo é igual ao que está em cima; e o que está
em cima é como o que está embaixo,
para realizar as maravilhas de uma única coisa”.
Alguns conhecem a sentença: “Sobre a
terra como no Céu”.
As mesmas leis regem o macrocosmo
assim como também o microcosmo.
Um exemplo: o elemento de menor
constituição que conhecemos na matéria física é o átomo.
O átomo compõe-se principalmente de
prótons, de neutrons e de elétrons. Prótons e neutrons formam
juntos o núcleo do átomo. É a
velocidade incrivelmente rápida dos elétrons ao redor do núcleo que cria o
envoltório. O todo é mantido por uma
força eletromagnética.
A diferença entre os átomos nasce do
número de elétrons e de prótons. Existem 105
elementos fundamentais e cada um
deles só existe porque ele oferece um número diferente de elétrons
e de prótons. Tomemos o núcleo de um
átomo de água e ampliemô-lo para o tamanho de uma bola de
gude; seu único elétron será então
afastado do núcleo de mais ou menos 400 m. Isto demonstra que o
átomo é constituído quase somente de
um vazio e que a matéria em si é muito volátil.
Visto por esse ângulo, um bloco de
chumbo é constituído quase que de intervalos ao redor dos
quais giram as partículas atômicas.
Todas as proporções mantidas, as distâncias entre as pequenas
partículas
sólidas correspondem à distância dos planetas entre si em nosso sistema solar.
Assim
também os intervalos entre os astros
correspondem aos intervalos entre as gamas.
Uma fotografia do núcleo do átomo
(que mede um picômetro) corresponde à fotografia da terra
tomada a 1 milhão de quilômetros e
da Via Láctea tomada a 10 milhões de anos-luz.
O campo magnético humano girando
sobre si mesmo tem exatamente o aspecto da nossa
Galáxia girando sobre si mesma (Geo
Wissen, edição n.º 2, 1990, Chaos und Kreativitdt mostra
belíssimas fotos dos exemplos acima
citados).
Assim como o leitor pode verificar,
tudo é construído segundo um sistema perfeito que não é
forçosamente reconhecível à primeira
vista, mas que se torna evidente se o observarmos mais de perto.
A própria vida está submetida, assim
como o microcosmo e o macrocosmo, a leis perfeitas.
Encontramos essas leis por toda a
parte em nosso sistema solar, nas células do sangue, na eletricidade
e no magnetismo. E como a matéria é
mantida e determinada por forças eletromagnéticas, nós, os seres
humanos, que também somos matéria,
estamos submetidos a essas leis, como aquelas, por exemplo,
de atração e de repulsão.
Em Schicksal als Chance (O
destino como chance) de Thorwald Dethlefsen, podemos ler:
A lei de analogia (“o que está
embaixo é igual ao que está em cima”) só tem fundamento se
estivermos prontos para reconhecer o
Universo como um cosmos. Essas são as leis que determinam
um cosmos, não existe lugar para os
acasos.
O acaso, como evento imprevisível e
não conforme a lei, transformaria todo o cosmos em um
caos.
Quando construimos um computador,
este representa em si um pequeno cosmos. Ele é
construído segundo leis, seu
funcionamento depende da aplicação dessas leis. Se soldarmos
voluntáriamente em suas conexões
alguns transistores, condensadores ou resistências que não fazem
parte do esquema de conexão concebido
segundo uma lei precisa, esses elementos representativos do
“acaso” transformariam todo o cosmos
em caos, e o computador não funcionaria mais como deve.
Acontece a mesma coisa com o nosso
mundo, que cessaria de existir ao primeiro acontecimento que
surgisse por acaso.
Por exemplo: quando deixamos cair
uma pedra de certa altura, ela não cai por acaso, mas
segundo uma lei. Se na queda, ela
cair sobre a cabeça do sr. X, não é por acaso, mas é obedecendo a
uma lei que a pedra irá chocar-se.
Nada é devido ao acaso, nem o fato que o sr. X tenha sido
apanhado por essa pedra, nem o
momento no qual isso aconteceu...
Não vos espanta de que uma estrela
não saia jamais “por acaso” de sua órbita, que uma célula
sangüínea não siga na contracorrente
da circulação sangüínea ou que uma flor de verão não floresça
nunca, por acaso, no inverno? Já
ouviste falar que um elétron tenha saído por acaso da órbita que ele
descreveu ao redor do núcleo do
átomo?
Toda a matéria é composta de 105
elementos fundamentais, formados, eles também, de
neutrons, de prótons e de elétrons,
cujos movimentos são absolutamente perfeitos e rítmicos.
Assim, por que somente o ser humano
deveria ser exposto aos “acasos”, enquanto que toda a
vida em nós e ao nosso redor está
submetida a um rítmo regular?
O acaso não existe! Existe uma lei
para cada acontecimento. Certamente, nós nem sempre
reconhecemos essa lei à primeira
vista. Mas isso não nos autoriza a negar sua existência. As pedras já
caíam muito antes de conhecermos a
lei da gravidade.
O ser humano é a cópia fiel do
Universo macrocósmico.
Por isso, está escrito no alto do
oráculo de Delfos:
Homem, conhece-te a ti mesmo, então
conhecerás Deus!
3. A Lei de Ressonância
O ser humano está submetido à lei de
ressonância assim como um diapasão ou um
rádio receptor.
Um receptor regulado para captar
ondas curtas não pode receber ondas médias nem ondas
longas. Com o ser humano, é a mesma
coisa. Uma pessoa agressiva ou cheia de ódio não é
receptível ao amor.
Cada um só pode perceber, de todos
os aspectos da realidade, somente aqueles com os quais
ele está em ressonância: Cada um
só vê o que quer ver.
Um exemplo: estais lendo um livro.
Cinco anos mais tarde, tornareis a lê-lo e nele descobrireis
outras coisas. Por quê? Porque
evoluístes! Vosso horizonte, vossa maneira de ver mudaram. Tendes
uma maneira de ver diferente agora.
Os
seres humanos sentem também a aspiração de ser como as pessoas que lhes são
semelhantes. Semelhante atrai
semelhante. E verificais que se estais de mau humor ou mesmo
contrariado, vosso ambiente irá
servir de pretexto para enervar-vos. Tomemos alguém que reclama
constantemente de tudo. Ele
encontrará sempre motivo para ser contrariado. Ao contrário, a vida une
sempre pessoas amáveis a todos os
que são felizes de viver e acham as outras pessoas interessantes e
belas.
Ainda um exemplo: um ser humano que
encontra sempre motivo para reclamar, exclamando:
Aquele lá é um idiota, este aqui é
um malogrado, é de desgostar-se de tudo! e
que vê tudo negro; ele
demonstrar-vos-á isso pelo olhar
maldoso e o trejeito de sua boca.
Ninguëm dirá que ele é amável ou que
tem coração. Não é agradável estar em sua
companhia, as pessoas recém-chegadas
e sensíveis logo se esquivarão. Entretanto, ele assim mesmo
encontrará pessoas que pensam como
ele, que o reforçarão em suas convicções. Semelhante atrai
semelhante.
Ao contrário, uma pessoa devotada
que sabe ser agradável, onde quer que ela esteja, cria uma
boa atmosfera em qualquer lugar que
se encontre. De mais, ela sabe sorrir e partilhar do que possui.
Terá ao seu redor pessoas alegres,
agradáveis e será freqüentemente convidada pois ela sabe dar.
Semelhante atrai semelhante.
Essa frase não comporta nenhum
julgamento de valor. Não é nem bem nem mal. O
reclamante e o jovial recebem de
volta o que eles dão. Isso poderá arrastar-los para bem longe, cada
qual por um caminho diferente. A
situação do reclamante, preso num círculo infernal, vai piorar; ao
contrário, tudo será melhor para o
jovial, que continuará a expandir-se. A bondade que impregna seu ser
e que não é fingida atrairá para
eles seres que se assemelham a ele, que lhe testemunharão essa
bondade que ele soube repartir. E se
acontecer um dia dele perder o sorriso, seus amigos suavizarão
sua dor e lhe comunicarão um pouco
dessa alegria que sempre receberam dele.
Quanto àquele que reclama, seu
futuro não se apresenta com bons prognósticos! O esforço de
tornar sua esposa ou seu patrão
responsáveis pela vida difícil que ele leva, ele nada vê a não ser a causa
de seu problema que é dele e não dos
outros. Ninguém o obriga a manter um mau emprego. A época
da escravidão felizmente terminou.
Ninguém o obriga a ficar com sua esposa, a discutir com ela, a viver
um inferno. Entre os seis bilhões de
seres humanos sobre nossa terra, existem chances, e ele poderá
conquistar uma que o faça feliz! Mas
se ele quiser viver em bom entendimento com ela, é preciso que
ele compreenda a causa de seu
problema e que possa agir de acordo com essa compreensão. A partir
do momento em que ele modificar-se
interiormente (fizer uma reforma íntima), tudo que o rodeia
modificar-se-á bem depressa. Tem-se
o hábito de dizer: Tudo o que nos rodeia nos devolve nosso
próprio reflexo.
Os que nos cercam oferecem-nos
sempre aquilo que irradiamos. Se minto, mentirão a mim
também. Se tenho medo, serei
confrontado com meus medos. Se sou briguento, serei constantemente
envolvido em brigas. Se sou todo
amor, atrairei o amor. Se vivo de alegria, encontrarei sempre motivo
para alegrar-me. Se modifico meu
modo de ver, o que me rodeia também me retornará, assim como um
espelho.
Sede conscientes de que assistir
diariamente a filmes de violência ou de horror (ou às
atualidades) na televisão influencia
fortemente nossa vida.
Durante milênios, a violência dos
nossos atos e a força destruidora dos nossos pensamentos
liberaram enormes energias que
continuamos a alimentar e que são atraídas também pelas sugestões
negativas que fazem parte de nós (os
filmes de violência por exemplo, fazem parte disso). Não são os
grandes atos políticos, mas sim as
pequenas faltas de amor na vida diária que são importantes. Da
qualidade das nossas leituras, das
nossas palavras, de nossos atos depende a qualidade da nossa vida,
o que geramos, pois a lei de
ressonância funciona de forma irrefutável.
Ë a isso que Umberto Eco faz alusão
na passagem de seu livro que citei na introdução:
Se acredito em Satã, estou em
contato com essa energia que se torna importante para mim e
me encontrarei confortado em meu
sistema de crendices. Se a isso não dou importância, essa energia
não exercerá nenhuma ação sobre mim
e não poderá influenciar-me. Ela só obedece à lei de
ressonância. A cada um segundo sua
fé. É aqui que podemos aplicar a antologia: Por fora como por
dentro.
O corpo é o reflexo da alma. Se a
desarmonia reina no mais íntimo de mim, ela será, então,
visível também no meu corpo. Se
estiver irritado, meu corpo se ressintirá e me mostrará isso pela
doença. Se estiver fora de meu eixo,
isso se verá exteriormente, se estiver desalentado, isso se
reconhecerá no meu aperto de mão,
etc.
Todos os seres humanos têm o hábito
de acusar o mundo exterior por tudo o que acontece e
não deveria acontecer, quer dizer,
por tudo o que não lhes convém! Nós aí encontramos todas as gamas
de culpados, desde membros da
família até o governo, e com pretexto nas circunstâncias atuais, a
sociedade,
mesmo os Illuminati e
Satã, que nós acusamos de todos os males, pois nós os
responsabilizamos pelo nosso
destino. E alguns escolhem até mesmo acusar a Deus.
Essa repartição das faltas não é
mais possível a partir do momento que acreditamos nas leis
cósmicas e espirituais que acabamos
de estudar.
Essas leis provam que tudo o que
existe e a forma como isso existe é a manifestação das
causas que o ser humano provocou,
ele mesmo. Pouco importa se isso diz respeito a um estado exterior
ou interior, uma doença, um acidente
ou à situação da nossa terra com seus habitantes. Nós é que
somos a causa e temos que responder
a ela. Muitas pessoas irão retorquir: Mas em que isso me diz
respeito? Eu só vivo neste planeta
há 30 anos!
Outras perguntas também podem ser
feitas: Por que fui maltratado ou violentado quando era
criança? O que fiz para isso? Por
que mereci?
Uma parte da resposta está contida
na pergunta. Vós o merecestes.
Foste vós que
contribuístes com isso que
denominais golpe de sorte, quer dizer, vós é que provocastes um dia essa
causa da qual não vos recordais
mais. Essa causa pode retroceder à primeira infância, à fase pré-natal
ou a uma vida anterior. Não é porque
não vos recordais que isso será o caso de não terdes outras vidas.
A terra já era redonda bem antes que
nós tivéssemos prova disso! Naquela época já haviam cientistas e
especialistas que
afirmavam que a terra era plana e chegavam a punir aqueles cujas opiniões eram
divergentes.
A dificuldade reside no fato de que
a maior parte dos seres humanos não se recorda mais de
suas vidas anteriores, nas quais
eles realizaram atos dos quais agora sofrem os efeitos.
A ignorância, entretanto, não nos
coloca ao abrigo das conseqüências dos nossos atos
passados! É tempo de dar-nos conta
disso!
4. A Lei da Reencarnação
Os cristãos entre vós irão dizer que
a doutrina da reencarnação não existe no ensinamento da
Igreja. Eles têm razão, a doutrina
da reencarnação não está mais contida hoje em dia na Bíblia.
Dir-vos-ei o porquê!
No ano de 553 d.C. o imperador
romano Justiniano - notai bem que não eram as eminências
eclesiásticas! - convocou o segundo
sínodo de Constantinopla, onde foi redigido um edital que suprimiu a
doutrina da reencarnação, se
bem que Jesus atribuiu a essa doutrina uma grande importância. Em
seguida a esse decreto, tudo o que
fazia alusão a uma preexistência desapareceu da Bíblia, com
exceção de algumas indicações apenas
reconhecíveis.
Foi assim que privaram os primeiros
cristãos do mais importante fundamento da religião. O
clero ensinou, para compensar, a
ressurreição “da carne no último dia”. Que bela troca!
Peço aos cristãos fiéis à Bíblia
para se esforçarem e verificarem por si mesmos o que escrevi
a propósito do Concílio de
Constantinopla. Se vos aprofundardes nesse assunto, esforçai-vos para
examinar também o Concílio de Nicéia
em 375 d.C. A verdade será, talvez, dura de ouvir, mas vós aí
encontrareis as provas de que o Novo
Testamento foi modificado de forma drástica tanto em sua
concepção como em relação ao
ensinamento original de Jesus.
Consideremos mais de perto o assunto
da reencarnação. Já verificamos no início deste
capítulo, que vivemos na matéria, a
qual é, por si mesma, submetida a lei da polaridade, e que o rítmo e
a oscilação, que são a base de toda
a vida, nascem da mudança constante entre dois pólos. Os “Sábios
de Kybalion” já sabiam que nada está
“em repouso”, que tudo está em movimento, que tudo é vibração,
o que está confirmado pela Física
moderna. A agulha de um pêndulo que oscila à direita oscilará com a
mesma amplitude à esquerda.
Encontramos esse rítmo por toda a parte: no inspirar que sucede
inelutavelmente ao expirar. Assim
como ao redor da vigília que sucede o sono e que o inverno é seguido
pelo verão, que o alvorecer alterna
com o pôr do sol... Encontramos dois pólos na eletricidade e no
magnetismo, duas energias nos
humanos, feminina e masculina. Assim também, a morte sucede à vida,
e a vida, sucede à morte. Como
podeis ver esse rítmo está presente por toda a parte na vida, mas
alguns que têm fé somente na
religião e outros que só acreditam na ciência se recusam ao fato de que
essas leis possam aplicar-se na vida.
Vedes nisso a contradição?
Dethlefsen o exprime assim:
Em todo o tempo denominaram essa
mudança rítmica da alma através da vida e da morte de
transmigração da alma ou
reencarnação. Platão e Göethe o sabiam. Digo que eles o “sabiam”, não que
eles “acreditavam”, pois trata-se de
um conhecimento, não de uma crença. Todos são livres de não
acreditarem, mas que se compreenda
que a hipótese “sem” reencarnação toca ao absurdo, pois
somente a doutrina da reencarnação
está em harmonia com todas as leis do Universo.
Schiksal als Chance,
p. 200 e s.
Existem,
é espantoso, muitas pessoas que se recordam de suas vidas
anteriores, pelo menos,
em parte. Sois talvez alguma dessas
pessoas? Já não vos encontrastes num lugar o qual reconheceis
sem nunca ter lá estado
anteriormente? ... Essa pequena loja na esquina da rua vos lembra... Tal
experiência relaciona-se ao “saber”;
vós o sabeis e não tendes, pois, nenhuma necessidade de “crer”.
A vida na matéria está submetida à
polaridade. A própria vida esta dividida em dois mundos,
aquele deste lado e aquele do Além.
Morremos neste mundo, nascemos no outro, que experimentamos
também como sendo real. Morremos no
Além para renascermos neste mundo. Que aquele que possa
desligar-se da subjetividade das
aparências compreenda que nascimento e morte, este mundo aqui e o
outro, não passam finalmente de dois
lados da mesma moeda.
