CENÁRIOS EM CURSO NA 4ª DINÂMICA

Por Dorothee Richter

Sintra, 25 de Out. de 1997

Até aqui falámos muito de assuntos de terceira dinâmica, mas infelizmente claro que neste planeta temos um pouco mais que a tech e a Org. do Ron, talvez fosse melhor que assim não fosse, mas encaremos o facto de haver mais alguma coisa.

A situação presente neste planeta está de facto muito longe da cena ideal e quando olhamos para o que temos vemos que este planeta parece estar num grande caos. De facto, este caos está a ficar menor a cada dia, porque aquilo que pensamos serem as estruturas que governam ou controlam o planeta… Bem todos sabemos o que são Marcabianos e implantadores e etc., mas, quando pegamos nos cenários mundiais normais existentes muitos de nós ainda pensamos que são os políticos que governam o planeta. Claro que isto é um grande erro! Enorme! Porque quem nos está a governar são grandes corporações, corporações multinacionais, na área produtiva, bancária, na área das seguradoras, etc. Quando olhamos bem para isso, e tenho bons exemplos na Alemanha, onde quando uma grande companhia decide que alguma coisa tem de ser feita e se o governo não estiver de acordo, eles apenas dizem ao governo, “Bem se não fizerem o que queremos, reduziremos apenas 25.000 postos de trabalho e então aí é que vocês entram em apuros” e o governo diz, “Eh pá! Desculpem, não era isso que queria dizer.” E a legislação planeada pura e simplesmente deixa de estar em discussão.

Ora estas companhias trabalham ao nível planetário. Acho que muitos de vós têm experiência disto nos vários países de onde vêm. Há muitos exemplos no campo financeiro. Por exemplo, no campo das telecomunicações hoje em dia, é uma área onde as grandes companhias em todo o mundo se estão a comprar umas às outras. Isto pode parecer pela rama uma guerra entre companhias, mas de facto o que temos aqui é uma verdadeira grande e programada operação que em cinco ou dez anos porá a rede de telecomunicações de todo o planeta sob o controle de mais ou menos um pequenino grupo de companhias.

Não sei se algum de voz tem a noção das grandes consultas que têm ocorrido entre a AT&T [1]  e a MCI [2] e a British Telecom e etc. Isto é apenas uma coisa que está a acontecer agora. A mesma coisa com os maiores grupos de seguradoras na Alemanha está a ligar-se por liquidações assaltantes, e a mesma coisa no sector bancário. Isso significa que se estas concentrações de capitais das companhias continuarem como até aqui teremos de facto, um organograma global com todas as divisões. Temos a Interpol a queixar-se na semana passada, na conferência anual, que gostariam de facto de fazer alguma coisa para combater o crime, só que, “Que pena os políticos não estarem de acordo com a nossa vontade.”

Temos coisas semelhantes a acontecerem no sector da saúde, as grandes seguradoras de saúde, profissões médicas, toda a gente está a ligar-se, a ligar-se, a ligar-se, tudo caminha no sentido da globalização. Jogadores globais. Todos já ouviram, falar disso. Mas, tudo isto é um cenário que apenas tem como finalidade pôr o planeta sob um só controle mundial, mas ao mesmo tempo parece que politicamente nada está realmente a mudar. Isto é como aquilo que um velho alemão em tempos disse, isto é o ópio do povo, Karl Marx disse isso. Muito do que ele disse não foi lá grande coisa, mas esta encaixa-se.

Estamos, portanto, perante uma regra mundial por poderes económicos e os políticos estão no processo de serem reduzidos a um corpo executivo de administrativos destinados a levar a cabo as ordens e os desígnios das grandes corporações, e quando se olha para os políticos ao nível do dinheiro, e se tiverem alguém a sair de uma universidade, um estudante brilhante, com bons resultados, muito bons exames e etc. Para onde vão estes jovens? Eles não vão para a política, vão para as grandes corporações, porque quando se tem bons certificados e se vai para as grandes corporações e se chega lá ao topo obtém-se um salário anual entre 2 a 10 milhões de dólares. Agora quando se compara isso com o que ganham, em média, os políticos, (o Chanceler alemão ganha, por exemplo, algo parecido com 500.000 marcos por ano, mais benefícios extra), salta à evidência porque é que as pessoas com verdadeira qualidade nunca entram na política. A política é o que sobra para aqueles que não conseguiram entrar nas grandes companhias. Isto mostra o quanto é importante que os jogadores globais dão aos políticos.