Acontece a mesma coisa com o sono
quando o corpo da alma abandona o corpo físico.
Naquilo que denominamos um sonho,
experimentamos uma realidade totalmente diferente que, tem ela
também, suas dores, suas tristezas,
seus medos, suas alegrias...
Muitos recordam-se precisamente de
seus sonhos, enquanto outros afirmam que nunca
sonham. A lembrança está ausente,
entretanto, eles sonharam, o que se pode provar tecnicamente em
nossos dias. Ficamos contentes ao
nos despertarmos, mas também gostamos de dormir, pois sabendo
que após um bom sono, estaremos
revigorados e dispostos. Não se pode dizer que seja positivo ou
negativo estar acordado ou
adormecido. Isso não depende de nenhum sistema de valor.
Transpomos isso com relação à morte,
isso significa que todo o medo da morte é supérfluo,
pois acontece a mesma coisa como no
sono. Somente o lapso de tempo é importante demais para que
possamos concebê-lo. A morte é,
pois, o ponto culminante da vida, podemos repousar após a morte,
antes de precipitar-nos em outra
“aventura de uma vida com um corpo”.
Se não tiverdes nenhuma lembrança,
perguntai então a uma pessoa que teve uma Near Death
Experience (NDE
- Experiência de morte clínica), e deixai que ela fale de sua forma de
considerar a
morte. Verificareis que mais de 90%
das pessoas tiveram uma experiência positiva (agradável) que lhe
tirou todo o medo, pois essa
experiência pessoal deu-lhes a possibilidade de saber.
O desenvolvimento da nossa alma é um
longo processo de aprendizado e de realização pelo
qual muitos, até mesmo inúmeros
corpos serão necessários. Nosso verdadeiro eu não é o corpo físico, é
a nossa alma, denominada corpo
energético ou corpo de luz, que possui todas as lembranças e que é
imperecível.
É esse corpo energético (a aura) que
o clarividente vê, e de onde ele obtêm suas informações.
Esse processo de aprendizado visa a
que façamos a experiência da vida na sua totalidade; é
um longo caminho com muitos erros e
retificações. As encarnações são comparáveis às classes de uma
escola, cada uma com seus deveres,
seus problemas, seus testes, suas dificuldades, seus sucessos.
Ao tempo de estudos se sucede um
tempo de férias, quando se deve às vezes recuperar as lacunas e os
conhecimentos mal assimilados, antes
de passar para a classe superior.
O que aprendemos
determinará a classe na qual nos
encontraremos. Se nada tivermos aprendido, devemos repetir. Se
tivermos assimilado as lições,
passaremos para a classe superior, onde nos aguardam novas provas
mais difíceis. A vida tem uma
paciência infinita conosco - contrariamente à escola! As almas têm
sempre sem cessar as possibilidades
para aprender o que elas ainda não sabem.
Em resposta à questão mencionada
acima sobre o porquê do que nos acontece (por que sou
aleijado, por que fui roubado?),
Dethlefsen responde:
Viver é aprender, independentemente
do fato que o aceitemos ou não. A vida, segundo a lei que
conhecemos, vigia com uma justiça
absoluta para que cada um aprenda exatamente o que ele está mais
ou menos pronto para aceitar ou
então ao que ele se opõe com força. Ele teria às vezes motivos para
duvidar sobre o sentido da vida se
não tivesse como base a reencarnação. É evidente que os seres
humanos não participam das mesmas
vantagens na vida. Não é culpa da sociedade. Mesmo se o
analisarmos de um ponto de vista
religioso ou ateu, isso é difícil de explicar para qualquer um o porquê,
precisamente, alguém “no melhor dos
mundos” nasceu surdo, paralítico, estropiado ou débil, sem falar-
lhe de reencarnação. Dizer que “os
caminhos de Deus são impenetráveis” não auxilía ninguém a
encontrar um sentido para a vida. E
o ser humano não pode viver sua vida sem dar-lhe um sentido,
senão será insuportável. Encontrar
um sentido para a vida é uma necessidade fundamental! Somente
quando o ser humano está pronto para
não querer que esta vida seja única e quando ele reconhece que
ela é um elo de uma antiga corrente
é que ele aprenderá a alcançar o sentido e a justiça do “destino”.
De fato, o destino de uma vida é o
resultado do processo de aprendizado de tudo o que se experimentou
até então.
5. A Lei de Compensação
Para
tornar tudo isso ainda mais compreensível, introduzimos dois novos conceitos:
os do
carma e
do dharma. A lei do carma (em sânscrito: o que foi criado, o ato) é a
lei de compensação que
vela para que o ser humano seja
confrontado com o seu problema enquanto ele não o resolveu. Aí, cada
pensamento, cada sentimento ou cada
ação são imortais e retornam para nós tal qual um bumerangue.
O carma exige do ser humano que ele
assuma a inteira responsabilidade de seu destino. A maioria, na
nossa época, recusa-o, é evidente. A
rejeição da reencarnação é muito compreensível; os Illuminati,
entre outros, instauraram e
expandiram com muita ostentação teorias que parecem perfeitas, que se
apoiam na ciência, nas religiões
ocidentais, referem-se aos trabalhos universitários, mas privam o ser
humano de sua própria
responsabilidade e jogam a culpa sobre a sociedade, sobre os agentes
patogênicos, sobre a influência de
Satã ou sobre o malfadado acaso.
Pela lei de compensação, recebe-se
de retorno o que se gerou. Quem usou de violência a
receberá de volta na mesma vida ou
em outra seguinte. Um Adolf Hitler, um Joseph Stálin ou um Gengis
Khan esgotarão seu carma como todo e
qualquer ser humano sobre este planeta.
O budismo ao contrário, designa o dharma
como sendo todas as experiências construtivas e
agradáveis acumuladas em numerosas
vidas anteriores que contrabalançam o carma. O dharma é as
faculdades, os talentos com os quais
nós nascemos para assumir nosa vida. O dharma é sempre um
pouco mais importante que o carma,
para permitir-nos que acabemos com nossas dívidas cármicas. Um
suicídio é portanto uma fuga diante
da tarefa que escolhemos para realizar nesta vida, antes de
reencarnar. Nós encontraremos essa
mesma tarefa em outra vida. Ninguém escapará desse processo.
Cada um deve assumir as
conseqüências de seus atos, nem mais, nem menos.
Aquele que vê a aura (o corpo
luminoso que envolve o corpo físico) pode ver o carma e o
dharma.
Ele não vê necessáriamente o futuro, mas a vivência atual da pessoa, os atos
que ela cometeu
e pode predizer-lhe as conseqüências
que decorrerão se ela não modificar-se em nada. O destino é
modificável. Absolutamente. A
relação entre carma e dharma é modificada se cometermos atos que
caminham em sentido construtivo, com
mais amor.
Imaginemos um ser humano trabalhando
em um campo de concentração numa vida anterior,
onde, por ideologia, ele matou
deficientes. Esse ato vai condicionar seu carma. Suponhamos que essa
alma habite um novo corpo em outro
país, numa época diferente. Um dia, ele consulta um clarividente:
este vê os atos que ele cometeu em
sua última vida e prediz-lhe, pois, um destino pesado, talvez até
numa cadeira de rodas. É o que pode
acontecer se ele continuar a viver como antes. Mas eis que ele
decide conscientemente pagar o que
ele cometeu e aceitar trabalhar num lar de deficientes. Essa
decisão de passar sua vida fazendo o
bem com um amor desinteressado vai auxiliar a si mesmo e
auxiliará evidentemente os
deficientes.
Ou, então, ele decide,
conscientemente, modificar
fundamentalmente seu modo de pensar
e de agir. Seu destino será modificado por suas novas decisões.
Segundo a lei de reencarnação,
renascemos em múltiplos corpos que são, cada vez,
perfeitamente adaptados para
permitir-nos ultrapassar as provas específicas que são nosso quinhão.
Somos encarnados as vezes entre os
negros, os judeus, os cristãos, os satanistas, ou então nas famílias
ricas ou pobres, em um corpo seja de
mulher, de homem ou de homossexual, às vezes mesmo como
assassino, vítima, etc. A fim de
viver todas as experiências que a vida oferece. Não há sentido julgar
alguém pela cor da pele, por sua
crença ou sua origem pois cada um de nós passou ou passará, ao
menos uma vez, por todas essas
diferentes experiências.
Podeis ver que, pela doutrina da
reencarnação, julgar, odiar seu próximo ou provocar guerras é
absolutamente débil. Se fui mercador
de escravos numa vida, um dia deverei aceitar ter um papel de
escravo para compreender o que
sentiam meus escravos, quando os açoitava com meu chicote. A lei da
reencarnação é absolutamente
eqüitativa, é o único princípio de uma lógica e de uma justiça perfeita.
Um bumerangue volta com a mesma
força com o qual foi lançado. Se me puser a gritar numa floresta,
ouvirei o eco de meu grito que
voltará para mim exatamente com a mesma intensidade. Se for brutal,
ser-me-á dado receber, por minha
vez, essa brutalidade. Se for avaro, vivendo às custas dos outros e
guardando egoisticamente o que é
meu, farei então a experiência de uma vida na qual me faltará
dinheiro. Se roubei dos homens suas
mulheres, saberei mais tarde o que custa ser enganado. Todas as
ocasiões nos serão dadas para viver
com a mesma intensidade o que infligimos aos outros.
Encontramos por toda a parte na
natureza, essa lei de compensação, na Física, na Química, à
nossa volta, em nosso corpo. Se, por
exemplo, faço meu corpo absorver toxinas (pelas drogas, pelo
álcool ou pelo fumo) ele reagirá
como conseqüência. e somente eu sou o responsável do que lhe fiz
ingerir. Se tivesse como meta levar
uma vida construtiva, reconhecendo que o amor e a bondade são
leis superiores, terei meu pagamento
em retorno. É a razão pela qual é dito que se reconhece o ser
humano pelos seus frutos.
Examinai agora vosso próprio sistema
de crenças. Vossas crenças, vosso sentimento e vossa
realidade repousam
sobre uma experiência pessoal ou então só fazeis reproduzir a opinião
dos outros ou
o espírito da época?
Nunca
tivestes uma experiência pessoal decisiva, uma visão (talvez
na infância), nunca
ouvistes vozes, sonhando com o que
iria acontecer-vos mais tarde, ou de vosso passado; nunca tivestes
uma experiência de morte clínica
(NDE), uma viagem astral; jamais tivestes um pressentimento, vivido
uma cura espontânea; nunca uma
comunicação telepática; nunca vistes, quando criança, seres
elementais (evidente sem o auxílio
de drogas ou de outros meios)?
Se direis que sim, então tereis uma
boa razão para considerar o que está acontecendo. A
maior parte dos seres humanos não
têm nenhuma experiência pessoal, mas eles não se preocupam
para veificar se aquilo em que eles acreditam
é exato e se é bom que eles mantenham suas crenças.
O adágio “nunca é tarde” aplica-se
bem para essas pessoas. Testai vossas crenças. Estais
seguros que elas vos auxiliam? Se
obtiverdes confirmação de vosso sistema de crenças, vos felicito,
pois, desde então, possuíreis um
saber e não mais uma crença.
Se, ao contrário, vós vos chocais
com contradições, sabereis mais coisas, notadamente o que
não quereis mais viver. Isso vos
permitirá abrir-vos a novas idéias. Pouco importa a maneira pela qual
procedeis, agireis em conseqüência.
A pior das coisas é a de não fazer nada.
Se vosso interesse por vidas
anteriores despertou, a bibliografia menciona alguns bons livros
de introdução a esse respeito.
Existem métodos diferentes que fazem reviver lembranças passadas,
mas a prudência é obrigatória! A
hipnose é desaconselhada, ela é uma intrusão forçada na vida. É
preferível fazer uma regressão para
uma vida anterior estando totalmente consciente. Ainda é preciso
ser claro em vossa motivação.
Trata-se de pura curiosidade? Ou tereis uma boa razão para investigar
vosso passado? É preciso nada
forçar. Para a maioria de nós, é preferível não conhecer nosso
passado, isso poderia criar
bloqueios e impedir-nos de tomar certas decisões. A natureza faz bem as
coisas, criando precisamente esse
“mecanismo do esquecimento”. Se nos recordássemos de nossas
centenas - às vezes, mesmo, milhares
de vidas - e de mortes correspondentes, teríamos dificuldade de
viver conscientemente esta vida e de
alcançar dela todas as oportunidades para evoluir.
Se devido a uma deficiência ou a uma
grave doença desejais conhecer a origem disso (ou
então se tiverdes outro motivo, que
para vós é de muito valor para fazer essa experiência), tereis a
possibilidade de fazer uma
regressão, consciente ou, o que a meu ver, é preferível, podeis pedir com
muita fé uma resposta: “pedi e
recebereis”: se isso for bom para vós, tereis uma resposta. Pedi o que
será melhor para vós e vereis o que
acontecerá. Isso corresponde ao que os cristãos dizem: “Que seja
feita a tua vontade”. Para muitas
pessoas, é certamente preferível que elas não conheçam a origem de
seus males. Elas poderiam ficar
perturbadas, o que tornaria sua vida ainda mais difícil, pois todos os
seres humanos não são forçosamente
capazes de compreender a pura verdade.
Mas pode ser que um clarividente
encontre-se “sobre vosso caminho” e que ele vos conte
espontâneamente e naturalmente o que
ele vê. Esse método fez suas provas milhões de vezes e não é
perigoso.
Se deveis lembrar-vos um dia de
vossas vidas, como é o caso para mim e uma quantidade de
outras pessoas, alcançareis o fio
condutor que vos liga, sabereis por que escolhestes viver sobre este
planeta, neste século, nesta
família, nessas circunstâncias, com esse corpo e tal nome.
Dizemo-vos ainda uma vez. Não
importa conhecer vossas vidas! Vivamos em amor, verdade
e justiça a cada instante de nossa
vida, é o que podemos fazer de melhor para compensar o mal que
tivermos causado. Se uma pessoa já
tiver purgado uma grande parte de seu carma e viver
positivamente, que ela preste
atenção para não deixar-se levar para outra direção. Ao utilizar o máximo
as virtudes que ela possui, ela
acelera o processo que a libertará da “roda do renascimento”.
Como podeis ver, não é sempre
importante conhecer o próprio passado. Qualquer que ele
seja, é o presente que é decisivo. O
que nos faz evoluir hoje em dia, é a aplicação dessa lei superior
bem conhecida do amor
desinteressado, de viver em verdade, de ser um ser humano justo, mantendo
um equilíbrio entre a razão e a
afetividade.
Alguns vão sentir-se desorientados
ao perguntar-se como eles devem fazer. Um saber
ancestral traz uma resposta
perfeitamente adequada: a regra de ouro!
Não faças aos outros o que não
queres que te façam!
No Cristianismo: “Faça primeiro aos
outros o que queres que te façam.”
No Judaísmo: “Não inflijas aos
outros o que não queres que te inflijam.”
No Islamismo: “Aquele que não
testemunha ao seu irmão, aquilo que ele gostaria que lhe
temunhassem, não é verdadeiro
crente.”
No Hinduísmo: “Nào imponha ao teu
vizinho o que não queres ter de suportar dele.”
No
Budismo: “Testemunha aos outros do mesmo amor, da mesma bondade e da mesma
misericórdia do que gostarias ser o
objeto.”
No Jainismo: “Nós deveríamos tratar
os outros como a nós mesmos, seja na alegria e na
felicidade ou na dor e na tristeza.”
No Parsismo: “Aquele que não impõem
aos outros aquilo que não é bom para si, este
é nobre e luminoso.”
No Confucionismo: “Conduze-te para
com os outros como gostarias que eles se conduzissem
contigo.”
No Taoísmo: “Considera a felicidade
e a tristeza de teu próximo como se elas fossem tuas e
esforça-te para contribuir para seu
bem como para o teu.”
Desejais que se minta para vós, que
vos roubem ou que vos insultem? Não? Então não ajais
assim com vosso semelhante. Quantas
pequenas mentiras nós pronunciamos diariamente! Sejamos
honestos, reconheçamos a verdade!
Dito de outra forma, se vos alegrais
quando vos dão um presente, que venham visitar-nos,
começai por agir da mesma forma com
os outros e vereis que vossa vida se modificará pouco a pouco.
Se não tiverdes coragem no início, visualizai
a vós mesmos estando a caminho de realizar esses atos.
Muitas coisas se modificarão em
vossa vida. A visualização criativa pode ser-vos de grande auxílio!
Quer sejamos muçulmanos, cristãos,
testemunhas de Jeová ou ateus, é possível viver em
amor. O amor desinteressado não tem
preconceitos, não está preso a uma organização, a uma Igreja ou
a uma raça. Está ao alcance de
todos, e, além de tudo, ele é gratuito. Naturalmente, não é fácil a
princípio, estou consciente disso.
Mas a maioria se sairá bem ao manifestar esse amor desinteressado
ao menos alguns minutos por dia no
início. Sabeis bem que “o aprendiz se torna mestre”.