Bem, isto é a capa. Agora, o que se passa por debaixo das massas populacionais é ainda mais assustador. Estamos a entrar muito dentro do controle eletrónico. Um exemplo muito bom são os telemóveis. Quando se tem um telemóvel, ele tem de estar ligado para se poder estar contactável por outros, isso quer dizer que se está ligado a um GPS, um Sistema de Posicionamento Global. Para que a estação vos possa alcançar no telefone, o telefone tem de ser localizado, o que significa que desde que o vosso telemóvel esteja ligado vocês podem ser localizados ao nível do metro quadrado por quem estiver interessado em saber onde estão. Então as pessoas podem dizer, “E depois, que mal isso tem? Não tenho nada a esconder” Está bem, por ora pode não ter, mas nunca se sabe o que pode acontecer no próximo mês.

O que ainda é assustador é o que vem sendo repetido acerca de poder o telemóvel ser posto sob escuta e de quando falamos outros poderem ouvir; e agora os últimos rumores dizem que a nova geração de telefones não só podem ser facilmente intercetados, mas também, como aquilo que há alguns dias li num jornal, um artigo muito interessante, que dizia que mesmo os telemóveis modernos com o padrão GSM [3] (eu não sei o que é o ‘padrão GSM’, mas parece um padrão muito importante), mesmo esses podem ser intercetados porque todos os serviços de espionagem podem fingir o contacto a uma das estações onde se liga o vosso telefone. Quando vocês ligam o vosso telemóvel para os outros poderem falar convosco, ele fica ligado a uma dessas estações intermédias.

Aquilo que os serviços de espionagem podem fazer é lançar um foco para dentro do vosso telemóvel fingindo que está a ser ligado a uma dessas estações, mas de facto passando para outra estação chamada ‘intercetor IMSI [4] ’. Ora isto significa que vocês nem sabem que o vosso telemóvel está em linha e quando o ligam ele fica em linha com a estação intermédia que ainda lá está funcionando como uma espécie de estação de retransmissão com o vosso ponto de escuta normal, mas vocês não notam que o vosso telefone foi ligado. Ora isto, segundo a estrutura dos telemóveis, significa que nunca mais podem desligar, com o aparelho mecânico, o microfone. Portanto, quando um qualquer serviço de espionagem decide ligar o vosso telemóvel ao ponto deles na rede vocês passam a andar por aí com um escuta, porque vocês não sabem que o vosso microfone está sempre a trabalhar. Portanto sempre que decidem saber o que estão a fazer, a dizer ou onde estão, eles localizam-vos, ligam o vosso telefone e o microfone funciona como um escuta.

Isto é apenas um exemplo de até onde vai o controle hoje em dia sem as pessoas mesmo darem por isso. E ao mesmo tempo acontecem grandes discussões no parlamento alemão e o governo tem a liberdade de pôr escutas em telefones particulares, etc. Claro que a maioria da população pensa que isso é bom, porque o governo usa o velho cenário de controle, parte do qual vem escrito no livro Sector 9. Cria-se uma situação, ou põe-se lá qualquer coisa que pareça ser uma situação, por exemplo tráfico de drogas, então toda a gente diz que isso é terrível e que é preciso fazer alguma coisa e a população começa, é claro, a bramar, “Precisamos de mais controle contra as drogas”, porque o governo diz-lhes que contra as drogas o que há a fazer é introduzir mais controle, então a população diz “Por favor façam isso, por favor dêem-nos mais controle” e lá vai mais um bocadinho de liberdade. Portanto, claro, toda a gente brada por mais controle.

Por exemplo controle no dinheiro da droga, controle contra o dinheiro falso. Para evitar dinheiro falso, agora fazem-se novas notas que têm aquelas fitinhas metálicas por dentro ou então aqueles pequenos hologramas que funcionam muito bem. Mas a nova tecnologia, que já está disponível nos EU., torna possível que através destes pequenos hologramas e tirinhas de metal, quando se passa por um tipo especial de detetor, o detetor de facto descobre quanto dinheiro se leva na carteira. A única saída seria envolver a carteira em folha de alumínio, que se usa na cozinha, mas então o detetor faria ‘bip’, e a alfandega ou qualquer outra segurança que estivesse por ali diria, “Deixe ver o que leva aí na sua carteira” então não há saída. Por causa de isto ter de ser feito assim, é que o duplicado que se deixa quando se usa o cartão de crédito é bom para poderem ser facilmente controlados por todo o lado. Mas ainda há uma minoria de inconformistas indisciplinados que insistem em usar apenas dinheiro. Ora aqui têm uma ratoeira que nem dão por ela, mas quando atravessam uma fronteira, o tipo que está a controlar sabe quanto é que levam no bolso. É apenas um cenário de controle de topo.