Não se pode medir o amor por meio de
instrumentos, sabeis isso muito bem. Não é provável,
entretanto não é menos real. Seria
absurdo afirmar que o amor não existe porque não podemos prová-
lo. Aquele que conhece o amor, sabe
que ele existe e não há necessidade de provar. É a mesma coisa
para a reencarnação. Seria absurdo
negá-la: centenas de milhares de seres humanos neste mundo
tiveram uma experiência da morte
(NDE), lembranças espontâneas, etc., que são para eles, igualmente
provas irrefutáveis. É muito
provável que chegaremos um dia a provar cientificamente que a
reencarnação existe, mas, nem por
isso, ela teria deixado de existir desde o princípio.
Voltemos aos Illuminati
Examinemos todos esse cenário, ainda
uma vez, sob esse novo ângulo. Os Illuminati são eles
também, um revelador, uma
pedra de tropeço em nosso caminho, pois que os Illuminati sempre
existiram
ou, ao menos, pessoas tais que
agiram segundo princípios similares.
Estais conscientes de que, em nossos
dias, a maior parte dos seres humanos teria a mesma
atitude se lhes fosse concedido o
mesmo poder e a mesma riqueza? Se nos fiarmos no que eles são,
eles também venderiam a humanidade
para satisfazer as necessidades de seu ego demente.
O que acontece em grande escala é
idêntico ao que acontece em pequena escala. Trata-se
aqui de controle e poder. Os Illuminati
querem controlar nosso planeta, assim como o presidente quer
controlar seu país, o prefeito, seu
município, o papa, a Igreja, o padre, seus fiéis, o patrão, a sua
empresa, o pai, sua família, a mãe,
seu trabalho e a criança, seu cão.
Digamo-lo novamente: os Illuminati
não teriam tanto poder se os seres humanos não se
deixassem manipular. Stálin,
Napoleão ou Saddam Hussein não mataram nenhum ser humano, que seja
de meu conhecimento. Eles mandaram
matar, quer dizer que eles se serviram da nossa ignorância e da
nossa indolência, que retornaram
contra nós.
Os seres humanos cuja concepção do
mundo repousa sobre a dualidade e tornaram
responsável de todos os males Satã,
Baphomet ou Ariman ou então aguardam Jesus, Buda ou o mestre
Maitreia para serem salvos ou
redimidos, dão provas, a meu parecer de completa dependência e de
imaturidade de
alma e são dignos de piedade. A partir do momento em que um ser humano
manifesta
tais tendências, ele prova que é
dependente de não importa quais forças ou poderes, que lhes é
absolutamente submisso e não pode
ter responsabilidade por si mesmo e pelos outros.
Não é nada que os poderosos homens
da Igreja em todas as grandes religiões do mundo têm
constantemente humanizado e arrumado
à sua maneira as doutrinas de seus profetas e de seus santos
(ver a doutrina da reencarnação).
Isto teve como conseqüência que os crentes se entregaram a eles, a
fim de que eles assumissem, em seu
lugar, sua vida e a de seus próximos. Se no limiar do século XX, a
doutrinação
dos sistemas de crenças enfraqueceu, é porque foram trocados
pelo materialismo, a fé na
ciência e a vontade de
manifestar-se. O espírito da época atual propõe-nos uma vida agradável, onde
nenhuma responsabilidade é assumida.
A maior parte da nossa humanidade
tenciona a viver sua rotina, a não mudar seu
comportamento ou sua forma de
pensar, rejeitando ou negando sua responsabilidade. Toda a crença
que se sobrepõe a nossa tomada de
responsabilidades torna-se uma escapatória que nos permite levar
uma vida sempre rotineira sem que
sejamos obrigados a trazer nela nenhuma mudança.
A frase: Imagine que estoure uma
guerra e que ninguém se apresente para combater
encontra-se aqui justificada. Se os
seres humanos de todas as nações não pegassem em armas para
matar seus próprios congêneres, os Illuminati
não seriam mais do que pequenos criminosos. Eles
sustentam-se na verdade, das
fraquezas e da falta de tomada de responsabilidade de cada um de nós,
um potencial efetivo que eles
manipulam com grande virtude.
O perigo real neste mundo não são os
Illuminati ou alguns tiranos, não, é a ignorância dos
seres humanos. Se eles não fossem
tão ignorantes, se não se deixassem dominar, se não lhes faltasse
senso crítico, ninguém absolutamente
poderia servir-se deles. Aquele que sabe não pode ser
manipulado, precisamente porque
sabe. Por isso torno a dizer: Procurai a verdade, e a verdade vos
libertará!
A principal fonte do problema
encontra-se no interior do próprio ser humano e não no exterior.
Por conseqüência, o exterior nada
tem a não ser esse papel preciso, ou seja, aquele de refletir
para nós a nossa problemática
interior. Os Illuminati constituem um desafio para nós, os seres
humanos;
por suas ações, nós nos encontramos
diante de nossos medos, somos testados em nossa
responsabilidade e em nossa auto
confiança.
Examinai, peço-vos, vossa própria
vida. Se atentais sobre as situações que foram para vós as
mais difíceis e as mais
desagradáveis até agora, acidentes, divórcios, NDE, doenças, etc., reconhecereis
que esses foram os momentos mais
ricos em ensinamentos. Certamente, foram desagradáveis, até
mesmo dolorosos, mas tirastes disso
um ensinamento - amadurecestes. Transpomos agora esse
pensamento para o nosso assunto: Se
os Illuminati não existissem, se não houvesse nem guerras nem
problemas, tudo seria de tal modo
que ninguém se esforçaria para que houvesse uma mudança
qualquer. Nós somos preguiçosos
demais e gostamos muito de nossas comodidades para querer uma
mudança! Estamos, de fato, muito
satisfeitos. Os problemas que nos são colocados, do meio ambiente,
do desemprego, do ódio racial, da
guerra e da fome fazem-nos sair do nosso torpor , obrigam-nos a
passar para a ação, a encontrar
soluções. Quanto mais duros os tempos com seus problemas, mais
adquirimos experiência e mais
depressa evoluímos.
Nossa terra não tardará a dar o seu
passo gigante. No ano 2000, estaremos no fim de uma era
solar. Isso significa que o nosso
sol deu um giro em torno do sol central, o que corresponde a mais ou
menos 25.800 anos. Nosso sistema
solar festeja, por assim dizer, seu aniversário, ele tem mais um ano
e realizou um ciclo de evolução e
inicia um novo ciclo mais elevado. A vibração ou a freqüência
aumentará em nível físico e
espiritual. As vibrações das pequenas partículas se acelerarão, mas a vida
em si também será mais rápida. É o
que percebemos neste momento.
Observando nossa história,
verificamos que, em muitos domínios, houve nestes últimos
cinqüenta anos mais progresso do que
durante os cinco séculos precedentes, e houve também mais
nestes últimos 10 anos do que nos 50
precedentes. O desenvolvimento ir-se-á acelerando tanto a nível
geral como em particular. Tudo
caminhará cada vez com maior rapidez e a consciência humana se
desenvolverá seguindo o mesmo ritmo.
Na vida exterior, as instituições imutáveis, igrejas ou governos,
agarrados aos seus velhos sistemas
de pensamento, desmoronarão. Os seres humanos refratários à
mudança de pensamento e de
sentimentos, isto é, aqueles que não querem desembaraçar-se dos velhos
esquemas, deverão cair mortos.
Eles ficarão doentes, morrerão
durante as catástrofes ou nas guerras, enquanto que os outros
elevarão seu nível de consciência ou
se encarnarão novamente para encontrar sua verdadeira grandeza
e viver como seres humanos livres.
Aqueles que principiam a
transformar-se farão experiências maravilhosas. Eles viverão o que
foi predito como “idade de ouro”,
simplesmente porque obedecerão a esse elã que os impulsionará a
“progredir interiormente”. Esses
seres já terão observado que eles vêem seus votos serem realizados de
repente mais rapidamente, ou que
eles encontram com mais facilidade, de forma inesperada e cada vez
mais, pessoas que têm o mesmo estado
de espírito que eles: antes isso teria levado anos.
A consciência terrestre vai evoluir
de forma drástica, os problemas terrestres o demonstram
claramente. É o que denominamos em
medicina uma crise salutar, o mal piora, é como um doente cujo
estado se agrava repentinamente,
ainda uma vez, antes que sobrevenha uma rápida cura. Nossa terra
também atravessará por um processo
de purificação semelhante, quando ela tiver fôlego para eliminar o
que a estorva, o que perceberemos
com fenômenos, tais como furacões, tremores de terra, erupções
vulcânicas e com uma inversão dos
pólos.
Podeis
ver que tudo o que é “negativo” tem, ao menos, algo de positivo
em si. Os Illuminati
fazem o papel de bode expiatório exteriormente
para devolver-nos, a nós mesmos, a nossa
responsabilidade perante a vida. Os Illuminati
não serão poupados pela crise salutar que se inicia e
pelas mudanças que se iniciam.
Existem cada vez mais livros e pesquisadores que chamam nossa
atenção por suas atitudes, mas
também sobre as incoerências de nossa época, em nossa própria vida e
no mundo exterior. Os sistemas de
nossos pais com seus mistérios, seus segredos, seus rituais, suas
cerimônias (símbolos, vestimentas,
rituais de oração), tais como os conservam também a Igreja cristã,
eles não poderão mais serem
mantidos. Os jovens, com seu vigor e espírito novo que os caracteriza,
não querem mais ouvir falar dessas
“inépcias”. Os velhos sistemas não puderam livrar o ser humano das
guerras nem suavizar seu coração e
malograram. O “velho homem” vai dar lugar ao “novo homem”, que
chegará com o espírito voltado para
o futuro e, sobretudo, agirá com o coração.
É mais do que provável que todos nós
contribuímos, ao menos em alguma de nossas vidas
anteriores, para criar o estado no
qual se encontra atualmente o nosso planeta com seus habitantes,
senão não estaríamos aqui, incluindo
minha humilde pessoa. É nosso dever reconhecê-lo e passar à
ação, fortalecidos por essa tomada
de consciência. O “verdadeiro pecado” é, certamente, o de renunciar
à nossa própria responsabilidade. A
responsabilidade pela nossa criação. Na sua origem, a palavra
pecado significa separação. O
pecado, é estar-se separado da criação, é não reconhecer-se como uma
parte integrante desta criação. E
nós criamos a cada dia. Nós temos um desejo, nós o visualizamos,
depois elaboramos um plano (pelo
pensamento) e o concretizamos na matéria (pela ação). Nós
mesmos, cada um de nós, somos a
criação. Um grande sábio disse antigamente: Teu Pai está mais
próximo de ti do que a roupa que
vestes, mais próximo do que tua respiração. Onde
poderá ele estar
oculto se não for no nosso íntimo,
em toda a nossa existência?
Esse pecado, que é estar-se
separado, é o fato de os seres humanos aguardarem a volta do
Cristo no exterior, quer
dizer, numa pessoa que colocará tudo em ordem. Mas o retorno de Cristo não se
manifestará numa personalidade, isso
acontecerá no interior do ser humano, de todo o ser humano deste
planeta que decidiu encontrar Cristo
dentro de si mesmo. O conhecimento de si mesmo, o amor
incondicional e a bondade para com
todos atrairão esse retorno que não será limitado a nenhuma raça
precisa e a nenhuma religião. Da
mesma forma, o Anticristo não é um ser que se encarrega do mundo
exterior, o Anticristo é o
ego desmensurado no interior de cada ser humano. Em verdade, o Anticristo
apoderou-se há muito tempo do nosso
mundo. A partir do momento onde alguns crêem estar salvos
porque eles pertencem a certo grupo,
eles colocam-se acima de seus semelhantes, eles reforçam seu
ego e, por esse motivo, também o
poder e o campo energético desse dito Anticristo. Eles atingem a
meta contrária àquela que desejam
obter. Um jogo interessante, não é mesmo?
Existem, assim mesmo, numerosos
seres humanos que querem ser como Jesus, o Deus Toth,
Buda ou Saint Germain. Isso
significa que eles gostariam de poder curar pela imposição das mãos, criar
a partir do éter ou caminhar sobre a
água. Eles gostariam que se manifestassem neles os mesmos dons
dos instrutores do mundo, mas eles
não querem principalmente pensar como aqueles ou sentir o que
eles sentem. Eles não querem
reconhecer que esses instrutores se exprimiam e agiam com o coração.
Eles sentiam o mesmo amor por todos
os seres humanos, pelos pobres como pelos ricos, pelas
prostitutas, os soldados, pelos
desabrigados, os desempregados, como por aqueles que venceram na
vida. Pouco lhes importava a cor da
pele, a língua, a raça ou a religião. O dia em que fordes capazes,
na rua ou alhures, de ir ao encontro
de vosso semelhante como se ele fosse vosso irmão ou vosso
companheiro de vida, sereis capazes
de realizar esses milagres. Esses não são, entretanto, os milagres
que esses instrutores realizaram,
eles simplesmente foram recompensados pelo trabalho que fizeram em
si mesmos.
Aqueles que querem alcançar essa
finalidade são dignos de felicitações, pois
compreenderam o que esses
instrutores quiseram comunicar-nos com seus ensinamentos e dos quais,
entretanto, nós nos afastamos tanto.
Desde milênios é ensinado aos seres
humanos que a criação abandonou seu reino e que ela
habita em alguma parte nas
profundezas do espaço. A maioria acreditou e aceitou como verdade. Mas
a criação, a origem de toda a vida,
nunca esteve fora de nós. Ela é nós. Foi ensinado aos seres
humanos que eles nasceram unicamente
para viver um momento neste mundo, para envelhecer e para
morrer. Os seres humanos
acreditaram-no, tornou-se uma realidade para eles.
Ensinaram-lhes que a criação é Deus,
um ser único, do gênero masculino evidentemente, que
com as mãos criou primeiro o céu e a
terra antes de criar o ser humano. Se o princípio original, a
criação, a maior inteligência (que
os cristãos denominam “Deus”) criou os seres humanos e todo o resto,
então podemos fazer a seguinte
pergunta: de onde essa criação engendrou tudo isso? Dela mesmo,
evidentemente, pois que não havia
nada mais. O que significa que tudo o que saiu dessa criação é
também a
criação. Que é a mesma substância. Como quando dois seres unem e geram uma
criança,
um ser humano. Se essa criação
perfeita se multiplica, dela só pode nascer, logicamente, algo perfeito.
Na linguagem cristã: se Deus, que é
a origem do ser, multiplicar-se, ele só poderá gerar deuses. Com
isso concluímos que tudo que existe
hoje, seja o ser humano, o planeta, os minerais, os sentimentos, os
pensamentos,
tudo, verdadeiramente tudo,
é a criação, quer dizer que tudo é perfeito. E a criação
engendrou por prazer e ama o que ela
engendrou.
É isso que foi ensinado por Yeshua
Ben Joseph, denominado Jesus de Nazareth pelos
cristãos. Seu Pai é um pai de
amor. Jesus havia designado seu Criador em hebreu de Abba, Abba que
significa PAI! Isso mostra a íntima
relação entre eles. Jesus dirigia-se a ele não o chamando de
Senhor ou
Deus, mas Pai.
A maior inteligência ama sua criação
como um pai ama seu filho. Se Deus punisse sua própria
criação, que ele engendrou, ele se
puniria a si mesmo. Que pensamento idiota!
Pensar que Deus pune é absolutamente
absurdo. É nisso que se diferencia a doutrina dos
primeiros cristãos de todas as
outras doutrinas daquele tempo; a criação ama o que ela criou e não a
pune. Mas o medo que infligiam nos
seres humanos permitiu controlá-los. Inculcaram nos espíritos
ingênuos que existia um lugar de
tortura e de tormentos - um inferno, para onde eles iriam, se não
servissem a Deus. Isto
significa que esse Deus que tudo criou partindo dele mesmo se lançaria a
ele
próprio no inferno para punir-se.
Sinceramente, tal idéia só pode ter nascido num espírito doente!
Jesus não ensinou nenhuma vez a
existência de tal lugar, mas ele explicou muito bem e
claramente que o Céu e o Inferno
estão em nós. Ele disse que era o Filho de Deus e acrescentou que
todo ser humano nesta terra era
também filho de Deus. Ele disse: “Vós todos fareis o que eu faço, pois
o Pai e vós sois um. O reino dos
céus está em vós.”
O ser humano criou imagens de Deus
para dominar seu próprio irmão. As religiões foram
criadas para manter sob seu controle
os seres humanos e os povos, quando não o foi mais possível
mediante exércitos. O medo foi o
instrumento que os mantinha sob dependência. A religião e o poder
das Igrejas foram, durante milênios,
a causa do aniquilamento das outras civilizações. A Igreja cristã
aniquilou os povos maias e astecas,
ela os suprimiu porque eles não acreditavam nos seus
ensinamentos. Todas as pretensas
guerras santas da Idade Média foram feitas para propagar o
conteúdo religioso da doutrina
cristã. As mulheres notoriamente foram torturadas e executadas. E eles
mantinham essa comunidade de
crenças inventando o fogo do Inferno e o Diabo para suscitar o medo
no coração das crianças, dizendo que
se não fizessem certas coisas e não vivessem segundo as regras
e as prescrições da Igreja, eles
queimariam eternamente no inferno.
Roubando do ser humano sua
divindade, sua perfeição, fazendo-o crer que ele vivia separado
da criação, era mais fácil
dominá-lo. A criação não engendrou nem Inferno nem Diabo, os quais são
puras invenções dos seres humanos
que lhes permitem incutir o medo e atormentar seus semelhantes.
Fizeram do Inferno um dogma para
intimidar as massas e controlá-las. A criação é tudo: cada grão de
trigo, cada estrela no Universo,
cada borboleta, cada ser humano. Tudo pertence à criação. Se existisse
um lugar como o Inferno, ele seria
semelhante a uma úlcera cancerosa no corpo da criação, que só
poderia morrer.
Existe, ainda, quantidade de seres
humanos em nosso planeta que acreditam realmente que
eles não passam de um pobre montão
de substâncias celulares. Se esse fosse o caso, quem seria
aquele que olharia tão atentamente
através de nossos olhos? De onde tiramos nossa especificidade,
nossa personalidade, nosso caráter?
De onde vem o charme, a faculdade de amar, de abraçar, de
esperar, de sonhar? De onde nasce
esse incrível poder de criação? E nossa inteligência, nosso
conhecimento e nossa sabedoria?
Acreditais verdadeiramente que poderíamos viver todas as nossas
experiências e adquirir todo o nosso
saber em uma só vida, a qual representa apenas um segundo na
eternidade?
Para tornar-nos tal qual somos, foi
preciso algumas centenas de vidas; as experiências
adquiridas deram-nos certa
sabedoria, elas fazem nossas especialidades e nossa beleza. Se certas
pessoas não querem ouvir falar a não
ser de uma só vida terrestre, como elas explicam que um menino,
nascido numa família de camponeses
do norte da China, conseguiu seu bacharelado na idade de cinco
anos? É espantoso! De onde obtém ele
seus conhecimentos? Certamente não é de seu ambiente,
quase analfabeto, incapaz de
encontrar a solução de fórmulas matemáticas complicadas ou de falar
outras línguas. A maioria dos
cientistas que se faz passar como tal, é, ao meu ver, muito mais teórica ou
tem um espírito dogmático,
que se apressa, nesses casos semelhantes, a pretextar o acaso, do qual se
serve, de fato, quando não se têm
conhecimentos necessários para explicar tais fenômenos. O jovem
rapaz mencionado acima só pode
recolher conscientemente seus conhecimentos de uma vida passada.
Tais casos não são mais excepcionais
em nossos dias no Extremo Oriente.
Nós somos seres muito preciosos e
muito belos para sermos criados apenas por um instante na
eternidade. Os corpos que habitamos
são veículos perfeitos que escolhemos para movimentar-nos e
nos permitem participar da vida e de
seu papel no plano material. Entretanto, sucumbimos à ilusão e
cremos que somos nosso corpo.
Nossa origem remonta a um longinqüo passado, recolhemos desde um
tempo infinito nossa herança, esquecemos
tudo, chegamos até a esquecer de nós mesmos. Negamos
com todas as nossas forças que somos
essa criação, negamos o fato de sermos responsáveis pela
criação.
Criamos
tudo sem cessar e somos o
que pensamos. Se imaginarmos em pensamento que nos
uniremos a outra pessoa, nosso ser
inteiro vibra. Se pensarmos muito na miséria, acabamos por sofrê-
la. Se sonharmos com a alegria, ela
se tornará nossa. É assim que tecemos nosso futuro. Todo
pensamento, todo o fantasma, toda a
emoção que alimentarmos engendram um sentimento em nós que
é registrado e memorizado em nossos
corpos sutis.
Esse sentimento determinará as
condições da nossa vida, ele atrairá as circunstâncias que lhe
correspondem e que o despertarão,
pois ficou armazenado em nossos corpos sutis. Cada palavra
pronunciada tece nossos dias
vindouros, pois as palavras são sons que exprimem os sentimentos de
nossa alma, os quais são também, por
sua vez, nascidos dos nossos pensamentos.
Ninguém é vítima da vontade
ou dos projetos de qualquer ser humano. Nossa imaginação já
se apoderou de um pensamento: “como
seria isso se...?”, ou então ela sucumbiu aos seus medos. Ou
alguém disse que isso deveria ser
assim mesmo e não de outra forma, e nós o tomamos como sendo
dinheiro vivo. Nada do que nos
acontece é gratuito. São os pensamentos e as emoções que constituem
a base de tudo.
Durante milênios, diferentes
entidades tentaram fazer-nos entender esse funcionamento - por
meio de enigmas, de contos ou
escritos - mas a maioria dentre nós recusou recordar-se. Existem
poucos dentre nós que estão prontos
para assumir sua vida. Mas o cosmos é feito assim, ele é o
sistema mais perfeito, mais leal e
mais justo que existe. Ele dá a possibilidade a cada um de nós de
tornar-nos nós mesmos,
seja o que for que pensemos; que somos o indivíduo o mais ignóbil ou o mais
feio, o mais notável ou o mais
nobre. Colhemos o fruto de nossas palavras. Somos o que pensamos.
Quanto mais nos desvalorizamos, mais
perdemos de nosso valor. Quanto mais subestimamos nossa
inteligência mais nos bestilizamos.
Quanto mais nos acharmos feios mais seremos disformes. Quanto
mais nos sentirmos pobres mais
seremos lastimáveis. Quem é, pois o criador da vida? Nós mesmos!
O que a maior parte dos seres
humanos engendra hoje em dia? Nossas maiores criações são
guerras, desgraças, esperanças,
tristezas, miséria, ódio, discórdia, auto-rejeição, doença e morte. A
maioria de nós restringe sua vida,
aceitando as idéias limitadas que se tornaram sólidas verdades que
formam nossa vida. Portanto,
construímos nossa própria prisão. Tantos humanos se isolam toda uma
vida porque têm um julgamento sobre
tudo, sobre seus semelhantes e principalmente sobre si mesmos.
Vivem seguindo uma moda que tem por
nome beleza, rodeiam-se de objetos “que fazem bem” para não
desgostar seus freqüentadores. Não
passam de crianças, vindos ao mundo simplesmente para crescer,
antes de perder aos poucos sua
vitalidade, tornar-se senis antes da idade e passar para o outro lado.
Nós, grandes criaturas que fomos,
eis que nos tornamos carneiros, isolamos-nos nas grandes
cidades e nelas vegetamos cheios de
medo, com as portas fechadas com dupla fechadura.
Em lugar de viver em alegria e com
amor, construímos grandes edifícios e desenvolvemos uma
consciência que amedronta. Criamos
uma sociedade que regula e controla nossos pensamentos,
nossas crenças, nossos atos e nossa
aparência. O fogo criador que vive em nós, que tem o poder de
apoderar-se de um pensamento e dar
vida à qualquer forma que seja, caiu em sua própria armadilha,
sucumbindo às crenças, aos dogmas,
às modas, às tradições, por causa dos pensamentos limitantes,
limitantes, limitantes!
Temos, entretanto, a cada dia, a
livre escolha de colocar a serviço do mundo nossos
pensamentos, nossa imaginação e
nossos sentimentos numa meta construtiva para outros e para nós
mesmos.
Demonstrarei para o leitor, pelo
exemplo do centésimo macaco, o que acontecerá quando um
grande número de humanos tiver
atingido um potencial de consciência suficientemente elevado.
Cientistas fizeram experiências numa
ilha japonesa com um grupo de macacos. Jogaram para
os macacos batatas doces na areia
para estudar seu comportamento. Estes espalharam-nas, comeram-
nas, mas perceberam o efeito
desagradável que a areia produziu em seus dentes. Um deles, mais
astuto do que os outros,
aproximou-se de um riacho e lavou a batata doce.
Curiosos como são os macacos, os
outros observaram-no para ver o que ele estava fazendo.
Quando perceberam que ele apreciava
aparentemente o gosto das batatas doces sem areia, eles
imitaram-no. Quando os pesquisadores
atiravam-lhes as batatas os macacos iam lavá-las diretamente
no riacho. Noventa e nove fizeram a
mesma coisa, menos o centésimo, o Nikola Tesla dos macacos, o
único que não ia ao riacho mas no
mar para lavar sua batata com água salgada. Este macaco percebeu
que ela tinha muito melhor sabor com
sal. É então que aconteceu algo interessante: não somente os
macacos dessa ilha o imitaram, mas
também aqueles de uma ilha vizinha situada a 90 km aos quais
foram jogadas as batatas. Eles
também, iam diretamente ao mar para lavá-las. No continente, passou-
se o mesmo fenômeno.
O centésimo macaco havia liberado um
potencial de energia suficiente para que o pensamento
atingisse os outros macacos da ilha
vizinha. Rupert Sheldrak designa essas transferências de “campos
morfo-genéticos.”
Encontramos
esse mesmo princípio nas invenções. Verificamos que uma descoberta
realizada
num país é também freqüentemente
descoberta em outro país, sem que os dois inventores se
conheçam.
Trata-se aí do mesmo princípio. Pode
ser que o primeiro inventor pesquise durante décadas
para fazer uma descoberta. Uma vez
realizada essa descoberta, o processo de pensamento energético
terminado, a abertura está feita e
esse pensamento é agora registrado a um nível energético. Para todos
os outros pesquisadores que
trabalham num projeto semelhante, de agora em diante será mais fácil
atingir a meta, pois o primeiro
inventor, ou o centésimo macaco, fez a abertura.
Transpondo para o nosso assunto,
isso significa que quando um número suficientemente
grande de seres humanos na terra
houver alcançado um nível de consciência mais elevado, será mais
simples para o resto da humanidade
chegar a esse ponto. Os pioneiros construíram certo potencial, que
se transmitirá automáticamernte para
todos os outros; isto também faz parte da lei de ressonância.
A maioria dos seres humanos tem o
seguinte raciocínio: Sim, mas sozinho não posso mudar
nada! O
exemplo precedente demonstra que poderíeis ser vós o centésimo macaco,
graças a vossa
intuição ou a uma descoberta que
ireis fazer. Pode ser que outras pessoas já tenham trabalhado antes
de vós para encontrar uma solução de
um problema, mas não conseguiram fazer uma abertura. Pode
ser que só precise do esforço de uma
única pessoa para que os outros encontrem essa solução. Vossa
contribuição pode parecer, num
primeiro instante, insignificante. Talvez ireis conseguir dominar vosso
ciúme ou libertar-vos de uma
dependência ou então estais no ponto de fazer uma descoberta?
Também tive a seguinte preocupação:
Por que escrever um livro sobre um assunto tabu? Por
que deveria eu, aos 26 anos, ter o
trabalho de escrever um livro sobre esse assunto difícil, enquanto que
outros autores renomados o
escreveram sem ter sucesso? Mas é talvez precisamente esse livro,
impregnado com todos meus esforços,
com todo o meu trabalho, com todos os meus pensamentos e
todos os meus sentimentos, que era
necessário para que os autores precedentes vissem seu trabalho
coroado de sucesso, para que o
potencial energético se libere.
É como gota d'água que faz
transbordar o vaso. É, portanto, uma gota perfeitamente comum,
parecendo-se perfeitamente com as
outras, que vai romper a superfície da água e a fará transbordar.
Vede, não é necessário ser
absolutamente conhecido ou ser “alguém em particular” para ser
um herói. O centésimo macaco não
pensou que ele seria o desencadeador do processo.
Os preceitos a serem seguidos
Em primeiro lugar, informai-vos.
Sede críticos e não engulais “tudo cru” o que escrevi.
Examinai por vós mesmos.
Depois passai a viver, se já não o
fizestes, como um ser livre, consciente, responsável,
honesto, leal, e acima de tudo
amante.
O amor e o perdão curam muitas
feridas. Sede conscientes de que o ódio ou a cólera que
possais sentir contra uma pessoa não
a tocam. Os Illuminati pouco se importam que sintais cólera
contra eles. Sois os únicos a
receber de volta vossa cólera, cólera que terá então conseqüências
desagradáveis, que traz doenças para
vosso corpo, vosso espírito e vossa alma. Vivei em alegria e amor
e transbordai isso para vossa
família , vossos amigos e vossos colegas de trabalho, e vereis o que irá
acontecer. Procurai viver
conscientemente. Amai, pensai, falai e agi em consciência!
Para ser conciso, transmito a vocês
de uma citação do mestre Eckhardt:
O momento o mais importante de minha
vida é o presente.
O ser o mais importante é aquele que
se encontra diante de mim
neste momento.
E a ação a mais importante é sempre
o amor.
Posso lembrar-vos de que não é por
acaso mas por uma razão bem precisa que viveis esta
vida? Fostes promovidos com
perfeição de todas as qualidades, de todos os talentos e do caráter
necessários para resolver o melhor
possível a tarefa que vos incumbe nesta vida que é parte integrante
da vossa evolução. Mais uma vez,
reconhecei o tempo que é preciso para sentir em profundidade o que
tendes para viver.
Quais são, pois, vossos talentos e
vossas capacidades? Quais são as coisas que de fato
gostarieis sempre de fazer e que,
por diversos motivos ditados por vossa razão, jamais as fizestes?
Fazei-os, pois! Não tendes nada a
perder. Só podereis ser vencedor! A posse material sempre foi e
sempre será uma ilusão. Sereis
obrigados a largar tudo. Começai por fazer tudo o que vosso coração
vos dita, o que corresponde aos
vossos sentimentos, aos vossos pensamentos, ao vosso ser. Agi nos
domínios no qual sois hábeis e fazei
o que vos torna mais felizes: o primeiro beneficiário será, primeiro,
vós
mesmos, depois nosso planeta e depois toda a criação. Começai
a ser vós mesmos e a não viver
mais o que querem ver-vos viver.
Sois parte da criação, vós sois a
criação, da qual jamais fostes separados. Criais a cada dia,
sois o instigador do vosso próprio destino.
Sede conscientes disso e aplicai esta regra a vós mesmos.
Não encontrareis ninguém que o fará
para vós. Ajuda-te, que o céu te ajudará. A partir do momento em
que vos ajudais a vós mesmos,
percebereis que Deus não está fora, mas bem dentro de vós, quer dizer.
que vós mesmos sois Deus.
Assim já o dizia Ramtha:
Desejais ver como é Deus? Tomai um
espelho e o vereis face a face!
O único auxílio que sempre
procurastes é vós mesmos. Tende confiança em vós, arriscai-vos.
É assim que se forjará vossa
confiança.
A vida terrestre é uma aventura
maravilhosa: se o desejarmos poderemos todos criar neste
mundo nosso paraíso. Sois vós mesmos
que decidis o que ireis obter da vida, pelo que deixais que
venha até vós. Quereis conhecer o
amor, a felicidade, a alegria, então vivais no amor, na felicidade e na
alegria, e eles voltarão para vós
inevitavelmente.
Coragem!
Presta atenção em teus pensamentos,
pois eles se tornarão palavras.
Preste atenção em tuas palavras,
pois elas se tornarão em atos.
Presta atenção em teus atos,
pois eles se tornarão em hábitos.
Presta atenção em teus hábitos,
pois eles se tornarão teu caráter.
Preste atenção em teu caráter,
pois ele é teu destino.
Talmud
Ao pesquisador
Em conclusão, desejaria ainda
enfatizar que a segunda finalidade deste livro é de mostrar ao
leitor que existe uma realidade
completamente diferente do que aquela à qual dais ouvidos
quotidianamente. Não pretendo que
este trabalho que apresentei esteja completo; o início da história
que estais lendo assim como o desenvolvimento
que se segue não são forçosamente exatos. Os
acontecimentos que narrei são
somente uma pequena parte do que é reconhecido e do que chegou a
conhecimento do público. Condensei
intencionalmente num mínimo de páginas o volume desse livro e o
volume das informações porque desejo
despertar a curiosidade do leitor sobre os assuntos que ele
ignora até este momento. Empenhei-me
particularmente para comunicar também as informações
críticas àqueles
que, cansados por sua vida cotidiana estressante, não dispõem de tempo
necessário
para aprofundar-se nesses assuntos.
Esforcei-me para apresentar este tema segundo o que eu mesmo
senti pela seguinte razão: os livros
especializados que tratam desses assuntos em detalhes desagradam
freqüentemente o leitor devido à
forma confusa e freqüentemente fanática de seus propósitos. Fiz um
resumo de todos os livros
disponíveis em cada um dos meus capítulos. O leitor compreenderá, espero,
que não pude dar detalhes
suficientes sobre cada um dos meus assuntos para convencer a todos.
Poderão talvez criticar-me por não
conseguir satisfazer a 100% dos leitores cuja concepção
do mundo e religiosa é outra e por
responder, no último capítulo, a todas as questões sobre o sentido da
vida, sobre a reencarnação, etc. Mas
se a visão que está subentendida no último capítulo ou em
qualquer outro assunto interessar
mais particularmente ao leitor e ele desejar conhecer as opiniões de
outros autores sobre esse tema, ele
terá à sua disposição na bibliografia (Ver p. 458), assim como na
literatura complementar (Ver p.