Portanto aquilo com que nos deparamos atualmente é que este planeta está a fica cada vez sob um controle cada vez mais apertado sem que a população dê por isso. Enquanto que nada realmente interessante acontece na política, o sistema económico fecha-se. Acontece isto com os bancos, hoje em dia só se consegue um empréstimo quando se consegue provar que não se precisa dele.

Em relação à publicidade, este é um campo onde ainda se tem um lento e contínuo gradiente de lavagem ao cérebro. As pessoas começam a associar alguns problemas com algumas palavras-chave, que atuam como um mecanismo de gatilho, porque quando a tal palavra surge as pessoas pensam, “Eh pá, bestial!” e imediatamente têm a imagem na mente, isto é, elas têm sido realmente key-in uma a uma, é uma condicionante. Não sei se algum de vocês já viu esse grande filme “Metrópolis”? é um lindo filme. E lá há uma cena onde os trabalhadores se mexem e manipulam as coisas na fábrica à cadência do relógio, o que mostra que durante muito tempo devem ter sido condicionados para realmente os pôr a funcionar como máquinas quando se carrega no botão. Ora nós encontramos muito disso na nossa sociedade presentemente. As nossas crianças estão agora no processo de serem condicionadas para funcionarem em atividades de carregar no botão. E o que é que hoje em dia as crianças mais gostam e aquilo que mais pedem aos pais, “Posso, se faz favor?”. Essa coisa é o ‘Tamagotchi’ [5] . Já olharam para isto deste ponto de vista? É um pequeno computador que tens na mão que quando apita tens de ir a correr e fazer qualquer coisa.

Por exemplo, a publicidade, é outra coisa onde realmente têm um lento gradiente e uma forma contínua de lavagem ao cérebro. As pessoas começam a associar certos assuntos com certas palavras-chave, que atuam como mecanismo de disparo, porque quando essa palavra aparece as pessoas pensam "Ah sim, porreiro!" e imediatamente têm a imagem na mente. Têm mesmo sido keyed-in uma a uma. É um condicionalismo.

Não se algum de vocês viu esse grande filme antigo "Metrópolis" (Tempos Modernos). É um filme lindo! E há uma cena onde estão os trabalhadores, que parecem relógios a mexer nas coisas da fábrica, o que mostra que deve ter havido um longo período de condicionalismo para realmente os pôr a funcionar ao carregar num botão.

Encontramos o mesmo tipo de coisa na nossa sociedade hoje em dia. As nossas crianças estão atualmente no processo de serem condicionadas a funcionar em atividades ao carregar no botão e a coisa que a maioria das crianças mais gosta presentemente, e que realmente os leva a chatear os pais, "Por favor, posso?..." é uma coisa que se chama 'tamagoshi' Já viram isto por este ponto de vista? Têm um pequeno aparelho computorizado na mão e quando ele faz bip têm de correr a fazer qualquer coisa: dar de comer ao animal, ou limpar-lhe o rabo, ou brincar com ele, ou seja lá o que for. Mas as crianças estão agora já a ser condicionadas a saltar e fazer certas tarefas ao bip de um computador porque senão alguma coisa terrível vai acontecer. O 'tamagoshi', que é um animal virtual, morre. Eu acho que ele pode morrer um certo número de vezes e depois têm de comprar uma máquina nova.

Portanto quando se começa isto com crianças de 5, 6, 7 ou 8 anos, esse é o melhor condicionalismo que é possível ter-se.

 Portanto a coisa vai crescendo e crescendo e vai ficando cada vez mais apertado. Só que a forma de controlar o nosso planeta mudou de rígido e duro como há alguns anos atrás com verdadeiras ditaduras e estados policiais férreos e etc.; i.e., dos tempos antigos onde havia semelhança muito óbvia com '1984' de George Orwell, estamos agora lentamente a aproximar-nos do 'Magnífico Mundo Novo' de Aldous Huxley, onde as coisas são tão doces e tão leves e onde tudo se baseia no senso comum e todos sabem o que é melhor. Portanto as caixinhas de que o Bill falava no Sector 9 estão a ficar cada vez mais pequenas, estamos a voltar a encolher, as caixas estão ainda a ficar mais pequenas e as caixas estão a ficar mais pequenas. Só que hoje em dia é com mais açúcar e não tanto com o chicote.