466), as fontes de minhas informações para todos os assuntos tratados.
Este livro é um resumo de numerosas
obras, é pois inevitável que com a quantidade de
informações dadas, existam passagens
que outros autores tenham pode-se dizer desmentido.
Mas, posso afirmar-vos que, antes de
escrever este livro, viajei durante quatro anos por mais
de vinte países para conseguir todas
estas informações, pois a liberdade de opinião e de informação na
Alemanha
não são mais do que belas palavras. Encontrei, ainda mais, em
cada um desses países as
mesmas informações debaixo do
pano, o que me deu a confirmação que expus.
Mas caso aconteça que, em algumas
oportunidades, detalhes bem precisos sejam inexatos,
nem por isso o leitor deveria então
“jogar o bebê com a água do banho”, ou que desdenhasse tudo o que
escrevi neste livro. Mesmo supondo
que um terço somente das informações seja exato, esse terço é
muito importante para questionar
nossos hábitos, as “opiniões da sociedade” e nossa forma de viver ou
de ver as coisas.
É de capital importância, aqui
também - a fim de que estejais seguros do valor da vossa crítica
- examinar de que campo vem o autor
sobre quem fazeis vossas críticas, averiguar se não trabalha para
o Estado ou se não está ligado a uma
organização sob o comando dos Illuminati.
Se já reunistes as informações e
achais que elas seriam úteis para minha edição seguinte, ou
se sois membros de uma poderosa
organização e tomais conhecimento de que não podeis mais
continuar a exercer a ação
decorrente desse posto, se desejais sustentar meu trabalho, podereis
escrever para o endereço do editor
(tenho contato, de tempos em tempos, com a editora).
O que me alegraria mais ainda,
entretanto, é que o eleitor aplicasse as tentativas das soluções
propostas nos últimos capítulos do
livro e me notificasse do que pôde realizar, descobrir ou viver de
formidável ou de importante.
Uma antiga regra de sabedoria é
sempre valiosa em nossos dias:
Não combatamos o mal, lutemos pelo
bem!
Apêndice: Observação sobre a
“Confraria da Serpente”
Zecharia Sitchin, autor de Am
Anfang war der Fortschritt (No início era o progresso) e de Der
Zwölfte Planet (O
décimo-segundo planeta), domina, entre outros, o aramaico, a língua de Jesus e
de
seus discípulos e conta entre os 200
sábios do mundo capazes de ler a escritura dos antigos sumérios,
que fundaram, há 6.000 anos, a
primeira grande civilização da qual temos provas, entre o Eufrates e o
Tigre, aquela dos reinos
mesopotâmicos. Sitchin interessou-se desde a idade de 9 anos pelas línguas
antigas, quando leu na classe o
Antigo Testamento em sua língua original, o hebreu. Foi então que
percebeu que na Bíblia escrita em
hebraico, cada palavra tem uma significação exata e que nossas
Bíblias inglesas, alemãs, francesas
ou latinas não são mais do que interpretações da original. Cada
tradutor compreende os textos
bíblicos de seu modo e interpreta-os segundo sua compreensão. Que
diferença ler a Bíblia na língua
original! Assim que Sitchin punha o dedo sobre um erro de tradução, o
professor reprimia-o, dizendo-lhe
que não devia colocar a Bíblia em questão.
Essa experiência significativa
determinou toda a sua carreira. Ele começou a interessar-se por
arqueologia, pelas línguas e pela
história do Antigo Oriente. Começou a estudar as antigas mitologias,
as lendas dos gregos, dos hititas,
dos antigos cananeus e babilônios e debruçou-se sobre os textos
sumerianos, escritos nas tábuas de
argila. Traduziu-os e concluiu uma gênese sobre o homo sapiens
que está em contradição completa com
as concepções das grandes religiões do mundo. Ela é, portanto,
cientificamente a mais compreensível
e a mais lógica e, ainda, está em paralelo com aquela dos
tibetanos
(se acreditarmos no lama Lobsang
Rampa), dos havaianos, dos aborígenes da Austrália, dos
índios da América do Norte (apaches,
hopis e sioux), dos maias (segundo o sacerdote da confraria
branca dos maias, Miguel Angel) e
também com as lajes de pedra da ilha da Páscoa. O Vaticano guarda
a sete chaves os restantes das lajes
de pedra que não foram destruídas. Existem boas razões para isso,
como podereis verificar.
Segundo a tese de Sitchin, os annunaki
dos mitos sumerianos, “aqueles que desciam do céu
para a terra”, eram os
extraterrestres vindos de um planeta ainda desconhecido do nosso sistema solar,
que gira em torno do sol em 3.600
anos. Esses annunaki aterrissaram pela primeira vez sobre nossa
terra há aproximadamente 450.000
anos para salvar seu planeta. Eles começaram a extrair ouro e
outras matérias primas das quais
necessitavam e criaram o homo sapiens há 300.000 anos mais ou
menos, fazendo manipulações
genéticas nas fêmeas de hominianos. Eles necessitavam de ajuda, pois
não queriam mais extrair eles mesmos
essas matérias primas. A Mesopotâmia foi a primeira colônia
deles.
Se bem que alguns especialistas
sejam céticos quanto às teses de Sitchin sobre os deuses-
astronautas, o mundo científico deve
cada vez mais reconhecer que suas conclusões são justas.
Principalmente depois de que as
sondas espaciais americanas Voyager fotografaram Urano e Netuno e
provaram a descrição dos sumérios
segundo a qual os dois planetas eram gêmeos com uma vegetação
pantanosa azul esverdeada era exata.
Urano e Netuno só foram, entretanto, descobertos oficialmente
recentemente.
Willian Bramley escreveu em Die
Götter von Eden sobre os sumérios:
Nas
tábuas mesopotâmicas, a criação do homo
sapiens é atribuída principalmente a um
“Deus”.
O nome desse “Deus” é Ea. Ele
era o filho de um rei desses extraterrestres que, digamos,
reinava num outro planeta
pertencente ao vasto reino dessa raça extraterrestre. O príncipe Ea era
conhecido pelo título En-Ki,
o que significa “senhor ou príncipe da terra”. Segundo os textos dos
sumérios, o título de Ea não
lhe era totalmente apropriado. Ele teria perdido em proveito de seu meio-
irmão Enlil imensos
territórios da terra sobre os quais ele reinava, em conseqüência de uma das
numerosas rivalidades e intrigas
que, aparentemente, preocupavam os regentes das civilizações
extraterrestres.
Atribui-se ao príncipe Ea não
somente a “criação do ser humano”, mas também muitas outras
realizações.
Ele teria secado os pântanos do
golfo Pérsico para torná-los em terras férteis; teria construído
diques e navios e teria sido um bom
cientista. Por sua criação do homo sapiens, ele deu a prova que
entendia a respeito da técnica
genética, mas, se acreditarmos nas tábuas em argila, isso necessitou de
muitas experiências. E o importante
é que ele teria sido benevolente para com a sua criação, o homo
sapiens.
De acordo com os textos da Mesopotâmia, Ea tomou partido pelo novo
gênero humano a
conselho dos extraterrestres. Ele
elevou-se contra muitas crueldades que outros extraterrestres, entre
eles seu irmão Enlil,
inflingiram aos seres humanos. Sabe-se pelas tábuas sumerianas que ele não
queria fazer do ser humano um
escravo, mas que perdeu pela minoria. Os seres humanos, que para
eles nada mais eram do que animais
de carga, foram tratados cruelmente por seus mestres. Fala-se nas
tábuas de fome, de doenças e do que
denominamos, hoje, de conduta de guerra biológica. Mas como
esse genocídio não fazia regredir a
população humana, os extraterrestres decidiram exterminar os seres
humanos, provocando um grande
dilúvio.
Muitos arqueólogos confirmam hoje
que houve no Oriente Médio um dilúvio que remonta a
milênios, sobre o qual encontramos
referências não somente nas tábuas sumerianas, mas também na
epopéia de Gilgamesh e no Antigo
Testamento.
Pelos textos sumerianos, Ea contou
a um
mesopotâmico denominado Utnapischtim
o plano de outros extraterrestres e ensinou-o a construir um
navio para que Utnapischtim se
largasse ao mar juntamente com a família. Alguns artesões, um pouco
de ouro, gado e animais selvagens.
A história de Noé vem, como muitas
histórias do Antigo Testamento, dos escritos mais antigos
da Mesopotâmia. Os hebreus só
trocaram os nomes e instituíram um só Deus na religião judaíca, ao
passo que havia numerosos deuses nos
escritos originais.
Entre todos os animais venerados
pelos seres humanos da pré-história, nenhum era de forma
tão marcante e significativa como a
serpente, e isso porque a serpente era o símbolo de um grupo que
havia adquirido grande influência
nas primeiras civilizações sobre os dois hemisférios do nosso planeta.
Tratava-se de uma confraria sábia
que tinha por finalidade expandir conhecimentos espirituais e atingir a
liberdade em nível espiritual; era a
“Confraria da Serpente”. Ela combatia a escravidão de seres
espirituais e procurava libertar a
humanidade da escravidão dos extraterrestres (o nome original na Bíblia
para serpente, nahash, tem
sua origem em nhsh, que significa “decifrar, encontrar”). O príncipe
rebelde
Ea foi
o fundador dessa “Confraria da Serpente”. Nas antigas tábuas mesopotâmicas,
lemos que Ea e
seu pai Anu possuíam uma
grande compreensão ética e espiritual.
Foi precisamente esse saber que
seria simbolizado, mais tarde, na história bíblica de Adão e
Eva. O símbolo bíblico da árvore
remontaria às obras mesopotâmicas anteriores a Bíblia, como por
exemplo, aquela na qual se mostra
uma serpente enrolada ao redor de um tronco de árvore (nosso
símbolo atual de caduceu = bastão
com duas serpentes enroladas e com duas asas na extremidade
superior, insígnia do deus Mercúrio)
e que corresponderia às representações ulteriores da serpente no
Jardim do Éden. Nas representações
mesopotâmicas, dois frutos estão pendurados na árvore. À direita
da árvore, encontra-se o símbolo de Ea,
a meia lua (o saber) e, à esquerda, vemos um planeta, símbolo
de Anu (a vida). Ea teria
enviado um homem a essa árvore para que ele alcançasse o conhecimento. É
a razão pela qual Ea é
apresentado como o dito culpado que procurou mostrar ao primeiro homem o
caminho da liberdade espiritual. Ea
ter-se-ia revoltado não contra Deus (assim está escrito na Bíblia),
mas contra os atos cruéis dos ditos deuses.
Malgrado suas intenções visivelmente louváveis, Ea, o
lendário, e a “Confraria da
Serpente” em seus primórdios não conseguiram libertar os seres humanos.
É
dito nos antigos textos
mesopotâmicos, egípcios e bíblicos que a serpente (a Confraria da
Serpente) teria
sido vencida logo por outros grupos
de extraterrestres reinantes. Ea foi banido da terra e caluniado
por
seus adversários, que queriam
assegurar-se de que ele não encontraria mais nenhum adepto entre os
seres humanos. De “Príncipe da
Terra” ele passou a “Príncipe das Trevas”, e foi também coberto de
apelidos horríveis tais como
Príncipe do Inferno, Encarnação do Mal, Diabo... Apresentavam-no como o
pior inimigo do maior ser e como
guardião do Inferno. Ensinaram ao ser humano que todo o mal na terra
era sua culpa e que ele queria que
os seres humanos se tornassem escravos. Exortaram os seres
humanos
a desmascará-lo cada vez que ele se reencarnasse e a
aniquilá-lo com suas criaturas, se os
encontrassem.
A história mostra que a “Confraria
da Serpente” - malgrado os esforços, até nossos dias, de
que muitos seres humanos devotados e
leais, que desejaram instituir uma verdadeira reforma espiritual
com o auxílio da fraternidade -
tornou-se com seus novos mestres (denominados hoje de Illuminati)
um
exército temível de opressão e de
traição espirituais.
O nascimento do homo sapiens desenrolou-se
verdadeiramente assim?
As tábuas sumerianas foram para mim.
em todo o caso, de grande auxílio para este livro, pois
testemunham a existência e a ação
sem nenhuma dúvida real da “Confraria da Serpente” e sustentam,
pois, a tese de uma conjuração que
se teria iniciado há muito tempo antes que existissem os judeus e os
franco-maçons, a quem se justifica
hoje voluntariamente carregar essa culpa.
É muito difícil então compreender
por que o Vaticano impede por todos os meios não somente
a publicação das inscrições das
lajes de pedra da ilha da Páscoa, que relatam a gênese do ser humano,
que se assemelha àquela que acabo de
narrar-vos, mas também àquelas dos rolos de papiro de
Qumran,
no Mar Morto. Essas lajes e esses manuscritos do Mar Morto trariam a prova de
que a Bíblia
atual está falsificada nos pontos
essenciais para satisfazer os interesses egoístas de algumas
personagens poderosas.
Índice das Fontes
Introdução
1. The Secret Information Network: The
Secret Space-Program, p. 21. 323 E. Matilija St. #
110-128,
Ojai, ca 93023.
2. Drunvalo Melchizedek: The
Flower of Life Workshop, fone (512) 847-5705.
Capítulo 1: Existem tantas e tantas
Lojas...
3. Zecharia Sitchin: Der Zwölfte
Planet (O Décimo-Segundo Planeta), Knaur-Verlag 1976, p.
337 e
seguintes.
4. William Bramley: Die Götter
von Eden (Os Deuses do Eden) , p. 57-61. In der Tat Verlag
1990,
ISBN 3 - 9802507 - 7- 6 , p. 97-100,
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5. Herbert G. Dorsey III: The
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110-128,
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6. John J. Robinson: Born in
Blood, M. Evans & Co. 216 E. 49 St. New York, NY 10017.
páginas 437
Capítulo 2: Os Sábios de Sião
7. William Guy Carr: Pawns in the
Game, Emissary Publications, 9205 SE Clackamas Rd #
1776.
Clackamas OR 97015, fone (503)
824-2050.
8. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 2.
9. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 249-255.
Capítulo 3: A Franco-maçonaria na
Inglaterra
10. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 257.
Capítulo 4: A família Rothschild
11. George Armstrong: The
Rothschild Money Trust.
12. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 2 - 3 e 5.
13. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 26-32. vap Verlag Wiesbaden, ISBN 3 - 922367- 06 - 2.
14. William Guy Carr: Pawns in
the Game.
Capítulo 5: Os Protocolos dos Sábios
de Sião
15.
Theodor Fritsch: Die zionistischen Protokolle,
p. 9-10, 14-17, 20, 24-26, 30-32, 36-38, 41,
46, 49-52,
58-61. Hammer Verlag, Leipzig 1933.
16. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
p. 11-13, 17-26. Eigenverlag, Wuppertal, 1990.
17. William Cooper: Behold a Pale
Horse, Light Technology Publications. P. O. Box 1495,
Sedona
AZ 86336.
18. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 4.
19. William Guy Carr: Pawns in
the Game.
Capítulo 6: A Estrita observância
20. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 270-277.
Capítulo 7: Os Iluminados da Baviera
de Adam Weishaupt
21. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 6-7.
22. John J. Robinson: Proofs of a
Conspiracy.
23. Nesta Webster: World
Revolution.
Capítulo 8: A Batalha de Waterloo
24. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 43-47.
Capítulo 9: Os Franco-maçons na
América
25.
Helmut Finkenstädt: Eine
Generation im Banne Satans. Herzbachstr. 2. D - 3559
Allendorf-Haine.
26. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 8-9.
27. Lyndon LaRouche no Neue
Solidarität de 10/03/1993: Die Amerikaner haben ein Recht zu
wissen,
wer Pike war.
28. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 316, 319 e 349.
29. Des Griffin: The Fourth Reich
of the Rich.
Capítulo 10: Karl Marx
30. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 354 e seguintes.
Capítulo 11: Um plano para um
governo mundial
31. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 56-57.
páginas 438/439/440/441
Capítulo 12: Albert Pike e os
cavaleiros da Ku Klux Klan
32. Neue Solidarität,
Grossartikel über den Ku Klux Klan, 1992.
33. Anton Chautkin et Jessica
Primack in der EIRNA-Studie: Strategie der Spannung: Kapitel:
Amerikanische Neonazis und die
deutsche Szene, p. 61-90.
Executive Intelligence Review.
Nachtichtenagentur GmbH (EIRNA).
Postfach 2308, D-65013 Wiesbaden.
34. EIRNA - Studie: Strategie der
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35. Lyndon LaRoche no Neue
Solidarität de 10/03/1993: Die Amerikaner haben ein Recht zu
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Gary Allen: Die Insider, p.
222. vap Verlag, Postfach 1180, D 4994 Preussisch
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38. Heyne-Taschenbuch, Stichwort:
Freimaurer, p. 70, ISBN 3 - 453-06044 - X.
39. Baigent, Leigh: Der Tempel
und die Loge, p. 432-433, Bastei-Lübbe, ISBN 3 - 404-
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Capítulo 13: O tráfico de ópio da
família real inglesa no século XVIII
40. Des Griffin: Die Absteiger,
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41. Herbert G. Dordey III: The
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42. Dr. John Coleman: Conspirators
Hierarchy: The Story of the Comitee of 300. American
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Capítulo 14: A revolução bolchevista
e seus segredos
43. Herbert G. Dordey III: The
Secret History of the New World Order, p. 11-12.
44. Archibald E. Roberts: America
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Capítulo 15: Skull & Bones
47. Anthony C. Sutton: America's
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Inc.,
P.O. Box 236, Drésden, NY 14441.
48. Archibald E. Roberts: The
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50. Des Griffin: Die Absteiger,
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Capítulo 16: Acabou a liberdade na
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51. Herbert G. Dorsey III: The
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52. Archibald E. Roberts: The
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53. Des Griffin: Die Absteiger,
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Capítulo 17: O síndico do embargo
Rothschild
54. Des Griffin: Die Absteiger,
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Capítulo 18: Cecil Rhodes e seus
cavaleiros da Távola Redonda
55. William Bramley: Die Götter
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56. Gary Allen: Die Insider, p.
108 e seguintes.
57. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft, p. 191.
Capítulo 19: Como colocar em cena
uma Guerra Mundial?
58. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 83 e seguintes.
59. Certos autores que se referem ao
professor Caroll Quigley escrevem que o RIIA foi fundado
no
mesmo
tempo que o CFR, junto com o acordo de Versalhes.
Outros autores, tais como o dr.
Coleman, atestam que o RIIA já era atuante antes da
Primeira Guerra
Mundial, talvez sob a cobertura da Round
Table, e que já estava sob as ordens do Comitê
dos 300.
60. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 16.
61. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft, p. 75.
Capítulo 20: A Primeira Guerra
Mundial vista pelos Illuminati
62. Des Griffin: Die Absteiger, p.
84 e seguintes.
60. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 366 e seguintes.
Capítulo 21: O Ocharana (Ex-serviço
secreto russo)
61. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 368.
62. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 96 e seguintes.
Capítulo 22: O petróleo russo
63. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 374-380.
Capítulo 23: A declaração Balfour
64. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order.
65. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 72.
Capítulo 24: Os americanos também
querem participar da guerra
66. William Cooper: Behold a Pale
Hourse.
67. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p.17.
68. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 166-167.
Capítulo 25: O ministério
Rockefeller das Relações Exteriores (CFR)
69. Gary Allen: Die Insider,
p. 103.
70. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p.17.
Capítulo 26: Os prepativos para a
Segunda Guerra Mundial
71. Anthony C. Sutton: America's
Secret Establishment.
Capítulo 27: Adolf Hitler oferece
seus serviços
72. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 174-175 e 180-185.
73. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 122-132.
Capítulo 28: Adolf Schicklgruber e a
Sociedade Thule
74. E. R. Carmin: Guru Hitler,
p. 33-37, sv International Schweizer Verlagshaus AG. Zürich,
ISBN 3 - 7263 - 6446 - 3.
75. Documentação em vídeo: UFO - Secrets
of the Third Reich, European UFO Archive. P. O.
Box 129,
NI - 8600 ac Sneek, fone 31 - 5150 -
21473.
76. E. R. Carmin: Guru Hitler,
p. 219.
páginas 444/ 445/ 446
77. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft, p. 65 e 128-131.
78. Dietrich Bronder: Bevor
Hitler kam, Marva Verlag, Genéve, 1975.
79. Alec Maclellan: The Lost
World of Agarthi - The Mistery of Vril-Power, p. 100 e seguintes,
p. 409.
Souvenir Press, 43. Great Russel
Street, London WC 1 B3 PA, ISNB 0 - 62521 - 7.
80.
Lord Bulwer-Lytton: The Coming Race,
1871.
81. Adolf Hitler: Mein Kampf,
1925/26.
82. E R. Carmin: Guru Hitler, p.
68 e seguintes.
83. Helena P. Blavatsky: A
doutrina secreta, quatro volumes.
84. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 403 e seguintes.
85. Reichsdeutsches Geheimarchiv.
Capítulo 29: A Sociedade Vril
86. Documentação em vídeo: UFO - Secrets
of the Third Reich, European UFO Archive. P. O.
Box 129,
NI - 8600 ac Sneek, fone 31 - 5150 -
21473.
87. Anthony C. Sutton: America's
Secret Establishment.
88. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 32.
Capítulo 30: A Segunda Guerra Mundial
89. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 205-211.
90. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 21.
Capítulo 31: O que aconteceu na
América durante esse tempo?
91. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 21-22.
92. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 215-216, 219-222 e 277.
Capítulo 32: A Alemanha quer
capitular
95. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 225-231.
Capítulo 33: O auxílio americano aos
soviéticos durante a guerra
96. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 231-235.
Capítulo 34: Os protocolos devem
realizar-se
97. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 279-280, 284 e seguintes.
Capítulo 35: O que nos rendeu a
Segunda Guerra Mundial?
98. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 419.
Capítulo 37: A fundação do Estado de
Israel
99. Des Griffin: Die Absteiger,
p. 287 e seguintes.
Capítulo 38: O CFR se consolida
100. Dan Smooth: The Invisible
Government.
Capítulo 39: O atentado contra
Kennedy
101. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 437 e seguintes.
102. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 181-182 e 198.
103. William Cooper: Behold a
Pale Horse Documentação vídeo: The Kennedy Assassination.
Light Technology Publications, P. O.
Box 1495, Sedona AZ 86336.
páginas 447/448/449
104. EIRNA-Studie: Strategie der
Spannung.
105. Paolo Vitali: Der plötzliche
Tod des Enrico Mattei, p. 119 e seguintes.
106. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 26.
107. Archibald E.Roberts: The
Most Secret Science.
Capítulo
40: Os Cavaleiros de Jerusalém
108. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 27.
109. Dr. John Coleman: Conspirators
Hierarchy.
Capítulo 41: E o Vaticano?
110. Manfred Adler: Die
Freimaurer und der Vatikan, Verlag Claus P. Clausen, Lippstadt.
111. Johannes Rothkranz: Die
vereinten Religionen der Welt im anti-christlichen Weltstaat, p.
231 e,
Die geplante Weltdemokratie in der
City of Man. Ambos, editora Verlag Anton Schmid,
Durach.
112. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft, e, Christentum und
Atheismus im
Vergleich zu Okkultismus und Magie,
ISBN 3 - 921338 - 12 - 3.
113. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 28-29.
114. El Informador, 4 de
julho de 1963.
115. Glaubensnachrichten, dezembro
de 1992. Norbert Hormuth, Postfach 810408, 8500
Nürnberg 81,
fone 0911 - 7905867.
116. William Cooper: Behold a
Pale Horse.
Capítulo 42: O Fundo Monetário
Internacional (FMI)
117. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 301-311.
118. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 29-30.
Capítulo 43: O controle da Informação
119. Anthony C. Sutton: America's
Secret Establishment.
120. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 31 e seguintes.
121. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 185 e seguintes.
122. William Cooper: Behold a
Pale Horse.
123. Michael Buschmann: Rock im
Rückwärtsgang. Verlag Schulte & Gert, Asslar.
124. Fernando Salazar Banol: Die
okkulte Seite des Rock. F. Hirthamer Verlag, München.
125.
Helmut Finkenstädt: Eine
Generation im Banne Satans. Herzbachstr. 2, D - 3559
Allendorf-Haine.
Somente se contiver extratos de
textos de John Todd, senão não é recomendado.
Capítulo 44: Como conduzir uma
guerra biológica e psicológica?
126. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 451-454.
127. Nikola Tesla: Freie Energie
statt Blut und Öl. vap-Verlag.
128. Moira Timms: Zeiger der
Apokalypse, p. 61. Hugendubel Verlag, München 1981,
ISBN 3 - 88034 - 074 - 9. Título da
primeira edição inglesa: The Six o' clock Bus.
129. Leslie Watkins: Alternative
3, com David Ambrose & Christopher M. Avon Books.
A documentação vídeo Alternative
3 está disponível em: European CIFO Archive,
P. O. Box 129, NL-8600 ac Sneek,
fone 31 - 5150 - 21 473.
Capítulo 45: Uma arma: a energia
130. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 205 e seguintes.
131. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 33-36.
132. Barbara Honegger: October
Surprise. Tudor Publishing Co.
Capítulo 46: A CIA e o Xá do Irã
133. Barbara Honegger: October
Surprise.
134. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 34-35.
páginas 449/450/451/452
Capítulo 47: Saddan Hussein e Desert
Storm
135.
William F. Engdahl: Mit der Ölwaffe zur Weltmacht, p.
331-339.
Capítulo 49: A Reunificação da
Alemanha (para sua perda)
136. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 325-331.
137. EIRNA-Studie: Strategie der
Spannung, e, Das Attentat auf Herrhausen.
Rüdiger Rumpf. Landgräber, Sicker et
Wischnewski: Das RAF-Plantom, Knaur Verlag.
Capítulo 51: A situação atual
138. Herbert G. Dorsey III: The
Secret History of the New World Order, p. 41 e 46.
139. Archibald E. Roberts: The
Most Secret Science.
140. Neue Solidarität: Clinton:
Ein neuer Carter (11/11/1992).
141. EIRNA-Studie: Strategie der
Spannung, p. 7.
142. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 205-206, 231-232, 334 e 366.
143. Des Griffin: Die Absteiger.
144. The Spotlight: Special Report
on The Bilderberg Group, 300 Independence Ave. SE,
Washington,
D.C. 20003, fone (800) - 552 - 6292.
145. E. R. Carmin: Guru Hitler,
p. 218.
Capítulo 52: Resumo das principais
organizações conhecidas dos Illuminati
146. Fortschrit für alle: Mündige
Bürger, Schlossweg 2, D- 8501 Feucht, NR. 48 I / 91.
147. Helmut Finkenstädt: Eine
Generation im Banne Satans, p. 14 e 26.
148. Gary Allen: Die Insider,
p. 109-113, 117-118, 126, 152, 166-167, 208-214 e 224 .
149. Johannes Rothkranz: Wussten
Sie schon....?. Verlag Anton Schimid, Durach, p. 12-13.
Politisches \lexicon on C.O.D.E., Nr.
1/3. Verlag Diagnosen Leonberg.
Die geplante Weltdemokratie in der
City of Man, p. 87.
Die vereinten Religionen der Welt im
antichristichen Weltstaat, p. 102.
Politische Hintergrundinformationen PHI,
de 31/01/85. CH-8813 Horgen 3.
Existe um filme rodado já há alguns
anos sobre o Clube de Roma e que hoje é proibido em
todo o mundo, mas ainda existem
aproximadamente cinco cópias em circulação. Este filme descreve os
procedimentos dos instigadores deste
grupo e suas implicações criminais. Todas as pessoas que
participaram da elaboração deste
filme ou que de uma forma ou outra estiveram em contato com a
produção foram mortas após a
circulação do filme, de fato, foram eliminadas.
150. Heinz Pfeifer: Brüder des
Schattens, Uebersax Verlag, Zürich.
151. William Bramley: Die Götter
von Eden.
152. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft.
153. The Spotlight: Bilderberger
Report, setembro 1991.
The Trilateral Commission, fevereiro
1990.
154. Stan Deyo: The Cosmic
Conspiracy.
155. William F. Engdahl: Mit der
Ölwaffe zur Weltmacht, p. 206, 216, 231, 276 e 366.
156. Politisches Lexikon von
C.O.D.E. Nr. I/I e I/2 und C.O.D.E. Nr. 9/1992. Diagnosen, Nr. 8,
8/1985.
C.O.D.E. 9/1991, p. 26.
157. Vertrauliche Mitteilungen
Nr. 2628, Blatt 2.
158. William Cooper: Behold a
Pale Horse.
159. Hormuth: Vorsicht..., p.
8.
Glaubensnachrichten,
dezembro 1992.
Capítulo 53: 666
160. William Cooper: Behold a
Pale Horse.
William Cooper Workshop, National
New Age & Alien Agenda Conference, September 9,
1991.
Phoenix, Arizona, USA.
William
Cooper Workshop, The Secret Government,
July 20-24, 1991. Kailua-Kona,
Hawaii, USA.
páginas 453/454/455/456
161. Baigent, Leigh, Lincoln: Der
heilige Gral und seine Erben, p. 310-400. Bastei-Lübbe,
ISBN 3 - 404 - 60182 - 3.
162. The United States of Europe.
Darwin, Austrália. (Anônimo)
Capítulo 54: Resumo
163. Dieter Rüggeberg: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur Weltherrschaft, p. 61.
Capítulo 55: O que podemos fazer?
164. Papus: Les fondements de la
science de l’occulte, GEO-Wissen. Chaos und Krativität Nr.
2/1990.
165. Thorwald Dethlefsen: Schicksal
als Chance, p. 32, 77, 200-201 e 204-205. Goldmann-
Verlag,
ISBN 3 - 442 - 11723 - 2.
166.
Richard Steinpach: Verborgene
Zusammenhänge bestimmen unser Erdenleben -
Menschwerdung
im Gesetz der Wiedergeburt,
p. 20 e seguintes. Verlag der Stiftung Gralsbotschaft,
Stuttgart.
ISBN 3 - 87860 - 149 - 2.
167. William Bramley: Die Götter
von Eden, p. 158-161.
168. Baigent, Leigh, Lincoln: Der
heilige Gral und seine Erben, p. 349 e seguintes.
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Rudolf Passian: Wiedergeburt,
p. 104 e seguintes. Droemersche Verlagsanstalt,
München.
170. Robert Sträuli: Origines der
Diamantene. ABZ - Verlag, Zürich.
páginas 456/457
Bibliografia
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und der Vatikan. Verlag Claus P. Clausen, Lippstadt.
Allen, Gary: Die Insider, vap
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mesna edição. Título da edição original inglesa: The Rockefeller File.
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Baigent, Leigh: Der Tempel und
die Loge, Bastei-Lübbe, ISBN 3 - 404-64106 - X.
Título da edição original inglesa: The
Temple and the Lodge, Corgi Books.
Baigent, Leigh, Lincoln: Der
heilige Gral und seine Erben, Bastei-Lübbe, ISBN 3 - 404-60182 - 3
.
Título da edição original francesa: L’
énigme sacrée, Ed. Pygmalion.
Bano, Fernando S.: Die okkulte
Seite des Rock, F. Hirthamer Verlag, München.
Bardon, Franz: Frabato, Rüggeberg-Verlag,
Postfach 130844. D-42100 Wuppertal.
Título da edição original francesa: Frabato,
le magicien. Ed. François de Villac.
Blavatsky, Helena P.: A doutrina
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Bramley, William: Die Götter von
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Bronder, Dietrich: Bevor Hitler
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Coleman, Dr. John: Conspirators
Hierarchy: The Story of the Committee of 300, America West
Publisher,
P. O. Box 2208. Carson City, NV,
89702, fone (800) 729-4131.
Cooper, William: Behold a Pale
Horse, Light Technology Publications, P. O. Box 1495, Sedona,
Az, 86336.
Cooper, William: Workshop, National
New Age & Alien Agenda Conferencia, 9/9/1991,
Phoenix, Arizona, USA.
Cooper, William: The Secret
Government. Workshop de 20 a 24/7/1991. Kailua-Kona, Havaii,
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Documentação vídeo: The Kennedy
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Light Technology
Publications.
P. O. Box 1495, Sedona, AZ, 86336.
Dethlefsen, Thorwald: Schicksal
als Chance. Goldmann Verlag, ISBN 3 - 442 - 11723 - 2.
Título da edição francesa: Les
destin, une chance à saisir. Ed. Randin
(Suiça).
Deyo, Stan: The Cosmic
Conspiracy, West Australian Texas Trading. P. O. Box 71, Kalarriunda,
Western Australia 6076 ou Emissary
Publications. P. O. Box 642, South Pasadena,
ca 91030.
Diagnosen Nr.
8. August 1988.
Documentação vídeo: UFO Geheimnisse
des Dritten Reiches.
MGA Austrial Royal Atlantis Film GmbH.
D - 09130 Chemnitz, Forststr. 16.
fone 089 - 9043171, fax: 089 - 9044253.
Em inglês: UFO-Secrets of the
Third Reich.
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Fritsch, Theodor: Die
zionistischen Protokolle. Hammer Verlag, Leipzig 1933.
Griffin, Des: Die Absteiger. Vap-Velag
Wiesbaden, ISBN 3 - 922367 - 06 - 2.
Título da edição inglesa: Descent
Into Slavery.
The Fourth Reich of the Rich.
Hitler, Adolf: Mein Kampf,
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Honegger, Barbara: October
Surprise. Tudor Publishing Co.
Landgraeber, Sieker et Wischnewski: Das
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Knaur Verlag.
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Discurso proferido no Schiller
Institut, no Neue Solitarität, de 16/09/92.
Maclellan, Alec: The Lost World
of Agarthi - The Mistery of Vril-Power.