O microship foi desenvolvido pelo Hooks Aircraft Co. que é um subsidiário de General Motors. Tal microship tem o tamanho de um grão de trigo e tem sido implantado por injeção e dá a localização do corpo portador desse grão de trigo, sempre ligado a um satélite. E nos EU. tem já sido usado em pequenas crianças e em cidadãos adultos com a doença de Alzheimer.

Ora este é o aspeto geral. Eu gostaria agora de chamar a vossa atenção para um cenário padrão muito interessante, que foi aplicado recentemente em muitos, muitos países chamados de terceiro e quarto mundo. Especialmente em África isto já foi usado não sei quantas vezes.

O passo Dois, estabelecem-se mercados livres.

O passo Três, a comunidade mundial começa programas de ajuda: ajuda financeira e material.

Passo Quatro, notícias de corrupção e violação de direitos humanos começam a jorrar.

Passo Cinco, o FMI e o Banco Mundial param os empréstimos.

Ponto Seis, a população começa a ter fome, cresce a anarquia, começam os massacres e o terrorismo.

Passo Sete, um chefe da oposição, que normalmente é membro da anterior elite governante, começa a fazer manifestações e organiza uma força armada privada para lutar pela liberdade.

Ponto Oito, começa a guerra civil.

Ponto Nove, as tropas das Nações Unidas entram.

Ponto Dez, há refugiados por todo o lado. Instalam-se campos de refugiados.

 Onze, a comunidade internacional e muitas vezes vocês e eu, tem montes de peditórios para as pessoas pobres e esfomeadas em Watatumba ou em Chen-chun ou lá onde for.

Doze, as tropas das Nações Unidas saem porque não recebem nenhuma colaboração do governo, e porque também é muito perigoso.

Treze, o chefe da oposição faz um acordo com Companhias Multinacionais globalizadoras sobre as riquezas do país.

Catorze, começa o apoio dos media à sua causa justa.

Quinze, o velho chefe de estado é expulso do país ou perde as eleições.

Dezasseis, o chefe da oposição toma o poder.

E Dezassete, todo o ciclo começa outra vez.

O melhor exemplo disto é o que aconteceu recentemente no Congo, Kinshasa, onde Cabila, o que agora é presidente, só chegou ao poder depois de assinar que todos os direitos sobre as minas da zona do Katanga, onde estão os diamantes, e o urânio e o ouro e todo o tipo de coisas, passavam para os anglo-americanos e da Bears. Só depois de assinar tais contractos é que ele finalmente chegou ao poder e Mobutu teve de partir. Podemos ver disto por todo o lado. Foi apenas um exemplo proeminente. Provavelmente um país onde isto vai acontecer em força é na Serra Leoa, onde já começou. O que se passa atualmente no Quénia é por causa da gigantesca indústria turística crescente. Demoraria muito falar exaustivamente sobre este assunto, mas particularmente estou disponível para falar disto, especialmente do Quénia onde estive há cerca de quinze dias e onde vi coisas muito interessantes, mas agora gostaria de continuar com a minha palestra.

Portanto, já descrevi a situação, a questão agora é saber 'porquê' e 'quem', porque (e isto é algo que descobri) os Marcabianos e os implantadores é uma coisa que já não se ajusta mais. É de uma qualidade diferente, já não é o velho estilo eletrónico dos Marcabianos e não é mais o estilo normal de implantação que conhecemos da organização dos implantadores. Portanto verifiquei outra coisa, porque senti que não conseguia chegar a uma ideia brilhante para tratar a presente situação. Segui a Série de Dados que diz, "Se não chegares à ideia brilhante certa e se a situação não se resolver, verifica uma influência de escalão superior."

E assim passei por várias coisas e etc. e finalmente descobri uma coisa, de facto foi no Dicionário Técnico, que é um pequeno comentário de LRH em ESPINOL. Quem de entre vós se lembra disso? Ok, vou ler-vos a definição do Dicionário Técnico, mais algumas achegas que alguém transcreveu da fita 'O Ser Livre'. Diz assim, «ESPINOL, esta sociedade pertence nominalmente às Estrelas Unidas Espinol. Este é sol doze e é um pequeno pontinho. O seu título total é "Estrelas Unidas Espinol, luas, planetas e asteroides esta parte do universo é nossa- este quarto do universo é nosso"- traduz melhor.» «É tanto um quarto deste universo e está tão perdido no meio dele que não houve nenhum posto de comando ocupado para este mesmo sistema desde 1150 A.D., na altura em que um grupo em Marte foi finalmente abolido e banido e etc. e ninguém mais ligou nenhuma a este sistema. Este sistema tem andado á solta desde essa altura. Notamos que nessa altura tivemos um repentino ressurgimento na ciência, tivemos um repentino ressurgimento nisto e naquilo, tornou-se numa civilização incontrolada. E desde essa altura a Terra tem sido usada e foi usada antes consistentemente como campo de despejos.» Isto é o que LRH diz sobre ESPINOL.