Souvenir
Press, 43. Great Russell Street, London.
Melchizedek, Drunvalo: The Flower
of Life Workshop. Fone (512) 847-5705.
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neuer Carter (11/11/1992).
Sonderbericht ünber den Ku Klux Klan
(Ausgabe 1992).
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Informationen): de 31/1/1985. ch - 8813 Horgen 3.
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Destiny.
Samuel Weiser Inc.
P. O. Box 612, York Beach, Maine
03910.
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Betsy Ross Press, P.O. Box 986, Ft.
Collins, co 80522.
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Rothkranz, Johannes: Die
vereinten Religionen der Welt im anti-christlichen Weltstaat, p. 104 e
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Weltdemokratie in der City of Man e Wussten Sie
schon...?
Os três, editora Verlag Anton
Schmid, Durach.
Rüggeberg, Dieter: Geheimpolitik,
der Fahrplan zur
Weltherrschaft,
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Atheismus im
Vergleich zu Okkultismus und Magie,
ISBN 3 - 921338 - 12 - 3.
Rüggeberg-Verlag. D - 42100
Wuppertal, ISBN 3 - 921338 - 15 - 8.
Sitchin, Zecharia: Der Zwölfte
Planet (O Décimo-Segundo Planeta), p. 337. Knaur-Verlag
1976.
Título da edição inglesa: The
Twelth Planet. Avon Books. New York, NY
1978.
Smooth, Dan: The Invisible
Government.
Steinpach, Richard:
Verborgene Zusammenhänge bestimmen
unser Erdenleben -
Menschwerdung
im Gesetz der Wiedergeburt. Verlag
der Stiftung Gralsbotschaft, Stuttgart.
ISBN 3 - 87860 - 149 - 2.
Stichwort: Freimaurer.
Heyne-Taschenbuch. ISBN 3 - 453 -
144 - X.
Sträuli, Robert: Origines der
Diamantene. ABZ - Verlag, Zürich.
Sutton, Anthony C.: America's
Secret Establishment.
Liberty House Press. 2027 Iris,
Billings Montana 59102.
The Two Faces of George Bush, Wisweli
Ruffin House Inc.,
P.O. Box 236, Drésden, NY 14441.
The Secret Information Network: The
Secret Space-Program. 323 E. Matilija St. # 110-128,
Ojai,
ca 93023.
The Spotlight: Special Report: The
Bilderberg Group, de 9/1991.
Washington, D.C. 20003, fone (800) -
522 - 5292.
Special Report: The Trilateral
Commission, de 2/1990.
300 Independence Ave. SE,
Washington, D.C. 20003.
fone (800) - 522 - 5292.
The United States of Europe. Anônimo.
Darwin, Austrália.
Vennard, Wickliffe B.: Conquest
or Consent.
Forum Publishing Co., 324 Newbury
St., Boston Mass.
Vertrauliche Mitteilungen. Nr.
2528, caderno 2.
Watkins, Leslie: Alternative 3. Avon
Books, New York, NY 1978.
Webster, Nesta: World Revolution.
páginas 463/464/465
Literatura
Complementar
Os Illuminati e as
conspirações sobre nossa terra
Allen, Gary: Non Dare Call It
Conspiracy.
Bestseller clandestino
e macabro. Obra padrão sobre uma conspiração mundial.
Allen, Gary: The Rockefeller
File.
Descreve o Império Rockefeller.
Muito bem documentado!
Bramley, William: The Gods of
Eden.
Um dos melhores livros, muito bem
documentado, sobre as sociedades secretas.Texto dos
mais interessantes e dos mais
apaixonantes que mostra a conspiração - que dura sempre - de uma raça
com tecnologia altamente evoluída na
Mesopotâmia. Ainda que o autor tente explicar tudo segundo sua
forma de ver, o texto fornece
informações interessantes. Todo o historiador deveria lê-lo.
Coleman, Dr. John: Conspirators
Hierarchy: The Story of the Comittee of 300.
W.I.R., 2533 N. Carson St., Suite
J-118. Carson City, NV 89706.
Fone 1 - 800 - 9420821. Como diz seu
próprio nome.
página 466
Cooper,William: Documentação em
vídeo: The Kennedy Assassination.
Behold a Pale Horse.
Light Technology Publications. P. O.
Box 1495, Sedona AZ 86336.
O livro é sobre as sociedades
secretas e os OVNIs. Sem teorias, nada mais que fatos. Nele
é descrito os subterrâneos do
atentado contra Kennedy, a fabricação do vírus da Aids pelo Clube de
Roma, os Rockefeller, os porquês e
como, o verdadeiro programa espacial dos Estados Unidos, o estado
da Lua e de Marte, a guerra
prevista, etc.
Corti, Count Egon: The Rise of
the House of Rothschild.
New York, Grosser & Dunlap,
1928.
Um dos mais objetivos estudos sobre
os Rothschild pois a maioria dos livros ou os adulam ou
os transformam em bodes expiatórios.
De
Goulevitch, Arsène: Czarism and the Revolution.
Omni Publications, Hawthorne, ca,
1961.
Excelentes provas sobre o
financiamento dos bolchevistas.
Deyo, Stan: The
Cosmic Conspiracy.
Ver rubrica Energia
Livre.
Eaton,
Clement: History of the Southern Condederacy.
New York, Macmillan, 1954.
Relata os financiamentos dos estados
confederados por um aliado dos Rothschild, M.
Erlanger.
Engdahl, F.
William: Mit der Ölwaffe zur Weltmacht - Der Weg zur neuen Weltordnung.
Dr. Böttiger-Verlag GmbH. ISBN 3 -
925725 - 15 - 6.
Livro bem documentado sobre a
história do petróleo que, entre as mãos de calculistas frios,
torna-se a arma que permite ascender
ao governo mundial.
Epperson, A.
Ralph: The unseen Hand.
Adventures
Unlimited Press. P. O. Box 22, Stelle, ILI., 60919 - 9989,
USA.
Descreve em 488 páginas os liames
entre os eventos destes últimos 300 anos, entre outros, as
guerras mundiais, o Vietnan e
Watergate.
Fay, Sidney
B.: Origin of the World War.
New
York, Macmillan, 1931.
Manual completamente modificado
sobre a Primeira Guerra Mundial.
George,
Alexander et Juliette: Woodrow Wilson and Colonel House.
New York, John Day, 1956.
Menciona que a Primeira Guerra
Mundial havia sido programada muitos anos antes pelas
sociedades
secretas européias.
Griffin,
Des: Wer regiert die Welt? - Protokolle der Weltdiktatur: Satans neues
Testament.
Verlag
Diagnosen, Leonberg 1984.
Die
Herrscher.
VAP - Verlag. ISBN 3 - 922367 - 05 -
4. Mais uma brilhante obra de Griffin.
Des Descent Into Slavery.
Descreve o império Rothschild e sua
ligação com os Iluminados da Baviera durante a Primeira
e Segunda
Guerra Mundial.
Anti -
Semitism and the Babylonian Connection
Jordan,
Major: From Jordan's Diaries.
Boston, Western Islands, 1965.
A incrível história da transferência
de tecnologia americana na Rússia, as patentes e materiais
entregues aos soviéticos durante a
Segunda Guerra Mundial.
páginas
466/467/468/469
Kerensky,
Alexander: The Crucifixion of Liberty.
New York, John Day, 1934.
Sustenta as afirmações de Edgar
Sisson sobre a conjuração germano-bolchevista.
Kolko,
Gabriel: The Triumph of Conservatism.
Chicago, Quadrangle Books, 1967.
Provavelmente o melhor desmentido da
opinião correntemente difundida de que a era
progressista foi lançada e mantida
pelos representantes das massas oprimidas. Este livro esclarece bem
particularmente sobre o Establishment
do Federal Reserve System.
Maquiavelli,
Niccolo: Le Prince.
Editions
Gallimard.
Manual
fundamental para conspiradores.
Martin,
James: All Honorable Men.
New York,
Little Brown & Co., 1950.
Descreve muito bem todos os
procedimentos nos bastidores, dos banqueiros internacionais,
que provocaram a Segunda Guerra
Mundial e daí tiraram benefícios.
Mullins,
Bohlinger: Die Bankiersverchwörung.
Verlag für
ganzheitliche Forschung Struckum, 1982.
Sobre o Federal Reserve System.
Quigley,
Carroi: The Anglo - american Establishment - From Rhodes to Clivden.
New York,
Books in Focus, 1981.
Esta monumental obra desvela um
século de intrigas por parte dos Illuminati nas finanças
internacionais.
Ramtha: La dernière valse des
tyrans.
Um dos raros livros escritos sobre
esse tema, verdadeiramente objetivo e mencionando os
segredos espirituais. O único livro,
de meu conhecimento, que tem uma conclusão positiva e propöe
uma série de soluções e alternativas
para cada um de nós. Ë ele, pessoalmente, o mais recomendado.
Robin, Jean: Les Sociétés
Secrètes au Rendez-vous de l'Apocalypse.
Editions G. Trédan, 1985.
Robinson, John: Proofs of a Conspiracy.
Reimpressão pela Western Islands,
Boston e Los Angeles.
Desvenda a história das forças
sustentadoras da revolução francesa.
Rüggeberg,
Dieter: Geheimpolitik, der Fahrplan zur Weltherrschaft.
Rüggeberg -
Verlag. Postfach 130844. D - 421, Wuppertal.
Excelente livro sobre as lojas
secretas, escrito de um ponto de vista oculto, que trata
particularmente das lojas alemãs.
Sasuly, Richard: I. G. Farben.
New York, Boni & Gear, 1947.
É uma história do monopólio alemão
da química que sustenta tão poderosamente a ascensão
de Hitler até a sua total tomada do
poder na Alemanha, e onde os problemas jurídicos foram tratados
pelo
advogado Allen Dulles.
Steffens,
Lincoln: The Autobiography of Lincoln Steffens.
New York,
Harcourt, Brace & Co., 1931.
O pró-comunista radical Steffens
acompanha Trotski em sua viagem de New York até a
Rússia.
Sutton,
Anthony C.: Wall Street and the Rise of Hitler.
76 Press, Seal
Beach, 1966.
National,
Suicide - Military Aid to the Soviet Union.
Arlington
House, New Rochelle, New York, 1974.
páginas
469/470/471
America's
Secret Establishment.
Liberty
House Press, 2027. Iris, Billings Montana 59102.
The Two
Faces of George Bush.
Wiswell
Ruffin House Inc.. P. O. Box 236, Dresden, N.Y. 14441.
Thyssen,
Fritz: I paid Hitler.
New York, Farrar & Rinchart,
1941.
Um eminente industrial alemão
decepcionado por Hitler e pelo que foi o terceiro Reich
desvenda o papel que os banqueiros e
industriais representaram para conduzir Hitler à sua posição de
poder.
Viereck,
George S.: The Strangest Friendship in History.
New York Liveright, 1932.
Este notável livro descreve o papel
do coronel House quando Woodrow Wilson estava na
presidência.
Webster,
Nesta: The French Revolution.
Reimpressão
pela Christian Book Club, Hawthorne Califórnia.
Sobre o papel dos Illuminati na
revolução bolchevista.
Secret
Societies and Subversive Movements.
Mesma edição.
Texto fundamental sobre o tema dos
Illuminati escrito pelo historiador inglês consciencioso.
Webster,
Nesta et Kerlan, Kurt: Bolche und Bolshevik.
New York,
The Beckwith Co., 1923.
Tratado sobre o papel da Alemanha e
dos banqueiros internacionais durante a revolução
bolchevista.
Wormser,
Rene: Foundations: Their Power and Influence.
New York, Devin-Adair, 1958.
Dá informações a propósito das
fundações de Rockefeller e de Carnegie. Aqueles que lêem
em inglês e estão interessados por
leituras que abram os olhos sobre a história, a política, a economia e
as sociedades secretas, podem
encomendar um catálogo geral para:
Emissary
Publications, P. O. Box 642, South Pasadena, ca 91030,
USA.
Vários
vídeos sobre os Illuminati estão disponíveis com:
European UFO
Archive, P. O. Box 129, NL - 8600 ac Sneek,
fone 31 - 5150 - 21473
Estados
Unidos
Dall, Curtis
B.: E.D.R. - My Exploited Father-in-Law.
Mullins,
Eustace: The Bankers's Conspiracy - The Foundation of the Federal Reserve
System.
Ritter,
Thomas: USA - Der lächelnde Kannibalismus.
Ursula
Bollinger Buchvertrieb, Gollbergstr. 2, D - 61
194, Niddatal 1.
fone 06034-3115.
Alemanha e neo-nazismo
EIRNA Executive
Intelligence Review, Nachrichtenagentur GmbH.
EIRNA -
Studie: Strategie der Spannung, Postfach 2308, D - 65013 - Wiesbaden. Fone
06122-9160.
Seguramente o melhor estudo sobre os
bastidores, os capitalistas e os objetivos do neo-
nazismo na
Alemanha unificada. Ele desmascara
os bancos e as lojas que financiam os partidos alemães
de direita e
aqueles de extrema-direita. Ele cita
os nomes!!! Este estudo se endereça justamente aos
especialistas (deputados e chefes de
partido na câmara federal) mas não ao público. Daí seu preço
elevado (250, DM). Mas vale a pena!!
páginas 471/472/473
Landgräber,
Sieker et Wischnewski: Das RAF - Phantom.
Knaur Verlag.
Tese dos autores da WDR que provam
que não se pode sustentar a hipótese da existência de
uma terceira geração da Facção
Exército Vermelho.
O ocultismo no terceiro Reich e
os subterrâneos da Segunda Guerra Mundial
Bardon, Franz: Frabato, le
magicien.
Editions François de Villac.
Récita da vida do mago alemão Franz
Bardon. Mostra as maquinações de algumas lojas 99.ª
sobre a magia negra nos anos 30 na
Alemanha. Apaixonante
de ler.
Ravenscroft,
Trevor: The Speer of Destiny.
Samuel
Weiser Inc.
P. O. Box
612, York Beach, Maine 03910.
Descreve a história e o mito da
lança com a qual Gaius Cassius perfurou o flanco de Jesus.
Traz muita elucidação sobre o
terceiro Reich e sobre o que se refere aos procedimentos dessa época.
Documentação notável!!
Robin, Jean: Hitler, l'éllu du
dragon.
Editions G. Trédan.
O cristianismo e suas implicações
com os Illuminati
Baigent,
Leigh et Lincoln: L' énigme sacrée.
Ed. Pigmalião.
Obra editada das minusciosas
pesquisas de três autores, sobre a situação da família de Jesus,
o Priorado de Sião, os templários e
os Habsburgos.
Robin, Jean:
Le royaume du Graal.
Editions G. Trédan, 1993.
Energia
livre, anulação da força de
gravidade e tecnologias secretas
Bearden,
Thomas E.: The Excalibur Briefing.
A. Walnut
Hill Book, Straxberry Hill Press, 2595 15th
Av. San
Francisco, ca 94127.
Toward a New
Electromagnetics, Parts 1, 2, 3 & 4.
Tesla Book
Company, 1580 Magnolia Ave., Millbrae, ca 94030.
Solutions to
Tesla Secrets and the Soviet Tesla Weapons.
Descreve muito detalhadamente o
sistema das armas soviéticas construídas segundo os
inventos de Nikola Tesla. Fazem
parte dessas as ondas ELF, mencionadas no capítulo Como conduzir
uma guerra biológica e psicológica,
as modificações metereológicas e as lavagens cerebrais de cidades
inteiras com estas máquinas. Os
apaixonados pela tecnologia devem ler esses livros! Fatos e mais
fatos...
Cater,
Joseph: The Awesome Life Force.
Adventures
Unlimited Press.
P. O. Box
74, Kempton, ILL. 60946.
Descreve o sistema de energia livre,
os viajantes do tempo, a anulação da força de gravidade,
a propulsão dos OVNIs, a energia
Orgon utilizada por Wilheim Reich, etc...
Cathie,
Bruce: The Bridge to Infinity - Harmonie 371244.
Adventures Unlimited Press.
Seu quarto livro sobre o tema
descreve a rede eletromagnética ao redor da terra, suas funções,
sua utilização para a propulsão de
OVNIs, as máquinas à energia livre, etc...
páginas
473/474/475
Chency,
Margaret: Tesla - Man out of Time.
Barnes & Noble Books, ISBN 0 -
88029 - 419 - 1.
Biografia muito boa sobre Nikola
Tesla.
Childress,
David Hatcher: The Anti - Gravity Handbook.
Este livro contém somente dez
páginas de literatura complementar e destina-se ao tema da
energia
livre!
Anti -
Gravity and the Unified Field.
Anti -
Gravity and the World Grid.
Estes três livros descrevem as
diferentes vias para anular a força de gravidade, as leis e a
utilização da energia livre.
Vimana Aircraft of Ancient India and
Atlantis.
Descreve em 320 páginas os engenhos
voadores denominados Vimanas na antiga Índia.
Contém os planos de construção!
Adventures
Unlimited Press.
P. O. Box
74, Kempton, ILL. 60946.
Deyo, Stan: The
Cosmic Conspiracy.
West
Australian Texas Trading.
P. O. Box
71, Kalamunda, Western Australia 6076, ou
Emmissary Publications.
P. O. Box 642, South Pasadena, ca
91030, USA.
Os planos de construção e as
instruções de vôo dos discos voadores que foram pilotados mais
tarde - que foram programados no
subconsciente dos ex-pilotos de elite do exército australiano; estas
lembranças remontaram subitamente em
sua memória. Ele desvenda a construção de engenhos
voadores em Pine Gap (base da
aeronáutica na Austrália), assim como a utilização de ondas ELF para
manipular as pessoas.
Desencadeamento de tremores de terra, modificações metereológicas, etc... O
autor é profundamente cristão e não
dá nenhuma solução subjetiva da situação (Jesus is the answer).
Mas todos os documentos reunidos são
grandiosos e mesmo chocantes!
Ewertverlag: K. D. Ewert criou o
motor gravitacional à base de energia livre e requisitou a
patente.
Kelly, D. A.: The Manual and Free Energy Devices and Sistems.
Adventures Unlimites Press.
Descreve as máquinas à energia livre
de Nikola Tesla até os dias de hoje, passando por Victor
Schauberger.
Tesla
Technology, Vol. 1: The Problem of Increasing the Human Aura.
Vol. 2: Boundary
Layer Breaktrough
Adventures
Unlimited Press.
Descrevem as máquinas de energia
livre, a transmissão de energia sem fio, o deslocamento
dos campos magnéticos e,
particularmente, a turbina Tesla!
Tesla, Nikola: Das Genie unserer
Zukunft, Freie Energie statt Blut und Öl.
Vap Verlag, ISBN 3 - 922367 - 60 -
7. Tesla Institut, Vienne 0043 1 5871 833.
Os OVNIs no terceiro Reich
Jürgen-Ratthofer, Norbert: Das
Vril - Projekt.
Documentos ainda não publicados
sobre os trabalhos da nova ciência do terceiro Reich em
conexão com a Sociedade Vril,
editado pela DHVSS. A idéia mais aureolada de mistério: a de voar para
o Além seria a mãe dos discos
voadores alemães. Quando os SS construíram seus Haunebus, o grupo
Schumann trabalhava
na série dos VRIL - com a finalidade de voar até Aldebaran.
Zeitmaschinen.
Princípios e descrição da construção
e do funcionamento das máquinas estacionárias para
viagem no tempo - a nave
espaço-tempo - os projetos secretos das naves espaciais eletrogravitacionais
a taquions.
páginas
476/477/478
Jürgen-Ratthofer,
Norbert: Flugscheiben und andere deutsche und japanische Geheim-und
Wunderwaffen
des 2. Weltkrieges.
Manuscritos com excelentes
ilustrações.
Estes livros podem ser encomendados
a: Michael Damböck-Verlag.
A - 3321 Ardagger, Markt 86. Fone e
fax 1943 - 7479 - 6329.
Vídeos sobre os OVNIs: UFO's - Das
Dritte Reich schlägt zurück?
Fotos que abrem os olhos!
Michael Damböck-Verlag.
A - 3321 Ardagger, Markt 86. Fone e
fax 1943 - 7479 - 6329.
Documentação em vídeo: UFO -
Geheimnisse des Dritten Reichs
MGA Austrial
Royal Atlantis Film G,
D - 09130 Chemnitz,
Forststrasse 16. .
Fone 1949 89 - 9043171. Fax 1949 89
- 9044253.
Os OVNIs
Andrews,
George C.: Extraterrestrials Among Us!
Llewellyn
Publications.
St. Paul,
Minnesota. 55164 - 0383, USA, 1992.
Armstrong,
Virgil: They Need Us, We Don't Need Them!
Entheos Publishing.
P. O. Box
20174, Village of Oak Creek, Arizona 86341.
Ex - Green Beret e membro da CIA, comandante
da G-2 Air Division, testemunha e
representante especial, presente no
momento da queda do OVNI em White Sands, no Novo México. Um
livro muito importante, escrito de
primeira mão.
Beckley,
Timothy Green: MJ-12 and the Riddle of Hangar 18.
Inner Light Publications.
Relata a queda de OVNIs em Rosewell,
no Novo México, em 1947.
Buttlar, Johannes von: Leben auf dem Mars.
Herbig-Verlag, München, 1987.
A face marciana e as pirâmides em
Marte.
La déchirure du temps.
Ed. Amrita.
Coquet, M.: Les OVNIs à la
lumière de la tradition.
Ed. L' Or du
temps.
Commander X:
The Ultimate Deception.
Abelard Productions, 1990, USA.
Contém informações dadas pelos
extra-terrestres aprisionados pela aeronáutica americana.
Hamilton,
William F.: Cosmic Top Secret.
Inner Light Publications.
Relata as tentativas de vôo da
reconstrução de discos voadores caídos em Groom Lake, em
Nevada.
Hesemann, Michael: UFOs - Die
Kontakte.
Hesemann Verlag, München.
Um resumo dos mais conhecidos casos
de OVNIs. Dá um apanhado dos numerosos objetos
vistos e de seus diferentes aspectos.
UFOs - Die Beweise.
Contém cópias de documentos secretos
do governo americano sobre os objetos encontrados
nos Estados Unidos, os resultados de
testes de engenhos reconstruídos e relatórios dos passageiros
mortos ou ainda encontrados com vida
nos discos voadores.
páginas
478/479/480
Kinder,
Gary: Les années-lumière.
Ed. Amrita.
Mack, John
E.: Dossiers extra-terrestres.
Ed. Presses de la Cité.
Popowitsch, Marina: UFO Glasnost.
Langer Müller Verlag, München, 1991.
A coronela dra. Marina Popowitsch,
lendária piloto de testes dos anos 60 e 70 e esposa do
célebre cosmonauta general Pawel
Popowitsch desvenda os relatórios de OVNIs e fotos da União
Soviética.
Ramtha: UFOs und die
Beschaffenheit von Wirklichkeit.
In der Tat Verlag, Burggen, 1990.
O ponto de vista de Ramtha, sua
explicação da vida extra-terrestre e a relação com as
mudanças atuais sobre a terra.
Documento sem dúvida alguma dos mais objetivos e dos mais positivos
que conhecemos. O livro liberta-nos
do medo dos extra-terrestres maldosos (os pequenos cinzas) que
são propagados pela mídia,
especialmente nos Estados Unidos, junto daqueles que se interessam por
OVNIs, incentivando-os a parar suas
pesquisas.
Série Conclave Messages. Ed.
Ariane.
Sider, John: Contacts
supra-terrestres.
Dossiers secrets.
Ed. du Rocher.
SOBEPS Bruxelles: Vague d' OVNIs
sur la Belgique.
Um dossiê excepcional.
Silva, Charles A.: Date with the
Gods.
Living Waters Publishing an
Distributing, 1986.
8916 Gale Road, Pontiac, Michigan
48054.
Contém,
entre outras, o terceiro segredo de Fátima.
Steinmann, William et Stevens,
Wendelle: UFO - Crash at Aztec, New México.
Tuscon (Eigenverlag), 1986.
Valerian, Valdamar: Matrix 2, 3
and 4.
A melhor compilação sobre OVNIs, mind
control e os ensinamentos da Merkabah (geometria
sagrada).
Documentação em vídeo: Teil 1: UFO -
Von der Legende zur Wirklichkeit.
Teil 2: UFO - Top Secret.
Teil 3: UFO - Der Kontakt, die
Chance fur die Menschheit.
Royal Atlantis Film GmbH.
D - 09130 Chemnitz, Forststrasse,
16.
Fone 1949 - 89 - 90143171.
Os vídeos contém entrevistas com
Johannes von Buttlar, Erich von Däniken, Wendeile
Stevens, Thomas E. Bearden, Hans C.
Petersen, Virgil Armstrong, Prof. Rupert Sheldrake, Chris
Chriscom e muitos outros.
Mais de 100 vídeos sobre os OVNIs em
inglês estão disponíveis via:
European UFO
Archive.
P. O. Box
129, NL - 8600. ac Sneek. Fone 31 - 5150 - 21 473.
Sistemas de túneis subterrâneos e a
terra oca
Beckley,
Timothy Green: Subterrean World Inside Earth.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
páginas 480/481/482
Excelente sumário de diferentes
relatórios e livros sobre o interior da terra. Contém também as
experiências vencidas por aqueles
que penetraram por descuido nos túneis habitados.
The Shaver
Mystery and the Inner Earth.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Esta é a história de Richard S.
Slaver, que afirma ter contatos com uma raça altamente
evoluída que habitara numa cadeia de
grandes grutas sob os Estados Unidos.
Bernard, Dr.
Raymond: The Hollow Earth.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Obra modelo sobre a teoria da terra
oca. Contém as experiências vencidas pelos exploradores
dos pólos, que estão longe de serem
vulgares!
Blavatsky, Helena P.: La doctrine
secrète, 4 vols..
Ed. Adyar.
Brinsley Le
Poer Trench: Secret of the Ages - UFOs From Inside the Earth.
Granada Publishing Limited, England.
O melhor apanhado daquilo que todos
os outros autores, tais como Emerson, Gardener,
Raymond Bernard, Reed, e outros,
escreveram sobre a terra oca.
Commander X:
Underground Alien Bass,.
Abelard Productions, Inc.
Descreve as bases extra-terrestres
na América do Norte.
Dordie,
Memlan: Agartha.
Ed. Sciences
de l' Everil.
Emerson,
Willis George: The Smoky God.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
A
história aventureira do explorador dos pólos Otaf Jansen, que teria navegado
com seu pai,
em 1829, para além do pólo Norte até
o centro da terra e teria passado dois anos com os gigantes
arianos e aprendido muito deles.
Gardener,
Marshall: A journey to the Earth's Interior.
Inner Light Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Gardener reune os relatórios dos
exploradores dos pólos e chega a uma conclusão que a terra
deveria ser oca.
Goldwin, Joscelyn: Arktos.
Adventures Unlimited Press.
Um formidável livro sobre a terra
oca. Muito
interessante!
Jungclaus,
David: The City Beneath The Bermuda Triangle.
Lost World
Publishing, Suite # 381.
2899 Agoura
Rd. Westlake Village, ca 91361.
Descreve contatos físicos com uma
raça que vive sob imensas cúpulas de vidro no fundo do
Atlântico, no triangulo das
Bermudas.
MacLellan,
Alec: The Lost World of Agarthi - The Mystery of Vril-Power.
Souvenir
Press, 43 Great Russell Street.
London WC 1
B 3 PA, ISBN 0 - 62521 - 7.
O melhor resumo das cadeias de
túneis e de cidades subterrâneas habitadas no mundo inteiro.
Absolutamente fascinante! Aquele que
duvidou de tudo isso até o presente por causa de histórias
mudará de opinião após esta leitura.
Contém também The Coming Race de B. Lytton!
páginas 482/483/484
Michael X: Rainbow
City and the Inner Earth People.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Nimpsup,
Chrisiana: La Terre creuse est l' Agartha.
Ed.
Trédaniel.
Ossendovsky:
Bêtes, hommes et Dieux.
Ed. Amrita.
Reed,
William: The Phantom of the Poles.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Agrupa também todos os relatórios
dos exploradores dos pólos e chega à mesma conclusão
que em 1906.
Waiton,
Bruce: Mount Shasta - Home of the Ancients.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Descreve um grupo de sobreviventes
do tempo da Lemúria que vive sob a montanha Shasta na
Califórnia.
Viagens no
tempo
Brad Steiger
et Al Bielek: The Philadelphia experiment an other UFO conspiracies.
Inner Light
Publications.
P. O. Box
753, New Brunswick. NJ 08903.
Al Bielek é um dos dois
sobreviventes da experiência Philadelphia de 1943, onde colocaram o
SS Eldridge inicialmente invisível ao
radar, e depois a olho nu. Mas qualquer coisa terminou mal. Este
livro descreve as experiências de Al
Bielek e de seu irmão Duncan e preenche as lacunas que não
passaram de suposições no livro de
Charles Berlitz que traz o mesmo título. Se após essa leitura
desejais
saber mais sobre a história de Al Bielek, então procurai dois vídeos rodados
fora de seus
seminários no seguinte endereço:
Shining Star Productions, Inc.
15023 N.
73rd Street # 202.
Scottsdale,
Arizona 85260.
Fone (001) -
602 - 948 - 6856.
Tape 1: Conspiracy
of Silence Behind the Philadelphia Experiment.
Revela as lavagens cerebrais dos
marinheiros que participaram desta experiência, sua
viagem através do tempo e tudo
aquilo que aconteceu no SS Eldridge.
Tape 2: Philadelphia
and Phoenix Experiments - A UFO Link.
Descreve as sequências da
experiência de Philadelphia e a experiência Phoenix que
seguiu-se em 1983. Trata-se de
experiências de viagens no tempo, de materializações e teleportações.
A experiência Phoenix foi
interditada pelo Congresso americano mas renovada no mesmo ano por
financiamentos privados da Navy sob
o nome de projeto Montauk.
Jürgen-Ratthofer,
Norbert: Zeitmaschinen.
Dr. Michael
Damböck Verlag.
A - 3321 Ardagger, Markt 86.
Fone 1943 - 7479 - 6329.
Ver rubrica OVNIs no terceiro
Reich.
Nichols,
Preston B.: The Montauk Project - Experiments in Time.
Sky Book, P.
O. Box 769.
Westbury, New York 11590, ISBN 0 -
9631889 - 0 - 9.
Eis aqui o relatório mais incrível e
mais perturbador das experiências empreendidas pelos
homens com o tempo!
páginas 484/485/486
Nichols, Preston B.: Montauk
Revisited - Adventures in Synchronicity Pyramids of Montauk -
Exploration in Consciousness.
Tratam dos eventos extraordinários
ao redor dos projetos Philadelphia e Montauk, de Duncan
Cameron, Al Bielek e do próprio
Preston Nichols.
Professias para o final deste milênio
Kirkwood, Annie: Le message de
Marie à l' humanité.
Editions Ariane, Quebec.
Korkowski, Edward: Kampf der
Dimensionen.
Andersen Verlag, ISBN 3 - 925859 -
09 - 8.
Ramtha: Intensiv: Wendezeit - Die
künftigen Tage.
In der Tat-Verlag, Postfach 1.
D - 86977 Burggen, ISBN 3 - 9802507
- 3 - 3.
Robin, Jean: Reponse de
Nostradamus à Fontbrune.
Editions G. Trédan.
Timms, Moira: Zeiger der
Apokalypse - Harmageddon und neues Zeitalter.
Hugendubel-Verlag.
München, ISBN 3 - 88034 - 074 -9.
Título da
edição inglesa: The Six O' clock Bus - Harmageddon and New Age.
Outros
Brian,
William L.: Moongate - Suppressed Finding of the US - Space Program.
Future
Science Research Publishing Co.
P. O. Box
06392, Portland, Oregon 97206 - 0020.
Desvenda a verdadeira história das
alunissagens e explica a constituição da lua e as
propriedades de sua atmosfera.
Esterfeld,
Claus von: Tese. O físico explica a constituição da terra e
a gravitação. Livro que
abre os olhos!
Hoagland, Richard C.: The
Monuments of Mars.
Adventures Unlimited Press.
Descreve as fotos da face marciana e
das pirâmides tomadas pela nave Viking em 25 de julho
de 1976 sobre Marte. Muitas fotos!
Leonard,
George: Somebody Else is on the Moon!
The David
McKay Company.
750 Third
Ave., New York, NY 10017.
Mostra as fotos feitas pela NASA de
discos voadores e de construções sobre a lua.
Noone,
Richard: ICE - The Ultimative Disaster.
Adventures Unlimited Press.
Descreve as sociedades secretas
desde o antigo Egito, segundo as quais assistiremos a
chegada de uma era glacial no ano
2000.
Avatares
Coquet, M.: La doctrine des
Avatars.
Ed. L' Or du
temps.
Spalding,
Baird: La vie des maitres.
Ed. J' ai lu.
páginas 486/487/488
O que fazer diante da situação
Kirkwood, Annie: Le Message de
Marie à l' humanité.
Ariane, Quebec.
Ramtha: Ramtha.
Ed. Astra, Paris.
La dernière valse des tyrans.
Les jours à venir.
Ed. du
Roseau, Canada.
Schmidt, K.
O.: Un nouvel art de vivre, tome 1 et 2.
Ed. Astra,
Paris.
Wallimann,
Silvia: Erwache in Gott.
Bauer-Verlag,
Freiburg.
Reencarnação
Dethlefsen,
Thorwald: Les destin, une chance à saisir.
Ed. Randin
(Suisse).
Jankovich,
Stevan von: La mort, ma plus belle expérience.
Ed. du
Signal (Suisse).
Meurois-Givaudan,
Anne et Daniel: Terre d' émeraude.
Ed. Amrita.
Stevenson, Ian: Les enfants qui
se souviennent de leur vie antérieure.
Ed. Sand.
Sarrazin: L' expérience de la
réincarnation.
Ed. du Rocher.