Ora eu verifiquei em todos os materiais que pude encontrar e nunca encontrei nenhuma referência em que ESPINOL tenha alguma vez realmente desistido de governar este quarto do universo. Ora para vos dar alguma massa daquilo que significa este quarto do universo eu fiz alguns desenhos que vou segurar aqui ao alto para poderem ter uma ideia. Ora isto aqui é o universo MEST. Isto é um quarto do universo. Neste quarto do universo têm muitas, muitas galáxias. Uma galáxia, que pode parecer-se com isto, então divide-se como a nossa galáxia, por exemplo a Via Láctea, divide-se por Sectores, que vocês conhecem muito bem. Um desses Sectores é o Sector 9, com todos os seus sistemas solares. De todos os sistemas há um sistema Sol Doze, ou o nosso sistema solar, e lá está um planeta, é o nosso. Só para vos dar uma ideia da ordem de grandeza de que estamos a falar quando falamos da Confederação Espinol. É um planeta, num sistema, num sector, numa galáxia, num quarto do universo, no universo MEST. Isto é imenso!

Portanto, Espinol invadiu este universo há cerca de 300.000 anos atrás, apoderando-se de um quarto dele. O planeta Terra estava incluído. E como diz LRH havia um posto de comando em Marte até cerca de 1150. Espinol, diz noutra fita, que é uma fita do Nível 0, "A Linha de Itsa, continuação" (6308C21, SH Spec 297), nessa fita se diz que Espinol é uma sociedade implantadora. Então comecei a investigar isto um pouco mais adiante e dei uma olhada à História Planetária e, tal como disse LRH, cerca de 1150 (o estado do planeta estava ainda na época escura da idade medieval), nasceram os primeiros reinos e impérios na Europa, mas ainda se sentia o pulso forte da Igreja Católica, tínhamos os muçulmanos nessa época por toda a Espanha, Portugal, norte de África, Mundo Árabe; na América do Sul e Central tínhamos os Maia e os Inca com as suas sociedades sacerdotais muito supressivas; e no Extremo Oriente com todos aqueles Hindus e Budistas não estavam lá muito melhores do que nós na Europa.

 Ora, quando Espinol largou aquele posto em Marte, repentinamente começou um renascimento. Foi a Idade Medieval Alta com o começo das Cruzadas, vieram os Cátaros, as civilizações da Aquitânia e da Occitânia floresceram e surgiu a verdadeira cultura e isto continuou ainda pela Renascença, até cerca da Revolução Francesa, quando toda a evolução espiritual de repente se desmoronou, mas nós sabemos de onde isso veio, porque podemos ler tudo isso no Livro do Sector 9 para vermos que a partir dessa altura estamos a tratar com Xenu e a organização implantadora. Ora isso não foi bom porque toda a evolução espiritual foi parada e as coisas derivaram para uma sociedade muito materialista. Depois a seguinte mudança deu-se em 1950, quando LRH começou a desenvolver e verdadeiramente a expandir com a Dianética e a Cientologia, e que continuou até cerca de 1986, quando Xenu foi preso e levado para a sua bela prisão em Andrómeda (estou muito contente por saber que está lá). Têm toda essa informação no Sector 9, e noutros dados do Capt. Bill.

Então o que é que aconteceu depois de 1986? É muito simples. Tivemos um novo ressurgimento de liberdade: caiu a Cortina de Ferro, surgiram Movimentos Espirituais, a Nova Era (podem pensar o que quiserem sobre a 'Nova Era', mas foi um meio de libertação espiritual que surgiu). Ora isto continuou e então em 1990 tudo voltou ao mesmo em força. E isto é o que eu considero, e acho que qualquer um de vocês pode confirmar quando realmente olharem para o que aconteceu, eu acho que nessa altura os de Espinol sentiram-se forçados a entrar de novo em cena neste planeta e resolver a situação antes que ela os metesse em sarilhos. Porque o que aconteceu naqueles anos 90 e 91? Tivemos a Guerra do Golfo, onde alguém de novo tentou levar a cabo o velho cenário Armagedão, Bill foi afastado do jogo, imediatamente depois disso a Free Zone entrou num estado absolutamente terrível, decaindo em passo acelerado, foi posta uma nova pressão em todo o tipo de grupos espirituais, incluindo então a igreja de Cientologia, e no planeta houve a máxima confusão no que toca à economia e à política. E isto veio a aumentar durante pouco tempo e então, de repente começou a entrar o controle neste nível diferente de que falei na primeira parte da minha palestra.

Agora porque é que Espinol tem tanto medo? Se ainda não o sabem eu vou repetir, Espinol é uma sociedade que depende de implantes, ora não há ameaça maior para um implantador que um auditor, ou um auditor-solo. Imaginem que são o general de um exército hostil e tentam conquistar um território ou parar uma revolução num território e descobrem um soldado à vossa frente à prova de bala, e qualquer que seja a arma secreta que arranjem, ou arma de ataque, é obsoleta! Isto significa basicamente que ele pega no e-metro e nas latas e trata do implante e volta para a luta. Então nós, auditores e auditores-solo, somos um total pesadelo para qualquer sociedade utilizadora de implantes. Portanto eles têm de fazer o seu melhor para nos eliminar, e têm de fazer o seu melhor para manter o planeta sob controle muito apertado.

Ora quando LRH e Bill emitiram o decreto da Free Zone, e o decreto da Zona de Não-Interferência e começou a funcionar neste planeta e foi exportada para a galáxia e foi exportada para a galáxia Andrómeda, foi nesse ponto em que a Confederação Espinol ficou mesmo alarmada e disseram, "Ó Diabo! Se isto de facto se espalha, e se tivermos mais áreas onde estão lutadores livres, que não podem ser derrubados com implantes, ou se estiverem a ser derrubados é apenas numa base temporária, temos de fazer qualquer coisa." Então começaram a entrar e eu acho que o que eles fizeram foi (penso que isto pode ser mais profundamente investigado), começar a usar as velhas estruturas de controle dos Marcabianos e dos implantadores. Só se apoderaram de toda a rede. E como têm boa Técnica, especialmente a sua forma de implantação suave (comparada com a Tech que Espinol usa, a dos Implantadores é muito brutal e pré-histórica), com uma abordagem mais suave, reeducando e reprogramando e etc., não é óbvia, é mais difícil de detetar.

Portanto Espinol teve realmente de fazer alguma coisa para parar este movimento libertador. Mas, BOAS NOTÍCIAS: NÃO PODEM! NÃO PODEM! Não podem pôr implantes e mudar coisas tão rapidamente como nós podemos auditá-las.

Portanto, qual é a solução? Vamos lá a subir a Ponte, quanto mais depressa e quanto mais alto melhor! E quantas mais pessoas trouxerem, maiores as possibilidades de um dia, não só este planeta, mas todo este quarto do universo finalmente ficar livre de implantações.

OK? Então vamos a isso!

Obrigada

 

Notas:


1. AT&T Inc. é um conglomerado multinacional Americano de telecomunicações, com sede em Dalas no Texas.

2. MCI, Inc. era uma corporação Americana de telecomunicações, correntemente uma subsidiária da “Verizon Communications” com sede em Ashburn, na Virgínia.

3. GSM (Global System for Mobile Communications) Sistema Global para Comunicações Móveis, é um padrão desenvolvido pelo
     Instituto Europeu de Normalização das Telecomunicações (ETSI) para descrever os protocolos para as redes digitais celulares
    de segunda geração (2G) usado pelos telefones móveis.

4. Intercetor “International Mobile Subscriber Identity” (Identidade Subscritora Móvel Internacional), ou intercetor IMSI, é um   aparelho  de escuta clandestina usado para intercetar tráfico telefónico e monitorização da movimentação dos utilizadores de telefones.  Essencialmente trata-se de uma torre celular “falsa” agindo entre o telefone móvel alvo e as torres verdadeiras do serviço fornecedor da rede telefónica. É considerado um ataque MITM (man in the middle: homem de premeio). Os intercetores IMSI são usados nalguns países pelas forças de segurança e serviços de espionagem.

5. O tamagotchi é um brinquedo em que se cria um animal de estimação virtual. O tamagotchi foi lançado pela Bandai em 1996 no Japão.  A motivação do brinquedo consiste em cuidar do animalzinho virtual como se fosse real, dando-lhe carinho virtual, comida virtual, banho virtual, cuidados virtuais etc.